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Ao fazer uma apresentação de cinto paraquedista é comum ver a dúvida dos gestores de segurança
do trabalho em definir qual o melhor cinto para o trabalho em altura, diante de tantas opções de
modelos e fabricante.
É comum ouvir o equívoco, por parte dos profissionais que não tem proficiência com o trabalho em
altura, em relação a afirmação de que o melhor cinto de segurança é o cinto paraquedista com 5 pontos
de ancoragem. Ou que o melhor cinto é aquele com mais acolchoamento, pois visivelmente ele seria o
mais confortável e ergonômico.
Contudo, não necessariamente estas são as opções corretas. Vejamos a seguir algumas dicas de como
fazer a escolha correta do cinto paraquedista.
Como o Cinto Paraquedista deve ser usado?
Conforme a NR 35, no tópico 35.5 que trata sobe o Sistema de proteção contra quedas, especificamente
no subitem 35.5.4, define que: o Sistema Proteção Individual Contra Queda (SPIQ) pode ser
de restrição de movimento, de retenção de queda, de posicionamento no trabalho ou de acesso
por cordas.
Optar por um cinto mais completo, além de ser mais caro, será mais pesado para o dia a dia do
trabalhador e pode acarretar em erros de aplicação, caso o trabalhador não tenha o devido
conhecimento de utilização.
Dica Importante!
Ao fazer a escolha do cinto paraquedista, devemos levar em consideração o tempo máximo que
o trabalhador possa ficar suspenso aguardando o resgate. Ou seja, a queda não é o único perigo
do trabalho em altura. Ficar pendurando pelo cinto pode ser perigoso devido as consequências do
trauma de suspensão inerte.
Antes de homologar o EPI de trabalho em altura na sua empresa, venha fazer um test drive dos cintos
da Conquista em nosso centro de treinamento, percorrendo todos os cenários e simuladores para o
trabalho em altura.
Sendo assim poderemos eliminar todas as suas dúvidas. Ajudando você a fazer a melhor
homologação do seu EPI para o trabalho e resgate em altura.