Você está na página 1de 49

TRABALHO EM ALTURA

Trabalho em Altura
TRABALHO EM ALTURA

Todo os colaboradores só poderão


trabalhar em condições de
segurança se souber perfeitamente
o que está fazendo.
Antes de mais nada, é importante
que a gente conheça muito bem
tudo que se relaciona com a
prevenção de quedas.
Por isso, vamos ver algumas
definições!
TRABALHO EM ALTURA

Plataforma de trabalho:
é todo local onde as
pessoas se apóiam ou
transitam para a
realização de uma tarefa.
Altura de Queda:
é a distância
vertical entre o
ponto de apoio
dos pés ou
plataforma de
trabalho, até o
piso.
TRABALHO EM ALTURA

Cinto de Segurança
“Paraquedista”:

dispositivo de
segurança de uso
individual, dotado de
correias que são
instaladas no tronco,
cintura e nas coxas,
permitindo
distribuir as forças de
retenção no impacto
Talabarte: da queda.
é uma cinta fixada Ancoragem:
Anel “D”:
ao anel D do cinto
ponto de fixação fixação em um ponto seguro por
de segurança que
no cinto para o meio de cordas, cabos ou
é empregado para tirantes, para atar cintos (linha de
talabarte.
ser fixada em uma vida) ou estabilizar o andaime
estrutura. (estaiamento).
TRABALHO EM ALTURA

Todo mundo sabe que uma queda de


altura, quase sempre, quando não mata,
deixa deficiente.
Por isso, esteja sempre com o cinto de
segurança.
E não esqueça: na MONTEC nós
usamos sempre talabarteY para
ancoragem. Assim, no momento de
trocar a posição do talabarte, um fica
preso enquanto se solta o outro.
todo cuidado é pouco!
TRABALHO EM ALTURA

Aí ao lado, nosso colega,


usando talabarte Y, continua
preso e seguro sempre que ele
se desloca e troca a posição de
ancoragem.
TRABALHO EM ALTURA

Mosquetão:
é o dispositivo de
engate em estrutura fixa
para ancoragem do
talabarte.

A ancoragem deve ser feita em uma estrutura independente, ou seja, fora do


andaime ou da plataforma suspensa onde existir atividade.
Mas isso nem sempre é possível. Durante a atividade em andaime, por
exemplo, quando não for possível ancorar o cinto de segurança em uma
estrutura independente, ele deve ser ancorado no próprio andaime. Pra isso, é
preciso que o andaime esteja bem contraventado e ancorado,
Além disso, sempre que possível, a ancoragem deve ser feita em um ponto
acima da cabeça do trabalhador pra diminuir o “pêndulo” e o tranco da queda.
Em outras palavras, pra não permitir que o colaborador caia mais do que 1
metro e meio.
TRABALHO EM ALTURA

O cinto de segurança do tipo paraquedista é nossa garantia de


segurança no trabalho em altura, e deve ser sempre usado para
trabalhos a partir dos 2 metros
Aí ao lado está o tipo de cinto de segurança que a gente deve
usar: com dois talabarte Y e em boas condições de conservação.
Não deixe nem o cinto nem o talabarte arrastando pelo chão.
Porque, se eles se prenderem em alguma coisa, você pode sofrer
queda ou algum tipo de acidente!!!
Além do mais, fazendo isso você pode ainda danificar o
mosquetão.

Esse tipo de cinto também permite o içamento do


trabalhador em caso de quedas ou resgate em espaço
confinado, como é o caso do nosso colega aí ao lado.
A gente deve usar o cinto de segurança firmemente
ajustado ao corpo para que ele não deslize.
Mas é proibido fazer furos adicionais no cinto pra
aumentar ou diminuir o ajuste!
E não esqueça: o anel “D” deve ser posicionado bem no
meio das costas.
TRABALHO EM ALTURA

Trava Quedas é um dispositivo de trava


automático ligado à linha de vida onde é
atado o cinto de segurança. Permite
movimento livre na vertical, na direção do
cabo guia, sendo imediatamente travado
ao sofrer qualquer movimento brusco, ou,
quando de uma queda, interrompendo a
altura de queda do usuário.
TRABALHO EM ALTURA

Cabo Guia de Segurança


ou Linha de Vida é um cabo
metálico ou corda de
poliamida
INDEPENDENTE, ancorado
a uma estrutura segura,
onde são fixadas as
ligações do cinto através do
talabarte.
Permite ao usuário do cinto
de segurança se deslocar
na horizontal ou na vertical
através de toda a extensão
de um determinado local,
sempre com o talabarte ou
trava quedas atado ao Cabo
Guia de Segurança.
TRABALHO EM ALTURA

Os pontos de sustentação para a fixação do trava-quedas


devem ser cuidadosamente escolhidos.
Lembre-se que o lugar onde a gente prende o trava-quedas
tem que ser capaz de agüentar o tranco sem arrebentar!
Senão, é a gente que vai pro brejo!!!
Um bom exemplo é o trava-quedas retrátil aí em baixo, que
está preso em uma estrutura bem resistente.

A vantagem de usar um trava-quedas retrátil é


que não é necessário ter uma pessoa pra
segurar a corda para cada colega que está no
espaço confinado. Basta ter um observador.
Além disso, não é necessário se preocupar
com a amarração das cordas, e sem as cordas
as frentes de trabalho ainda ficam mais
organizadas.

Mosquetão do trava-quedas no anel


“D” do cinto de segurança
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM EPI


TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DAS FITAS

As fitas são elementos sensíveis. E devem estar sempre em bom estado, como no
cinto aí em baixo.
Antes de usar um cinto de segurança, verifique se existem cortes nas fitas. Se tiver
qualquer corte, não use esse cinto de segurança!!!
Atenção aos sinais de desgaste: partes peludas e partes duras, sem flexibilidade.
Esses sinais de desgaste dizem pra gente como é que o cinto de segurança tem sido
utilizado.
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DAS FITAS
As fitas são elementos sensíveis. E devem estar sempre em bom estado, como no cinto
aí em baixo.
Antes de usar um cinto de segurança, verifique se existem cortes nas fitas. Se tiver
qualquer corte, não use esse cinto de segurança!!!
Atenção aos sinais de desgaste: partes peludas e partes duras, sem flexibilidade.
Esses sinais de desgaste dizem pra gente como é que o cinto de segurança tem sido
utilizado.

Examinando o estado das fitas a gente pode avaliar o estado do cinto de segurança.
Atenção aos traços de queimadura ou de ataques químicos, que alteram visivelmente
a superfície das fitas!
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DAS FITAS

Comece com a cintura.


Verifique o estado das fitas na frente e
atrás, ao nível das fivelas de ajuste e do
cruzamento das fitas.
Verifique o estado das fitas nos anéis
de conexão (na frente, atrás, nas
bordas e na parte interna). Parte de trás da fita
O anel de conexão é uma zona sensível.
Nas fitas de ligação cintura-pernas,
verifique na frente, atrás e em especial
nas zonas onde as fitas se cruzam, que
são áreas sensíveis onde os primeiros
sinais de desgaste aparecem.
Verifique as fitas das perneiras na
frente, atrás e sem se esquecer das
partes escondidas em baixo das fivelas
e fitas. Tenha especial atenção com as Partes escondidas atrás das
zonas onde as fitas se cruzam. fitas de regulagem
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DAS FITAS

Anel de conexão Fivela


TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DAS FITAS

QUEIMADURA Início de ruptura no cruzamento


das fitas
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI

ESTADO DAS FITAS

Corte

Deformação
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DAS FITAS

Ataque químico

Desgaste junto ao anel de


conexão
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI

ESTADO DAS COSTURAS DE SEGURANÇA

Verifique as costuras de
segurança cuidadosamente.
Essas costuras são geralmente
as mais grossas da fita.
Atenção: algumas costuras
podem estar escondidas pelas
fitas!
Verifique se existem fios
cortados, esgarçados, ou
desgastados.
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DOS ANÉIS DE CONEXAÇÃO
Verifique se existem sulcos nos anéis de conexão na frente, nos
lados, atrás e nos externos.
Procure saber qual é a causa: ferramentas afiadas, impactos, etc.
Isso vai nos dizer o que já aconteceu com o cinto de segurança.
Verifique se existem deformações, fissuras ou sinais de corrosão.

Anel de conexão em bom estado Anel de conexão corroído


TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DAS FIVELAS DE AJUSTES

Verifique em todas as
fivelas de ajuste se existem
sulcos.
Atenção: um sulco pode
causar um rápido desgaste
da fita!
Procure saber qual é a
causa: ferramentas afiadas,
impactos, etc. Isso vai nos
dizer o que já aconteceu
com o cinto de segurança.
Verifique se existem
deformações, fissuras ou
sinais de corrosão. Fivela de ajuste com corrosão
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DAS FIVELAS DE AJUSTES

Fivelas deformadas e sulcadas Fivela de ajuste deformada


TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


VERIFICAÇÃO FUNCIONAL

Pra saber se está tudo


bem com seu cinto de
segurança, verifique se a
fita corre bem na fivela de
ajuste. Teste as fivelas de
ajuste. O ajuste deve ser
sempre possível. Limpe as
fitas, se necessário. Para
sua segurança e conforto,
o seu cinto de segurança
deve estar perfeitamente
ajustado.
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI

VERIFICAÇÃO FUNCIONAL

Fivela montada corretamente


É IMPORTANTE VERIFICAR TAMBÉM SE O CINTO DE SEGURANÇA
POSSUI O “CA”, OU SEJA, O CERTIFICADO DE APROVAÇÃO.
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DO CONECTOR
No conector, verifique se existem fissuras ou
sulcos.
Procure saber qual é a causa: ferramentas
afiadas, impactos, etc. Isso vai nos dizer o que já
aconteceu com o cinto de segurança.
Verifique se o mosquetão não apresenta
nenhuma deformação ou desgaste.
Para um conector, um sulco de desgaste mais
profundo do que 1 mm é grave. Tenha atenção
com sulcos de corrosão no corpo do conector.
Preste bem atenção nos ângulos, no bico e no
dedo. Verifique se o rebite e a rosca da
segurança ainda estão em seu devido lugar e
inspecione o seu estado.
Grande desgaste
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DO CONECTOR

Verificação do correto alinhamento


do dedo com o gancho ou bico
Teste o dedo e verifique
o correto alinhamento do
dedo com o gancho.
Corrosão
D
e
s
a
l
i
n
h
Conector em bom estado a
d
o
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


ESTADO DO CONECTOR

Dedo fendido na altura do Rebites em bom estado


rebite
TRABALHO EM ALTURA

CUIDADOS COM O EPI


Pois bem pessoal. Agora que a gente já viu os cuidados que se deve tomar
para estar sempre com cintos de segurança em bom estado, vale ainda
relembrar as seguintes regras pra que tudo vá bem:
Antes de usar o cinto, inspecionar seu estado geral.
Certificar-se de que todos os cadarços estejam perfeitos, sem cortes, furos,
rupturas, desfiamentos, mesmo que parciais.
Certificar-se de que todos os pontos de costuras estejam perfeitos sem
desfiamentos ou descosturados.
Certificar-se do estado de todos os componentes metálicos, que deveram
estar sem ferrugem, nem amassados e em perfeito estado de funcionamento.
Ajustar o cinto de segurança confortavelmente ao corpo através dos
reguladores.
Em caso de queda ou acidente, o cinto ficará inutilizado para outros usos.
O cinto deverá ser utilizado sobre o uniforme, não utilizá-lo sem vestimenta.
Não fixar o talabarte em cantos vivos ou cortantes, irá danificar a fita.
O peso do usuário não deverá exceder 113 Kg.
Para limpeza do cinto utilizar apenas água, sabão neutro, escova com
cerdas de nylon e secar à sombra. Não utilizar produtos clorados e nenhum
produto químico.
TRABALHO EM ALTURA

Todas as plataformas de trabalho em altura devem ser sempre mantidas


limpas, em ordem, e sem aberturas ou obstruções que possam causar algum
risco de queda.
Veja esse andaime padrão aí em baixo. Repare que ele tem rodapé e guarda-
corpo para evitar que alguém caia. Além disso, está completamente
desimpedido pra evitar que alguém tropece e caia também.

Guarda-corpo

Rodapé
É bom não esquecer que, antes de utilizar andaimes,
escadas, ou qualquer plataforma para trabalho em
altura, a gente deve verificar se não há por perto
equipamentos industriais móveis, redes elétricas,
tubulações de produtos perigosos ou superfícies
quentes, que possam representar risco.
TRABALHO EM ALTURA
O acesso às plataforma para o trabalho em altura deve
ser sempre feito por meio de escadas adequadas.
Como essas mostradas aí em baixo

Atenção pessoal:
nas escadas tipo marinheiro,
só é permitido o acesso de
uma pessoa por vez!
TRABALHO EM ALTURA
Pois bem, agora que a gente já deu uma boa olhada nos
andaimes onde são realizados nossos trabalhos em altura, e
nas escadas pra chegar lá em cima, vamos continuar a falar
sobre segurança. Porque, como a gente bem sabe, todo
cuidado é pouco!

Para trabalhos em altura é obrigatório o uso dos EPI


básicos, ou seja:
capacete de segurança com jugular, pra impedir que o
capacete caia,
luva de proteção,
óculos de segurança,
cinto de segurança do tipo pára-quedista com talabarte
Y
e calçado de segurança.
Como a gente já viu, o cinto de segurança deve ser
fixado em lugar seguro: sempre que possível fora do
andaime e em algum ponto acima do usuário.
Os EPI específicos, isto é, protetor auricular, máscara
contra gases, roupas de PVC, etc., deverão ser
utilizados quando e onde necessários, ou quando
exigidos pelo cliente.
TRABALHO EM ALTURA
Nenhum trabalho em altura pode começar sem que tenha uma
LIBERAÇÃO ESPECIFICA e o responsável tenha estudado a situação
e avaliado os riscos de cada atividade junto a OPERAÇÃO.
Vamos ver com cuidado o que precisa ser planejado e verificado.

A primeira coisa a fazer é elaborar um PLANO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS, que consiste do


seguinte:
 Instalar guarda-corpo ou corrimão duplo para a proteção dos locais onde haja risco de quedas;
 Usar tapumes de segurança adequados e devidamente dimensionados para aberturas que
apresentem risco na plataforma de trabalho;
 Utilizar todos os meios possíveis para divulgação da atividade, isolamento e sinalização da área
de trabalho;
 Utilizar somente plataforma ou andaime padronizado, montado por empresa credenciada,
fiscalizado e em perfeitas condições de uso.
TRABALHO EM ALTURA

Também é responsabilidade de quem vai liberar os trabalhos:


 Verificar a necessidade do uso de EPI’s contra quedas e outros riscos durante o planejamento;
 Fornecer todos os EPI necessários, em perfeitas condições de uso;
 Verificar se os trabalhadores envolvidos nos trabalhos em altura foram treinados no uso e inspeção
visual dos equipamentos e no sistema de proteção contra quedas;
 Verificar se todo o pessoal que vai trabalhar conhece os riscos das atividades no trabalho em altura e
se todos são capazes de praticar as ações e os atos seguros que a situação exige.
 Verificar se esse pessoal se encontra em perfeitas condições físicas e mentais. Se não tem problemas
de pressão e se não sofre de medo de altura.
TRABALHO EM ALTURA

E tem mais! É preciso também:


 Verificar se a área isolada em volta do Mas, mesmo que esteja
andaime ou plataforma de serviços está tudo correto, não se deve
suficientemente dimensionada e sinalizada realizar trabalho em altura
contra a queda livre de objetos ou entulhos;
em condições de vento
 Inspecionar se a plataforma está adequada, forte e chuva.
mesmo sendo realizada por empresa
credenciada e por profissionais habilitados.
TRABALHO EM ALTURA
E é preciso não esquecer de revisar a Análise de Segurança da Tarefa, que
a gente chama só de AST.
Além disso, é muito importante passar todas as informações contidas na
AST para todo o pessoal que vai estar envolvido na tarefa, alertando sobre
os riscos que foram previamente verificados.

Puxa vida. Nunca pensei


que o trabalho em altura
exigisse tanta
responsabilidade do
pessoal da segurança,
dos encarregados e de
todo mundo que planeja
e administra o trabalho!
Mas não são só eles que
são responsáveis, não é
verdade, qual é a nossa
responsabilidade nisso
tudo?
TRABALHO EM ALTURA

Pois é, nesse negócio de SEGURANÇA todo mundo é


responsável!
Por isso, vamos ver o que cada um pode fazer pra evitar
acidentes no trabalho em altura.

Subir e descer de preferência


pelo lado de dentro dos
andaimes.

Subir e descer sempre com as


mãos livres, protegidas por
luvas limpas e em bom estado.

Não portar ferramentas e


objetos nos bolsos durante a
subida e descida dos andaimes.
TRABALHO EM ALTURA

Só levar para as plataformas as


ferramentas e os objetos necessários
Limitar o peso sobre ao uso imediato.
as plataformas! Amarrar as ferramentas pra evitar que
caiam.
Recolher tudo ao final do expediente
ou interrupção da tarefa. Ou seja, não
deixar nem ferramentas, nem peças
nas plataformas pra evitar quedas de
objetos.
TRABALHO EM ALTURA

Em caso de trabalho
noturno, a atenção tem que
ser redobrada.
A iluminação deve ser
adequada pra que possa
haver um bom
deslocamento.

Todos os elementos de madeira dos andaimes,


principalmente os pranchões, devem ser isento de
nós, rachaduras, emendas, pregos, óleos, graxas, e
outras substâncias estranhas.
A madeira deve estar seca (madura) e sem pintura
que possa encobrir imperfeições
Ao identificar qualquer irregularidade, não subir no
andaime!!!
TRABALHO EM ALTURA

Os pranchões devem estar


travados ou amarrados.
Não é permitido vãos entre
pranchões.
Não é permitido pranchões
estendidos para fora do
andaime.

ÉÉproibido
proibido
 Colocar
Colocar escadas
escadas ou ou cavaletes
cavaletes apoiados
apoiados sobre
sobre aa
plataforma
plataforma dos
dos andaimes
andaimes com
com oo objetivo
objetivo de
de se
se alcançar
alcançar
um
umlocal
localmais
maisalto.
alto.
Improvisar,
Improvisar,anular
anularou
oueliminar
eliminarqualquer
qualquerdispositivo
dispositivode de
segurança
segurançapara
paratrabalho
trabalhoem
emaltura.
altura.
TRABALHO EM ALTURA

Não é permitido jogar


qualquer peça ou objeto de
local elevado.
Deve-se sempre utilizar
içamento adequado.
Para cargas com peso acima
do normal, deve-se utilizar
estruturas adequadas (pau
de carga), que não
comprometam a segurança e
estabilidade do andaime.
Sempre que possível, utilizar
ponte rolante e guindaste.
TRABALHO EM ALTURA

É isso aí pessoal. O trabalho em altura exige mesmo muito


cuidado e muita atenção!
Basta desrespeitar uma regra pra acontecer um acidente. E a
gente já sabe que acidente em altura é sempre sério.
Por isso, vamos ver mais algumas regras que precisam ser
respeitadas.

Nunca movimente qualquer


andaime ou plataforma, seja sobre
rodízios ou não, com pessoas ou
objetos sobre os pranchões.
TRABALHO EM ALTURA

Verificaras
Verificar ascondições
condiçõesgerais
geraisdos
dosandaimes,
andaimes,plataformas
plataformasouou
equipamentosantes
equipamentos antesde
deseseiniciar
iniciaraajornada
jornadadedetrabalho,
trabalho,
informandoao
informando aosupervisor,
supervisor,encarregado
encarregadoimediato
imediatosesehouve
houve
visualizaçãode
visualização dequalquer
qualqueranormalidade,
anormalidade,alteração,
alteração,balanço
balançoouou
deslocamentosdurante
deslocamentos duranteaasubida.
subida.
Nãoretomar
Não retomaraaatividade
atividadeenquanto
enquantoaaanormalidade
anormalidadenãonãofor
for
corrigida!!!
corrigida!!!

Interromper imediatamente a atividade e


iniciar calmamente a descida se for
verificada qualquer anormalidade
durante a execução da tarefa.
TRABALHO EM ALTURA

Lembrem-se sempre que a segurança é


RESPONSABILIDADE DE TODOS OS ENVOLVIDOS.

Por isso, os trabalhos em altura somente poderão ser


iniciados quando todos os envolvidos concordarem que
eles podem ser realizados sem nenhum risco para as
pessoas.
É isso aí. Bom trabalho e até a próxima!
TRABALHO EM ALTURA

OBRIGADO A TODOS E ATÉ O


PRÓXIMO TREINAMENTO
TRABALHO EM ALTURA
INTEGRAÇÃO
TRABALHO EMDE
ALTURA
SMS MONTEC

Filme 016 – Trabalho em Altura (PETROBRAS)


INTEGRAÇÃO
TRABALHO EMDE
ALTURA
SMS MONTEC

Filme 017 – Trabalho em Altura – EPI´s


INTEGRAÇÃO
TRABALHO EMDE
ALTURA
SMS MONTEC

Filme 018 – Acidente Andaime - MG

Você também pode gostar