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1.0 OBJETIVO
2.0 REFERÊNCIAS
3.0 DEFINIÇÕES
Ocupacional;
4.0 RESPONSABILIDADES
4.1 EMPREGADOR
Cabe ao empregador:
4.2 TRABALHADORES
Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
5.1.1 Treinamentos
Considera-se contratado capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido
e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas,
cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
• Exame clínico;
• Acuidade visual;
• Eletroencefalograma;
• Gama GT;
• Avaliação psicológica;
• Audiometria;
• Eletrocardiograma.
O uso de cestas aéreas para elevação de pessoas deve atender ao disposto no Anexo
XII da Portaria 3.214/78, NR-12, e deve ser submetido à análise prévia e aprovação do
SESMT.
A atividade somente poderá ser iniciada, quando o responsável pela liberação e o(s)
colaboradores(s), concordarem que a mesma possa ser realizada sem perigo de
queda. São requisitos para o início dos trabalhos em altura:
• Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os
EPI, acessórios e sistemas de ancoragem. Deve ser registrado o resultado das
inspeções:
a) Na aquisição;
5.2.2 Acesso
Nos acessos às estruturas elevadas devem ser colocados avisos visíveis informando
que, a partir daquele ponto, é obrigatório portar o cinturão de segurança. Nos casos
em que houver andaimes acoplados à estrutura, o aviso deve ser mantido, mesmo que
as passarelas e pisos metálicos estejam terminados, pois existe a possibilidade de
pessoas acessarem os andaimes em níveis superiores sem usar o cinto.
A área abaixo de onde o trabalho é executado deve ser isolada e sinalizada. Pessoas
que possam ser atingidas no solo ou níveis inferiores devem ser afastadas do local. É
proibida a fixação do cinto de segurança em andaimes que não apresentem condições
adequadas de travamento e estaiamento com estabilidade assegurada. Para a
realização de trabalho em andaimes é obrigatória a existência de pontos que permitam
ao contratado atracar o talabarte enquanto permanecer no andaime. Estes pontos
devem atender aos mesmos critérios estabelecidos neste procedimento para os
demais pontos de fixação de talabarte e cinto de segurança.
O uso de cabos de fibra sintética (cordas) para elaboração de linhas de vida ou cabo
guia horizontais é proibido, podendo em caso de necessidade, se não houver outra
alternativa, ser aplicado apenas para uso com trava-quedas em linha de vida vertical,
devendo neste caso, atender às disposições estabelecidas na Portaria 3.214/78 -
NR18 e as disposições anteriores relativas ao projeto, identificação e inspeção
mensal.
O guarda corpo deve ser utilizado como proteção contra queda de altura, fixado e
instalado em andaimes, escadas, plataformas, escadarias, passarelas, ao redor de
aberturas em pisos ou paredes, e devem atender os seguintes requisitos:
(portão).
5.3.2 Talabarte
• Possuir indicador de stress que indique que o usuário sofreu uma queda;
Quando um trabalho inviabilizar outro trabalho em nível inferior por qualquer motivo,
inclusive segurança, a prioridade dever ser estabelecida pela GERENCIA DA OBRA,
que é a autoridade para esta finalidade em conjunto com o SESMT. Em nenhuma
hipótese o serviço de segurança do trabalho será responsabilizado pela eventual
interrupção do trabalho, indenizações ou pagamento por trabalhos não realizados não
serão pleiteados em função dessa condição.
A EMPRESA deve utilizar os meios necessários para evitar ou conter quedas tanto de
pessoas quanto de peças, objetos, ferramentas ou equipamentos durante a realização
de trabalhos onde exista sobreposição ou interferência entre elevações, tais como:
• Isolamento de área;
A PTA não pode ser deslocada em rampas com inclinações superiores à especificada
pelo fabricante. O operador deve ser capacitado de acordo com o item 18.22.1 da NR-
18 e ser treinado no modelo de PTA a ser utilizado, ou em um similar, no seu próprio
local de trabalho.
Antes do uso diário ou no início de cada turno devem ser realizados inspeção visual e
teste funcional na PTA, verificando-se o perfeito ajuste e funcionamento dos seguintes
itens:
É vedado:
O uso de pranchas, escadas e outros dispositivos que visem atingir maior
altura ou distância sobre a PTA;
A utilização da PTA como guindaste;
A realização de qualquer trabalho sob condições climáticas que exponham
trabalhadores a riscos;
A operação de equipamento em situações que contrariem as especificações do
fabricante quanto a velocidade do ar, inclinação da plataforma em relação ao
solo e proximidade a redes de energia elétrica;
O uso da PTA para o transporte de trabalhadores e materiais não relacionados
aos serviços em execução.
7.0 ANEXOS