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Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

QUEM SOMOS

A BIOSEG é uma empresa especializada em Engenharia de Segurança do


Trabalho e Meio Ambiente, que desenvolve e implanta soluções personalizadas para a
gestão de riscos empresariais e sustentabilidade do negócio, a partir da preservação dos
recursos naturais e promoção da segurança e saúde do trabalhador. Oferecemos completa
gama de serviços que se desdobram em quatro segmentos de atuação:

Segurança do Trabalho;

Meio Ambiente;

Higiene Ocupacional;

Sistemas de Gestão.

Prestamos consultoria e assessoria na elaboração de Documentação Técnica,


realização de Treinamentos e Palestras, além de Soluções Customizadas de acordo com as
necessidades de cada cliente.
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Informações Práticas

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Agenda

Módulo Dia Horário Conteúdo Programático

4 horas  NR-5- CIPA.

I 01
 Riscos Ambientais / Higiene Ocupacional;
4 horas
 Mapa de Risco;

 Legislação trabalhista e previdenciária relativas à


segurança e saúde no trabalho;
4 horas
 Acidentes e doenças do trabalho.
 Metodologia de investigação e análise de acidentes;
II 02
 EPI’s - Equipamentos de proteção individual.
 Doenças sexualmente transmissíveis – DST e AIDS.
4 horas
 Primeiros socorros.
 Princípios básicos de prevenção de incêndio;
2 horas  Elaboração de Mapa de Risco
III 03
2 horas  Prova
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NOÇÕES SOBRE AS LEGISLAÇÕES
TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA

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Legislação Previdenciária

Impõe o Art. 22 da Lei n.º 8.213/91, que a empresa


deve comunicar o acidente do trabalho ao INSS até o 1° dia útil
seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato à
autoridade competente, sob pena de multa variável entre o limite
mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição,
sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e
cobrada pela Previdência Social.

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Legislação Previdenciária

 A comunicação da ocorrência de acidente do trabalho, deverá


ser feita por parte da empresa ao INSS, através de um
formulário especifico, denominado Comunicação de Acidente
do Trabalho – CAT.

 Do CAT, receberão cópia fiel o acidentado ou seus


dependentes, bem como o sindicato a que corresponda a sua
categoria.

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Legislação Previdenciária

 Na falta de comunicação por parte da empresa, podem


registrar o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade
sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer
autoridade pública, não prevalecendo nestes casos o citado
prazo legal;

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Legislação Previdenciária

 A comunicação do acidente do trabalho, na forma anterior, não


exime a empresa de sua responsabilidade;

 O sindicato e entidades representativas poderão acompanhar


a cobrança, pela Previdência Social, das multas previstas pela
não comunicação do acidente do trabalho por parte da
empresa.

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Legislação Previdenciária

 Tipifica o art.23 que, será considerado como dia do acidente,


no caso de doença profissional ou do trabalho, a data do início
da incapacidade laborativa para o exercício da atividade
habitual, ou o dia da segregação compulsória, ou o dia em que
for realizado o diagnóstico, valendo para este efeito o que
ocorrer primeiro.

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NOÇÕES SOBRE ACIDENTES
E
DOENÇAS OCUPACIONAIS

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Conceito

Acidente do Trabalho
Conceito Legal - Decreto n° 611/92, Art. 139:

É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço


da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional, que cause a morte, ou perda ou redução
permanente ou temporária da capacidade para o
trabalho.

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Conceito

Acidente do Trabalho
Conceito Prevencionista:

Acidente do trabalho é uma ocorrência não programada,


inesperada ou não, que interrompe ou interfere no
processo normal de uma atividade, ocasionando perda
de tempo útil e/ ou lesões nos trabalhadores e/ ou danos
materiais e ambientais.

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Conceito

Doença Ocupacional

É qualquer alteração de saúde anormal (exceto as


lesões acidentais) causada pela exposição desordenada
a fatores funcionários ao trabalho.

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Conceito

Equiparam-se também ao acidente do trabalho:

Acidente ligado ao trabalho embora não tenha sido a causa única.


Ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou
companheiro de trabalho.
Ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa
relacionada ao trabalho.
Ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou de
companheiro de trabalho.
Ato de pessoa privada da razão.
Desabamento, inundação, incêndio e outros.
Doença proveniente de contaminação acidental do empregado no
exercício de sua atividade
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Conceito

Equiparam-se também ao acidente do trabalho:

Acidente sofrido fora do local de trabalho:

 na execução de ordem ou realização de serviço sob autoridade da


empresa;
 na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitar
prejuízo e proporcionar proveito;
 em viagem a serviço da empresa;
 no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquele,
qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de
propriedade do segurado, desde que não haja alteração ou interrupção
por motivo alheio ao trabalho.
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Consequência

Para o Empregado: Para a Família:

 Dor Física;  Cuidados especiais;


 Problemas psicológicos;  Aumento nas despesas;
 Redução salarial;  Diminuição na renda mensal;
 Perda de oportunidades;  Participação nos problemas
 Readaptação ao trabalho.  Psicológicos do acidentado.

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Consequência
Acidentes que
Mudam Vidas
Para o Empregador: Para a Sociedade:

 Despesa com recrutamento;  Redução na verba para


 redução na produção; programas Preventivos;
 gastos com o acidentado;  Aumento das despesas da Prev.
 readaptação do acidentado. Social;
 Redução na força de trabalho.

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METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
E
ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS DO
TRABALHO

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Consegue imaginar que alguém trabalhe
nestas condições?

Pois acredite!!!!

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21
22
23
O quê

Faltou nas imagens anteriores para que os

colaboradores tivessem segurança?

R: Avaliação de risco e reconhecimento de perigo

24
Perigo

Fonte ou situação com potencial de

causar dano às pessoas, à

propriedade, ao meio ambiente ou a

todos ao mesmo tempo.

25
Risco

A possibilidade de que algum


elemento ou circunstância existente
possa causar danos à saúde
(acidentes, doenças, poluição
ambiental).
É diretamente dependente da
exposição.

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Exposição

É a forma e a extensão pela qual a potencial


vítima do dano pode ser afetada pelo perigo.
• A presença de um alvo (pessoa, ou
equipamento) para o perigo, bem como a sua
distância da origem desse perigo, determinam
a dimensão do risco.

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ONDE O TIGRE É MAIS PERIGOSO?

Perigo X Risco

ONDE O TIGRE OFERECE MAIOR RISCO?

Ele é perigoso independente das circunstâncias,


porém oferece maior risco quando solto.

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Definições
Comportamento Inseguro

todos os procedimentos do homem que


contrariam normas e prevenção de acidentes

Condição Insegura

circunstâncias externas de que dependem as pessoas para


realizar seu trabalho que sejam incompatíveis ou contrárias
às normas de segurança.

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O que é "Linha de Fogo"???

• O alcance ou campo de ação de qualquer coisa que possa causar impacto


ou danos a você
• O trajeto de um objeto em movimento ou o possível trajeto de um objeto
que possa entrar em movimento.
• Exemplos:
– Ficar em pé embaixo de uma carga suspensa
– Segurar um prego e solicitar que a esposa bata o martelo

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Propósito das Investigações

 Ter informação dos acidentes

 Resposta inicial

 Reunir as evidências

 Analisar as causas

 Ações corretivas

 Relatórios de Investigação

 Acompanhamento
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Porque Investigar os Acidentes?

 Aprender do que aconteceu;

 Determinar os riscos;

 Prevenir futuros acidentes e incidentes;

 Solucionar problemas antes que resultem em perdas;

 Determinar as causas reais das perdas;

 Definir tendências;

 Demonstrar preocupação.

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Metodologia
MODELO DE CAUSALIDADE (1 - 5)

INADEQUADO
(Sistemas/Regras e Responsabilidades /
5 Cumprimento)
2
EFEITOS CAUSAS
Danos a pessoas,
Propriedade, Processo
(Fatores Individuais e de Trabalho)

3
4
EVENTO IMEDIATAS
(Acidente) (Atos e Condições)

MODELO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS (5 - 1)

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Fomentando o Relato de Acidentes

 Devido a relatos anônimos;

 Banir o medo;

 Educar as pessoas sobre a importância;

 Evitar incentivos baseados unicamente em estatísticas;

 Demonstrar interesse e ação sobre o informado;

 Manter o processo de relato breve e simples.

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Ações Imediatas

 Tome o controle;

 Assegure os serviços de emergência;

 Identifique e conserve a evidência;

 Determine o potencial de perda;

 Facilite a comunicação.

Id

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O que a Evidencia Deve Definir

 Quem?
• Gente

 Que?
• reposição, equipamentos, ferramenta;
• materiais, documentos (processos, procedimentos e treinamentos)
e assim sucessivamente

 Quando?
• documentos, seqüência, tempo

 Onde?
• posição, localização e movimento
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Conselhos para as Entrevistas

 Entreviste individualmente em particular;

 Entreviste rapidamente;

 Local adequado;

 Faça com que a pessoa se sinta tranqüila;

 Faça perguntas abertas;

 Resuma o que escuta;

 Tome notas breves e repasse-as com o entrevistado;

 Fomente entrevistas de continuação si for necessário.

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Ações Corretivas

• Correções Temporárias

 Causas imediatas

• Correções Permanentes

 Causas básicas e atividades do programa

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Investigação Eficaz

• Comunicar a importância de relatar e investigar;


• Desenvolver procedimentos práticos e efetivos;
• Treinar investigadores;
• Considerar a severidade do potencial e a probabilidade para se
determinar o nível da investigação;
• Use um enfoque positivo;
• Enfatize as causas básicas;
• Use formatos padrões de investigação;
• Implemente e acompanhe as ações corretivas;
• Medir a performance;
• Prepare e reforce para melhorar.

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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL EPI

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Conceito

 Denominação dada a um equipamento ou conjunto de equipamentos


destinados a garantir a integridade física do trabalhador, através do grau
de exposição.

 Observação:

Os E.P.I’s não reduzem os riscos


e/ou perigos apenas adequar o indivíduo
ao meio e ao grau de exposição.

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Conceito

 Como usar?
Durante a realização de atividades rotineiras ou emergências, de acordo
com grau de exposição.
 Como escolher?
De acordo com as necessidades, riscos intrínsecos das atividades e parte
do corpo a ser protegida.
 A recomendação?
Do serviço especializado em Serviço de Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho SESMT;
Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA .
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Observação

 Em caso de dúvida, ou desconhecimento do grau de exposição e/ou


contaminação a que o trabalhador estará exposto, deveram sempre ser
utilizados os EPI’s de proteção máxima;

 Após a avaliação da situação, deverá ser adequado o uso dos EPI’s as


reais situações.

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Certificado de Aprovação
CA 8031
 O certificado de aprovação - CA de cada
EPI, para fins de comercialização terá a
validade de 5 (cinco) anos;
 Ao DNSST fica reservado o direito de
estabelecer prazos inferiores, quando
julgar necessário;
 Todo EPI deverá apresentar, em
caracteres indeléveis e bem visíveis, o
nome comercial da empresa fabricante
ou importador, e o número do CA.
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Obrigações

 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI’s


adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e
funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

– Sempre que as medidas de proteção coletiva forem


tecnicamente inviáveis ou não oferecem completa
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e
ou doenças profissionais e do trabalho;

– Enquanto as medidas de proteção coletiva


estiverem sendo implantadas ;

– Para atender as situações de emergência.

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Obrigações

 Empregador:

– Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;


– Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho
e de empresas cadastradas;
– Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado ;
– Tornar obrigatório o seu uso;
– Substituí o EPI imediatamente, quando danificado ou extraviado;
– Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
– Comunicar ao, Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no
EPI .

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Obrigações

 Empregados:

– Adquirir o tipo adequado à atividade do


empregado;
– Usa-lo apenas para a finalidade a que se
destina;
– Responsabilizar-se pôr sua guarda e
conservação;
– Comunicar ao empregador qualquer
alteração que o torne impróprio para o
uso.

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Obrigações

 O fabricante nacional ou importador obriga-se, quanto ao EPI's:

– Comercializar EPI’s, portador de Certificado de Aprovação - CA, que tem


validade de 5 (cinco) anos, podendo ser renovado;

– Ter certificado de registro de fabricação - CRF;

– Ter certificado de registro importador - CRI.

– Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o


uso.

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Obrigações

 Ministério do Trabalho

– Receber , examinar, aprovar e registrar o EPI;

– Credenciar órgãos públicos e instituições privadas e realizar pesquisas, estudos e


ensaios necessários, a fim de avaliar a eficiência, durabilidade e comodidade do EPI;

– Elaborar normas técnicas necessárias ao exame e aprovação do EPI;

– Emitir ou renovar o CA, o CRF e o CRI;

– Fiscalizar a qualidade do EPI.

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Treinamento

 O Treinamento é a principal ferramenta para promover a formação de


bons hábitos e torna-se um fator de garantia de boa qualidade de
trabalho, reduzindo a ocorrência de distrações que são promotoras de
acidentes.

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Implantação do EPI

 Identificação e reconhecimento do risco:


Implica em inspecionar o local de trabalho ou tarefas, observando, indagando
e ouvindo depoimento quanto aos perigos / riscos do serviço.

 Avaliação do risco:
Avaliação ambiental, feita por inspeção, auditoria ou até laudos especializados
para melhor quantificar a grandeza do risco.

Exemplo: a intensidade de um ruído deve ser conhecida para a correta


especificação do fator de proteção de um protetor auricular.
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Implantação do EPI

 Amostra do EPI:
Devem ser solicitadas amostras de diversas marcas, formas e modelos.

 Teste do EPI: “O envolvimento é a alma do negócio.”


De posse da amostra, reúnam os colaboradores envolvidos na tarefa ou
no local de trabalho, escolhendo o que se comportou melhor em
conforto e durabilidade.

 Observação:
 Todo EPI deverá possuir C.A – Certificação de Aprovação. O que
garante a qualidade 52
Implantação do EPI

 Treinamento:
Após todos os procedimentos anteriores terem sidos aprovados, devem
ser treinados todos os colaboradores que utilizarão os EPI´s aprovados.

 Observações:

 Deverá ser feito por um profissional habilitado;

 Deverá ser anotado e registrado em documento apropriado a data, nome e assinatura de


todos os que foram treinados.

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NOÇÕES SOBRE A SÍNDROME DA
IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - AIDS

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Conceito

 O que é SINDROME?

 Um conjunto de sintomas e condições que não são suficientemente


específicos, para ser denominada enfermidade (doença).

 Uma doença cuja causa se desconhece.

 Uma doença de causas múltiplas e manifestações variadas.

55
Conceito

 O que é IMUNODEFICIÊNCIA?

 Nosso organismo conta com um sistema de defesa (Sistema


Imunológico) capacitado para combater germes e micróbios que
causam doenças.

 É um estado de depressão imunológica que impede o organismo de


manter-se livre da doença.

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Conceito

 Existem três componentes básicos do sistema imunológico:

 as células do sangue;

 o sistema linfático, constituído de gânglios espalhados pelo corpo;

 a medula, que tem como uma das principais funções, produzir as


células de defesa.

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Conceito

 Adquirida - O que é?

 Dizemos que a Imunodeficiência é “ADQUIRIDA” quando


não é congênita (ou seja de nascimento), nem devida a um
desenvolvimento defeituoso do indivíduo. No caso da AIDS (ou
SIDA) se produz pela presença de um vírus.

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Conceito

 O que ocorre quando o HIV entra no organismo?

 Ao penetrar no corpo humano, e logo nas primeiras semanas


de infecção, o HIV aloja-se nos nódulos linfáticos, que se tornam
reservatórios do vírus - 98% das células de defesa ficam nesses
nódulos e não no sangue: o intestino também é um grande
reservatório dessas células. Nos nódulos linfáticos encontram-se, no
mínimo, 10 vezes mais HIV do que no sangue. Nestes nódulos, o
HIV pode ficar “inativo” durante muito tempo.

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Conceito

 Aids e Sexo

 O HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nas secreções


vaginais. No entanto, quando está fora desses ambientes favoráveis,
morre em pouco tempo, em questão de segundos. Durante as
relações sexuais com penetração, ocorrem pequenos ferimentos nos
órgãos genitais, que, às vezes, não são visíveis nem provocam dor.

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Conceito

 Esse é o caminho que o HIV percorre para infectar o organismo.

 Previna-se da AIDS, no entanto, não é evitar o sexo, deixar de sentir


prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-se das pessoas,
viver relacionamentos sob um efeito terrorista.

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Meios de Transmissão

 Meios de transmissão

 Os únicos meios de transmissão do HIV são o Sangue, o Esperma, a


Secreção Vaginal e o Leite Materno.

 O vírus da Aids também foi encontrado em secreções corpóreas


como o suor, a lágrima e a saliva, mas nenhuma dessas secreções
contém quantidade de vírus (carga vital) suficiente para que ocorra a
infecção de outra pessoa.

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Formas de Transmissão

Formas de transmissão

– Contato Sexual (homossexuais e heterossexuais).


– Uso de agulhas e acessórios contaminados (drogas injetáveis).
– Transfusão sangüínea ou hemoderivados.
– Mãe contaminada  feto, recém-nascido, durante a gestação,
parto e aleitamento.

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Como não se Transmite

• Como não se Transmite:

– Em reuniões com amigos;


– Cumprimentando;
– Em ônibus;
– Em bebedouros;
– Em sanitários;
– Em chuveiros;
– Em salas de aulas;
– Em piscinas;
– Visitando hospitais;
– Em utensílios domésticos;
– Em provadores de roupas;
– Doando sangue;

o risco de transmissão da AIDS pelo convívio no trabalho, na escola, no lar é


INEXISTENTE!
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Precauções

Se forem tomadas estas situações não transmitem AIDS:

– Consultas ao dentista;
– Acupuntura;
– Tatuagem;
– Furar as Orelhas;

Todo instrumento perfuro-cortante deve ser esterilizado a cada


utilização.

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É Possível Prevenir a AIDS

Sim, seguindo alguns conselhos:

– Reduzir o número de parceiros sexuais:


– Não usar drogas injetáveis:
– Usar preservativos:
– Para transfusão exigir sangue testado.

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Recomendações

Familiares e amigos dos pacientes com AIDS

– Não ter pavor do doente, nem da doença, preocupando-se em


demonstrar solidariedade e amor ao doente.
– Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com seriedade.
– Se necessário, procurar profissionais para apoio emocional
(psicólogo).
– Cuidados, para evitar riscos desnecessários.
– Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais para que o
paciente encontre forças para lutar contra a AIDS.

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PRIMEIROS SOCORROS

68
PRIMEIROS SOCORROS
CONCEITO

São os socorros aplicados a uma pessoa em perigo


de morte, visando manter os sinais vitais, evitando o
agravamento das lesões, até que receba assistência
especializada.

69
PRIMEIROS SOCORROS

OMISSÃO DE SOCORRO

Art. 135 do Código Penal Brasileiro-CPB: deixar de


prestar socorro à vitima de acidente ou pessoa em
perigo iminente, podendo fazê-lo, É CRIME.

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PRIMEIROS SOCORROS

LEMBRETE

O atendimento de emergência, quando


feito de qualquer maneira, sem as
técnicas corretas e sem um conhecimento
mínimo poderá prejudicar a vítima
agravando o seu estado, provocando
danos, muitas vezes irreversíveis ou
mesmo levando à morte.

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PRIMEIROS SOCORROS

O QUE O SOCORRISTA DEVERÁ FAZER?

Pedir ajuda o mais rápido possível para que a vítima


receba logo socorro especializado.

Telefones úteis: Informando:


POLICIA Local exato e o tipo de acidente;
DIST. DE ENERGIA Descrição da vítima (sexo, idade,
DIST. DE AGUA etc);
DEFESA CIVIL Nível de consciência da vítima;
SAMU Gravidade dos ferimentos;
BOMBEIROS Condições de trânsito no local.

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PRIMEIROS SOCORROS

AS FASES DA AVALIAÇÃO
1. A verificação das condições de segurança;
2. A adoção de medidas de proteção pessoal precauções universais:
Medidas de sinalização do local
Isolamento do local
Estabilização de veículos
Controle de tráfego
Desligamento de motores automotivos
Desativação de cabos elétricos energizados
Remoção de vítimas em situação de risco eminente
3. A observação do mecanismo de trauma ou natureza da doença;
4. A verificação do número total de vítimas;
5. A necessidade de recursos adicionais

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PRIMEIROS SOCORROS

PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA
É A AUSÊNCIA DE BATIMENTOS CARDÍACOS E AUSÊNCIA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS.

ONDE PODEM OCORRE:


CHOQUE ELÉTRICO
AFOGAMENTO
ENVENENAMENTO
ENGASGO

SINAIS
AUSÊNCIA DE PULSO
AUSÊNCIA DE MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS

74
PRIMEIROS SOCORROS

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO PRIMÁRIA

75
PRIMEIROS SOCORROS

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

CHAME A VÍTIMA BUSCANDO O NÍVEL


DE CONSCIÊNCIA

NA INCONSCIÊNCIA, PEÇA AJUDA!

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PRIMEIROS SOCORROS

SUPORTE BÁSICO DE VIDA

OLHE
OUÇA
SINTA...

DETERMINE SE A VÍTIMA ESTÁ


RESPIRANDO, COLOQUE O ROSTO
PRÓXIMO AO NARIZ E À BOCA DA
VÍTIMA

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PRIMEIROS SOCORROS

PROTOCOLO ABCDE
A de Airway (Vias aéreas)

B de Breathing (Respiração)

C de Circulation (Circulação)

D de Disability (Avaliação neurológica)

E de Exposition (Exposição das vestes)

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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO
• A - Nível de consciência - via aérea

MANOBRA DE INCLINAÇÃO DA
CABEÇA, ELEVAÇÃO DO QUEIXO
E TRAÇÃO DA MANDÍBULA;

TRAÇÃO DA MANDIBULA SEM


INCLINAÇÃO DA CABEÇA QUANDO SE
SUSPEITAR DE UMA LESÃO DA COLUNA
CERVICAL.

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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO
Ventilação boca a boca
• B - VENTILAÇÃO 2 ventilações de resgate

Na primeira abordagem pesquise:

1 - Se a vítima ventila;
2 - Se a ventilação é eficaz; Ventilação boca nariz
3 - Se os movimentos torácicos são
simétricos;
4 - Se existem lesões abertas do tórax;

80
PRIMEIROS SOCORROS
ADULTO
• C - CIRCULAÇÃO

PESQUISE:

1 - Se a vítima tem pulso;


2 - Se existem hemorragias ativas;
3 - Se há tosse;
4 - Se existe alterações da cor,
umidade e temperatura da pele.

81
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO
LOCALIZAR A BORDA DAS COSTELAS

SIGA O REBORDO COSTAL


ATÉ A BASE DO ESTERNO
APENDICE XIFÓIDE

COLOQUE AS MÃOS ENTRELAÇADAS SOBRE O


ESTERNO

82
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA

POSIÇÃO DO
SOCORRISTA ADULTO
N° DE COMPRESSÕES
30 X 2 ATÉ A
CHEGADO DO
SOCORRO PRINCIPAL

83
PRIMEIROS SOCORROS
CRIANÇAS
• A - Nível de consciência - via aérea
ABERTURA DA VIAS AÉREAS COM INCLINAÇÃO DA CABEÇA - ELEVAÇÃO DO
QUEIXO

CRIANÇA LACTENTE

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PRIMEIROS SOCORROS
CRIANÇAS
• B - VENTILAÇÃO

VENTILAÇÃO BOCA A
BOCA NARIZ EM
LACTENTE
2 SOPROS DE RESGATE

85
PRIMEIROS SOCORROS
CRIANÇAS
• C - CIRCULAÇÃO

CHECAR PULSO BRAQUIAL LACTANTE

CHECAR PULSO CARÓTIDO EM CRIANÇAS

86
PRIMEIROS SOCORROS
ADULTOS
ENGASGO – MANOBRA DE HEIMLICH

Se o paciente continuar asfixiado, fique de pé,


atrás, com seus braços ao redor da cintura da
pessoa. Coloque a sua mão fechada com o
polegar para dentro, contra o abdômen da
vítima, ligeiramente acima do umbigo e abaixo
do limite das costelas. Agarre firmemente o pulso
com a outra mão e exerça um rápido puxão para
cima. Repita, se necessário, 4 vezes numa
seqüência rápida.

87
PRIMEIROS SOCORROS
CRIANÇAS
ENGASGO – MANOBRA DE HEIMLICH

88
PRIMEIROS SOCORROS

HEMORRAGIA

Conceito: É a perda de sangue para o meio interno ou externo por


rompimento de vasos sangüíneos.

Algumas causas:

– Agressões interpessoais;
– Traumatismos;
– Alterações clínicas.

89
PRIMEIROS SOCORROS

HEMORRAGIA - CLASSIFICAÇÃO

PROFUNDIDADE:

EXTERNA – EM ESTRUTURAS SUPERFICIAIS. PRÉ HOSPITALAR EFICIENTE


INTERNA – EM ESTRUTURAS PROFUNDAS.
90
PRIMEIROS SOCORROS

CONTROLE DE HEMORRAGIAS

CONTENÇÃO DO SANGRAMENTO

FISIOLÓGICO:

VASOCONSTRICÇÃO
FORMAÇÃO DO TAMPÃO PLAQUETÁRIO

INTERVENÇÃO:

TÉCNICAS CIRÚRGICAS
TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS

91
PRIMEIROS SOCORROS

SANGRAMENTO NASAL
CAUSAS: TRAUMATISMO, HIPERTENSÃO, FRIO

MANOBRA DE HEMOSTASIA: FLEXIONAR A CABEÇA PARA FRENTE E COMPRIMIR AS


NARINAS POR 5 MINUTOS

92
PRIMEIROS SOCORROS

USO DE TORNIQUETE

O TORNIQUETE SOMENTE É
INDICADO NOS CASOS DE
AMPUTAÇÃO E ESMAGAMENTO

E APÓS SER COLOCADO SÓ DEVE


SER RETIRADO NA EMERGÊNCIA
MÉDICA.

93
PRIMEIROS SOCORROS

FERIMENTOS
A PELE É A PRINCIPAL BARREIRA DE PROTEÇÃO DO ORGANISMO E TEM COMO
FUNÇÃO BÁSICA IMPEDIR A PERDA EXCESSIVA DE LÍQUIDO, PROTEGER DE
AGENTES EXTERNOS E MANTER A TEMPERATURA CORPORAL.

CONCEITO:
 É O ROMPIMENTO DA PELE, PODENDO ATINGIR CAMADAS MAIS PROFUNDAS DO
ORGANISMO, ÓRGÃOS, VASOS SANGÜÍNEOS E OUTRAS ÁREAS

TIPOS:
 FERIDAS AGUDAS: SÃO CAUSADAS POR TRAUMA OU ACIDENTE.

FERIDAS CRÔNICAS: SÃO DE LONGA DURAÇÃO OU DE REINCIDÊNCIA FREQUENTE .

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PRIMEIROS SOCORROS

FERIMENTOS: CAUSAS
OS FERIMENTOS PODEM SER PROVOCADOS POR VÁRIOS FATORES: FACA,
ARMA DE FOGO, OBJETOS PERFURO-CORTANTES, ARAMES, PREGOS,
PEDAÇOS DE METAIS , ETC.

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PRIMEIROS SOCORROS

Lesões Músculo-Esqueléticas
CONCEITOS

- Fratura é a quebra de continuidade do osso


- Entorse é a lesão dos ligamentos
- Luxação é a desarticulação do osso

CAUSAS

- Acidentes automobilísticos
- Quedas
- Agressões interpessoais
- Patológicas (osteoporose, câncer)

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PRIMEIROS SOCORROS

Lesões Músculo-Esqueléticas: TIPOS

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PRIMEIROS SOCORROS

Lesões Músculo-Esqueléticas
IMOBILIZAÇÃO

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PRIMEIROS SOCORROS

Lesões Músculo-Esqueléticas
IMOBILIZAÇÃO

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PRIMEIROS SOCORROS

Lesões Músculo-Esqueléticas
IMOBILIZAÇÃO

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PRIMEIROS SOCORROS

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PRIMEIROS SOCORROS

QUEIMADURAS

CONCEITO:

É A LESÃO CAUSADA PELA AÇÃO DIRETA OU INDIRETA PRODUZIDA PELO CALOR OU


FRIO.

CLASSIFICAÇÃO:

1 - O AGENTE CAUSADOR;
2 - A PROFUNDIDADE;
3 - A EXTENSÃO ( ÁREA DO CORPO ATINGIDA).

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PRIMEIROS SOCORROS

QUEIMADURAS: Agente Causador

1. TÉRMICA: PROVOCADA POR CALOR, LÍQÜIDOS QUENTES, OBJETOS


AQUECIDOS, VAPOR.

2. QUÍMICA: PROVOCADA POR ÁCIDOS E BASES.

3. ELÉTRICA: PROVOCADA POR RAIOS E CORRENTES ELETRICAS.

4. RADIAÇÃO: PROVOCADA POR RADIAÇÃO NUCLEAR

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PRIMEIROS SOCORROS

QUEIMADURAS: Profundidade

PRIMEIRO GRAU: A PELE APRESENTA-SE EM HIPEREMIA (AVERMELHADA),


EDEMACIADA (INCHADA) E ARDOR NO LOCAL.

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PRIMEIROS SOCORROS

QUEIMADURAS: Profundidade

SEGUNDO GRAU: ATINGE A EPIDERME ESTENDENDO ATÉ A DERME. CARACTERIZA-SE


PELA FORMAÇÃO DE FLICTENAS ( BOLHAS), DOR LOCAL, HIPEREMIA, EDEMA.

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PRIMEIROS SOCORROS

QUEIMADURAS: Profundidade
TERCEIRO GRAU: ATINGE AS CAMADAS DA PELE E HIPODERME. CARACTERIZA-SE
POR APRESENTAR COLORAÇÃO ESCURA OU ESBRANQUIÇADA, UMA LESÃO SECA,
DURA E INDOLOR

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PRIMEIROS SOCORROS

QUEIMADURAS: Tratamento

INTERROMPA IMEDIATAMENTE O EFEITO DO CALOR :UTILIZE AGUA FRIA

A QUEIMADURA É UMA LESÃO ESTÉRIL, CUIDADO PARA NÃO CONTAMINA-LA

RETIRE PULSEIRAS, JÓIAS, RELÓGIOS, ROUPAS QUE NÃO ESTEJAM GRUDADAS


NA PELE DA VITIMA.

NÃO FURE AS FLICTENAS ( BOLHAS) !

NÃO UTILIZE MANTEIGA, CREME DENTAL, GELO, ÓLEO, BANHA OU QUALQUER


SUBSTÂNCIA SOBRE AS QUEIMADURAS

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QUEIMADURAS: Choque Elétrico

Após verificar que não


há mais corrente,
realizar manobra
ABC.

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PRIMEIROS SOCORROS

CONVULSÃO
CONCEITO: É UM DISTURBIO TRANSITORIO NA CONSCIÊNCIA, NA FUNÇÃO MOTORA
E SENSORIAL, CAUSADA POR UM GRANDE NUMERO DE DESCARGAS ELETRICAS SEM
CONTROLE

CAUSAS: ANOXIA, HIPOGLICEMIA, FEBRE ALTA, TUMORES CEREBRAIS TCE

ATENDIMENTO: SEGURANÇA DO LOCAL


SEGURANÇA PESSOAL
COLETE INFORMAÇÕES QUE JUSTIFIQUE A CRISE
PROTEJA CABEÇA DA VITIMA
FOLGUE AS ROUPAS DA VITIMA

OBS: NÃO FORCE ABERTURA DA BOCA, NÃO TENTE IMPEDIR AS CONTRAÇÕES E


NÃO TENTE COLOCAR OBJETOS NA BOCA DA VITIMA BEM COMO O DEDO.
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PRIMEIROS SOCORROS

DESMAIO
CONCEITO: É a perda súbita e temporária da consciência

CAUSAS: Fome; Sede; Stress; Excesso de sol; Emoções Fortes

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PRIMEIROS SOCORROS

VERTIGEM
CONCEITO: Consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio.

IDENTIFICAÇÃO: Tontura; sensação de mal estar; suor frio; zumbido no ouvido;


escurecimento da visão; perda de consciência.

TRATAMENTO: Arejar o ambiente; Afrouxar as roupas da vítima; Deixar a vítima


deitada; elevar as pernas, quando possível;

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PRIMEIROS SOCORROS

CUIDADO COM OS OLHOS

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SCI - SISTEMA DE COMBATE INCÊNDIO

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Sistemas de combate a Incêndio

Para estudarmos os sistemas de combate a incêndio,


precisamos primeiramente conhecer o fogo, como ele surge,
como se propaga e como combate-lo. Somente assim pode-se
saber como preveni-lo e qual o sistema de combate correto a se
utilizar.

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SCI – Sistemas de Combate a Incêncdio
O que seria Fogo?

Consiste em uma reação


química das mais elementares
(geralmente uma oxidação),
caracterizada pela
instantaneidade de reação e,
principalmente, pelo
desprendimento de luz e calor.

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Qual a diferença de fogo para incêndio?

 O fogo é passivo de
controle, ou seja pode
ser apagado.

 O incêndio é
incontrolável, não
pode ser apagado.

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Tetraedro do Fogo
A reação de combustão só
ocorrerá na presença dos
seguintes elementos:

Comburente (ou oxigênio);

Combustível ;

Energia de ativação (fonte de


ignição).

Reação em Cadeia
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Ponto de Fulgor

Para a ocorrência da reação de combustão, é necessário que


exista, além da fonte de ignição, uma mistura chamada "ideal"
entre o ar atmosférico (oxigênio) e o gás combustível.

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Propagação do Calor

O calor gerado da reação de combustão pode ser propagado de


3 (três) formas:

Condução

Convecção

Radiação

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Classes de Incêndios

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Técnicas de Extinção do Fogo

A extinção é provocada pelo desequilíbrio na proporção dos


elementos da combustão. Esta extinção pode ser de 4
(quatros) maneiras:

Remoção do combustível
Abafamento
Resfriamento
Extinção Química

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Sistemas Fixos de Combate a Incêndio

 São destinados a complementar ou substituir os extintores de


incêndio nos casos em que estes não possuam eficiência ou
autonomia necessária. Exemplo: Incêndio em grandes
proporções.
 Os sistemas fixos tem a vantagem de poderem ser acionados
automaticamente, proporcionando um imediato combate a
incêndios.
 Necessidade de brigada preparada para operar o sistema
fixo.
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Sistemas Fixos de Combate a Incêndio


 Hidrantes.

 Mangotinhos.

 Chuveiro automático.

 Sistema fixo de espuma.

 Sistema fixos de CO2


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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Sistemas Fixos de Combate a Incêndio

Extintores

A instalação de sistemas fixos


de combate a incêndio não
pode substituir totalmente a
utilização dos extintores

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Sistemas Fixos de Combate a Incêndio


Hidrantes

São pontos de tomadas de água com saídas


simples ou duplas, com válvulas angulares
com seus respectivos equipamentos
segundo a NBR 13741.

Os hidrantes são utilizados quando o uso de


extintores não são suficientes.

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Sistemas Fixos de Combate a Incêndio


Os hidrantes se classificam de duas maneiras:

Públicos : Ficam ligados a rede pública de


abastecimento de água e devem ser utilizado
pelos bombeiros para captação de água em
grande quantidade
Privados: Sua finalidade é de proporcionar
aos ocupantes um sistema para combate a
incêndio até que os bombeiros cheguem ao
local. Ex: Mangueiras, Esguichos agulhetas ou vazão regulável, Chave
de mangueiras, etc.
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Mangotinhos
Os mangotinhos são tubos flexíveis de borracha reforçado para
resistir a pressões elevadas e dotados de esguichos próprios.
A vantagem deste sistema sobre os hidrantes é que não é
necessário manobra, pois os mangotinhos já fica com a
extremidade acoplada à tubulação enquanto que a outra fica
acoplado em um esguicho.
Este sistema é recomendado principalmente nos locais onde o
manuseio é realizado por pessoas não
habilitadas. Exemplo: Uma dona de
casa em um edifício residencial.
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Chuveiros automáticos ou Sprinklers


 Realiza o combate ao incêndio logo no inicio
sem a necessidade de um operador
 O sistema é conectado a uma rede
hidráulica pressurizada e possui uma
ampola termo sensível que se rompe com o
aumento de temperatura.
 O sistema de chuveiros automático é a
medida de proteção mais eficaz quando a
água for o agente extintor mais adequado.

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Sistemas fixos de espuma


 Destinado ao combate de incêndio em combustíveis
líquidos e é uma das formas de aplicação da água.
 O método principal de combate é por abafamento .
 A espuma pode ser formada de forma mecânica ou por
reação química.
 A Espuma via reação química é formada pela mistura
aquosa de bicarbonato de sódio e sulfato de alumínio
que o entrarem em contato com o oxigênio reagem.
 A espuma mecânica é formada pela mistura de água,
liquido gerador de espuma (LGE) e ar.
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Sistemas fixos de CO2

Este sistema fixo de combate a


incêndio é constituído de
cilindros de dióxido de carbono
interligados a tubulação,
válvulas e difusores ao local
onde se pretende fazer a
proteção.

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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio

Sistemas fixos de CO2

 Empregado em locais onde o combate a incêndio não


podem utilizar água.

 Empregado em locais onde existem equipamentos


sensíveis e elétricos.

 Boa eficiência incêndios classes B e C. Em locais abertos


devem se utilizar difusores para direcionar o gás.

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SCI – Sistemas de Combate a Incêncdio

Principais Perigos de Incêndio


 A inalação de Fumaça causa mais óbitos do que por
queimaduras.

 Três em cada quatro trabalhadores que morrem em


incêndios morrem por causa da inalação de fumaça.
 Incêndios consomem até o oxigênio que você precisa para
respirar.
 A fumaça é tóxica e contém gases como o monóxido de
carbono, cloreto de hidrogênio e dióxido de carbono além
de outras substância a depender do combustível.
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