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QUEM SOMOS
Segurança do Trabalho;
Meio Ambiente;
Higiene Ocupacional;
Sistemas de Gestão.
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Agenda
I 01
Riscos Ambientais / Higiene Ocupacional;
4 horas
Mapa de Risco;
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Legislação Previdenciária
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Legislação Previdenciária
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Legislação Previdenciária
8
Legislação Previdenciária
9
Legislação Previdenciária
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NOÇÕES SOBRE ACIDENTES
E
DOENÇAS OCUPACIONAIS
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Conceito
Acidente do Trabalho
Conceito Legal - Decreto n° 611/92, Art. 139:
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Conceito
Acidente do Trabalho
Conceito Prevencionista:
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Conceito
Doença Ocupacional
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Conceito
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Consequência
Acidentes que
Mudam Vidas
Para o Empregador: Para a Sociedade:
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METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO
E
ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS DO
TRABALHO
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Consegue imaginar que alguém trabalhe
nestas condições?
Pois acredite!!!!
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22
23
O quê
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Perigo
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Risco
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Exposição
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ONDE O TIGRE É MAIS PERIGOSO?
Perigo X Risco
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Definições
Comportamento Inseguro
Condição Insegura
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O que é "Linha de Fogo"???
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Propósito das Investigações
Resposta inicial
Reunir as evidências
Analisar as causas
Ações corretivas
Relatórios de Investigação
Acompanhamento
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Porque Investigar os Acidentes?
Determinar os riscos;
Definir tendências;
Demonstrar preocupação.
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Metodologia
MODELO DE CAUSALIDADE (1 - 5)
INADEQUADO
(Sistemas/Regras e Responsabilidades /
5 Cumprimento)
2
EFEITOS CAUSAS
Danos a pessoas,
Propriedade, Processo
(Fatores Individuais e de Trabalho)
3
4
EVENTO IMEDIATAS
(Acidente) (Atos e Condições)
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Fomentando o Relato de Acidentes
Banir o medo;
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Ações Imediatas
Tome o controle;
Facilite a comunicação.
Id
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O que a Evidencia Deve Definir
Quem?
• Gente
Que?
• reposição, equipamentos, ferramenta;
• materiais, documentos (processos, procedimentos e treinamentos)
e assim sucessivamente
Quando?
• documentos, seqüência, tempo
Onde?
• posição, localização e movimento
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Conselhos para as Entrevistas
Entreviste rapidamente;
Local adequado;
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Ações Corretivas
• Correções Temporárias
Causas imediatas
• Correções Permanentes
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Investigação Eficaz
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL EPI
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Conceito
Observação:
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Conceito
Como usar?
Durante a realização de atividades rotineiras ou emergências, de acordo
com grau de exposição.
Como escolher?
De acordo com as necessidades, riscos intrínsecos das atividades e parte
do corpo a ser protegida.
A recomendação?
Do serviço especializado em Serviço de Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho SESMT;
Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA .
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Observação
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Certificado de Aprovação
CA 8031
O certificado de aprovação - CA de cada
EPI, para fins de comercialização terá a
validade de 5 (cinco) anos;
Ao DNSST fica reservado o direito de
estabelecer prazos inferiores, quando
julgar necessário;
Todo EPI deverá apresentar, em
caracteres indeléveis e bem visíveis, o
nome comercial da empresa fabricante
ou importador, e o número do CA.
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Obrigações
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Obrigações
Empregador:
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Obrigações
Empregados:
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Obrigações
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Obrigações
Ministério do Trabalho
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Treinamento
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Implantação do EPI
Avaliação do risco:
Avaliação ambiental, feita por inspeção, auditoria ou até laudos especializados
para melhor quantificar a grandeza do risco.
Amostra do EPI:
Devem ser solicitadas amostras de diversas marcas, formas e modelos.
Observação:
Todo EPI deverá possuir C.A – Certificação de Aprovação. O que
garante a qualidade 52
Implantação do EPI
Treinamento:
Após todos os procedimentos anteriores terem sidos aprovados, devem
ser treinados todos os colaboradores que utilizarão os EPI´s aprovados.
Observações:
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NOÇÕES SOBRE A SÍNDROME DA
IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA - AIDS
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Conceito
O que é SINDROME?
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Conceito
O que é IMUNODEFICIÊNCIA?
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Conceito
as células do sangue;
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Conceito
Adquirida - O que é?
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Conceito
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Conceito
Aids e Sexo
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Conceito
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Meios de Transmissão
Meios de transmissão
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Formas de Transmissão
Formas de transmissão
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Como não se Transmite
– Consultas ao dentista;
– Acupuntura;
– Tatuagem;
– Furar as Orelhas;
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É Possível Prevenir a AIDS
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Recomendações
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PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS
CONCEITO
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PRIMEIROS SOCORROS
OMISSÃO DE SOCORRO
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PRIMEIROS SOCORROS
LEMBRETE
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PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS
AS FASES DA AVALIAÇÃO
1. A verificação das condições de segurança;
2. A adoção de medidas de proteção pessoal precauções universais:
Medidas de sinalização do local
Isolamento do local
Estabilização de veículos
Controle de tráfego
Desligamento de motores automotivos
Desativação de cabos elétricos energizados
Remoção de vítimas em situação de risco eminente
3. A observação do mecanismo de trauma ou natureza da doença;
4. A verificação do número total de vítimas;
5. A necessidade de recursos adicionais
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PRIMEIROS SOCORROS
PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA
É A AUSÊNCIA DE BATIMENTOS CARDÍACOS E AUSÊNCIA DOS MOVIMENTOS
RESPIRATÓRIOS.
SINAIS
AUSÊNCIA DE PULSO
AUSÊNCIA DE MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS
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PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS
OLHE
OUÇA
SINTA...
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PRIMEIROS SOCORROS
PROTOCOLO ABCDE
A de Airway (Vias aéreas)
B de Breathing (Respiração)
C de Circulation (Circulação)
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO
• A - Nível de consciência - via aérea
MANOBRA DE INCLINAÇÃO DA
CABEÇA, ELEVAÇÃO DO QUEIXO
E TRAÇÃO DA MANDÍBULA;
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO
Ventilação boca a boca
• B - VENTILAÇÃO 2 ventilações de resgate
1 - Se a vítima ventila;
2 - Se a ventilação é eficaz; Ventilação boca nariz
3 - Se os movimentos torácicos são
simétricos;
4 - Se existem lesões abertas do tórax;
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PRIMEIROS SOCORROS
ADULTO
• C - CIRCULAÇÃO
PESQUISE:
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO
LOCALIZAR A BORDA DAS COSTELAS
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
ADULTO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
POSIÇÃO DO
SOCORRISTA ADULTO
N° DE COMPRESSÕES
30 X 2 ATÉ A
CHEGADO DO
SOCORRO PRINCIPAL
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PRIMEIROS SOCORROS
CRIANÇAS
• A - Nível de consciência - via aérea
ABERTURA DA VIAS AÉREAS COM INCLINAÇÃO DA CABEÇA - ELEVAÇÃO DO
QUEIXO
CRIANÇA LACTENTE
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PRIMEIROS SOCORROS
CRIANÇAS
• B - VENTILAÇÃO
VENTILAÇÃO BOCA A
BOCA NARIZ EM
LACTENTE
2 SOPROS DE RESGATE
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PRIMEIROS SOCORROS
CRIANÇAS
• C - CIRCULAÇÃO
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PRIMEIROS SOCORROS
ADULTOS
ENGASGO – MANOBRA DE HEIMLICH
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PRIMEIROS SOCORROS
CRIANÇAS
ENGASGO – MANOBRA DE HEIMLICH
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PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA
Algumas causas:
– Agressões interpessoais;
– Traumatismos;
– Alterações clínicas.
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PRIMEIROS SOCORROS
HEMORRAGIA - CLASSIFICAÇÃO
PROFUNDIDADE:
CONTROLE DE HEMORRAGIAS
CONTENÇÃO DO SANGRAMENTO
FISIOLÓGICO:
VASOCONSTRICÇÃO
FORMAÇÃO DO TAMPÃO PLAQUETÁRIO
INTERVENÇÃO:
TÉCNICAS CIRÚRGICAS
TÉCNICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS
SANGRAMENTO NASAL
CAUSAS: TRAUMATISMO, HIPERTENSÃO, FRIO
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PRIMEIROS SOCORROS
USO DE TORNIQUETE
O TORNIQUETE SOMENTE É
INDICADO NOS CASOS DE
AMPUTAÇÃO E ESMAGAMENTO
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PRIMEIROS SOCORROS
FERIMENTOS
A PELE É A PRINCIPAL BARREIRA DE PROTEÇÃO DO ORGANISMO E TEM COMO
FUNÇÃO BÁSICA IMPEDIR A PERDA EXCESSIVA DE LÍQUIDO, PROTEGER DE
AGENTES EXTERNOS E MANTER A TEMPERATURA CORPORAL.
CONCEITO:
É O ROMPIMENTO DA PELE, PODENDO ATINGIR CAMADAS MAIS PROFUNDAS DO
ORGANISMO, ÓRGÃOS, VASOS SANGÜÍNEOS E OUTRAS ÁREAS
TIPOS:
FERIDAS AGUDAS: SÃO CAUSADAS POR TRAUMA OU ACIDENTE.
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PRIMEIROS SOCORROS
FERIMENTOS: CAUSAS
OS FERIMENTOS PODEM SER PROVOCADOS POR VÁRIOS FATORES: FACA,
ARMA DE FOGO, OBJETOS PERFURO-CORTANTES, ARAMES, PREGOS,
PEDAÇOS DE METAIS , ETC.
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PRIMEIROS SOCORROS
Lesões Músculo-Esqueléticas
CONCEITOS
CAUSAS
- Acidentes automobilísticos
- Quedas
- Agressões interpessoais
- Patológicas (osteoporose, câncer)
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PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS
Lesões Músculo-Esqueléticas
IMOBILIZAÇÃO
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PRIMEIROS SOCORROS
Lesões Músculo-Esqueléticas
IMOBILIZAÇÃO
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PRIMEIROS SOCORROS
Lesões Músculo-Esqueléticas
IMOBILIZAÇÃO
100
PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS
CONCEITO:
CLASSIFICAÇÃO:
1 - O AGENTE CAUSADOR;
2 - A PROFUNDIDADE;
3 - A EXTENSÃO ( ÁREA DO CORPO ATINGIDA).
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PRIMEIROS SOCORROS
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PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS: Profundidade
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PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS: Profundidade
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PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS: Profundidade
TERCEIRO GRAU: ATINGE AS CAMADAS DA PELE E HIPODERME. CARACTERIZA-SE
POR APRESENTAR COLORAÇÃO ESCURA OU ESBRANQUIÇADA, UMA LESÃO SECA,
DURA E INDOLOR
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PRIMEIROS SOCORROS
QUEIMADURAS: Tratamento
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QUEIMADURAS: Choque Elétrico
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PRIMEIROS SOCORROS
CONVULSÃO
CONCEITO: É UM DISTURBIO TRANSITORIO NA CONSCIÊNCIA, NA FUNÇÃO MOTORA
E SENSORIAL, CAUSADA POR UM GRANDE NUMERO DE DESCARGAS ELETRICAS SEM
CONTROLE
DESMAIO
CONCEITO: É a perda súbita e temporária da consciência
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PRIMEIROS SOCORROS
VERTIGEM
CONCEITO: Consiste nos sinais e sintomas que antecedem o desmaio.
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PRIMEIROS SOCORROS
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SCI - SISTEMA DE COMBATE INCÊNDIO
113
SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Sistemas de combate a Incêndio
114
SCI – Sistemas de Combate a Incêncdio
O que seria Fogo?
115
SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Qual a diferença de fogo para incêndio?
O fogo é passivo de
controle, ou seja pode
ser apagado.
O incêndio é
incontrolável, não
pode ser apagado.
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Tetraedro do Fogo
A reação de combustão só
ocorrerá na presença dos
seguintes elementos:
Combustível ;
Reação em Cadeia
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Ponto de Fulgor
118
SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Propagação do Calor
Condução
Convecção
Radiação
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Classes de Incêndios
120
SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Técnicas de Extinção do Fogo
Remoção do combustível
Abafamento
Resfriamento
Extinção Química
121
SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Sistemas Fixos de Combate a Incêndio
Mangotinhos.
Chuveiro automático.
Extintores
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
Mangotinhos
Os mangotinhos são tubos flexíveis de borracha reforçado para
resistir a pressões elevadas e dotados de esguichos próprios.
A vantagem deste sistema sobre os hidrantes é que não é
necessário manobra, pois os mangotinhos já fica com a
extremidade acoplada à tubulação enquanto que a outra fica
acoplado em um esguicho.
Este sistema é recomendado principalmente nos locais onde o
manuseio é realizado por pessoas não
habilitadas. Exemplo: Uma dona de
casa em um edifício residencial.
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
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SCI – Sistemas de Combate a Incêndio
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SCI – Sistemas de Combate a Incêncdio