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Avaliação executiva:
1- B
2- C
3- A
2)
3-A) Na ausência de informações explícitas, muitas abordagens podem ser utilizadas para
avaliar os indicadores de execução do programa e a entidade gestora. Estes incluem
procurar documentos legais como estatutos e regulamentos, explorando fontes
institucionais como sites governamentais dedicados à infra-estrutura, analisando estudos
acadêmicos e relatórios sobre o programa, falando com especialistas no campo, e
comparando-o com programas semelhantes. Estas estratégias permitem a identificação
indireta dos indicadores de execução do REIDI e da organização de gestão, enriquecendo
a compreensão do programa e dos seus mecanismos de implementação.
B) Tipicamente, áreas que precisam de uma análise mais profunda para compreender
plenamente, a fim de melhorar a eficácia, eficiência e influência da política pública.
Pretende-se ampliar o conhecimento de certos aspectos da implementação das políticas.
As seguintes são algumas das razões pelas quais as suas propostas de estudo mais
aprofundadas são feitas: identificação de causas fundamentais, otimização de recursos,
análise de efeitos, avaliação de resultados intermediários, mudanças no contexto,
validação de hipóteses e aprendizagem contínua
5- De acordo com a bibliografia, a Portaria 310/2013 do Ministério Brasileiro de Minas e
Energia (MME) estabelece orientações para a gestão e desenvolvimento da indústria
elétrica. A implementação de mecanismos de acompanhamento, avaliação e
transparência é uma das soluções sugeridas pela avaliação, a fim de resolver a falta de
supervisão que a organização de gestão tem sobre os beneficiários da política. Estes
mecanismos podem incluir indicadores de desempenho, acompanhamento contínuo,
relatórios periódicos e avaliações.
Indicadores correlativos: Procurar indicadores que tenham uma relação conhecida com o
resultado ausente pode fornecer uma estimativa razoável de como esse resultado pode
estar se desenvolvendo.
B) Não, pois todos os fatores que interagem para produzir o resultado ao atribuir um
resultado a uma única estratégia política pode ser negligenciado. Fatores externos,
inúmeras intervenções, atrasos nos resultados, conflitos, fatores imprevisíveis, mudanças
no ambiente e dificuldades com o diagnóstico.
7Neste modelo sim, o método DID é uma técnica estatística que é amplamente utilizada
para estimar o impacto causal de uma intervenção, política ou tratamento em um grupo
alvo, comparando as mudanças médias ao longo do tempo entre um grupo de tratamento
que recebeu a intervenção e um grupo controle que não o fez. No entanto, embora o DID
seja uma ferramenta flexível, existem considerações-chave que devem ser feitas ao utilizar
esta metodologia para realizar uma análise de impacto completa, como foi feito na
avaliação que se segue, tendo em conta as pressões, as variáveis deixadas no fundo, as
tendências históricas e outros fatores.