Contração Relativística do tempo: O tempo dilatado é provado mediante a

dualidade de onda-partícula e o teorema de pitagoras

Lucas Bossan Quaresma1

Resumo
Como a velocidade escalar de um objeto altera o tempo; massa; espaço mediante a
região do campo que o mesmo opera. Postulado por Hendrik Lorentz. Anterior até
mesmo a declaração da Relatividade Restrita, por Albert Eisten.

Palavras-chave: Tempo. Relatividade Geral. Física.

Abstract
How the speed of an object changes time, past and space through the region of the
field in which it operates. Postulated by Hendrik Lorentz, even before the declaration
of Special Relativity by Albert Eisten.

Keywords: Time. General Relativity. Physics.

Introdução

A pesquisa se propõem a demonstrar um conceito já estabelecido da Física Teórica

e como ela se manifesta praticamente.
A declaração realizada por Hendrik Lorentz pressupõem a velocidade escalar
constante da luz em meio ao vácuo, e conceitos da geometria trigonométrica fundamental. O
estudo será conduzido pela recapitulação dos conteúdos básicos e fundamentais da Física –
Velocidade média vetorial; Velocidade da luz constante em meio ao vácuo; Ondulatória;
Física de Partículas – e Geometria – Pitágoras; Lei dos cossenos; Análise de propriedades
de um triângulo retângulo.

Teoria
Abordará a dilatação do tempo em meio a velocidade média de uma
partícula com massa inercial – relativística – nula (Fóton).

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Bacharelando em Segurança Cibernética pela LeTorneau University Texas, ex-Professor de Física
da Escola Internacional Puraquequara.
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Ao lidar com a luz temos que considerar duas afirmações, a luz enquanto
partícula e corpúsculo. Como a demonstração que farei não pressupõem matéria
existente por entre o emissor e o receptor, não haverá interferência. Logo trabalhar
com essas variáveis é supérfluo.

O aspecto ondulatório da luz carrega todas as propriedades da física

eletromagnética; em verdade são apenas uma matéria, a luz que vemos é só uma
parcela do campo de emissão conhecido como espectro visível.

O aspecto corpuscular dialoga diretamente com a Física de partículas, o

único motivo pelo qual a da Relatividade Geral não cai por terra, é devido a massa
inercial do Fóton quando parado ser igual a zero. Resumidamente, isso quer dizer
que iniciar um movimento nessa partícula – a luz como tanto de qualquer outra onda
de variação no campo eletromagnético (lembrando que a sua massa relativística
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será inversamente proporcional a seu comprimento de onda) – não carece de

energia alguma, além da energia de emissão.
Mas o que realmente importa aqui é trabalhá-la com uma velocidade finita
em meio ao vácuo de exatos 299.792.458 m/s. Com esse conceito definido e
provado, temos de lidar agora, com a impossibilidade de fazer uma medição exata,
sem que se alterem frequência ou trajetória.
Considerando um aferidor ideal e hipotético para fins de física teórica
seguimos sem muita dificuldade com o exemplo. Se faz necessário também um
conhecimento básico de velocidade média, que simplesmente é a distância
percorrida em um determinado período.

Velocidade Média

Demonstração

Apresentemos então, um espaço vago no qual se situará o emissor, o

receptor e o observador. Externo ao vagão transparente haverá um sujeito
observando toda a sequência de eventos que hei de registrar a seguir.

O Fóton se desloca perpendicular ao receptor e ao atingi-lo, o aciona medindo

o tempo que se passou. Como a velocidade da luz é sempre constante
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independente do referencial e do observador, a medição feita pelo observador

número 1 será:

*c = velocidade da luz no vácuo

E para o observador 2 será:

A distância percorrida é maior para o observador número 2 do que para o

observador número 1. Mas como a velocidade da luz é essencialmente a mesma
independente do referencial, o tempo dilatou.
Para aqueles que gostam de cálculo, algumas fórmulas dessa transformação
estarão prescritas a seguir.
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Fator de Lorentz:

Dilatação do tempo:

Dilatação da Massa:

Contração do espaço:

Considerações Finais

Para efeitos diretos, não parece haver tanta importância, mas para um bom
observador, percebera que poder calcular isso nos permite realizar aferições de
equipamentos de alta precisão em altas velocidades.
Exemplificando, nós mão teríamos o GPS, não seria possível sua existência
sem os cálculos anteriores, a velocidade do satélite é muito superior ao do carro se
movendo na superfície da terra. Previsão de órbita de planetas que se movem em
velocidades absurdas. Quem sofre esse efeito não o percebe, porque todo o campo
dilata junto com o observador, como no exemplo do vagão. O observador número 1
nunca teria sido capaz de perceber sua condição sem a existência do observador
externo.
As aplicações são quase infinitas, a descoberta da dilatação do campo em
que o tempo reside junto as outras 3 dimensões é observada e útil até os dias de
hoje.

Referências

HAWKING, Stephen. Uma breve história do tempo.

LOURENÇO, Adauto. Como tudo começou.
EISTEN, Albert. Relatividade Geral; Relatividade Restrita; Efeito
Fotoelétrico.
PLANK, Max. Quantum Physics.
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DAVINCI. Leonardo. Opitcs.