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INSTITUTO DE

ANÁLISE
BIOENERGÉTICA
DE SÃO PAULO
Anel Ocular

Odila Weigand
www.bioenergetica.com.br
odilawei@gmail.com
MAEBIUS, H. & HERLIHY, B. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Manole, 2002 pp 215
2
• Os olhos expressam o cerne do anel visual.
• Meio terapêutico eficiente para promover pulsação do cérebro.
• “O nervo óptico não é comparável aos demais nervos cranianos.
Pelo seu desenvolvimento e por sua estrutura deve ser considerado como
um cordão intra-cerebral”...
• “O nervo óptico acha-se rodeado por suas meninges ou bainhas,
que não são outra coisa que um prolongamento das meninges, e que, ao
nível do globo ocular, se continuam com a esclerótica *”.

(* esclerótica ou branco do olho, é a membrana externa, branca, fibrosa do globo


ocular)

(Atlas de Anatomia Humana – W. Spalteholz) 3


4
QUIASMA
ÓPTICO

5
O sistema
visual humano
começa nos
olhos e se
estende por
muitas
estruturas
internas do
cérebro antes
de ascender
para as várias
regiões do
córtex visual
(V1 etc.).

No quiasma óptico, os nervos ópticos se cruzam parcialmente para que


cada hemisfério do cérebro receba dados de ambos os olhos. A informação é
filtrada pelo corpo geniculado lateral, que consiste em camadas de neurônios que
respondem somente ao estímulo de um olho. O córtex temporal inferior é
importante para distinguir formas. Certas células de cada área só se tornam
ativas quando a pessoa toma consciência de determinado estímulo.
LOGOTHETIS, N.K..Visão: janela da consciência. Scientific American Brasil, no. 4. Edição especial. p- 24 . 6
Cerebelo

Tronco cerebral 7
8
Bloqueios da carga energética
Trajetos da carga energética para os olhos
para os olhos

Tensão
Ocipital

Área Anel de
Ocipital Tensão Tensão no
Olhar queixo

Centros
Oculares do
Cérebro

Tampa
Todo o alto da
cabeça está
tenso

9
VAZAMENTO

Tampa
Todo o alto da
cabeça está
tenso

10
HIDRATAR: BEBA ÁGUA - PISQUE

1 ESQUERDO DIREITO VISUAL


VISUAL 3
CONSTRUINDO
Memórias IMAGENS
lembradas VISUALIZANDO
Visualizadas CRIATIVIDADE

AUDITIVO
AUDITIVO
Sons lembrados
Construindo
sons

2 CINESTÉSICO
CINESTÉSICO 4
Diálogo interno Dialógo interno
vivo, positivo depressivo
Sentimentos negativos
Estenda braço, olhando polegar direito, seguir o movimento com os olhos.
Troque o braço, seguir o polegar esquerdo. Pare, feche os olhos,
descanse. Junte os dois polegares, faça o movimento com ambos os
braços, seguir com os olhos.
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VISÃO CENTRAL E PERIFÉRICA

HIDRATAR: BEBA ÁGUA. PISQUE

Olhar no centro, olhar um ponto no centro à sua frente. Girar as


mãos ao lado da cabeça, vendo suas mãos. Gire para fora e para
dentro. Aproximar as mãos no centro diante dos olhos, páre, olhe o
ponto. Abrir o espaço afastando as mãos.
Pode precisar centrar, fazendo foco.

Imagine uma tela branca na frente. Da esquerda para direita, com


as mãos desenhe as letras do seu nome, siga com os olhos.
Retorne da direita para esquerda.
O SISTEMA DA VISÃO.
A visão começa quando os raios
luminosos batem no olho. Então, a
informação é transformada em energia
eletroquímica e enviada para o cérebro
via nervo óptico.
Tronco
cerebral

A informação é enviada para o córtex


occipital ou visual e depois disseminada por
regiões circunvizinhas para ser processada.
Essa informação é reunida de novo, e nós
VEMOS. A informação trafega principalmente
por duas vias distintas: o trajeto COMO do
lobo parietal e o trajeto O QUÊ do lobo
temporal.

14
RATEY, J.J. (2002) O Cérebro, um guia para o usuário. Rio de Janeiro, Objetiva
15
MAEBIUS, H. & HERLIHY, B. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Manole, 2002 pp 224
16
“O nervo
óptico acha-
se rodeado
por suas
meninges ou
bainhas, que
não são outra
coisa que um
prolonga-
mento das
meninges, e
que, no nível
do globo
ocular, se
continuam
com a
esclerótica”.

17
MAEBIUS, H. & HERLIHY, B. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Manole, 2002 pp 222
18
19
MAEBIUS, H. & HERLIHY, B. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Manole, 2002 pp 228
Talvez campos mentais
conscientes surjam da atividade
neuronal da mesma forma que
campos magnéticos se formam
a partir de correntes elétricas
em um fio

20
Revista Viver Mente & cérebro, Ano XIII, n 146. p.90
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22
Cisão Desconexão
• Distúrbio próprio das psicoses. • Distúrbio próprio das neuroses e
• Não integração funcional e estados limítrofes.
anatômica entre os hemisférios • Não integração entre níveis
cerebrais. corticais (conscientes) e sub-
• “Defeitos do corpo caloso” – corticais (sub-conscientes).
Alterações anatômicas observadas • Na desconexão, a vivência
em necrópsias de esquizofrênicos egóica permanece integrada,
crônicos. porém há exclusão da
• Não integração entre vivências consciência de elementos não
egoicas conscientes. Ex. “Não sou integrados.
eu quem está pensando meus Olhos na desconexão:
pensamentos” “Esta perna não é Pode ocorrer predominância de
minha”, etc. um dos olhos, com negação da
Olhos na cisão: visão macular do outro. Ou
Olhos paralelos ausência de uma das três funções
Olhar distante, olhando o infinito básicas do olhar: Ver, Mostrar-se,
Olha através do outro Contato Energético.

Fonte: Dimas Calegari


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Anel Ocular
✓ Os olhos expressam o cerne do anel visual.
✓ Meio terapêutico eficiente para promover pulsação do
cérebro.
✓ “O nervo óptico não é comparável aos demais nervos
cranianos, já que pelo seu desenvolvimento e por sua
estrutura deve ser considerado como um cordão intra-
cerebral”...

(Atlas de Anatomia Humana – W. Spalteholz) 24


Encéfalo – Lobos e Funções

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