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Section I
T.R. 1 – Estas regras podem ser denominadas "Regras do Tesouro (Assam)" e entram
em vigor nodia 1 de Abril de 1937.
Section II
DEFINIÇÃO
Nota:- Sem prejuízo de qualquer coisa contida na Seção 136 da Lei do Governo da Índia, " As
receitas da Província incluiriam todos os fundos recebidos por funcionários do Governo em
nome do Governo como tal; não só o produto da tributação e o rendimento das receitas
ordinárias, mas também as receitas de capital, como o produto das vendas de terras; o produto
das operações de contracção de empréstimos; sem fundos; e, salvo intenção contrária, os
recibos de natureza bancária ou de depósito, por força de qualquer disposição legal de
qualquer ordem executiva geral ou especial do Governo, têm de ser mantidos à guarda do
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Governo.
ANOTAÇÕES
T.R. 2. (b) – A nota prevista nesta regra foi substituída pela guia de correção nº . 46 [ Dy. Fin
(A) 407 de 1941] e a nota original dizia o seguinte:
" Nota" – "Receitas da província" significa e inclui todas as verbas recebidas por um
Funcionário do Governo em nome do Governo; não só o produto da Tributação e o
rendimento da receita ordinária, mas também as receitas de Capital, como a venda de
terrenos; o produto da operação de contracção de empréstimos; dívidas não financiadas; e os
recibos de natureza bancária e de depósito, por força de qualquer disposição legal, ou de
qualquer ordem executiva geral ou especial do Governo, têm de ser mantidos sob a custódia
do Governo".
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que são empregados na manutenção e auditoria das contas da federação e
das províncias, ou em uma ou outra dessas funções.
h) "Ministro das Finanças" significa um dos ministros do Governador a quem
os negócios das finanças são atribuídos pelo Governador por qualquer
designação que essas pessoas possam ser chamadas.
i) "A Lei" significa a Lei do Governo da Índia, de 1935.
SEÇÃO III
O depósito desses fundos no Banco será regido pelos Termos do acordo estabelecido
entre o Governador e o Banco nos termos da Seção 21 da Lei do Banco da Reserva da Índia,
de 1934 (Lei II de 1934).
SEÇÃO IV
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T.R. 4- (1). A menos que o governo, após consulta à controladoria, determine em
qualquer caso especial que haja uma tesouraria em cada distrito. Se o dinheiro que está nas
contas públicas for, em qualquer distrito não depositado no Banco, o tesouro desse distrito
será dividido em dois departamentos; um departamento de contas a cargo de um contador e
um departamento de caixa sob a responsabilidade de um tesoureiro.
ANOTAÇÕES
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(i) que o estoque real de dinheiro, selo e títulos é mantido a sete chaves, e
corresponde ao saldo contábil, que o tesoureiro não detém uma quantia
maior do que a sua necessária para a transação conveniente dos
negócios do Governo e que essa soma juntamente com os valores de
selos, ópio, etc, em sua exclusiva custódia, não é maior do que a
segurança dada por ele;
(ii) que o estoque de letras e formas similares que se destinam a ser
utilizados em transações monetárias são cuidadosamente guardados a
sete chaves pelo tesoureiro e periodicamente contabilizados com o saldo
nominal dessa forma dos livros de ações, e ;
(iii) que o saldo do sub tesouro seja verificado uma vez por mês por um
servidor público concursado, se possível por um servidor público
conveniado, além de verificar os saldos durante o seu passeio.
(3) Deve certificar-se de que o registo de depósitos é mantido de acordo com as regras
e que todas as entradas necessárias são cumpridas e rubricadas sem falhas no
momento da transacção; também que nenhum dinheiro é colocado em depósitos
ou permitido permanecer em depósito desnecessariamente.
(4) Deve, ao assumir ou fazer sobrecarregar um distrito, verificar se o estoque de
numerário, selos, etc, é minuciosamente verificado e que o certificado de tomada a
cargo em que deve ser mostrado o estado do dinheiro, selos e saldos de ópio, é
invariável despachado para a controladoria no mesmo dia em que ocorre a
transferência.
(5) Ele deve enviar, sob sua assinatura ou com sua aprovação, todas as respostas a
comunicações importantes da Controladoria. Embora ele possa administrar seu
Tesouro por um deputado, ele não deve tratar seu tesouro como um escritório
separado e independente. Ele não deve dirigir-se oficialmente ao Oficial de
Tesouraria, ou encaminhar a explicação do Oficial de Tesouraria em vez da sua,
em resposta a perguntas ou consultas que afetem seu trabalho de tesouraria.
ANOTAÇÕES
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Comunicar – Significado de: - o significado comum da palavra "Comunicar" é
transmitir, conferir ou transmitir informações. É a comunicação do despacho que é
essencial e anota a sua efectiva recepção pelo funcionário em causa, sendo essa
comunicação necessária porque, até que o despacho seja emitido e efectivamente
enviado ao interessado, a autoridade que o proferiu estaria em condições de lhe cobrar
e modificá-lo, se lhe aprouver. Mas uma dessas ordens é enviada, sai do controle de tal
autoridade e, portanto, não haveria nenhuma chance de ela mudar de ideia ou modificá-
la.
(6) A menos que esteja impossibilitado de cumprir o dever por incapacidade física ou
por ausência em turnê, ele é obrigado a assinar as contas periódicas. Ele também é
obrigado a verificar se é dada obediência implícita à instrução emitida pelo
Tribunal de Contas e a enviar imediatamente notificação à Controladoria de
qualquer desvio em um escritório ou tesouraria. Esta notificação deve ser
complementada o mais rapidamente possível, posteriormente, por um relatório
pormenorizado após a investigação pessoal sobre o caso.
(7) Ele deve se lembrar disso. Quando uma irregularidade de qualquer natureza é
levada ao seu conhecimento pela Controladoria, nada além de um relatório sobre
seu próprio conhecimento após investigação pessoal pode ser considerado
satisfatório. Não basta que ele passe adiante a explicação de um subordinado.
(8) Ele deve ver em consulta com o engenheiro executivo que a sala forte é segura,
também que os baús são substanciais, dobradiças, hasps, etc, em boa ordem e
imóveis, a fechadura suficiente, e a chave duplicada na custódia do cofre. Nos
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distritos montanhosos e fronteiriços em que as obras públicas estão a cargo do
oficial distrital ou do oficial político que atua como desemprestador de obras
públicas, este último inspeciona a sala forte desde que um engenheiro qualificado
as inspecione uma vez a cada cinco anos.
(9) Ele deve fazer com que o baú contendo ópio, mantido em Sadar e Sub divisional
Treasuries, seja frequentemente examinado, e se necessário movido, naqueles
tesouros em que as formigas brancas ganharam um lodgment.
RESPONSABILIDADE DO TESOUREIRO
ANOTAÇÕES
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do Tesouro é responsável perante o Vice-Comissário principalmente pelo correcto
desempenho das suas funções. Tal como o Governo responsabiliza o Vice-
Comissário em primeira instância e espera dele tal supervisão geral, como cabe a
um funcionário encarregado da cobrança das receitas e pagamentos das quotas do
Governo, também o Vice-Comissário procurará o Oficial do Tesouro para o
cumprimento de todas as regras de tesouraria prescritas e atenção estrita a todos
os detalhes da rotina diária do trabalho de tesouraria. O Tesoureiro é responsável
perante o Subcomissário pelo funcionamento da tesouraria e pela conduta dos
funcionários da tesouraria subordenados, devendo dispor de regras
cuidadosamente preparadas para a orientação em todos os ramos das suas funções;
Estas regras aplicam-se também ao funcionário responsável por uma subdivisão
de tesouraria.
(12) O Oficial da Fazenda se responsabiliza pessoalmente por todas as quantias de
dinheiro desembolsadas por ele em caráter público sem autoridade. Pela guarda do
saldo em dinheiro ele é solidariamente responsável com o tesoureiro.
(13) O Auditor fornecerá a todos os funcionários de tesouraria da sua área de auditoria
uma cópia dos espécimes de assinaturas de todos os outros concursados que
estejam sob ele subordinados e que estejam autorizados a assinar ordens de
pagamento em letras e comprovantes ou a emitir carta de autorização para
pagamentos a efectuar nos tesouros. Antes de um tesoureiro pagar uma factura
sobre a autoridade de uma ordem que se pretende ter sido emitida pelo oficial de
auditoria, deve verificar a assinatura na ordem através da comparação com o
modelo de assinatura do oficial signatário.
(14) O Diretor de Tesouraria não tem autoridade geral para lidar com demandas
apresentadas na tesouraria, sendo sua autoridade para fazer pagamentos
estritamente limitada pelas disposições das Regras do Tesouro nº 15-27.
(15) O Oficial de Fazenda não poderá se dirigir diretamente ao Controlador ou por
intermédio de seu superior hierárquico.
(16) O Diretor de Tesouraria deverá, da mesma forma, atender a todas as objeções e
ordens que lhe forem comunicadas ou por intermédio da Controladoria, por cartas,
memorandos de auditoria ou objeções periódicas, e devolver as declarações de
objeção e memorandos de auditoria dentro de quinze dias, ou enviar carta
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explicando o curso do atraso.
Notas: - O facto de algumas das objecções ainda estarem sob referência não é
razão para manter as declarações. Tal caso pode ser extraído para posterior explicação.
(17) O Oficial de Tesouraria deve ver que o Oficial indiano que assina notas ou ordens
de pagamento de dinheiro escreva sua assinatura de forma legível no caractere
inglês ou em seu vernáculo, casos em que a assinatura deve ser transliterada para
o inglês.
(18) Um Oficial de Tesouraria não pode sacar títulos de outros tesouros até que sua
autoridade para fazê-lo tenha sido notificada no concursado pelo Oficial Distrital.
Ao assumir o cargo, ele deve entregar à Controladoria a certidão ou o número de
boletos recebidos e um exemplar de sua assinatura.
(19) Quando a Controladoria não autoriza um pagamento como não autorizado, o Fisco
deve não apenas recuperar o valor não autorizado sem ouvir objeções ou
protestos, mas também solicitar que o pagamento seja retomado no futuro, até que
a Controladoria autorize que o pagamento seja retomado. Que nenhum aviso tenha
sido recebido pelo servidor público retraído, ou que tenha sido recebido, foi
respondido, são fatos com os quais o Secretário da Fazenda não tem qualquer
preocupação.
Nota 2- As recuperações não são ordinariamente feitas a uma taxa superior a um terço
da remuneração, salvo se o funcionário afectado tiver agido, ao receber ou tomar o excesso,
contrariamente às ordens de sem a devida justificação.
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pagamento em excesso e o método pelo qual o pagamento em excesso foi ajustado.
T.R. 4 - (3) O dever de verificar e certificar o saldo mensal de caixa, se houver, no tesouro
da forma que o Ministro da Fazenda, ouvido o Controlador, possa prescrever, e de apresentar
as contas mensais desse saldo em tal e após a verificação que o Controlador exigir, será
assumido pelo cobrador ou por qualquer outro funcionário que o Governo possa especificar.
Deve ser realizada pelo coletor presencialmente pelo menos uma vez em cada período de seis
meses.
ANOTAÇÕES
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responsabilidade do oficial distrital relativamente a esta verificação está igualmente prevista
na S.O. 2.
S.O. 4- As seguintes regras complementares podem ser úteis. São de carácter geral, não
esgotam os meios de controlo pormenorizado a que a experiência de um Oficial de Distrito
pode levá-lo a recorrer, ao cumprimento das suas responsabilidades pessoais.
(I) Que o tesouro que o tesouro deve conter é o que ele deve conter.
(II) Que o tesouro contém todo o tesouro que se afirma conter.
(III) Que o tesouro não contém nenhum tesouro que não deva conter. Não basta
apenas ver que o montante indicado pelo tesoureiro na sua conta é produzido,
pois não há garantia de que ele não esteja mantendo fora da conta o dinheiro que
foi recebido no tesouro ainda pode estar lá.
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que se dá uma explicação satisfatória quanto à sua não inclusão no livro
caixa do tesoureiro ou nas folhas diárias do subtesoureiro. As remessas
devem ser creditadas no livro caixa do tesoureiro, imediatamente após o
recebimento.
(iii) Tendo-se assim satisfeito quanto à correcção geral do balanço do
contabilista, o Oficial Distrital deve comparar os saldos aí apresentados
com os que constam do balanço do Tesoureiro para o dia correspondente,
sendo as discrepâncias, se houver, conciliadas ou corrigidas e outras
medidas adequadas tomadas. Ele deve então registrar os resultados dessa
comparação no balanço do Contador sobre sua assinatura datada.
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cuidadosamente todos os recipientes na sala forte e na sala de fechadura
única, de onde se sai, mesmo que se informe que está vazio. Uma nota
nesse sentido deve ser registrada no verso do balanço do Tesoureiro do
dia. Caso algum tesouro não contabilizado seja detectado, o Oficial
Distrital deve imediatamente instaurar um inquérito e relatar o resultado à
Controladoria imediatamente. O
O Oficial Distrital também deve tomar medidas para garantir que não haja
possibilidade de o tesouro ser introduzido ou retirado da sala forte ou de
ser transferido de um recipiente para outro enquanto a verificação estiver
em andamento.
T.R. 4- (4) Quando um novo cobrador for nomeado para uma comarca, ele informará
sua nomeação à Controladoria e certificará ao controlador o valor do saldo de caixa, se
houver, que ele assumiu. Os certificados devem ser apresentados na forma e após a
verificação que o Ministro das Finanças pode determinar, após consulta com o Controlador.
T.R. 4- (5) - Nenhuma parte da responsabilidade pela boa gestão e funcionamento dos
tesouros recairá sobre os oficiais do Departamento de Auditoria da Índia. A inspecção dos
tesouros por funcionários do Departamento de Auditoria indiano não isenta o colector das
suas responsabilidades de gestão e inspecção.
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inspecção dos Tesouros pelo Comissário ou outro agente de inspecção não se destina a
exonerar o Oficial Distrital das suas responsabilidades em matéria de gestão e inspecções.
S.O. 7- Durante a sua inspecção anual a cada gabinete de Sadar, o Comissário deve
também indagar até que ponto as regras do Tesouro são atendidas para examinar
cuidadosamente os registos do Tesouro e deve verificar, por inspecção pessoal, se o tesouro,
as notas, os selos, o ópio estão guardados em devida custódia.
Nota - Cada ordem de pagamento deve ser assinada pelo responsável pela subtesouraria,
sendo o carimbo do voucher "Pago" ou "pago por transferência", conforme o caso, na
subtesouraria. O oficial de tesouraria de Sadar deve iniciar e datar este comprovante em sinal
de que foi examinado e aceito por ele como correto.
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de ordens de caixa emitidas para pagamentos de serviços o número e a data do comprovante
em que a cobrança foi originalmente sacada, e o nome do funcionário pelo qual foram
sacadas, e (II) no caso de ordens de caixa emitidas em nome de um Espólio ou de um
Município, o número e data dos cheques, Se o pagamento for posteriormente reclamado, o
requerente deve enviar a ordem de pagamento caducada ao funcionário do Tesouro, que
providenciará o pagamento de uma nota contra a entrada inicial em causa para evitar um
segundo pagamento.
Exceções - Como exceção a esta regra, as seguintes classes de títulos podem ser pagos
em uma subtesouraria sem autorização do Tesouro Distrital. Mas o pagamento dessas contas
não será, salvo em regime especial e em ocasiões particulares, também do Tesouro Distrital:
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(14) Notas de contingente de oficiais de desenho estacionados nas sedes de
subdivisões que não saem notas contra a alocação de oficiais superiores
estacionados na sede do Distrito (vide Regras 28 do Manual de
Contingência,2ª edição)
(15) Subsídios de viagem de oficiais de inspecção sem a contra-assinatura
do Oficial de Tesouraria de Sadar.
(16) Subvenções a entidades locais situadas em cidades subdivisionais ou
nas suas proximidades.
ANOTAÇÕES
S.O. 9- A primeira frase desta norma foi substituída pela primeira vez vide Recibo
de Correção nº 50 [ Dy . Fin (A) 528 de 1941]. A primeira linha original lida é a seguinte:
Nos pontos 2 e 3, com excepção, foram omitidas as palavras "passado pelo inspector
das escolas" no boletim de correcção n.o 8.
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S.O. 10 – Dos subtesouros é recebida uma folha diária (suportada por
comprovantes), informando os recebimentos, pagamentos e saldo do dia; e os recibos e
pagamentos (após exame) devem ser lançados a partir dele, no dia do recebimento, nas contas
do tesouro distrital, da mesma forma como se tivessem ocorrido nele. Mas não passam para o
livro caixa do tesoureiro.
S.O.11 — Não são necessárias inspecções anuais dos subtesouros por parte do
Comissário. Devem inspeccioná-los periodicamente, a fim de assegurar a sua gestão e
administração adequadas. Os subtesouros devem, no entanto, ser inspecionados anualmente
pelos oficiais distritais.
SEÇÃO V
T.R. 7-(1) Salvo o disposto nesta seção, todas as verbas recebidas ou ofertadas a
servidores públicos por conta das receitas da Província, conforme definido na Seção 136 da
Lei, serão pagas integralmente ao tesouro ou ao banco sem demora injustificada e serão
incluídas nas contas públicas. As verbas recebidas como acima mencionadas não serão
apropriadas para fazer face a despesas departamentais nem de outra forma mantidas à margem
das contas públicas. Nenhum departamento do Governo exige que qualquer dinheiro recebido
por ele por conta das receitas da província seja mantido fora da Conta Pública.
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Notas:- Os recibos peremptórios dos tribunais e as doações e subscrições realizadas
pelos Cirurgiões Civis para fins hospitalares e as subscrições e donativos recebidos pelos
Cirurgiões Civis dos Órgãos Locais para despesas relacionadas com a operação antimalárica
não fazem parte das receitas da província.
T.R. 7 (1) -- A nota abaixo desta regra foi inserida vide recibo de correção nº 2
[Departamento de Finanças U.O. nº 5500-F.(a)Datado de 2 de outubro de 1939, Dy, nº (Fin)(a)-
597 de 1939]
Bullion, joias e outros valores valiosos, tais como notas promissórias, depósitos de
segurança, chaves duplicadas, etc., que cheguem às mãos de Servidores Públicos em sua
qualidade oficial, podem ser recebidos no tesouro em sacos lacrados ou capas para custódia
segura a critério do Vice-Comissário [ Vide regra 61 (b) do Regulamento Financeiro de
Assam]
S.O. 13 – Nenhum dinheiro deve passar desnecessariamente pelas mãos dos nazirs
dos tribunais distritais e subdivisionais. O pagamento direto ao tesouro pela pessoa de quem o
dinheiro é recebível deve ser insistido e os pagamentos diretos feitos sempre que possível.
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Notas--- A última data fixada para o encerramento das contas é liquidada pela
Controladoria em consulta com o Diretor Distrital e incorporada ao seu Manual de Auditoria.
S.O. 15--- Sempre que, em casos excepcionais, o curso prescrito no S.O.No 13 não
puder ser seguido, o nazir poderá receber o dinheiro, mas deverá imediatamente inseri-lo em
seu livro caixa e pagar toda a realização diária no encerramento dos negócios, no tesouro local
acompanhado de um challan mostrando como o valor deve ser creditado nas contas do
tesouro.
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(d) no caso de dinheiro encontrado na pessoa dos presos no momento de
sua admissão na cadeia e usado para o reembolso pelos
Superintendentes da Cadeia sob regulamentos departamentais ou
quantias semelhantes devidas a outros presos em sua libertação.
(e) No caso de dinheiro recebido pelo departamento florestal e utilizado
no cumprimento das despesas locais imediatas;
ANOTAÇÕES
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sistema de contabilidade "traz para o crédito o que é devido imediatamente se torna
legalmente devido e antes de ser efetivamente recebido; e traz para a despesa de débito o
valor a que foi incorrido um passivo legal antes de ser efetivamente desembolsado".
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montantes devidos imediatamente após o seu vencimento legal e antes de serem
efectivamente recebidos; Do mesmo modo, as rubricas de despesas relativamente às quais
tenha sido imputada responsabilidade legal são imediatamente debitadas mesmo antes de os
montantes em causa serem efectivamente desembolsados. Quando as contas são mantidas em
bases mercantis, os lucros ou ganhos são creditados, embora sejam efetivamente realizados, e
os lançamentos assim feitos realmente nada mais são do que um acréscimo ou decorrentes dos
referidos lucros no momento relevante. A mesma é a posição em relação aos débitos
efetuados4
T.R.8- As verbas recebidas pelo servidor público, a título oficial ou outrem, que
não se relacionem ou façam parte das receitas da província, não serão incluídas nas contas
públicas, não sendo obrigado o funcionário público a pagar nas contas públicas tais verbas. Se
surgir alguma dúvida sobre os fundos que são ou não verbas relativas ou que fazem parte das
receitas da Província, a questão será submetida ao Governo, cuja decisão será definitiva.
T.R.9 - (1) O servidor público não poderá, salvo autorização especial do Governo,
depositar em Banco dinheiro sacado da Conta Pública nos termos do disposto no inciso VII do
regulamento.
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§ 2º Com autorização do Governo, seu Secretário particular ou Militar poderá abrir
conta em banco para depósito de recursos sob o controle pessoal do Governador.
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I – DOS DIRETORES DEPARTAMENTAIS
(v) . 19 - O procedimento a ser adotado pelo Agente Público no recebimento de
verbas por conta das receitas da Província e na concessão de recibos para tais verbas está
detalhado no Capítulo III, Parte I do Regulamento Financeiro de Assam.
(vi) 20 – Qualquer pessoa que pague dinheiro ao tesouro deve apresentá-lo com
um memorando (chalan) na forma prescrita (T.R. Form n.º 3). Que mostrará claramente a
natureza do pagamento e a pessoa ou Agente do Governo em cuja conta é feito e conterá,
assim, todas as informações necessárias para a preparação do recibo a ser dado em troca e
para a correta classificação contábil do crédito e sua alocação entre Governos e Departamento
interessado. Os recibos de quantias inferiores a Rs. 500 não requerem a assinatura do Diretor
de Tesouraria, mas apenas do contador e do tesoureiro. Os recibos relativos ao preço dos selos
postais de serviço realizados no caso de cheques devem ser apresentados apenas no
formulário T.R. n.o 4 numerado por máquina.
S.O. 21 - As formas impressas de challan devem ser fornecidas pelo fisco, que
pode ser bilíngue. Devem ser apresentados em duplicata; A cópia original será devolvida ao
proponente devidamente assinada como recibo e a outra retida na tesouraria para registro.
Quando o dinheiro é pago por uma pessoa privada a uma tesouraria situada no mesmo local
que o funcionário departamental em causa no pagamento, o challan deve ser rubricado pelo
funcionário departamental em cuja conta o dinheiro deve ser creditado. Caso contrário, o
challan deve ser apresentado em triplicata, sendo a cópia triplicada encaminhada pela
tesouraria ao Oficial de Departamento.
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No caso de pagamentos relativos ao Imposto de Renda Agrícola de Assam feitos
no Banco da Reserva da Índia, Calcutá, os Chalans devem ser apresentados em quadruplicata;
a cópia original será devolvida ao proponente devidamente assinada como recibo, a segunda
via retida no Banco para apresentação ao Contador Geral, Bengala, a triplicata encaminhada
pelo banco diretamente ao Oficial de Tesouraria em questão, e o quadruplicado enviado ao
Oficial de Imposto de Renda que assinou o chalan.
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
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S.O. 24 – Um Oficial de Tesouraria receberá Receita Florestal –
II – VANTAGENS
S.O. 28 - O memorando com o qual o dinheiro é apresentado para ser pago será
entregue primeiro ao Contador (Escrivão do Tesouro) ou outro funcionário, que é responsável
pelas contas do Departamento em questão que, se estiver em ordem em todos os aspectos, irá
assiná-lo. Em seguida, a pessoa que efetuar o pagamento irá apresentá-lo com o dinheiro ao
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tesoureiro que contará o dinheiro, inserirá o valor em seu próprio livro e assinará o boleto, que
será novamente levado ao Contador para lançamento em seu livro caixa e para a preparação
de um recibo formal para sua própria assinatura ou do Oficial de Fazenda. Tal recibo será a
devida absolvição. Se o memorando estiver em duplicado a cópia original pode ser utilizada
para o recibo dado pelo fisco.
Nota 2 - Todo recibo deverá, além da assinatura prescrita pelas normas acima;
Impressione-se com o selo do Tesouro.
Nota 3 – A quantidade de chalã deve ser escrita tanto em figuras quanto em palavras.
Excepto nas cópias que não sejam o original e nas outras cópias que se exijam que sejam
entregues ao proponente de dinheiro, de chalan em que o montante só pode ser expresso em
algarismos.
Nota 4 - Quando o dinheiro tiver sido pago a uma tesouraria, o Oficial de Tesouraria
não deve assinar um memorando duplicado, ou uma cópia do mesmo, sob a alegação de que o
original foi perdido (Assam Finance Rule 91).
ANOTAÇÕES
S.O. 28-- Os parágrafos após a Nota 3 desta S.O. foram inseridos vide
recibo de correcção n.o 245.
"Montante (montante sb.1710(f.the vb.) 1. A soma total a que qualquer coisa equivale;
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A soma do principal e do interessado 1796.2.fig. O valor completo, efeito ou significância
1732.3. Uma quantidade ou soma vista como um total de 1833".
Nota- Todas as entradas nos livros de remessas e passes das Obras Públicas, e
outros departamentos com os quais o dinheiro é recebido no tesouro devem ser datadas e,
além da assinatura prescrita, impressas com o selo de tesouraria. Tal atestado, no entanto, não
será necessário se uma cópia do chalan for devolvida ao oficial remetente devidamente
assinada e carimbada com o selo de tesouraria.
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S.O.31 - Quando os boletos em duplicidade forem licitados com dinheiro, o
Contador poderá iniciar ambos, e recebendo ambos os devolutos assinados pelo tesoureiro
poderá completar sua assinatura na cópia original e devolvê-la como recibo à pessoa que fizer
o pagamento primeiro obtendo, no caso de quantia de Rs. 500 ou mais, a assinatura do
Diretor de Tesouraria.
S.O.32 - Não deve ser recebido dinheiro de funcionários do Governo para entregas
de selos de serviço que devem ser feitas apenas de acordo com o procedimento estabelecido
no manual de contingência. Também não devem ser concedidos recibos para essas entregas,
excepto quando o pagamento for efectuado por um cheque emitido por uma repartição do
serviço de recuo. Um recibo deve, no entanto, ser emitido quando os selos de serviço são
vendidos em dinheiro ao público ao abrigo do Manual de Selos de Assam. Este recibo deve
estar sempre no formulário T.R. 4 numerado pela máquina. É proibido o selo de carimbos de
serviço a oficiais de fundos locais, ou a funcionários públicos em funções ligadas a esses
fundos.
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aviso com o cupom das ordens de pagamento é encaminhado pela tesouraria ao Oficial
Florestal Divisionário e também um aviso de todas as remessas recebidas por ordem de
pagamento em cada dia em que tal transação possa ocorrer.
III – BANCO
S.O.37 - Qualquer pessoa que tenha dinheiro para pagar por conta do Governo
oferecerá o valor no escritório do Colecionador, acompanhado de um chalan ou memorando
(T.R. Form No 3) em duplicado (que se necessário será preparado no escritório). O oficial
encarregado de examinar os chalanos irá, após os exames, inserir o chalã no registro
apropriado de chalanos emitidos, e escreverá no original e na duplicata a palavra "Correto";
em seguida, afixará sua inicial no chalã com data, especificará o chefe das contas e devolverá
original e duplicata ao pagador, que procederá com elas ao Banco. Lá o dinheiro será recebido
e creditado no próprio chefe de conta, e um aviso de recebimento concedido ao pagador no
chalan original, sendo a segunda via retida pelo Banco e encaminhada ao cobrador com a
conta diária. Os chalãs são válidos apenas por esse tempo, ou superior a 10 dias, que possa ser
fixado pelo coletor; Se forem apresentados após o tempo estipulado, o dinheiro não será
recebido pelo banco até que seja revalidado pelo cobrador.
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ANOTAÇÕES
S.O.37--- A nota sob este S.O. foi inserida vide recibo de correção nº 247.
Termos e Frases de Direito,7ª Ed. Léxico da Lei de Mukherjee, p. 729. Dicionário Jurídico e
Comercial da Mitra, p. 333.
Haverá uma compensação diária dos cheques aceites e a transação será incluída na
conta diária apresentada à tesouraria. Se um cheque for desonrado pelo Banco em causa na
apresentação, o facto será imediatamente comunicado ao pagador com um pedido de
pagamento em dinheiro.
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Obras públicas …. …. …. S.O. 22, 26 e 27
ANOTAÇÕES
"S.O.42. - Os saques bancários por conta do Governo serão emitidos pelo banco
de acordo com as regras contidas no Capítulo XVII do Regulamento Financeiro de Assam.
Em qualquer caso de dúvida, o Gerente ou Agente, conforme o caso, receberá os pedidos do
colecionador.
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O Gestor ou Agente tem a mesma autoridade para cancelar câmbio e emitir
duplicatas de saques bancários em contas do Governo, que é exercida por um tesoureiro e
deve seguir as mesmas regras (Vide regras 436-439 do Regulamento Financeiro de Assam)".
PARECERES E CERTIFICADOS
S.O.44 - Os avisos de recebimentos, que de acordo com qualquer regra devem ser
enviados a funcionários ou departamentos públicos, e os recibos consolidados de certificados
de recebimentos exigidos por qualquer regra a ser dada a qualquer funcionário ou
departamento público serão dados pelo tesouro e não pelo Banco, pois o ponto a ser avisado
ou certificado não é que o dinheiro foi recebido no banco, mas que o recibo entrou nas contas
do Tesouro.
SECTION VI
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T.R.11—(2) o banco é responsável pela custódia segura dos dinheiros públicos
depositados no Banco.
SECTION VII
DEFINIÇÃO
T.R.12-- Nesta seção "Saque" com suas expressões cognatas refere-se aos saques
de fundos da Conta Pública, para desembolso de ou em nome da província que não seja
desembolso no Reino Unido.
REGRAS GERAIS
PODER DA CONTROLADORIA
ANOTAÇÕES
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Tecnicamente, uma autoridade pela qual uma pessoa permite que outra faça algum
ato por ela. "
"Um poder pode ser definido como a capacidade conferida a uma pessoa pela
lei de alterar, por sua própria vontade dirigida a esse fim, o direito, deveres, responsabilidades
ou outras relações jurídicas, de si mesmo ou de outra pessoa. Poder é a capacidade de
determinar a relação jurídica de outras pessoas ou a capacidade de determinar a própria
relação de pessoas. O primeiro deles – poder sobre outras pessoas às vezes é chamado de
autoridade: o segundo – poder sobre si mesmo – é geralmente chamado de capacidade.
3
5
Isso mostrou mais uma vez que nem sempre é correto dizer que a
discricionariedade é um ingrediente necessário do poder.
Como a maioria das palavras na língua inglesa, a palavra "poder" também não
tem um significado fixo. Ele toma seu significado, conteúdo e escopo do contexto, das
configurações, do contexto em que e da finalidade para a qual é usado. Basicamente, significa
autoridade e devemos distinguir entre a própria autoridade e o modo de seu exercício ou sua
natureza. Se alguma discricionariedade é deixada ou não e se qualquer direção é imperativa
ou relacionada ao modo e exercício do poder e não ao ingrediente básico da autoridade em si.
Sem autoridade, um ato válido não pode ser feito independentemente de o ato ser
discricionário por parte do autor do ato; ele é obrigado a fazê-lo. Em ambas as situações, ele
deve ter autoridade.
"É regra que, quando a lei manda que se faça uma coisa, autoriza a execução do
que for necessário à execução de seus comandos" (Broom's Legal Maxims, 10 Edn, p.312).
PODER DO TESOUREIRO
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6
T.R.15 — (a) Sem prejuízo do disposto na presente secção, o Tesoureiro pode
autorizar a retirada para todos ou quaisquer dos seguintes fins, nomeadamente:
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(g) Para obras (Capítulo XI-XIII, Regulamento Financeiro)
(h) Os encargos por conta das seguintes classes de bolsas de
estudo são repassados em auditoria sob contra-assinatura
das autoridades educacionais da província pagadora
contra subsídios orçamentários. A intervenção do
Escritório de Contas é, no entanto, necessária para
providenciar seu pagamento fora da jurisdição da
província [Ver T.R. 35] e as cópias das ordens relativas
às transferências ou ao pagamento de bolsas de estudo
devem, nesses casos, ser encaminhadas à Controladoria:
(l) Bolsas de estudo europeias (para rapazes e raparigas)
(m)Bolsas Vernáculas (Inglês Médio e Vernáculo Médio)
(n) Bolsa primária (Superior e Inferior)
(o) Bolsas para meninas (Inglês Vernáculo e Médio e Primário
Inferior e Superior).
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instituições de ensino, bolsas, bolsas, contribuições públicas, exposições e feiras, despesas
com as subvenções discricionárias colocadas à disposição do chefe da administração local,
comissário, etc, indenizações a servidores públicos por perdas acidentais, etc, podem ser
desembolsadas no tesouro sem autorização do Contador Geral. Uma cópia de cada sanção do
Governo nos termos da regra será encaminhada ao Fisco/Subtesoureiro, que não efetuará o
pagamento sem receber a ordem sancionatória.
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repartido entre governos ou departamentos, e que montante, se houver,
incide sobre as receitas da Administração Central ou da Federação.
ANOTAÇÕES
S.O.50 – Nenhum dinheiro deve ser retirado do tesouro a menos que seja necessário
para o desembolso imediato. Não é admissível retirar adiantamento do erário, nem para a
prossecução de obras, cuja conclusão é susceptível de demorar um tempo considerável, nem
para evitar a caducidade de subvenções orçadas. A retirada também não deve ser permitida, a
menos que o requisito da regra 85 da regra financeira de Assam tenha sido cumprido.
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INSTRUÇÕES SOBRE PREPARAÇÃO E FORMA DE COMPROVANTES
E APRESENTAÇÃO DE RECLAMAÇÕES
S.O.53--- Qualquer pessoa que tenha um crédito contra o Governo deve apresentar
o seu comprovante no Tesouro devidamente recibado, e carimbado quando necessário, e salvo
disposição em contrário especialmente não será pago a menos que o crédito seja primeiro
apresentado ao Diretor de Tesouraria e o pagamento dirigido por ele.
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1
pagamento deve apresentar uma carta de autorização no formulário T.R. n.o 47
que a autorize a efectuar o pagamento. Essa carta de autoridade deve ser
preservada pelos Bancos/Tesouros não Bancários por um período de até 10
(dez) anos.
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2
pelo oficial de saque, de acordo com S.O. 89 (c) e S.O.53 (2). Antes de efectuar o
pagamento, o banco verificará se a assinatura do funcionário do sacador que atesta a
assinatura do beneficiário coincide com a que consta da factura aprovada pelo Oficial de
Tesouraria.
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3
Trata-se da concordância do Governo da Índia Vide Auditores Gerais Cartas
n.º 76- Admn.1/179-39, datadas de 1 de Fevereiro de 1940, ao Controlador, Assam -
Auditoria B, Março de 1940-802-807.
Nota: § 1º As outorgas de valor fixo sancionadas por Sua Excelência o Governador ou pelos
Excelentíssimos Ministros fora das outorgas discricionárias de que
disponham deverão ser sacadas pelas partes interessadas, sob a contra-
assinatura do Secretário Militar ou do Secretário, Secretário Adjunto ou
Subsecretário do Departamento, respectivamente. Do mesmo modo, as
subvenções de montante fixo sancionadas pelo Comissário e pelos Chefes de
Departamento, a partir das suas subvenções discricionárias
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4
, devem ser retiradas sob a contra-assinatura da autoridade sancionadora em causa.
§ 2º As bolsas ou estipêndios sancionados por Sua Excelência o Governador ou pelos
Excelentíssimos Ministros fora de suas subvenções discricionárias deverão
ser sacados pelo chefe da Instituição em que a bolsa ou bolsa for viabilizada
nos formulários especiais prescritos para o efeito, cujas cópias serão
fornecidas com o despacho sancionador, não sendo exigida a
contraassinatura da bolsa pelo Secretário de Governo no Departamento em
questão.
O Chefe da Instituição interessada será instruído a sacar
a bolsa referente ao mês de março, no último dia útil do mês de trabalho.
Mas a conta da bolsa de março a pagar em Calcutá deve ser apresentada de
modo a chegar ao Contabilista Geral, Bengala, uma semana antes do último
dia útil de março.
(3) O pagamento será feito por transferência de crédito em todos os casos em que
uma conta contábil pessoal tenha sido aberta. Nos outros casos, o pagamento será
feito ao secretário da Comissão do Dispensário ou ao administrador do fundo
local em causa. Em hipótese alguma o Cirurgião Civil sacará a outorga para a
Comissão do Dispensário.
(4) O pagamento aos sindicatos das aldeias das subvenções será feito através do
Comissário Adjunto.
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5
organizados por meio de saques bancários de reserva, que podem ser
emitidos por todos os tesouros e subtesouros com facilidades de caixa de
moeda. A ordem de pagamento deve ser emitida apenas quando as
remessas não puderem ser afetadas por meio de saques bancários de
reserva.
8) Quando os subtesouros tiverem sido autorizados a descontar certas classes
de títulos sem referência ao Oficial do Tesouro de Sadar, o pagamento de
tais títulos não deverá, exceto sob regime especial e, em ocasiões
específicas, ser permitido no Tesouro Distrital também.
ANOTAÇÕES
7) 7). O pagamento que tem de ser feito em sub-tesouros pode ser organizado
através da obtenção de ordens de pagamento emitidas pelos Treasuries distritais. Entre os
locais onde há um escritório ou sucursal ou uma agência do Reserve Bank of India [Ver
Regra de Tesouraria 2(d)] Os rascunhos à vista são emitidos em vez de ordens de
pagamento.
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6
Quando o beneficiário exige o pagamento de um saque à vista de uma
subtesouraria do distrito. O beneficiário endossará o rascunho de demanda em favor do
Oficial de Tesouraria de Sadar, que então o endossará "Pagamento Recebido por Crédito
de Transferência para Ordem de Caixa na ...... sub-tesouros" e emitir uma ordem de caixa
em favor do beneficiário para pagamento no subtesouro".
A subregra original (7) acima referida foi substituída pela primeira vez pela
guia de correcção n.o 51, que tinha a seguinte redacção:
Que foi novamente substituída como a atual Vide recibo de correção nº 79.
ANOTAÇÕES
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(b) Recibo em cheques.
© Recebimento de juros sobre títulos públicos.
(d) Recibos fornecidos pela Ferrovia ou por uma Empresa Marítima da Ilha
para pagamento feito a ela por conta de frete e tarifas e para encargos
incidentais, como carga, descarga, entrega, carnificina, transporte, cais,
demurrage, etc.
(e) Recibo de pagamento de dinheiro sem contraprestação, como recibo de
bolsas, contas e honorários pagos a advogados, advogados e bolsas de
estudo.
(f) Recibos de adiantamento feitos pelo governo sob a Lei de Empréstimos
Agrícolas de 1884 (Lei XII de 1884).
(g) Recibo concedido para ajuste entre fundos provinciais e locais.
(h) Recibos de pagamentos feitos por ou em nome do governo nos Estados
indianos.
(i) Recibos de pagamentos de subvenções gratuitas feitas pelo Governo a
partir de receitas provinciais a Municípios, Juntas de Freguesia e outros
Órgãos Locais para objetos da natureza abaixo indicados:
(i) Aumentar o recurso dos Órgãos Locais.
(ii) Estabelecer um equilíbrio entre a recepção e a despesa.
(iii) Contribuição para a manutenção de equipamentos de
Escolas e Hospitais.
(iv)Contribuição para melhoria de estradas ou
abastecimento de água.
(v) Contribuição para o socorro gratuito às áreas atingidas
pela fome.
(j) Todas as outras bolsas para bolsas educacionais, beneficentes e
religiosas.
(k) Recibo concedido por ou em nome de sociedades cooperativas
registradas sob a Lei X de 1904.
(l) Recibo concedido pela Guwahati Shillong Motor Transport Company,
Limited, para Fretes e Tarifas.
(m) Recibos de restituição aos presos de quaisquer quantias que sejam de
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sua propriedade.
Notas: Esta regra aplica-se também aos recibos sacados para usinas
cujos ajustes podem ser feitos por conta corrente.
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em todos os casos, quando tal parcela Rs. 20, um selo único é exigido.
ANOTAÇÕES
(a) Formas impressas de vouchers em inglês devem ser adotadas tanto quanto
possível, mas quando, de qualquer circunstância, um voucher vernáculo é inevitavelmente
necessário, um formulário bi- lmgual deve ser usado.
(b) Quando o uso de uma conta ou voucher puramente vernáculo for inevitável,
um breve resumo deve ser endossado em inglês sob a assinatura do funcionário
preferencial indicando o valor, o nome do beneficiário e a natureza do pagamento.
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1
escrita em algarismos após as palavras que indicam os números de rúpias, mas no caso de
não haver annas ou tortas a palavra "apenas" deve ser inserida após o número de rúpias
inteiras e deve-se tomar cuidado para não haver espaço para interpolação como nos
exemplos a seguir:- "Rúpias vinte e seis apenas", "Rúpias vinte e cinco, 4.11",
Nota – Estes oficiais, obrigados a preparar duas ou mais vias de comprovantes para
transmissão às respectivas Sedes, poderão apresentar cópias escritas dos comprovantes
relativos a pagamentos, T.A. e contingências na tesouraria, desde que preenchido o
montante de cada coluna, com tinta e o total de cada comprovante, tanto em algarismos
como em palavras, esteja escrito a tinta."
Nota.- "As correcções e alterações nas ordens de pagamento dadas pelo tesoureiro
no banco devem ser atestadas pela sua assinatura completa".
(e) As acusações contra dois chefes principais não devem ser incluídas em um
comprovante, mas o Oficial de Fazenda não aceitará um voucher por esse motivo, a
menos que os itens exijam ação diferente dele, como a inscrição em registros diferentes.
Este orde. Não se aplica aos subsídios de um funcionário ou de um estabelecimento, uma
vez que, nesses casos, a totalidade dos seus subsídios, mesmo que pertençam a dois ou
mais chefes de contas importantes, deve ser sacado numa única factura se forem
imputáveis integralmente às receitas provinciais centrais.
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2
assinadas por um escrivão em vez de pelo chefe de um escritório, embora na ausência
deste último o escrivão possa ter o hábito de assinar cartas dele. Também não pode ser
pago qualquer dinheiro em um voucher ou ordem assinada com um carimbo de borracha
ou fac-símile. Quando a assinatura em um voucher é dada por uma marca ou selo ou
impressão digital, ela deve ser atestada por alguma pessoa conhecida. A assinatura
vernácula deve ser sempre transliterada.
Nota.- O chefe de gabinete pode autorizar qualquer servidor público concursado que
lhe sirva a assinar um projeto de lei ou ordem para ele, comunicando o nome e o modelo
de assinatura do servidor público ao erário. Isso não isentará, no entanto, o chefe do
escritório de forma alguma de sua responsabilidade pela exatidão das contas ou pela
disposição do dinheiro recebido em pagamento.
(i) Quando as contas são apresentadas por conta de encargos incorridos sob
quaisquer ordens especiais, o despacho que sanciona os encargos deve ser citado. O ofício
de sanção que acompanha um projeto de lei deve ser devidamente certificado por um
oficial responsável, não por um escrivão.
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3
(j) A autoridade sob a qual a dedução é feita em um projeto de lei deve
ser citada.
(m) Quando o desenhador exigir que o pagamento seja feito através de outra
pessoa, ele deve endossar especificamente uma ordem de pagamento a essa pessoa
especificada. A posição em relação ao endosso em um projeto de lei é que (a) um endosso
em favor de outra parte é admissível, que (b) a parte a quem a conta é devida pode
endossar a seu banqueiro ou a um mensageiro apenas para cobrança e que, (c) o
banqueiro, por sua vez, endossa a um mensageiro apenas para cobrança. Assim, ao todo,
são admissíveis três averbações, desde que das três uma seja para o banqueiro do pagador
e uma seja para um mensageiro apenas para cobrança.
(o) Quando se desejar que a totalidade ou parte do montante de uma factura seja
remetida a uma pessoa ou pessoas por Ordem de Pagamento Postal, a factura deve ser
acompanhada de formulários ou formulários de Ordem de Pagamento devidamente
preparados, conforme o caso. O valor da Ordem de Pagamento, bem como o valor da
comissão devida sobre ela, devem ser mostrados como deduções na fatura. O Oficial de
Tesouraria repassará a fatura do valor líquido, creditará a dedução por transferência aos
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4
Correios e enviará os formulários de Ordem de Pagamento aos Correios juntamente com
uma certidão de que o valor das Ordens de Pagamento com as taxas devidas foi creditado
aos Correios por transferência de livro. As palavras "ajustado por transferência de livro"
devem invariavelmente ser escritas em tinta vermelha em todo o formulário de ordem de
pagamento e o valor da ordem de pagamento com a comissão devida deve ser
especificado no certificado. Ao obter os recibos de ordem de pagamento, o Oficial de
Tesouraria irá verificá-los com os valores deduzidos das notas e, em seguida, transmiti-los
para registro ao Oficial de Saque em questão.
ANOTAÇÕES
S.O.56- A nota abaixo da subregra © foi inserida vide recibo de correção nº 230.
A nota abaixo sub-regra (d) foi inserida vide recibo de correção nº 244.
(a) No caso de emolumentos fixados por estatutos, o pagamento pode ser para o
ano imediatamente superior.
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próximos do ano, sendo os ajustes necessários feitos no último mês, por exemplo, um
homem que tem que pagar Rs. 3-5-7 por mês pode pagar Rs. 3-6-0 por mês por onze
meses e Rs. 3-1-0 no décimo segundo mês.
(c) No que diz respeito às recuperações contestadas, as prestações não têm de ser
exactamente iguais e a cobrança deve ser fixada de modo a ser sempre anual, sendo a
última prestação ajustada conforme necessário, por exemplo, um saco de Rs. 100
recuperável em três prestações deve ser recuperado em duas prestações de Rs. 33-5-0 cada
e outra de Rs 33-6-0. as prestações de adiantamento (por exemplo, construção de casa,
automóvel, etc.) são recuperadas em rúpias inteiras, excepto a última prestação a título de
juros.
d) Nos seguintes casos, também devem ser eliminadas as tortas nas contas;
Notas—As tortas não precisam ser eliminadas nas Contas do Exchange entre um
governo ou departamento e outro. Se não for possível removê-los das transações originais.
(5) Em transações que envolvam um número ímpar de meia peça que exija o
ajuste de uma fração de um bolo, a fração de um bolo deve ser negligenciada e o valor
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6
contábil em conta deve ser para o bolo a seguir abaixo. A fração de um bolo não precisa,
no entanto, ser eliminada se, não for possível removê-los das transações originais.
A mesma regra deve ser aplicada ordinariamente aos recibos por conta de
depósitos e a todos os recibos que não sejam recibos de receitas que são fixados por ou
sob qualquer lei, podendo, no entanto, ser aceites tortas para a emissão dos rascunhos do
Governo do Banco da Reserva da Índia por conta de montantes que representam quotas
fixadas por ou ao abrigo de qualquer lei ou sob qualquer obrigação contratual do Governo.
Notas:-- As tortas nos totais apenas das reivindicações devem ser arredondadas
para a Anna mais próxima.
ANOTAÇÕES
"As mesmas regras devem ser aplicadas ordinariamente aos recebimentos por
conta de saques do governo em conta pública, depósitos e a todos os recebimentos que
não sejam recibos de receitas que sejam fixados por ou sob qualquer lei".
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§ 3º Todas as letras e comprovantes em que o pagamento seja efetuado pelo
Tesoureiro ou que por ele sejam depositados para pagamento no banco ou em uma
subtesouraria deverão indicar a que conta o pagamento deve ser debitado, como o valor do
pagamento deve ser repartido entre Governo ou Secretarias e qual o montante, se houver,
incide sobre as receitas da Administração Central ou da Federação.
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8
à palavra "vinte". Se escrito descuidadamente, também foi às vezes transformado em
"setenta". O sacador de um cheque em que estas palavras ocorrem deve, portanto, escrever
de modo a impossibilitar a fraude e o fisco deve examinar as palavras e os números
correspondentes com especial cuidado.
S.O.61 — a) Todo cheque em favor de servidor público deve ser pago apenas por
encomenda; mas quando o beneficiário não estiver no Governo, o sacador pode, a seu
pedido, fazer com que o cheque seja pago ao portador. O Oficial de Tesouraria irá,
portanto, descontar cheques a pagar a "A, B ou ao Portador", exceto quando A. B. for
funcionário público. Se for apresentado um cheque a pagar a uma pessoa que não trabalhe
no Estado ou a essa pessoa "ou ordem", o Tesoureiro pode recusar-se a pagá-lo, se não
puder certificar-se da identidade do beneficiário e da integralidade do endosso pelo qual o
beneficiário é titular do cheque.
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oficial.
ANOTAÇÕES
S.O.61 - a nota sob este S.O. foi adicionada vide recibos de correção nº 61.
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0
separado não precisa apresentar uma conta separada para ele, a menos que seja exigível a
um Fundo Local ou a outras fontes que não as receitas gerais. O Oficial do Tesouro, antes
de pagar qualquer conta de um Civil Conveniado, deve verificar se as deduções por conta
do Fundo de Previdência dos Serviços Civis Indianos foram feitas.
6
1
com excepção dos Directores e Directoras dos Liceus Secundários, Subinspectores das
Escolas e Adhyapak do Colégio Sânscrito Sylhet, que eram de estatuto quaseconcursado
antes de 17de Julho de 1926, também sacarão os seus vencimentos no formulário prescrito para
os funcionários públicos concursados.
Nota (3) - Os oficiais nomeados para a Classe II-A após 17 de julho de 1926 que
sejam inteiramente de condição não concursada sairão do pagamento das contas de
pagamento do estabelecimento.
ANOTAÇÕES
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2
concursado depende das regras sob as quais ele é devido. No que se refere à
quilometragem, às licenças de paragem ou à taxa diária, o formulário n.o 8 da regra do
tesouro deve ser utilizado para estabelecer de forma conveniente os pormenores
necessários. Quando uma rota tortuosa é tomada, o motivo de viajar por essa rota deve ser
declarado na conta. Quando um servidor público tem direito a sacar despesas reais, elas
devem, na ausência de ordens em contrário, ser detalhadas em detalhes.
S.O.68 (A) - (i) Aluguéis para ocupação de assentos no albergue dos membros
em Shillong pelos membros do Legislativo de Assam, a menos que pagos dentro de um
mês a partir da data de sua desocupação do albergue, e
contas de tesouraria sob a rubrica principal – "XL.VI- Diversos", sendo a conta bruta da
factura imputada como despesa sob a rubrica principal "25 — Administração Geral".
ANOTAÇÕES
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3
pagas ao abrigo da regra departamental relevante, ser recuperadas por dedução das suas
contas de subsídio de viagem. Tais recuperações serão creditadas como receitas nas contas
de tesouraria sob a rubrica principal "XLVI.- Diversos" os valores brutos das contas sendo
cobradas como despesa sob a rubrica principal "25,- Administração Geral".
CONTAS DE ESTABELECIMENTO
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4
vários graus. Não é permitido fazer nomeação excessiva em uma classe inferior contra
vagas em uma classe superior. Tais nomeações só podem ser feitas mediante acréscimos
temporários na classe de servidor público interessado, de acordo com a delegação no
Livro de Poderes Financeiros, Assam.
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5
Certificada de que todos os oficiais cujo nome
é omitido, mas cujo salário foi sacado, esta conta foi realmente recebida
durante o mês.
(6) a) Quando o salário for sacado apenas para uma parcela do mês, a taxa
em que é sorteado e o número de dias para os quais é reivindicado
devem ser indicados no nome do empregado na coluna 1.
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6
b)Qualquer quantia recebida por um funcionário público a título de
ajuda de custo ou compensação para depor em tribunal deve ser
deduzida, juntamente com o montante total do imposto sobre o
rendimento e do fundo e quaisquer outras recuperações que possam ter
sido ordenadas pelo controlador ou outros funcionários, do total líquido
da factura indicada na coluna 6. O valor não deve ser deduzido no
corpo da fatura do salário do indivíduo em particular. Basta fazer uma
nota de rodapé indicando em quem é feita a dedução, devendo ser
anexada à factura a certidão que indique o montante concedido pelo
tribunal.
c)No caso dos funcionários públicos cujo nome não deva constar das
suas contas de vencimento, as facturas devem indicar separadamente
(se são ou não sacados) todos os casos de ausência dos titulares
permanentes devido a férias com ou sem licença, suspensão,
transferência temporária e outras causas; e as providências oficiantes
tomadas contra cada uma dessas classes de ausências. Os acordos de
oficialização feitos contra vagas permanentes devem ser claramente
mostrados como tal nas contas de pagamento, para permitir que suas
contas sejam diferenciadas daquelas contra licenças e outras vagas
temporárias.
6
7
estabelecimento correspondentes.
ANOTAÇÕES
S.O.72- A subregra (2) foi substituída pela guia de correção nº 62, pela qual a
expressão original "e havildars dos fuzis Assam podem ser omitidos das contas de
pagamento, desde que uma certidão nas seguintes formas seja endossada nas
contas:-"foram substituídas pelas palavras "guardiões do hospital psiquiátrico nas contas",
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8
(7) Prêmio do Seguro de Vida Postal.
S.O.76- O subscritor é ele próprio responsável por assegurar que sejam feitas as
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9
devidas deduções nas suas facturas, embora, para sua conveniência, tenha sido decidido
(vide S.O.73) que a responsabilidade de efectuar as deduções necessárias recai regular e
correctamente sobre os sacadores das facturas.
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0
se refere a declaração.
Nota 2- Apenas o nome do ausente deve figurar na coluna 1, devendo o total dos
respectivos subsídios de interação, tal como indicado na coluna 13, acrescido do subsídio
de férias do ausente, tal como indicado na coluna 8, ser indicado na coluna 14, Uma linha
de tinta vermelha deve ser desenhada após cada cadeia de arranjos
Nota 5.- No caso dos Inspetores Agrônomos que sacam suas próprias contas de
pagamento no formulário de folha de pagamento do estabelecimento, os certificados nºs 3
e 4 impressos no formulário T.R nº 9 devem ser fornecidos na declaração mensal
consolidada de ausentes apresentada pelo Diretor de Agricultura, e a modificação
necessária deve ser feita por escrito nos certificados nºs 1 e 2 na forma da declaração
consolidada de ausentes (formulário T.R nº 13) para se adequar ao seu caso. Declaração
de ausência em branco que subscreva o certificado impresso n.o 12. só deve ser fornecido
para os meses em que não há casos de licença, suspensão, etc,
No caso de funcionários não concursados que não sejam Inspetores Agropecuários, tais
como Gerentes de Fazenda e outros que sacam suas contas de pagamento no formulário de
folha de estabelecimento e estão servindo sob os Diretores Adjuntos de Agricultura
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1
(incluindo o Diretor Adjunto, Animais Vivos), estes fornecerão os certificados necessários
mensalmente em um memorando ou carta até o dia 14 do mês seguinte àquele a que se
referem. No caso de Assistentes Científicos, os certificados serão assinados e
encaminhados pelo botânico Econômico até a data mencionada. O Inspetor de Frutas,
Assam, saca suas próprias contas de pagamento no formulário de conta de
estabelecimento, bem como as do pessoal que trabalha sob ele, mas a declaração de
ausência e o certificado de aumento deste oficial, bem como da Agricultura até o dia 14 do
mês
seguinte àquele a que se referem.
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2
modo a chegar à Controladoria, Assam, o mais tardar no dia 14 do mês seguinte àquele a
que se referem.
Nota 10- Sempre que estabelecimento pagar contas de uma subdivisão do Departamento
de Obras Públicas são elaboradas separadamente sob nota ao despacho subsidiário 195. e
encaminhado a uma tesouraria ou subtesouraria, conforme o caso, deverá ser apresentada
pelo oficial de divisão em causa à Controladoria de Assam, até o dia 14 do mês seguinte,
uma declaração consolidada de absenteísmo para todo o estabelecimento divisionário
(exceto os de província ou amalgamados).
Servo
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………….... Na folha de pagamento do....estabelecimento para o mês de ...........19, por conta
Servos
22(a)(i) nomeação
Disposições da regra .................. das Normas Fundamentais como o ............ ...
30 nomeação oficial
Assinatura.....................
Designação..................
ANOTAÇÕES
(e) .77 Na nota 8 foram inseridas as palavras " excepto Compounder Havildars"
vide Correction Slip No 21.
(f) .78 Se nenhuma pessoa em serviço superior tiver faltado, durante o mês, quer
por substituição ou suspensão, quer com ou sem licença (excepto em licença eventual), o
certificado 2 impresso no formulário T.R. n.o 9 deve ser assinado pelo chefe do serviço.
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4
certificado de vencimento que indique as datas de entrega e de recebimento dos encargos,
adiantamentos pendentes, Etc.) ou se não exerceu anteriormente qualquer cargo ou for
recontratado após demissão ou perda de serviço passado, um atestado de saúde conforme
exigido pelas Regras Fundamentais 10 deve acompanhar o projeto de lei.
Nota 1: Se um pensionista for reempregado, o fato deve ser declarado no projeto de lei.
Nota 3 Quando o oficial de desenho for ele próprio um servidor público não
concursado, ele não deve assinar seus últimos certificados de remuneração, mas deve obtê-los
de seu servidor público concursado superior. Este último pode obter o certificado verificado
pelo Oficial de Tesouraria, se necessário.
S.O.80 Ao primeiro título em que for sorteado um acréscimo periódico por qualquer
funcionário, deve ser anexado um certificado no formulário n.o 14 da Regra do Tesouro.
Quando a fatura for sacada por servidor público não concursado que tenha sido
autorizado a sacar sua própria conta de pagamento, deverá anexar à sua conta uma certidão de
incremento assinada pela autoridade competente para conceder o incremento.
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5
partir da data do último acréscimo ou da nomeação para o lugar, excluindo os períodos de
ausência de serviço que não contenham acréscimos e ausência em licença extraordinária, etc.
E se ele tiver exercido o cargo na qualidade de oficial, todos os outros tipos de licença que são
mostrados na parte tabular da certidão.
Em todos os outros casos, a segunda alternativa será utilizada e apoiada por uma
exposição de motivos que indique de forma sucinta, mas clara, os motivos pelos quais o
aumento é reivindicado.
Quando uma pretensão de aumento opera para transportar um servidor público sobre
uma barra de eficiência, ela deve ser apoiada por uma declaração da autoridade habilitada a
atender o titular, ela se certificou de que o servidor público em questão está apto a cruzar a
barra.
ANOTAÇÕES
S.O.81 - Este S.O. foi substituído pelo Recibo de Correção nº 264 e o S.O. 81 original
passou a ter a seguinte redação;
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quando o certificado for devolvido, eles podem ser sacados em uma conta separada.
Quando uma pretensão de aumento opera para transportar um servidor do
Governo sobre uma barra de eficiência, deve ser apoiada por uma declaração da autoridade
habilitada a permitir o aumento, ela se convenceu de que o servidor do Governo em questão
está apto a passar a barra.
A fim de evitar que a aprovação de uma barra de eficiência se torne uma mera questão
de forma, é imperativo que cada caso seja cuidadosamente examinado pela autoridade
sancionadora antes de assinar a declaração acima prescrita.
As letras de saque consignado pagas a uma taxa superior ao mínimo devem ser suportadas
por um certificado nas seguintes formas:
7
7
Certifiquei que me convenci pessoalmente de que durante o mês de ................19, para o
qual esta conta foi sacada, houve guardas que prestaram um serviço comprovado de 5, 10, 15
e 20 anos, respectivamente, para os quais o pagamento foi sacado ou mostrado como retido na
conta.
S.O.83 O pagamento em atraso deve ser sacado, não na factura mensal ordinária, mas
numa factura separada, sendo o montante reclamado para cada mês inscrito separadamente
com a cotação da factura da qual o encargo foi omitido ou retido ou sobre o qual foi
reembolsado por dedução ou de qualquer ordem especial da autoridade competente que
conceda uma remuneração especial ou um novo subsídio; essas facturas podem ser
apresentadas em qualquer momento, sob reserva da condição prevista na regra financeira 88, e
podem incluir tantos elementos quantos forem necessários.
S.O.85 Um projeto de lei na mesma forma, especificando os detalhes das várias notas
emitidas por conta do mesmo mês (se mais de uma) e explicando qualquer divergência da rota
reconhecida, deve ser elaborado no final do mês, submetido à análise e contra-assinatura do
7
8
diretor controlador, se houver, e encaminhado à Controladoria nos termos das regras
aplicáveis às despesas eventuais. Este projeto de lei deve conter um certificado da seguinte
forma:
Certu que estou convencido de que os valores constantes da nota de lei foram
distribuídos em nome dos servidores públicos e seus recibos retirados em seu rol de quitação.
Nota - O signatário pode, se assim o preferir, redigir a factura de cheque para as facturas,
limitando-se a enviar ao Tribunal de Contas um aviso de que "passou a factura do subsídio de
viagem do estabelecimento de .................., relativa ao mês de .............., para Rs............ como
segue."
S.O.87 Quando a conta de ajuda de custo de viagem for paga após contra-assinatura do
Diretor Controlador, esta deverá conter certidão nos seguintes termos:
"Certifiquei que me convenci de que os valores constantes das contas lavradas 1 mês/2
meses/3 meses anteriores a este, com exceção deste detalhado abaixo (cujos valores totais
foram restituídos por dedução de sua fatura) foram desembolsados aos servidores públicos ali
citados e seus recibos retirados no rol de absolvição".
Uma certidão semelhante deve ser dada em faturas, pagáveis sem contraassinatura.
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9
ENCARGOS CONTINGENTES
S.O.88 Os encargos de duas grandes cabeças não podem ser incluídos em um projeto de
lei. No entanto, os encargos por conta de estabelecimentos comuns cujo custo seja debitável a
duas ou mais cabeças principais numa determinada proporção fixa podem ser incluídos numa
factura.
S.O.89 a) Quando for necessário sacar dinheiro para despesas contingentes do tesouro,
como por exemplo, quando os adiantamentos de pagamento começarem a ser curtos e, em
qualquer caso, no final de cada mês, ou quando ocorrer uma transferência de cargo, o caixa
governará uma linha vermelha em toda a página do registro ou registros contingentes,
Adicione as várias colunas e lance os vários totais em uma fatura separada para cada classe de
despesa contingente. Em seguida, entregará a fatura com os subcomprovantes e registrará
perante o chefe do escritório que examinará cuidadosamente as entradas, rubricando as
inscrições no cadastro contingente se isso ainda não tiver sido feito por ele e assinará a fatura
que o caixa então datará e numerará e apresentará para pagamento na tesouraria.
S.O.90 No caso de trabalho realizado por uma fábrica do Governo (como uma
Cadeia, Casa da Moeda, oficina) ou outra transferência autorizada, o servidor público
atendido anexará à sua conta contingente do mês corrente uma cópia da fatura recebida do
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0
servidor público fornecedor, anotando o valor no extrato de conta em pé, a fim de calcular o
saldo disponível de sua concessão, mas não incluí-lo como desembolso entre os encargos de
sua conta.
Nota 1- O servidor público atendido não poderá cobrar o valor em sua conta eventual,
pois não é efetuado pagamento à vista, mas apenas ajuste contábil no cartório; mas o
montante disponível para despesas contingentes é reduzido e, assim, para calcular o saldo
disponível, é feita uma anotação no registo de despesas contingentes e no extracto de conta ao
pé da factura.
Nota 3 - No caso do Departamento Florestal, o custo dos insumos deverá ser ajustado
nas contas cumpridas apresentadas ao Tribunal de Contas. Um funcionário deste
departamento ajustará o valor da factura na sua conta, creditando-a ao fornecedor e debitando-
a ao chefe de serviço em causa e enviará a terceira via da factura ao Tribunal de Contas em
apoio do lançamento nesta contabilidade. Da mesma forma, se ele for o oficial fornecedor, ele
cobrará o valor gasto em suas contas como débito ao oficial fornecido e enviará a fatura
assinada ao Tribunal de Contas como comprovante da despesa.
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1
despacho subsidiário.
EMPRÉSTIMOS E ADIANTAMENTOS
ANOTAÇÕES
S.O.91- Este S.O. foi substituído vide Recibo de Correção nº 271 Ref. No B.B(1)
37/64/123, de 27de Maio de 1975, antes desta substituição foram
acrescentadas as Notas II e III respectivamente vide Recibo de Correcção n.º 260 e 266.
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2
INFORMAÇÕES RELATIVAS AO EMPRÉSTIMO
Detalhes da remessa
ANOTAÇÕES
O novo S.O.92 (a) acima referido foi inserido Vide Correction Slip No 259. Ref
Memo No B.B.(1)181/64, de 31-3-1967.
DEPÓSITOS
DEPÓSITOS DE RECEITAS
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para o livro de pagamentos como no dos recibos, mencionando em ambos também a data e o
valor do reembolso. Se não houver saldo suficiente no crédito do item específico, o Oficial de
Tesouraria endossará esse fato no pedido e o devolverá à pessoa que o apresentou.
ANOTAÇÕES
S.O.97- Uma ordem de reembolso de depósito de receitas não deve ser descontada se
apresentada na tesouraria após o decurso de três meses a contar da data das ordens de
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pagamento do Comissário Adjunto. O despacho caducado pode ser apresentado ao
Comissário Adjunto, que, depois de proceder às averiguações necessárias, redatará o
despacho e anexará a alternância da data pela sua assinatura.
S.O.101 Depósitos não superiores a três rúpias não reclamadas durante um ano inteiro
da conta, saldos que não excedam as rúpias da parte depositante. Reembolsados durante o ano
então encerrado, e todos os saldos não reclamados por mais de três anos completos de contas
serão, no final de março de cada ano, creditados ao Governo por meio de lançamentos do
Tesouro na Controladoria. Dos depósitos ou saldos assim vencidos, o Oficial de Tesouraria
deve apresentar à Controladoria, imediatamente após 31 de março, pelo menos na forma
prescrita pelo Auditor Geral da Índia.
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bem reembolsável deve ser contada como datando do momento em que o item do saldo,
conforme o caso, se torna reembolsável primeiro.
ANOTAÇÕES
S.O.101 As notas abaixo desta regra foram inseridas Vide Correction Slip No 54, Vide
Memo No 5999-6000F. (A), de 21de novembro de 1941.
S.O.102 (1) Os depósitos, cuja conta detalhada não é mantida no Tesouro e que são
creditados ao Governo, sob o S.O.101, não podem ser reembolsados sem a sanção do A.G.,
que autorizará o pagamento ao verificar que o item foi realmente recebido e foi levado a
crédito do Governo. Como caducado, e que a identidade e a titularidade do dinheiro são
certificadas pelos Oficiais que assinam o pedido de reembolso.
Nota (1) — Uma vez que o Registo Distrital de Recibos é destruído após intervalos
variáveis, a introdução de reembolsos desses registos não será possível se os reembolsos
forem efectuados após a destruição dos registos.
Uma vez que nem o Tesouro nem o Revisor Oficial de Contas dispõem de
meios para alterar o direito de reembolso de um requerente em tais casos, a responsabilidade
por essa verificação recairá sobre a autoridade que assina o pedido de reembolso.
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7
Caixa como reembolso e não debitado para depósito. O reembolso dos depósitos deve ser
registado no Registo Distrital de Recibos, de modo a evitar o segundo reembolso.
ANOTAÇÕES
A S.O. 102 e a «Nota» ao abrigo da mesma foram substituídas pela guia de correcção
n.º 267 (Ref Memo n.º B.B.(1)211/66, datada de 4-2-1969 S.O.105 também foi datada pelo
C.S.No267 supracitado.
S.O.103 O pedido de sanção ao reembolso será feito no formulário T.R. n.º 17. deve
haver um pedido separado de depósitos reembolsáveis para cada pessoa, e será usado como o
comprovante no qual o pagamento deve ser feito e apresentado à Controladoria com a lista de
pagamento deve ser e apresentado à Controladoria com a lista de pagamentos em que é
cobrado.
(e) Nome do requerente e, se este não for o depositante inicial, o motivo pelo qual se
propõe pagar-lhe o dinheiro.
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8
Nota - A certidão exigida pela alínea f) deve ser invariavelmente assinada pelo próprio
Vice-Comissário. Se um pedido for preparado durante a ausência do Comissário Adjunto da
sede, e se este não puder, consequentemente, proceder às averiguações necessárias sobre a
propriedade do reembolso solicitado, a sua eliminação deve aguardar a sua devolução.
DEPÓSITOS CÍVEIS
DEPÓSITOS PESSOAIS
S.O.109.-Cada conta pessoal terá sua própria página contábil, cujo formulário fornece,
além de colunas para data da transação e número do cheque, uma coluna para recebimentos,
uma para pagamentos e uma terceira para mostrar o saldo após cada transação, com espaço
para as iniciais do Diretor de Tesouraria. Aqui, os recibos são lançados em ordem regular sem
ser número: da mesma forma, os desembolsos, feitos não a partir de um item específico, mas
do saldo agregado em mãos, são registrados como são feitos sem mais observações.
Nota. – Se houver um grande número de transações no mesmo dia, não é necessário atingir
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um saldo após cada transação, mas o Diretor de Tesouraria, se houver qualquer possibilidade
de saque em excesso, deverá, totalizando os itens de recebimento e reembolsos e atingindo o
saldo sempre que necessário, certificar-se de que o saldo não está sacado em excesso, . O
Diretor de Tesouraria, invariavelmente, no entanto, atingirá um total no final de cada dia de
transação.
DEPÓSITOS DE TAXAS
S.O 111.- Nos casos em que os honorários auferidos junto de entidades privadas
sejam divisíveis entre o Governo e o servidor público em causa e o trabalho seja realizado por
este fora das suas funções ordinárias, o montante total deve ser creditado de modo a que o
Governo seja devidamente distribuído sob a chefia de receita departamental e o chefe de
depósito "Depósito de taxas, recebido por funcionários públicos por trabalho realizado para
entidades privadas" quando o montante exacto das taxas e a distribuição de Quando a
distribuição não for conhecida, o valor total deve ser creditado apenas na cabeça de depósito,
Para saque da parte do servidor público do próprio governo, se ele for um oficial de sorteio,
ou o chefe de gabinete em questão nos outros casos encaminhará para préauditoria ao
controlador através do Oficial de Fazenda em questão uma nota no formulário T.R., nº 18,
citando lá na sanção necessária e detalhamento das ações do Governo e dos servidores
públicos na coluna 8 do formulário. O Tesoureiro certificará os pormenores dos montantes
creditados na tesouraria e indicará o número de série e a data dos registos de recebimentos em
que os montantes indicados na coluna 3 são creditados. O controlador, após verificar os
créditos, autorizará o pagamento e devolverá a fatura ao tesoureiro.
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SUB TREASERIAS
O livro pessoal do Subtesouro é usado apenas para ordens de pagamento, tendo por
objetivo manter uma conta e, assim, facilitar a vigilância sobre os valores das ordens de caixa
até que sejam pagas na subtesouraria.
Uma ordem de pagamento deve ser paga na subtesouraria por um único pagamento e
não por parcelas.
Uma ordem de enfacement pelo Sadar Treasury Officer sobre um voucher cujo
pagamento deve ser feito em uma corrente do Sub-Tesouro por 3 meses somente após o
término do qual o pagamento do período deve ser recusado no Sub-Tesouro, a menos que a
data da ordem de enfacement seja alterada sob a inicial do Sadar Treasury Officer.
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Só quando uma factura é paga em parte no Tesouro Distrital e em parte numa
Subtesouraria, ou em parte numa e em parte noutra Subtesouraria, é que é necessário cobrar a
totalidade do montante nas Contas do Tesouro e emitir ordem de caixa sobre os Sub Tesouros,
cujos montantes são inscritos no livro pessoal do Sub Tesouro.
Nos casos em que tenha sido dada autorização para a abertura de contas pessoais de uma
Subtesouraria, o pagamento pode ser feito através da emissão de ordens de caixa da
Subtesouraria, quando o pagamento tem de ser feito no Tesouro de Sadar.
Nota- Como regra geral, os pagamentos a serem feitos nos Sub-Treasuries serão
organizados por meio de Certificados do Banco de Reserva, que podem ser emitidos por todos
os Treasuries e Sub-Treasuriescom facilidades de caixa de moeda. As ordens de pagamento só
devem ser emitidas quando as remessas não puderem ser efetuadas por meio de saques
bancários de reserva.
ANOTAÇÕES
S.O.113 A nota a esta regra foi originalmente inserida na guia de correcção n.º 52, com a
seguinte redacção:
"Nota.- Como regra geral, os pagamentos a serem feitos nos Sub-Treasuries serão
organizados por meio de Saques do Banco de Reserva que podem ser emitidos por todos os
Treasuries e Sub-Treasuriescom facilidades de caixa de moeda. As ordens de pagamento só
devem ser emitidas quando não existirem facilidades"
Esta nota foi finalmente substituída pela actual vide Recibo de Correcção n.º 80.
S.O.114 As ordens de caixa do Subtesouro pendentes há mais de três meses devem ser
consideradas caducadas e devem ser interrompidas, sendo os encargos que representam
cancelados. Essas ordens de caixa devem ser deduzidas como vencidas do saldo final no
memorando de mais e menos do Tesouro com uma nota no Livro de Ordem de Caixa. O
ajuste necessário na conta será feito na controladoria.
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2
Nota.—As ordens de pagamento caducadas podem ser renovadas se forem reclamadas
no prazo de três anos completos a contar da data de emissão.
FUNDOS LOCAIS
RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS
S.O.116 As operações de cada fundo devem ser inscritas numa coluna separada no
registo do tesouro, que permita uma coluna para cada fundo no Distrito. A menos que os
fundos sejam muito poucos em número, é mais conveniente ter registros e totais para fundos
municipais e de acantonamento separados dos de outros fundos.
S.O.117 A conta de um fundo local no tesouro é normalmente uma conta bancária pura,
sendo o dinheiro pago e sacado sem especificação da natureza do recebimento ou da despesa.
O Oficial de Fazenda não só vê que o comprovante de pagamentos está em forma própria e
assinado pela autoridade competente e que o valor não excede o valor a crédito da conta
bancária.
ANOTAÇÕES
S.O.117 As excepções como apreensão foram inseridas na Ficha de Correcção n.º 38.
S.O.118 Nenhum fundo local pode sacar o saldo a seu crédito, sem obter previamente
empréstimo ou contribuição para cobrir o cheque especial.
S.O.119 Quando um pagamento tem que ser feito de qualquer Fundo Local para o
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3
Governo ou para qualquer outro Fundo Local ou do Governo para qualquer Fundo Local, e
quando ambos os fundos são depositados no Tesouro, não é necessário que o dinheiro seja
realmente sacado em dinheiro do Tesouro e novamente devolvido a ele. Deve ser utilizado um
cheque ou um voucher, consoante o caso, no qual deve ser claramente especificado que o
montante deve ser pago por crédito de transferência. Todos os pagamentos a Fundos Locais
devem ser suportados por um recibo carimbado quando necessário, do administrador do
fundo.
S.O.122 Um cheque será válido apenas por três meses, após o término desse período o
pagamento será recusado na Fazenda Pública e o beneficiário será encaminhado ao sacador,
que, caso o pagamento seja efetuado, redatará o cheque e atestará a alteração da data por suas
iniciais.
S.O.123 No caso de cheques extraviados ou destruídos, deve ser exigida ao Tesouro uma
certidão de não pagamento antes da emissão de uma segunda via de cheque, e todos os
cheques duplicados devem ter a palavra "Duplicado" escrita ou impressa em vermelho ou
outra tinta distintiva.
S.O.124 Quando o Tesoureiro tiver emitido um certificado de não pagamento, deve tomar
cuidado para não pagar o cheque original e, para o efeito, deve anotar a paragem do cheque,
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4
no momento da certidão. Um cheque original apresentado após a emissão da certidão deve ser
devolvido ao apresentador, sendo as palavras "pagamento interrompido" escritas no mesmo.
ANOTAÇÕES
S.O.125 a 133. - Estas ordens subsidiárias foram suprimidas vide Recibo de Correcção
n.º 92 (F.a.18/42). S.O.125 – 126 trata de Cédulas e Remessas. S.O. 127 com o exame dos
Projetos de Lei apresentados; S.O.129 tratava de contas duvidosas; S.O.130 prescreveu a
forma de recebimento e S.O.131 prescreveu para o registro de pagamento; A S.O. 132 tratou
da caducidade das Letras e a S.O. 133 com os Diretores de Tesouraria para atuarem como
Agentes do Banco. Não foi prevista qualquer substituição para essas ordens suprimidas.
S.O.134 As recuperações das subscrições dos fundos referidos nas ordens subsidiárias 74
e 75 são efectuadas ordinariamente por dedução das contas de pagamento.
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(h) Fundo Geral de Pensões Familiares
S.O.137 Quando um subscritor de qualquer Fundo cujas subscrições são realizadas por
deduções de facturas é transferido para outro distrito, o facto de estar a subscrever o Fundo
deve ser certificado no seu último certificado de pagamento, anotando nele o montante
recuperável mensalmente e o número da sua conta ou apólice.
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6
que emite a Ordem de Pagamento de Pensões registará, nesses casos, o montante da dedução
mensal na Ordem de Pagamento de Pensão. O segurado, no entanto, será pessoalmente
responsável por inserir o valor correto a ser descontado em sua conta previdenciária; e se ele
deixar de fazer isso em qualquer ocasião, estará aberto a ele pagar o valor nos Correios.
A referência à Controladoria desde que os detalhes das políticas já tenham sido submetidos à
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7
Controladoria e aceitos por ele como adequados. Os servidores públicos concursados também
podem sacar o valor necessário para suas próprias apólices de maneira semelhante e em
condições semelhantes. Em todos os casos, o desenhador será responsável por garantir que
não haja excesso de saque. Ele também será responsável por fazer com que os recibos de
prêmios que cobrem esses pagamentos sejam obtidos junto às Seguradoras e encaminhados à
Controladoria para anotação e devolução. Os números das apólices e os períodos para os quais
os prémios são reclamados devem ser indicados na factura e uma certidão da seguinte forma
deve ser anexada por um oficial de desenho a essas letras antes da sua apresentação no
Tesouro;
sem equilíbrio
"Certifico que... .........
um saldo de Rs. ... de um avanço de Rs... desenhado em.......
......... é excelente".
em.......... Tesouraria
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adiantamentos sancionados antes da aposentadoria nos últimos 12 meses.
(a) A data real, meio-dia ou tarde, da aposentadoria, renúncia, alta, morte, etc.
S.O.144 O pagamento final dos depósitos do Fundo Geral de Previdência pode ser feito
nos Subtesouros. As ordens autorizando o pagamento serão expedidas pela Controladoria ao
Tesouro Distrital. O Oficial de Tesouraria pode emitir ordem de caixa sobre a Subtesouraria
em causa a favor do requerente e encaminhar os documentos recebidos da autoridade que
sanciona o pagamento ao Oficial de Tesouraria para que este possa certificar-se da identidade
do requerente.
AQUISIÇÃO DE TERRENOS
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9
Públicas, são considerados Desembolsadores de Obras Públicas e são abastecidos com fundos
na forma prescrita para os gastos de obras dos Oficiais de Obras Públicas, conforme regras
abaixo;
S.O.146 Quando o terreno é ocupado por um Oficial de Distrito ou outro Oficial Civil,
não especialmente empregado para o trabalho, esse Oficial Distrital ou Oficial Civil não é um
Desembolsador de Obras Públicas, mas recebe dinheiro para pagamento devido sob sua
sentença da Fazenda Civil. Nesse caso, ele deve obter do Tesouro no final do mês uma lista de
títulos sacados por ele, mostrando (1) número de comprovantes, (2) data de pagamento, (3)
natureza da nota e (4) valor da nota.
S.O.148 O Diretor de Tesouraria não tem qualquer preocupação com o prémio ou com a
declaração de prémio; ele faz os pagamentos da autoridade do Cobrador, ou outro servidor do
Governo avaliando a compensação. O Cobrador poderá sacar o valor a ser desembolsado a
cada beneficiário separadamente, caso em que deverá assinar o recibo no formulário C, e
fazê-lo pagar na tesouraria ao beneficiário, alterando as palavras " Pago em meu dinheiro
presença .................. ... "pagar"; ou pode sacar o valor total a ser desembolsado por cheque
por ele ao abrigo da adjudicação no seu próprio recibo a título de adiantamento e depois de
efectuar os pagamentos encaminhar os recibos dos beneficiários para o Oficial de Tesouraria
em ajustamentos do adiantamento. No primeiro caso, uma lista de avisos dos formulários
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passados para pagamento deve ser enviada ao Oficial de Tesouraria, que, em troca, deve
enviar semanalmente um aviso de ordens pagas.
PAGAMENTOS DE PENSÕES
b) A pensão é paga mensalmente em atraso no primeiro dia de cada mês ou após esse dia.
ANOTAÇÕES
" Pensão "- A pensão não é uma recompensa devida à doce vontade e prazer do Governo e
que, por outro lado, o direito à pensão é um direito valioso que pertence a um servidor do
Governo"
S.O.150.- O registo das Ordens de Pagamento de Pensões (Formulário n.º 19) que o
Tesoureiro tem de manter servirá de índice aos ficheiros de ordens referidos no Despacho
Subsidiário n.º 149. Depois de ver que uma coluna de "Nome do Pensionista" e uma linha de
tinta vermelha em toda a página abaixo do verbete, A coluna de observações ficará em branco
enquanto a ordem de pagamento estiver em vigor, mas quando ambas as parcelas da ordem
forem devolvidas por morte do pensionista, ou pedido de transferência, o que faz com que ele
fique permanentemente fora da lista do Tesouro. A data e a causa da devolução devem ser
inseridas a tinta preta sob as iniciais do Oficial de Fazenda. Se o original só for devolvido por
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conta do não comparecimento de um aposentado de serviço, a data será inserida em tinta
vermelha, e na reclamação essa data será simplesmente cancelada.
FORMA DE PAGAMENTO
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S.O.154 Existe especial risco de fraude no pagamento da pensão da mulher que não
comparece em público, devendo, portanto, ser tomado especial cuidado na identificação
nesses casos. O papel descritivo, quando originalmente elaborado, e os atestados periódicos
da existência continuada de tal mulher, devem ser atestados por duas ou mais pessoas de
respeitabilidade na cidade, aldeia ou pargana.
S.O.155 Os recibos de pensão podem ser obtidos quer em letras separadas, Formulário n.º
20 da Regra do Tesouro (que as letras podem ser anexadas a um calendário para cada tipo de
pensão, ou, se forem poucos números, podem suportar entradas separadas no livro caixa e na
lista de pagamentos), quer numa única nota, Formulário n.º 21 da Regra do Tesouro, para
todos por conta de cada classe de pensões. Neste último plano, os recibos de cada pensionista
que compareça pessoalmente serão tomados na coluna prevista para o efeito, enquanto os
recibos separados serão anexados em apoio dos encargos por conta dos pagos nos tesouros
subordinados. Se o pagamento for efectuado por outra pessoa autorizada a recebê-lo, o nome
do beneficiário deve ser inscrito no recibo separado.
Nota 1- Uma certidão de vida acompanha toda conta de pensão que não seja
apresentada pessoalmente, exceto nos casos previstos no artigo 218 do Manual de Previdência
de Assam. Quando o pagamento é feito em uma certidão de vida, ela deve ser feita apenas por
meses concluídos antes da data das certidões.
Nos montes de Lusai, os pensionistas que não puderem sacar a sua pensão
presencialmente em consequência de doença ou enfermidade corporal podem, sob a
responsabilidade do superintendente, ser pagos sem a sua comparência à tesouraria mediante a
apresentação de certificados de vida assinados por tipógrafos da Circle Inter de tempos a
tempos.
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Notas 2 No caso de o pensionista político não comparecer pessoalmente para receber o
pagamento de suas pensões, se o oficial de pagamento tiver dúvidas que não tenha meios
convenientes de remover, ele deve encaminhar o caso ao Governo por meio de seu superior
imediato para ordens. O pagamento da pensão, no entanto, não deve ser suspenso enquanto se
aguarda o resultado dessa referência.
Nota 3 Quando a determinação de uma pensão não puder ser fixada com precisão nesse
sentido, o recibo de pensão deve ser acompanhado de uma certidão constante do formulário
T.R. n.o 22, segundo a qual não ocorreu o mesmo (seja ele qual for) que determina a pensão.
ANOTAÇÕES
S.O.155 A nota n.º 3 foi omitida pela primeira vez vide Recibo de Correcção n.º 10,
Memorando do Departamento de Finanças n.º 2161 – F.(a), datado de 11 de Abril de 1939. Mas
esta Ficha de Correcção n.º 10 foi cancelada vide Recibo de Correcção n.º 20 [Departamento
de Finanças Dy.No.Fin.( A)-402 de 1940]
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A nota nº 4 foi substituída pela Ficha de Correção nº 63.
S.O.156 Todo o pagamento deve ser inscrito no verso de ambas as pensões da ordem e
atestado pela assinatura do oficial desembolsador: no caso de pensão paga em uma
subtesouraria onde será encontrada apenas umacópia da ordem em inglês ou vernáculo com as
ordens do Oficial de Distrito nela, o Oficial de Tesouraria fará a entrada da contraparte e em
sua cópia, enquanto o Oficial de Tesouraria da Tesouraria da Sede fará, a partir do recibo, a
anotação necessária em seu original da ordem.
S.O.157 O pagamento de pensão não superior a R$ 100 mensais poderá ser efetuado por
ordem de pagamento postal, por opção do pensionista, quando adotada essa modalidade de
pagamento, observar-se-ão as seguintes regras:
1) O pensionista que opte por ver a sua pensão paga por ordem de pagamento deve
apresentar pessoalmente ao Oficial da Fazenda uma declaração nesse sentido com a sua cópia
das ordens de pagamento da pensão. O Oficial de Tesouraria identifica o pensionista
conforme estabelecido na S.O. 152. Feito isso, deve colar a declaração e as duas metades da
ordem de pagamento da pensão em um arquivo separado intitulado 'Pensão a pagar por ordem
de pagamento', em data não posterior ao dia 10 de cada mês, um funcionário da Secretaria da
Fazenda designado para o efeito deve elaborar um formulário de ordem de pagamento para
cada pensão registrada no arquivo mencionado acima, menos comissão de ordem de
pagamento, e fazer as entradas de pagamento correspondentes na tabela no banco das ordens
de pagamento de pensão, o oficial de tesouraria deve assinar os formulários de ordem de
pagamento e iniciar as entradas no verso das ordens de pagamento de pensão depois de
comparar cuidadosamente os três documentos. Essas ordens de pagamento devem ser
carimbadas em destaque pelo funcionário do Escritório do Tesouro com as palavras
"Pagamentos de Pensão" com carimbo de tinta vermelha.
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assinatura ou impressão digital dos pensionistas. O Tesoureiro deve igualmente tomar as
medidas adequadas para assegurar que os recibos dos beneficiários lhe sejam apresentados
logo que sejam entregues. Se um recibo não for devolvido no prazo de 15 dias, terão de ser
instaurados inquéritos junto das autoridades postais ou de outra forma, o Tesoureiro deve
também certificar-se uma vez de seis em seis meses, de modo a considerar desejável que o
pensionista esteja vivo.
(4) Não será necessário preparar contas de pensão separadas para esses pagamentos.
Os pagamentos devem ser apresentados em três listas separadas ou facturas consolidadas no
formulário T.R. n.º 21 (uma para pensionista civil comum, uma para pensionista do
departamento comercial, como correios e telégrafos e caminhos-de-ferro e outra para
pensionistas militares), que servirão de voucher. Neste calendário, o Oficial de Tesouraria
certificará por escrito de próprio punho que se certificou de que todos os pagamentos
anotados no calendário foram efectivamente remetidos por ordens de pagamento.
(6) As seguintes certidões também deverão ser fornecidas pelo Diretor de Tesouraria
nas Tabelas de janeiro e julho de cada ano;
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(7) O valor a ser repassado não deve ser pago aos Correios em dinheiro, mas por
transferência a crédito dos Correios. Os formulários de ordem de pagamento devem ser
enviados aos Correios com uma certidão pelo Oficial de Tesouraria de que os valores das
ordens de pagamento e as comissões nelas existentes foram creditados aos Correios nas contas
de tesouraria por transferência.
(8) No caso das pensões militares, o pagamento deve continuar a ser feito
trimestralmente como até agora, mas o limite mensal deve ser mantido em vista, ou seja, as
remessas trimestrais podem ser feitas quando o valor devido para o trimestre em cada caso é
de Rs. 300 por mensem ou menos.
ANOTAÇÕES
(5) .157 Na subregra (1) para Rs. 50/- a palavra e o algarismo «Rs. 100/-» foram
substituídos pela guia de correcção n.° 249. Na sub-regra(2) foram acrescentadas as palavras
«e colocou os seus pensionistas datados............» e na sub-regra(8) os algarismos e as palavras
«Rs. 150/-» foram substituídos por «Rs. 300/-».
CADUCIDADE DA PENSÃO
(6) .158 a) Se uma pensão devida na Índia permanecer por receber durante mais de
12 meses, a pensão deixará de ser devida.
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poderá retomar os pagamentos. Não pode, no entanto, efectuar o pagamento se a pensão
parecer ter sido paga pela primeira vez ou se o montante da pensão for superior a 1000 Rs
sem a sanção da autoridade pela qual a pensão foi sancionada, que será obtida através do
Controlador.
S.O.159 (a) A pensão não sacada por três anos não deve ser paga ao fisco sem a prévia
sanção da Controladoria. O limite é alargado para seis anos no caso das pensões que antes de
1937-38 eram classificadas como «Pensões Territoriais e Políticas». Os juros de pensão
devidos no caso de um pensionista falecido também não devem ser pagos pelo Oficial de
Tesouraria se não forem reclamados no prazo de um ano após a morte do pensionista. O
Diretor da Fazenda deve resolver esses casos todos os meses e devolver suas metades das
ordens de pagamento de pensão à Controladoria, juntamente com as declarações mencionadas
na Cláusula (b) abaixo.
1938 foram classificadas como «Pensões Territoriais e Políticas»), e as outras partes que
mostram os nomes dos pensionistas que não os incluídos nas partes anteriores que não sacam
as suas pensões há mais de um ano. O motivo do não saque, se conhecido, deve ser indicado
contra cada nome.
PENSIONISTAS FALECIDOS
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foi sancionada para ser obtida através da Controladoria.
Nota- [No caso de a pensão ser sancionada pelo Governo, este pode delegar os seus
poderes no Chefe do Departamento ou noutras autoridades subordinadas].
PENSIONISTAS LUNÁTICOS
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Lunacy Act.
Nota 1.- O Governo isentou todos os pensionistas em Assam, onde as pensões mensais
excedem Rs.50, da aplicação da cláusula (1).
Nota 2.- No caso de pensionistas civis em Assam cuja pensão mensal seja igual ou
inferior a Rs.50,. A impressão do polegar esquerdo só deve ser tomada anualmente na conta
da previdência, em vez de todos os números.
(2) Com excepção dos príncipes indianos, das senhoras europeias, das pessoas que
tenham sido concursados, das pessoas que detenham títulos do Governo e das pessoas
que tenham sido especialmente isentas pelo Governo (sendo estas isenções feitas com o
fundamento de que não pode haver dificuldade na identificação futura), todos os
pensionistas estão sujeitos à aplicação destas regras.
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cortada da antiga e anexada à nova ordem.
ANOTAÇÕES
S.O.162- O n.º 1 foi substituído pelo n.º 48 da Correcção, pelo qual foram
recentemente inseridas as notas 1 e 2.
GRATIFICAÇÕES
ANOTAÇÕES
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um pedido de gratificação é uma reivindicação legítima que o trabalhador pode fazer e que,
em casos apropriados, pode dar origem a uma disputa industrial. A gratificação paga ao
trabalhador destina-se a ajudá-lo após a aposentadoria por aposentadoria, seja aposentadoria,
incapacidade física, invalidez ou outra. O objetivo da concessão de um regime de gratificação
é proporcionar um benefício de aposentadoria ao trabalhador que tenha prestado longo e
imaculado serviço ao empregador e, assim, contribuído para a prosperidade do empregador. É
um dos dispositivos de eficiência e é considerado necessário para uma "eliminação ordenada e
humana" da indústria de empregados superincapacitados ou incapacitados que, não fossem
tais benefícios de aposentadoria, continuariam no emprego se funcionassem de forma
ineficiente. Não é pago a um empregado gratuitamente ou apenas por uma questão de vínculo.
: é pago a ele por longo e meritório serviço prestado por ele ao empregador.
Nota- No caso de selos emitidos pelos tesouros e relativamente aos quais tenham sido
admitidos pedidos de reembolso posteriormente, não é exigida qualquer inscrição no
memorando de mais e de menos, mas o certificado de destruição pela autoridade que sanciona
o reembolso deve ser fornecido no próprio voucher.
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outro funcionário interessado, o funcionário do Tesouro pode, a seu critério, emitir um aviso
(a) convidando a pessoa a quem o reembolso deve ser feito a receber o pagamento na
tesouraria, (b) informando que, em caso de incumprimento do convite no prazo de um mês
(ou num prazo mais longo que se afigure necessário), o montante da restituição será remetido
ao beneficiário por Ordem de Pagamento Postal às suas custas.
(3) Quando uma ordem de pagamento é emitida nos termos da cláusula (b) do aviso
referido na regra 1, o objetivo da remessa deve ser brevemente indicado pelo Tesoureiro na
parte de confirmação do formulário de ordem de pagamento na continuação da entrada
impressa "Recebeu a soma especificada acima em ...", sendo deixado espaço suficiente abaixo
da entrada manuscrita assim feita, para a assinatura ou impressão digital do beneficiário. O
valor da Ordem de Pagamento não deve ser remetido em dinheiro para os Correios, mas o
Oficial de Tesouraria deve enviar um formulário de Ordem de Pagamento devidamente
preenchido juntamente com um certificado de que o valor da ordem e a taxa da Ordem de
Pagamento nela contida foram creditados aos Correios nas contas de tesouraria por
transferência por contra-transferência. As palavras "ajustado por transferência de livro"
devem invariavelmente ser escritas em tinta vermelha no Formulário de Ordem de
Pagamento, o valor da Ordem de Pagamento com a comissão devida, deve ser especificado no
certificado. Os Correios aceitarão a Ordem de Pagamento sob a autoridade do certificado de
Oficial de Tesouraria.
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REEMBOLSO DA TAXA DE EXAME
(5) .166 Se o valor das taxas de exame ou qualquer parte dele for reembolsado.
Um certificado será endossado após o recebimento original pelo secretário à Banca
Examinadora, ou pelo secretário, Comissão de Serviço Público, conforme o caso,
especificando o valor a ser reembolsado; e o valor assim autorizado será pago mediante a
apresentação do recibo original assim endossado na Fazenda de onde foi emitido, devendo o
destinatário dar seu recibo abaixo do endosso.
Nota - Quando tiver de ser feita uma restituição de uma parte de um montante fixo
remetido para o Tesouro em nome de vários candidatos para os quais tenha sido emitido um
único recibo colectivo, cada restituição deve ser registada no crédito original nas contas
departamentais. O comprovante de reembolso (formulário T.R. n.º 18) prevê a emissão de um
certificado dessa nota e também o espaço para a assinatura do Tesoureiro é sinal de
verificação do crédito nas Contas do Tesouro. Caso os valores originais tenham sido pagos ao
Banco, a restituição será feita (de acordo com o procedimento acima) pela Controladoria.
DESCONTO EM SELOS
S.O.168 Quando uma pessoa que não esteja no serviço público reclamar o
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pagamento por trabalho realizado, serviço prestado ou artigos fornecidos, o Oficial de
Fazenda deve exigir;
(b) na falta do que precede, no caso de ser necessário pagar o montante de uma factura
sacada por uma pessoa que não esteja ao serviço do Governo e também quando a autoridade
do chefe do serviço ou do funcionário responsável for insuficiente, deve ser solicitada uma
ordem ao oficial de contas, fornecendo-lhe todos os elementos necessários para obter a sanção
do Governo, se tal for necessário.
(c) em qualquer caso, se uma factura for sacada por uma pessoa que não seja do
serviço público, o funcionário do Tesouro deve tomar precauções especiais para se certificar
da identidade do requerente do pagamento.
(e) os pagamentos devidos aos contratantes podem ser feitos aos bancos financiadores
em vez de diretamente aos contratantes; desde que o serviço em causa obtenha (1) uma
autorização do contratante sob a forma de documento legalmente válido, como a procuração
ou escritura de transferência que confira autoridade ao banco para receber o pagamento, e (2)
os contratantes sobre a aceitação da exactidão da conta que lhe é devida pelo Governo e a sua
assinatura na factura ou outra reclamação preferida contra o Governo em seu nome, Antes da
liquidação da conta ou do crédito por pagamento ao banco Embora o recibo dado pelo banco
detentor de uma procuração ou escritura de transferência do contratante constitua uma
quitação total e suficiente para o pagamento, os contratantes devem, sempre que possível, ser
induzidos a apresentar as suas contas devidamente recebidas e quitadas através dos seus
bancários.
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REGRAS ESPECIAIS PARA OS PAGAMENTOS A DETERMINADOS SERVIÇOS
DEPARTAMENTO FLORESTAL
S.O.169 Oficial florestal obter seus fundos dos tesouros por meio de cheques, e
nenhum encargo por conta do Departamento Florestal será pago de outra forma em cheques,
assim sacados. A fim de assegurar que a dotação orçamental anual não seja excedida, o
director de divisão deve abrir, após recepção do mapa de distribuição da dotação orçamental
anual, um registo que indique a dotação e vigiar as despesas em relação a cada rubrica.
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Oficiais de Obras Civis que não sejam tratados como despesa da Secretaria de Obras Públicas.
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contas descontadas diretamente nos tesouros. No entanto, não será emitida qualquer carta de
crédito especificando o limite até ao qual os cheques podem ser sacados durante o mês.
Nota 1 - O limite quando fixado deve ser para o mês de conta da subdivisãoe as datas
de início e término do mês devem ser especificadas na intimação ao Diretor de Tesouraria.
Qualquer saldo não saque não está disponível para saque nos meses subsequentes.
Nota 2 - Por opção do Oficial de Divisão, a limitação não pode ser intimada ao Oficial
de Tesouraria se o cheque exercido pelo Contador Divisionário sobre as contas de caixa da
Subdivisão após o término do mês, for considerado suficiente para fins do Oficial de Divisão.
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colocado em conta nessa tesouraria (vide ordem subsidiária 177), e então dar poderes ao seu
subordinado para sacar contra sua conta. Os fundos não devem ser disponibilizados para esse
fim por meio de projetos de governo.
PAGAMENTO NA SUB-TESOURARIA
S.O.180.- Os fundos também podem ser obtidos pelo Oficial de Divisão ou seus
Oficiais de Subdivisão, junto aos Tesouros por meio de cheques.
GERAL
Nota 1: Quando um pagamento é feito por transferência para uma rubrica de receita
ou recebido, a ordem de pagamento deve ser executada:
ou "Pagar Rs. por transferência e creditá-lo como item distinto nos Cadernos Caixa"
conforme registro de receita ou não mantido no Tesouro.
S.O.182 Deve ser mantido um registro em cada tesouraria com os nomes de todos
os servidores públicos concursados que recebem seus salários do Tesouro e, à medida que
cada recibo de vencimento é recebido da Controladoria, o valor da remuneração e os subsídios
que ela sanciona, devem ser inscritos em nome do servidor público em questão. Como cada
fatura de pagamento é apresentada para pagamento a referência a este cadastro deve ser feita
para verificar se a taxa sancionada não é excedida.
S.O.183 O Oficial de Tesouraria deve ter especial cuidado para que os selos de
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recibo sejam tão desfigurados que não possam ser usados novamente e não ofereçam
nenhuma tentação às abstrações de vouchers por causa dos selos sobre eles. Casos de extravio
do comprovante têm ocorrido por descaso com essa precaução.
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notificado como em uso pelo servidor público que diz tê-lo assinado. As instruções dadas nas
ordens subsidiárias 59 a 61 supra devem ser especialmente tidas em conta.
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próprio Oficial de Fazenda deve explicar-lhe o valor inscrito na nota.
DEFINIÇÃO 1
ANOTAÇÕES 2
SEÇÃO IV 3
ANOTAÇÕES 4
CONTAS MENSAIS 10
ANOTAÇÕES 10
SEÇÃO V 17
PAGAMENTO DAS RECEITAS DA PROVÍNCIA NA CONTA PÚBLICA 17
ANOTAÇÕES 20
I – DOS DIRETORES DEPARTAMENTAIS 23
ANOTAÇÕES 24
II – VANTAGENS 26
ANOTAÇÕES 27
III – BANCO 29
ANOTAÇÕES 30
ANOTAÇÕES 32
PARECERES E CERTIFICADOS 32
SECTION VI 33
CUSTÓDIA DE DINHEIRO RELATIVO À CONTA PÚBLICA DA PROVÍNCIA OU QUE
ESTEJA NA SUA CONTA. 33
SECTION VII 33
DEFINIÇÃO 33
REGRAS GERAIS 33
PODER DA CONTROLADORIA 34
ANOTAÇÕES 34
ANOTAÇÕES 39
INSTRUÇÕES SOBRE PREPARAÇÃO E FORMA DE COMPROVANTES E
APRESENTAÇÃO DE RECLAMAÇÕES 40
ANOTAÇÕES 45
ANOTAÇÕES 46
ENTREGA DE CARIMBOS PARA RECIBOS 46
ANOTAÇÕES 50
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2
REMESSA POR ORDEM DE PAGAMENTO 50
ANOTAÇÕES 54
ELIMINAÇÃO DE TORTAS EM CONTA 54
ANOTAÇÕES 56
ANOTAÇÕES 59
ANOTAÇÕES 61
ANOTAÇÕES 62
CONTAS DE ESTABELECIMENTO 63
ANOTAÇÕES 66
ANOTAÇÕES 73
ANOTAÇÕES 74
ENCARGOS CONTINGENTES 78
EMPRÉSTIMOS E ADIANTAMENTOS 80
ANOTAÇÕES 80
INFORMAÇÕES RELATIVAS AO EMPRÉSTIMO 81
ANOTAÇÕES 81
DEPÓSITOS 83
DEPÓSITOS DE RECEITAS 83
ANOTAÇÕES 83
ANOTAÇÕES 85
ANOTAÇÕES 86
DEPÓSITOS CÍVEIS 87
DEPÓSITOS PESSOAIS 87
DEPÓSITOS DE TAXAS 88
SUB TREASERIAS 89
ORDENS DE CAIXA DO SUBTESOURO 89
ANOTAÇÕES 90
FUNDOS LOCAIS 91
RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS 91
ANOTAÇÕES 91
CADUCIDADE DOS CHEQUES 92
ANOTAÇÕES 93
SERVIÇOS E OUTROS FUNDOS 93
AQUISIÇÃO DE TERRENOS 97
PAGAMENTOS DE PENSÕES 99
1
2
3
ANOTAÇÕES 99
FORMA DE PAGAMENTO 100
ANOTAÇÕES 102
ANOTAÇÕES 105
CADUCIDADE DA PENSÃO 105
PENSIONISTAS FALECIDOS 106
PENSIONISTAS LUNÁTICOS 107
ANOTAÇÕES 108
GRATIFICAÇÕES 109
ANOTAÇÕES 109
REEMBOLSO DA TAXA DE EXAME 111
DESCONTO EM SELOS 112
DEPARTAMENTO FLORESTAL 113
DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS 114
PAGAMENTO NA SUB-TESOURARIA 116
GERAL 117
ANOTAÇÕES 123
LOCAL DE PAGAMENTO 124
ANOTAÇÕES 125
ANOTAÇÕES 127
ANOTAÇÕES 129
SECTION VIII 132
ANOTAÇÕES 132
SECTION IX 132
SEÇÃO X 133
SECTION XI 136
RECEITAS E DESEMBOLSOS DA PROVÍNCIA NO REINO UNIDO 136
SECTION XII 137
SUPLEMENTAR 137
Explicação
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2
4
Assinatura do Messenger.
Diretor de Tesouraria.
T.R.17 O Diretor de Tesouraria não tem autoridade geral para efetuar pagamentos
sobre demandas apresentadas na tesouraria; sendo a sua autoridade estritamente limitada à
realização de pagamentos autorizados por ou ordenar estas regras. Se qualquer demanda de
qualquer natureza for apresentada a uma tesouraria para um pagamento que não seja
autorizado por ou sob estas regras, ou não estiver coberto por uma ordem especial recebida da
Controladoria, o Oficial da Fazenda recusará pagamentos por falta de autoridade. Um Oficial
do Tesouro não tem autoridade para agir sob uma ordem do Governo sancionando um
pagamento, a menos que a ordem seja uma ordem expressa para que ele faça o pagamento; e
mesmo essa ordem especial deve, na ausência de urgência, ser enviada através da
Controladoria.
Nota- O Diretor de Tesouraria não terá autoridade para aprovar uma nota fiscal de
estabelecimento a pagar referente ao mês de abril, que não acompanhe os documentos
referidos na nota listada.
ANOTAÇÕES
S.O.190- A nota sob este despacho foi inserida vide Recibo de Correção nº 243..
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T.R.18 Um Oficial de Tesouraria não deve honrar um crédito que considere
discutível. Ele deve exigir que o requerente recorra à Controladoria.
T.R.19 Salvo o disposto nas Regras 20 e 21, o pagamento será, salvo determinação
geral ou especial em contrário, efetuado no distrito em que o pedido surgir.
LOCAL DE PAGAMENTO
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parte na capital da província, sob as seguintes condições:
2) Não menos de Rs. 100 em qualquer mês serão sacados fora da tesouraria da
sede do distrito e todas as quantias sacadas na capital provincial devem ser em múltiplos de
Rs 100.
3) Os oficiais cuja sede está no distrito de Lakhimpur podem sacar uma parte de
seu salário apenas em Dibrugarh.
Nota 2 - Salvo no caso de um oficial britânico dos Assam Rifles, um oficial que
necessite de um Draft Bancário em Calcutá sob esta regra deve, na primeira vez que ele exigir
tal rascunho, enviar ao Tesouro um certificado em apoio à sua requisição para o primeiro
rascunho nos seguintes termos:
ANOTAÇÕES
S.O.193 Nesta ordem, a condição original (3) foi omitida e as demais foram
renumeradas vide Correction Slip No 5 e a condição original (3) passou a ter a seguinte
redação;
"§ 3º O montante a ser sacado na capital provincial não poderá ser alterado em
intervalos inferiores a três meses".
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S.O.194 Os servidores públicos concursados da Secretaria de Obras Públicas, além da
concessão na S.O.193, poderão apresentar sua folha de pagamento e ajuda de custo na
tesouraria ou subtesouraria mais próxima de sua sede ou em qualquer tesouraria ou
subtesourariade sua jurisdição. Após a escolha do local de pagamento, este só poderá ser
alterado com o consentimento do Controlador ou, se os antigos e novos locais de pagamento
estiverem sob sua jurisdição, do Diretor da Fazenda.
"Certifiquei que não tirei auxílio-viagem para as viagens incluídas nesta fatura em
nenhum outro tesouro."
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Nota 2 - No Departamento de Obras Públicas, o Engenheiro-Chefe poderá admitir
para o benefício desta regra os Oficiais de Divisão que sejam obrigados a ausentar-se
continuamente de sua sede por mais de um mês de cada vez.
(b) O funcionário público não concursado pode começar a sacar seu salário de
licença em qualquer escritório de pagamento na província sem apresentar um
certificado de salário de licença do oficial de auditoria que audita seu salário
antes de prosseguir com a licença.
(c) Se, durante a licença, o servidor público concursado desejar mudar de cargo no
qual recebe o pagamento de seu salário de licença, deverá obter um novo
certificado do Oficial de Contas, em cuja jurisdição foi pago seu salário de
licença.
(d) Se um funcionário público concursado assinar ele mesmo sua conta, ele deve
comparecer pessoalmente no local de pagamento de uma certidão de vida
1
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assinada por um funcionário responsável do governo ou outra pessoa conhecida
ou digna de confiança. Se sacar seu salário de licença por meio de um agente
autorizado, o agente, tendo ou não procuração, deve fornecer uma certidão de
vida, como mencionado acima, ou executar uma fiança para reembolsar os
pagamentos. Uma certidão de vida pode ser dada periodicamente uma caução
para cobrir pagamentos imediatos, não suportada por uma certidão de vida.
ANOTAÇÕES
T.R.22 Não serão admitidos saques para atender ao vencimento, salário de licença
ou abono de servidor público concursado, nem gratificação ou honorários devidos a servidor
público concursado, nem pensão até que a Controladoria tenha intimado ao Oficial da
Fazenda a taxa em que o pagamento será efetuado; desde que o Poder Público possa, por
motivos especiais e com a concorrência da Controladoria, dispensar as aposentadorias desta
regra.
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S.O.200 Um servidor público recém-nomeado pela primeira vez de qualquer tesouro
deve apresentar com sua conta uma ordem da Controladoria informando a taxa em que o
pagamento deve ser feito.
ANOTAÇÕES
[ As regras prescritas pelo Auditor Geral da Índia que regulam a preparação dos
últimos certificados de vencimento em caso de transferência em serviço, ou de retorno de
licença estão contidas no Apêndice III]
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S.O.204 Formulários de últimas certidões de vencimentos a serem entregues pelo
Oficial da Fazenda, no caso de servidores públicos concursados, e por chefes de gabinete ou
pelo servidor público autorizado a assinar 'para' o chefe do escritório, no caso de servidor
público nãoconcursado, preveem detalhes das deduções de fundos, embora o servidor público
que prepara as contas seja responsável por sua correção, mas a Fazenda é responsável não só
por inscrever nas certidões todas as exigências contra o servidor público cessante, incluindo
as feitas ao abrigo de uma ordem de penhora de sua remuneração por um Tribunal, da qual ele
pode ter recebido notificação antes de conceder a certidão, mas também por transmitir
qualquer, das quais ele pode posteriormente ser notificado, ao tesouro do qual o servidor
público sairá no futuro do salário.
Nota 3 Deve igualmente ser emitida uma última certidão remuneratória em relação ao
funcionário público em serviço inferior quando este for transferido de um cargo para outro.
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pagamento regular ou mensal; e a totalidade do pagamento do mês em que a transferência foi
efectuada no novo distrito, excepto nos casos previstos na alínea b) do artigo 135.º.
S.O.206 Deve ser dada especial atenção às regras relativas ao preenchimento dos
vales referidos no despacho subsidiário 56.
S.O.208 Da mesma forma, quando as letras contiverem itens duvidosos que possam
ser facilmente eliminados, a tesouraria ou o Subtesoureiro deve desautorizar os itens
duvidosos e pagar o restante da conta.
S.O.209 Em ambos os casos acima, a correção feita e as razões devem ser intimadas
ao relator da fatura e, se necessário, à Controladoria( ou ao Oficial da Fazenda, no caso de
pagamentos efetuados em uma subtesouraria).
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devendo o Oficial de Tesouraria comunicar imediatamente o pagamento, ao Controlador.
SECTION VIII
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ANOTAÇÕES
S.O.212 As regras pormenorizadas constam do apêndice VI, que devem ser seguidas.
SECTION IX
(b) Um servidor público provido de fundos para despesas será responsável por
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esses fundos até que a prestação de contas deles seja prestada a contento da Controladoria. É
igualmente responsável por assegurar que os pagamentos sejam efectuados às pessoas e que
tenham direito a recebê-los.
(c) Se surgir alguma dúvida quanto à identidade do servidor público pelo qual
será prestada a prestação de contas desses fundos, esta será decidida pelo Governo.
SEÇÃO X
TRANSAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
T.R.33 (1) Salvo o disposto adiante nesta seção, nenhuma transação de província
com outro Governo será ajustada contra o saldo da Província, exceto de acordo com as
instruções que possam ser dadas pelo Auditor Geral da Índia com a aprovação do Governador
Geral para regular o procedimento para a contabilização de transações entre diferentes
Governos.
(3) Todos os ajustes contra o saldo da província por débito ou crédito a outro
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Governo serão feitos através do Escritório Central de Contas do Banco da Reserva da Índia.
S.O.217 As normas contidas nos artigos 302 a 308 Volume II, Oitava Edição do
Código da Conta Civil, prescrevem principalmente o procedimento especificado pelo
Governador Geral que deve ser permitido no pagamento de tais dinheiros ao Banco e pelo
Banco no recebimento desses fundos e na concessão de recebimento por eles. – [vide Nota
Introdutória no Código de Contas Civis Vol. I Oitava Edição (reimpressão)].
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conceda um recibo.
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modificação, aos pagamentos feitos ou recebidos na província, em nome da autoridade
ferroviária federal ou do representante de Sua Majestade para o exercício das funções da
Coroa em suas relações com os estados indianos.
SECTION XI
T.R.37 Até que o Governo proponha outras disposições em seu nome, os saldos na
Conta Pública do Governo Central da Federação no país podem ser pagos e retirados os
fundos necessários para o desembolso da província ou em seu nome. De acordo com o
procedimento que possa ser prescrito pelo Governador-Geral ou sob a autoridade deste para a
transacção do Governo Central ou da Federação no Reino Unido. Estas operações serão
ajustadas na Índia, o mais rapidamente possível, contra o saldo da Conta Pública da Província,
de acordo com as instruções que possam ser dadas em seu nome pelo Auditor Geral da Índia
com a aprovação do Governador Geral.
SECTION XII
SUPLEMENTAR
T.R.39 Nada nesta regra e nada prescrito nesta regra, produzirá efeitos de modo a
impedir ou prejudicar o exercício pelo Auditor Geral da Índia dos poderes que lhe são
conferidos pela Lei ou nos termos da Lei para estabelecer regras, ou para dar instruções
regulando as submissões ao Departamento de Auditoria Indiano das Contas mantidas em
Tesouros ou em escritórios departamentais e a ser acompanhada de tais comprovantes para
seu apoio como o Auditor Geral pode requerer para fins de Auditoria.
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T.R.40 O Ministro das Finanças não pode exercer qualquer poder que lhe seja
conferido por este regulamento, de modo a impor ao Banco, em relação aos negócios do
Governo, qualquer responsabilidade que não lhe seja imposta nos termos do seu acordo com o
Governador.
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