Você está na página 1de 140

As Regras do Tesouro e as Ordens Subsidiárias

Section I

TÍTULO RESUMIDO E INÍCIO

T.R. 1 – Estas regras podem ser denominadas "Regras do Tesouro (Assam)" e entram
em vigor nodia 1 de Abril de 1937.

Section II

DEFINIÇÃO

T.R. 2 – Nestas regras, salvo se o contexto o exigir, a seguinte expressão


tem o significado que lhes é atribuído, ou seja, .

a) "Província" e "Governo" significam, respectivamente, a Província e o


Governo de Assam. "Governador" significa Governador da Província de
Assam.
b) "Contas Públicas" significa a Conta Pública da Província de Assam, ou seja,
o fundo consolidado no qual os fundos recebidos por conta das receitas da
Província, conforme definido na Seção 136 da Lei do Governo da Índia, de
1935, são pagos ou creditados e do qual todos os desembolsos da Província
ou em seu nome são cumpridos.

Nota:- Sem prejuízo de qualquer coisa contida na Seção 136 da Lei do Governo da Índia, " As
receitas da Província incluiriam todos os fundos recebidos por funcionários do Governo em
nome do Governo como tal; não só o produto da tributação e o rendimento das receitas
ordinárias, mas também as receitas de capital, como o produto das vendas de terras; o produto
das operações de contracção de empréstimos; sem fundos; e, salvo intenção contrária, os
recibos de natureza bancária ou de depósito, por força de qualquer disposição legal de
qualquer ordem executiva geral ou especial do Governo, têm de ser mantidos à guarda do

1
Governo.

ANOTAÇÕES

T.R. 2. (b) – A nota prevista nesta regra foi substituída pela guia de correção nº . 46 [ Dy. Fin
(A) 407 de 1941] e a nota original dizia o seguinte:

" Nota" – "Receitas da província" significa e inclui todas as verbas recebidas por um
Funcionário do Governo em nome do Governo; não só o produto da Tributação e o
rendimento da receita ordinária, mas também as receitas de Capital, como a venda de
terrenos; o produto da operação de contracção de empréstimos; dívidas não financiadas; e os
recibos de natureza bancária e de depósito, por força de qualquer disposição legal, ou de
qualquer ordem executiva geral ou especial do Governo, têm de ser mantidos sob a custódia
do Governo".

c) "Tesouro" significa qualquer tesouraria da província e inclui um subtesouro.


d) " O Banco " significa o Banco da Reserva da Índia, ou qualquer sucursal ou
agência do Banco da Reserva da Índia e inclui qualquer sucursal do Banco
Imperial da Índia agindo como agente do Banco da Reserva da Índia de
acordo com as disposições da Lei do Banco da Reserva da Índia, de 1934
(Lei II de 1934).
e) "Coletor" significa o diretor encarregado da Administração Tributária de um
distrito.
f) "Contabilista Geral" significa o Chefe do Gabinete de Auditoria e Contas
subordinado ao Auditor Geral da Índia, que mantém as contas da província e
exerce funções de auditoria em relação a essas contas em nome do Auditor
Geral da Índia.

Nota: - Em Assam a designação é "Controladoria".

g) "Departamento de Auditoria Indiano" significa os escritórios e


estabelecimentos, situados na Índia e subordinados ao auditor geral da Índia,

2
que são empregados na manutenção e auditoria das contas da federação e
das províncias, ou em uma ou outra dessas funções.
h) "Ministro das Finanças" significa um dos ministros do Governador a quem
os negócios das finanças são atribuídos pelo Governador por qualquer
designação que essas pessoas possam ser chamadas.
i) "A Lei" significa a Lei do Governo da Índia, de 1935.

SEÇÃO III

LOCALIZAÇÃO DOS FUNDOS QUE ESTÃO NA CONTA PÚBLICA DA


PROVÍNCIA

T.R. 3 – Salvo o disposto na subregra (2) da Regra 7, os dinheiros que se encontram


nas contas públicas devem ser mantidos no tesouro ou no Banco, os fundos depositados no
salão do Banco serão considerados como um fundo geral mantido nos livros do Banco em
nome da província.

O depósito desses fundos no Banco será regido pelos Termos do acordo estabelecido
entre o Governador e o Banco nos termos da Seção 21 da Lei do Banco da Reserva da Índia,
de 1934 (Lei II de 1934).

S.O. 1. - a) As regras de execução relativas ao tesouraria, tanto em espécie como em


notas de moeda, constam do apêndice IV.
b) A remessa de tesouraria, logo que seja expedida ou paga de uma
tesouraria, deve ser imputada no livro caixa. Da mesma forma, imediatamente após a chegada
de uma remessa, o crédito para todo o valor faturado deve ser dado no livro caixa.

SEÇÃO IV

SISTEMA GERAL DE CONTROLO DA TESOURARIA

3
T.R. 4- (1). A menos que o governo, após consulta à controladoria, determine em
qualquer caso especial que haja uma tesouraria em cada distrito. Se o dinheiro que está nas
contas públicas for, em qualquer distrito não depositado no Banco, o tesouro desse distrito
será dividido em dois departamentos; um departamento de contas a cargo de um contador e
um departamento de caixa sob a responsabilidade de um tesoureiro.

§ 2º A Fazenda ficará a cargo do coletor, que poderá confiar o controle executivo


imediato a um tesoureiro a ele subscrito, mas não poderá despojar-se do controle
administrativo. O cobrador, será responsável pela devida observância do procedimento
prescrito por ou sob este regulamento e pela apresentação pontual de todas as declarações
exigidas do Tesouro pelo Governo, pela Controladoria e pelo Banco da Reserva da Índia.

Observado o disposto nesta regra, as respectivas responsabilidades do cobrador e do


Diretor de Tesouraria pelos negócios da tesouraria serão as que vierem a ser definidas de
acordo com as regras que o "Ministro da Fazenda" aprovar após consulta à Controladoria.

ANOTAÇÕES

"Controle" significa de: - A palavra "Controle" é sinônimo de superintendência,


gerência ou autoridade para dirigir, restringir ou regulamentar.

S.O. 2 - As respectivas responsabilidades do Coletor e do Oficial de Tesouraria em


relação aos negócios de Tesouraria estão detalhadas a seguir:

RESPONSABILIDADES DO COMISSÁRIO ADJUNTO

(1) O Vice-Comissário é pessoalmente responsável perante o Governo pela devida


contabilização de todos os fundos recebidos e desembolsados e pela custódia
segura de dinheiro, notas, selos, títulos e outros bens do Governo.
(2) Ele é obrigado a satisfazer-se por exames periódicos pelo menos uma vez por mês
para depósito e uma vez em cada mês para dinheiro, selos, títulos, cédulas e
formulários de ordem de pagamento.

4
(i) que o estoque real de dinheiro, selo e títulos é mantido a sete chaves, e
corresponde ao saldo contábil, que o tesoureiro não detém uma quantia
maior do que a sua necessária para a transação conveniente dos
negócios do Governo e que essa soma juntamente com os valores de
selos, ópio, etc, em sua exclusiva custódia, não é maior do que a
segurança dada por ele;
(ii) que o estoque de letras e formas similares que se destinam a ser
utilizados em transações monetárias são cuidadosamente guardados a
sete chaves pelo tesoureiro e periodicamente contabilizados com o saldo
nominal dessa forma dos livros de ações, e ;
(iii) que o saldo do sub tesouro seja verificado uma vez por mês por um
servidor público concursado, se possível por um servidor público
conveniado, além de verificar os saldos durante o seu passeio.

(3) Deve certificar-se de que o registo de depósitos é mantido de acordo com as regras
e que todas as entradas necessárias são cumpridas e rubricadas sem falhas no
momento da transacção; também que nenhum dinheiro é colocado em depósitos
ou permitido permanecer em depósito desnecessariamente.
(4) Deve, ao assumir ou fazer sobrecarregar um distrito, verificar se o estoque de
numerário, selos, etc, é minuciosamente verificado e que o certificado de tomada a
cargo em que deve ser mostrado o estado do dinheiro, selos e saldos de ópio, é
invariável despachado para a controladoria no mesmo dia em que ocorre a
transferência.
(5) Ele deve enviar, sob sua assinatura ou com sua aprovação, todas as respostas a
comunicações importantes da Controladoria. Embora ele possa administrar seu
Tesouro por um deputado, ele não deve tratar seu tesouro como um escritório
separado e independente. Ele não deve dirigir-se oficialmente ao Oficial de
Tesouraria, ou encaminhar a explicação do Oficial de Tesouraria em vez da sua,
em resposta a perguntas ou consultas que afetem seu trabalho de tesouraria.

ANOTAÇÕES

5
Comunicar – Significado de: - o significado comum da palavra "Comunicar" é
transmitir, conferir ou transmitir informações. É a comunicação do despacho que é
essencial e anota a sua efectiva recepção pelo funcionário em causa, sendo essa
comunicação necessária porque, até que o despacho seja emitido e efectivamente
enviado ao interessado, a autoridade que o proferiu estaria em condições de lhe cobrar
e modificá-lo, se lhe aprouver. Mas uma dessas ordens é enviada, sai do controle de tal
autoridade e, portanto, não haveria nenhuma chance de ela mudar de ideia ou modificá-
la.

O termo "comunicar" não pode ser interpretado no sentido de que o despacho só


produzirá efeitos após a sua recepção pelo agente em causa, a menos que a disposição
em causa o preveja expressamente. Na verdade, o conhecimento por ele de uma ordem
onde é de demissão, pode, talvez, tornar-se necessário por causa de certas
consequências. Mas tais consequências não poderiam ocorrer no caso de um oficial que
tenha procedido em licença e contra o qual seja proferida uma ordem de suspensão,
porque neste caso não está em causa a sua prática de qualquer acto ou de passar
qualquer ordem e tal acto ou ordem ser impugnado como inválido.

(6) A menos que esteja impossibilitado de cumprir o dever por incapacidade física ou
por ausência em turnê, ele é obrigado a assinar as contas periódicas. Ele também é
obrigado a verificar se é dada obediência implícita à instrução emitida pelo
Tribunal de Contas e a enviar imediatamente notificação à Controladoria de
qualquer desvio em um escritório ou tesouraria. Esta notificação deve ser
complementada o mais rapidamente possível, posteriormente, por um relatório
pormenorizado após a investigação pessoal sobre o caso.
(7) Ele deve se lembrar disso. Quando uma irregularidade de qualquer natureza é
levada ao seu conhecimento pela Controladoria, nada além de um relatório sobre
seu próprio conhecimento após investigação pessoal pode ser considerado
satisfatório. Não basta que ele passe adiante a explicação de um subordinado.
(8) Ele deve ver em consulta com o engenheiro executivo que a sala forte é segura,
também que os baús são substanciais, dobradiças, hasps, etc, em boa ordem e
imóveis, a fechadura suficiente, e a chave duplicada na custódia do cofre. Nos

6
distritos montanhosos e fronteiriços em que as obras públicas estão a cargo do
oficial distrital ou do oficial político que atua como desemprestador de obras
públicas, este último inspeciona a sala forte desde que um engenheiro qualificado
as inspecione uma vez a cada cinco anos.
(9) Ele deve fazer com que o baú contendo ópio, mantido em Sadar e Sub divisional
Treasuries, seja frequentemente examinado, e se necessário movido, naqueles
tesouros em que as formigas brancas ganharam um lodgment.

RESPONSABILIDADE DO TESOUREIRO

(10) A nomeação de um oficial muito júnior para o cargo de tesouraria é censurável,


mas se em uma emergência temporária tal nomeação for feita, o afastamento das
regras rígidas deve ser relatado à Controladoria, e as razões para isso devem ser
explicadas a esse oficial. O relatório deve ser enviado sob a forma de uma
declaração que contenha as seguintes indicações: :

(i) Data de tomada do cargo.


(ii) Nome e designação do oficial
(iii) Data de nomeação no serviço
(iv) Razões que levam ao cargo de oficial subalterno

ANOTAÇÕES

Nomeação e transferência - A Suprema Corte apenas entendeu que, em determinada


circunstância, palavras diferentes podem não necessariamente produzir um sentido no
significado e toda observação deve ser lida com referência ao contexto. No caso concreto,
porém, a linguagem clara e inequívoca do art. 217.º, n.º 1, alínea c), e do art. 222 não pode ser
esticado para indicar que "nomeação" e "transferência" são termos sinônimos quando as
disposições constitucionais deixam muito claro que o poder de transferência e o poder de
nomeação são dois tipos diferentes de poder a serem exercidos de maneiras diferentes.

(11) Na qualidade de delegado e representante do Comissário Adjunto, o funcionário

7
do Tesouro é responsável perante o Vice-Comissário principalmente pelo correcto
desempenho das suas funções. Tal como o Governo responsabiliza o Vice-
Comissário em primeira instância e espera dele tal supervisão geral, como cabe a
um funcionário encarregado da cobrança das receitas e pagamentos das quotas do
Governo, também o Vice-Comissário procurará o Oficial do Tesouro para o
cumprimento de todas as regras de tesouraria prescritas e atenção estrita a todos
os detalhes da rotina diária do trabalho de tesouraria. O Tesoureiro é responsável
perante o Subcomissário pelo funcionamento da tesouraria e pela conduta dos
funcionários da tesouraria subordenados, devendo dispor de regras
cuidadosamente preparadas para a orientação em todos os ramos das suas funções;
Estas regras aplicam-se também ao funcionário responsável por uma subdivisão
de tesouraria.
(12) O Oficial da Fazenda se responsabiliza pessoalmente por todas as quantias de
dinheiro desembolsadas por ele em caráter público sem autoridade. Pela guarda do
saldo em dinheiro ele é solidariamente responsável com o tesoureiro.
(13) O Auditor fornecerá a todos os funcionários de tesouraria da sua área de auditoria
uma cópia dos espécimes de assinaturas de todos os outros concursados que
estejam sob ele subordinados e que estejam autorizados a assinar ordens de
pagamento em letras e comprovantes ou a emitir carta de autorização para
pagamentos a efectuar nos tesouros. Antes de um tesoureiro pagar uma factura
sobre a autoridade de uma ordem que se pretende ter sido emitida pelo oficial de
auditoria, deve verificar a assinatura na ordem através da comparação com o
modelo de assinatura do oficial signatário.
(14) O Diretor de Tesouraria não tem autoridade geral para lidar com demandas
apresentadas na tesouraria, sendo sua autoridade para fazer pagamentos
estritamente limitada pelas disposições das Regras do Tesouro nº 15-27.
(15) O Oficial de Fazenda não poderá se dirigir diretamente ao Controlador ou por
intermédio de seu superior hierárquico.
(16) O Diretor de Tesouraria deverá, da mesma forma, atender a todas as objeções e
ordens que lhe forem comunicadas ou por intermédio da Controladoria, por cartas,
memorandos de auditoria ou objeções periódicas, e devolver as declarações de
objeção e memorandos de auditoria dentro de quinze dias, ou enviar carta

8
explicando o curso do atraso.

Notas: - O facto de algumas das objecções ainda estarem sob referência não é
razão para manter as declarações. Tal caso pode ser extraído para posterior explicação.

(17) O Oficial de Tesouraria deve ver que o Oficial indiano que assina notas ou ordens
de pagamento de dinheiro escreva sua assinatura de forma legível no caractere
inglês ou em seu vernáculo, casos em que a assinatura deve ser transliterada para
o inglês.
(18) Um Oficial de Tesouraria não pode sacar títulos de outros tesouros até que sua
autoridade para fazê-lo tenha sido notificada no concursado pelo Oficial Distrital.
Ao assumir o cargo, ele deve entregar à Controladoria a certidão ou o número de
boletos recebidos e um exemplar de sua assinatura.
(19) Quando a Controladoria não autoriza um pagamento como não autorizado, o Fisco
deve não apenas recuperar o valor não autorizado sem ouvir objeções ou
protestos, mas também solicitar que o pagamento seja retomado no futuro, até que
a Controladoria autorize que o pagamento seja retomado. Que nenhum aviso tenha
sido recebido pelo servidor público retraído, ou que tenha sido recebido, foi
respondido, são fatos com os quais o Secretário da Fazenda não tem qualquer
preocupação.

Nota 1- Se um funcionário público de quem é ordenada a cobrança tiver entretanto


sido transferido para outra comarca, o funcionário da tesouraria deverá, sem demora,
transmitir a ordem de cobrança à outra tesouraria.

Nota 2- As recuperações não são ordinariamente feitas a uma taxa superior a um terço
da remuneração, salvo se o funcionário afectado tiver agido, ao receber ou tomar o excesso,
contrariamente às ordens de sem a devida justificação.

Nota 3- Deverá ser mantido um cadastro na tesouraria para registro de todas as


reduções ordenadas pelo Tribunal de Contas. Deve conter colunas que especifiquem o nome e
a estância da pessoa junto da qual a cobrança deve ser efectuada, a natureza e o montante do

9
pagamento em excesso e o método pelo qual o pagamento em excesso foi ajustado.

Nota 4- Se for considerado desejável, a recuperação de uma quantia retirada de uma


folha de pagamento só deve ser feita a partir da próxima conta de pagamento, e de uma
quantia retirada de uma conta de ajuda de custo-viagem, a partir do próximo pagamento de
ajuda de custo-viagem; mas a redução do subsídio de viagem deve ser recuperada em dinheiro
ou em contas de pagamento quando o funcionário em causa não apresentar, no prazo de um
mês, um pedido de subsídio de viagem do qual possa ser recuperado.

VERIFICAÇÃO DO SALDO DE CAIXA E APRESENTAÇÃO DE


CONTAS MENSAIS

T.R. 4 - (3) O dever de verificar e certificar o saldo mensal de caixa, se houver, no tesouro
da forma que o Ministro da Fazenda, ouvido o Controlador, possa prescrever, e de apresentar
as contas mensais desse saldo em tal e após a verificação que o Controlador exigir, será
assumido pelo cobrador ou por qualquer outro funcionário que o Governo possa especificar.
Deve ser realizada pelo coletor presencialmente pelo menos uma vez em cada período de seis
meses.

ANOTAÇÕES

"Mês" – Significado de .- No jargão comum, o termo "Mês" dificilmente é entendido


como um mês civil de acordo com o calendário gregoriano, mas em geral significa "espaço de
tempo de um dia em um mês até o dia correspondente no dia seguinte". Este é o significado
do "mês" dado no conciso Dicionário Oxford, edição de 1964. O termo "mês" foi explicado
também na Lei das Cláusulas Gerais de Bombaim, de 1904. O termo "mês", conforme
definido na Seção 2 (30) da Lei das Cláusulas Gerais de Bombaim, significa "um mês contado
de acordo com o calendário britânico". O termo «calculado» é equivalente ao termo
«calculado» ou «contado».

S.O. 3- As regras detalhadas para a verificação mensal do saldo de caixa da tesouraria e


o procedimento para tal verificação constam das Regras 15 e 16 do Anexo IV. Esta

1
0
responsabilidade do oficial distrital relativamente a esta verificação está igualmente prevista
na S.O. 2.

S.O. 4- As seguintes regras complementares podem ser úteis. São de carácter geral, não
esgotam os meios de controlo pormenorizado a que a experiência de um Oficial de Distrito
pode levá-lo a recorrer, ao cumprimento das suas responsabilidades pessoais.

A verificação deve orientar-se prioritariamente para três pontos principais;

(I) Que o tesouro que o tesouro deve conter é o que ele deve conter.
(II) Que o tesouro contém todo o tesouro que se afirma conter.

(III) Que o tesouro não contém nenhum tesouro que não deva conter. Não basta
apenas ver que o montante indicado pelo tesoureiro na sua conta é produzido,
pois não há garantia de que ele não esteja mantendo fora da conta o dinheiro que
foi recebido no tesouro ainda pode estar lá.

(1) Os processos aconselhados em relação à direção I são a verificação da correção do


balanço do contador e sua comparação com o balanço do tesoureiro. O balanço do
contabilista mostra o saldo que a tesouraria deve conter. Este balanço é verificado
pelo oficial de tesouraria com o livro caixa e registros subsidiários, etc, em detenção
todos os dias e não se espera que o Oficial Distrital deva repetir esses cheques no
momento da verificação mensal. Ele deve, no entanto, geralmente se certificar quanto
à sua correção antes de compará-lo com o balanço do Tesoureiro e, especialmente,
ver:

(i) Que os diversos saldos de subtesouraria constantes do balanço do


Contabilista estejam de acordo com o balanço de subtesouraria do último
dia do mês, cujas contas tenham sido incorporadas nas do Tesouro
Distrital, conforme certificado pelos oficiais de subdivisão.
(ii) Que as remessas dentro do distrito, indicadas como em trânsito, no
balanço do contabilista, foram devidamente informadas por telegrama, e

1
1
que se dá uma explicação satisfatória quanto à sua não inclusão no livro
caixa do tesoureiro ou nas folhas diárias do subtesoureiro. As remessas
devem ser creditadas no livro caixa do tesoureiro, imediatamente após o
recebimento.
(iii) Tendo-se assim satisfeito quanto à correcção geral do balanço do
contabilista, o Oficial Distrital deve comparar os saldos aí apresentados
com os que constam do balanço do Tesoureiro para o dia correspondente,
sendo as discrepâncias, se houver, conciliadas ou corrigidas e outras
medidas adequadas tomadas. Ele deve então registrar os resultados dessa
comparação no balanço do Contador sobre sua assinatura datada.

(2) O próximo passo é a verificação da tesouraria com a distribuição detalhada, conforme


consta no balanço do tesoureiro conforme corrigido, quando necessário na forma
indicada abaixo;

(i) Todo o conteúdo de cada recipiente deve ser retirado, examinado e


contado conforme exigido pela regra 16 do apêndice IV e de acordo com
outras ordens que o Governo Provincial ou o Comissário de Divisão
possam ter emitido. O resultado deve ser registado pelo Oficial Distrital
sob as suas iniciais datadas no memorando de conteúdo guardado em cada
recipiente. Cada recipiente deve ser trancado na presença do Oficial
Distrital assim que seu conteúdo for verificado por ele e informar que
outro recipiente é aberto.
(ii) Verificado o conteúdo de todo o recipiente, o Oficial Distrital deve
verificar se os valores totais, assim verificados, estão de acordo com as
entradas correspondentes no balanço do Tesoureiro e registrar o resultado
da comparação sobre sua assinatura datada no balanço do Tesoureiro.
Qualquer excesso ou deficiência que não possa ser conciliado deve ser
registrado na Controladoria no mesmo dia.
(iii) Tendo verificado que o Tesouro contém tudo o que deve conter, o Oficial
Distrital deve certificar-se de que o Tesouro não contém nenhum tesouro
que não deva conter. Para este fim, ele deve inspecionar pessoal e

1
2
cuidadosamente todos os recipientes na sala forte e na sala de fechadura
única, de onde se sai, mesmo que se informe que está vazio. Uma nota
nesse sentido deve ser registrada no verso do balanço do Tesoureiro do
dia. Caso algum tesouro não contabilizado seja detectado, o Oficial
Distrital deve imediatamente instaurar um inquérito e relatar o resultado à
Controladoria imediatamente. O

O Oficial Distrital também deve tomar medidas para garantir que não haja
possibilidade de o tesouro ser introduzido ou retirado da sala forte ou de
ser transferido de um recipiente para outro enquanto a verificação estiver
em andamento.

LAUDO DE TRANSFERÊNCIA DE CARGO DE COLETOR

T.R. 4- (4) Quando um novo cobrador for nomeado para uma comarca, ele informará
sua nomeação à Controladoria e certificará ao controlador o valor do saldo de caixa, se
houver, que ele assumiu. Os certificados devem ser apresentados na forma e após a
verificação que o Ministro das Finanças pode determinar, após consulta com o Controlador.

S.O. 5- A forma do relatório de encargos em uso é dada no formulário T.R. nº 1. [ Vide


também S.O. 2(4)]

GESTÃO, FUNCIONAMENTO E INSPECÇÃO DOS TESOUROS

T.R. 4- (5) - Nenhuma parte da responsabilidade pela boa gestão e funcionamento dos
tesouros recairá sobre os oficiais do Departamento de Auditoria da Índia. A inspecção dos
tesouros por funcionários do Departamento de Auditoria indiano não isenta o colector das
suas responsabilidades de gestão e inspecção.

S.O. 6- A responsabilidade pela boa gestão e funcionamento dos Tesouros Distritais é


inteiramente dos funcionários da receita local que actuam sob as ordens do Governo
Provincial, não devendo ser imposta qualquer parte dessa responsabilidade ao Controlador. A

1
3
inspecção dos Tesouros pelo Comissário ou outro agente de inspecção não se destina a
exonerar o Oficial Distrital das suas responsabilidades em matéria de gestão e inspecções.

S.O. 7- Durante a sua inspecção anual a cada gabinete de Sadar, o Comissário deve
também indagar até que ponto as regras do Tesouro são atendidas para examinar
cuidadosamente os registos do Tesouro e deve verificar, por inspecção pessoal, se o tesouro,
as notas, os selos, o ópio estão guardados em devida custódia.

ADMINISTRAÇÃO, FUNCIONAMENTO E INSPECÇÃO DOS SUBTESOUROS

T.R. 5. - Se as exigências da empresa pública tornarem necessária a criação de uma ou


mais subtesourarias sob uma Fazenda Distrital, o arranjo para a sua administração e para o
bom andamento dos negócios nela será o que for prescrito pelo Ministro da Fazenda, após
consulta à Controladoria. As contas diárias de recebimentos e pagamentos de dinheiro em
subtesouros devem ser incluídas nas contas do tesouro distrital.

S.O. 8 - O procedimento relativo aos recebimentos, guarda e pagamento de dinheiro


no Tesouro Distrital é geralmente aplicável também aos subtesouros.

Nota - Cada ordem de pagamento deve ser assinada pelo responsável pela subtesouraria,
sendo o carimbo do voucher "Pago" ou "pago por transferência", conforme o caso, na
subtesouraria. O oficial de tesouraria de Sadar deve iniciar e datar este comprovante em sinal
de que foi examinado e aceito por ele como correto.

S.O. 9 — Os pagamentos devidos pelos Treasuries Distritais são geralmente feitos em


subtesouros por meio de saques de bancos de reserva que podem ser emitidos por todos os
tesouros e subtesouros que tenham facilidades de caixa de moeda. As ordens de pagamento
devem ser emitidas apenas quando as remessas não puderem ser afetadas por meio de saques
bancários de reserva. As ordens de pagamento pendentes há mais de três meses devem ser
mantidas como caducadas e o pagamento interrompido, sendo cancelada a cobrança
representada por elas. Deverá ser apresentado à Controladoria um extrato de ordem de caixa
vencida com as contas mensais de caixa para os ajustes necessários, especificando (I) no caso

1
4
de ordens de caixa emitidas para pagamentos de serviços o número e a data do comprovante
em que a cobrança foi originalmente sacada, e o nome do funcionário pelo qual foram
sacadas, e (II) no caso de ordens de caixa emitidas em nome de um Espólio ou de um
Município, o número e data dos cheques, Se o pagamento for posteriormente reclamado, o
requerente deve enviar a ordem de pagamento caducada ao funcionário do Tesouro, que
providenciará o pagamento de uma nota contra a entrada inicial em causa para evitar um
segundo pagamento.

Exceções - Como exceção a esta regra, as seguintes classes de títulos podem ser pagos
em uma subtesouraria sem autorização do Tesouro Distrital. Mas o pagamento dessas contas
não será, salvo em regime especial e em ocasiões particulares, também do Tesouro Distrital:

(1) Pagar e pagar contas de subsídio de viagem e faturas de selos postais de


serviço de escritórios permanentemente estacionados em uma subdivisão,
exceto contas de adiantamentos de pagamento e subsídios de viagem de
oficiais e homens da Polícia Ferroviária, Haflong, que estão apenas no
Tesouro Distrital em Silchar.
(2) Subvenção em contas de auxílio
(3) Contas de bolsas de estudo
(4) Cheques emitidos pelos serviços de Obras Públicas, Telégrafo e Florestal
que tenham sido autorizados a sacar na subtesouraria.
(5) Cheques emitidos por entidades locais que bancam junto dos subtesouros.
(6) Saques Governamentais e Cheques Bancários emitidos em subtesouraria
(7) Restituições de receitas, depósitos criminais e cíveis recebidos na subdivisão.
(8) Restituições de multas criminais e Imposto de Renda.
(9) Letras de pensões de pensionistas, autorizadas a receber pagamentos em
subtesouros.
(10) Notas remuneratórias de copistas.
(11) Títulos de empréstimos no âmbito da agricultura e benfeitorias
fundiárias, lei de empréstimos.
(12) Projetos de lei pré-auditados pela Controladoria.
(13) Projeto de lei contingente da Secretaria de Obras Públicas.

1
5
(14) Notas de contingente de oficiais de desenho estacionados nas sedes de
subdivisões que não saem notas contra a alocação de oficiais superiores
estacionados na sede do Distrito (vide Regras 28 do Manual de
Contingência,2ª edição)
(15) Subsídios de viagem de oficiais de inspecção sem a contra-assinatura
do Oficial de Tesouraria de Sadar.
(16) Subvenções a entidades locais situadas em cidades subdivisionais ou
nas suas proximidades.

ANOTAÇÕES

S.O. 9- A primeira frase desta norma foi substituída pela primeira vez vide Recibo
de Correção nº 50 [ Dy . Fin (A) 528 de 1941]. A primeira linha original lida é a seguinte:

"Os pagamentos devidos pelos tesouros distritais são geralmente feitos em


subtesouros em ordens de pagamento emitidas pelo Tesouro Distrital".

A primeira linha substituída como tal passou a ter a seguinte redacção:

"Os pagamentos devidos pelos tesouros distritais são geralmente feitos em


subtesouros por meio de saques bancários de reserva, que podem ser emitidos por todos os
tesouros e subtesouros com facilidades de caixa de moedas. A ordem de caixa deve ser
emitida quando não existirem tais facilidades."

No final da excepção (1), foram acrescentadas as palavras "excepto facturas – em


Silchar" no final da excepção (1) vide recibo de correcção n.º 37.

Nos pontos 2 e 3, com excepção, foram omitidas as palavras "passado pelo inspector
das escolas" no boletim de correcção n.o 8.

O presente item nº (14) foi inserido na guia de correção nº 8 e os itens subsequentes


foram novamente entorpecidos em vermelho.

1
6
S.O. 10 – Dos subtesouros é recebida uma folha diária (suportada por
comprovantes), informando os recebimentos, pagamentos e saldo do dia; e os recibos e
pagamentos (após exame) devem ser lançados a partir dele, no dia do recebimento, nas contas
do tesouro distrital, da mesma forma como se tivessem ocorrido nele. Mas não passam para o
livro caixa do tesoureiro.

Nota— Se um tesoureiro, devido ao volume de operações de subtesouraria, sentir


dificuldade em examinar todo e qualquer sub-tesoureiro, pode, a seu critério, deixar o trabalho
para o contabilista. Um percentual não inferior a 20% é efetivado por ele. Todos os
comprovantes verificados pelo próprio tesoureiro devem ser rubricados por ele como sinal de
que exerceu o cheque.

S.O.11 — Não são necessárias inspecções anuais dos subtesouros por parte do
Comissário. Devem inspeccioná-los periodicamente, a fim de assegurar a sua gestão e
administração adequadas. Os subtesouros devem, no entanto, ser inspecionados anualmente
pelos oficiais distritais.

T.R. 6-- [Omitido]

SEÇÃO V

PAGAMENTO DAS RECEITAS DA PROVÍNCIA NA CONTA PÚBLICA

T.R. 7-(1) Salvo o disposto nesta seção, todas as verbas recebidas ou ofertadas a
servidores públicos por conta das receitas da Província, conforme definido na Seção 136 da
Lei, serão pagas integralmente ao tesouro ou ao banco sem demora injustificada e serão
incluídas nas contas públicas. As verbas recebidas como acima mencionadas não serão
apropriadas para fazer face a despesas departamentais nem de outra forma mantidas à margem
das contas públicas. Nenhum departamento do Governo exige que qualquer dinheiro recebido
por ele por conta das receitas da província seja mantido fora da Conta Pública.

1
7
Notas:- Os recibos peremptórios dos tribunais e as doações e subscrições realizadas
pelos Cirurgiões Civis para fins hospitalares e as subscrições e donativos recebidos pelos
Cirurgiões Civis dos Órgãos Locais para despesas relacionadas com a operação antimalárica
não fazem parte das receitas da província.

T.R. 7 (1) -- A nota abaixo desta regra foi inserida vide recibo de correção nº 2
[Departamento de Finanças U.O. nº 5500-F.(a)Datado de 2 de outubro de 1939, Dy, nº (Fin)(a)-
597 de 1939]

S.O. 12 - O Oficial de Distrito poderá, por razões especiais, encaminhar o caixa de


outros departamentos para ser depositado na tesouraria para custódia segura. Quando o caixa
de caixa for assim depositado, o fato deverá ser registrado para informação da Controladoria e
deverá ser mantido um registro no mesmo formulário (T.R.Form nº 2) quanto ao valor
recebido na tesouraria para custódia segura, no qual deverá ser devidamente reconhecido o
recebimento e a devolução do caixa de numerário. A chave ou chaves desses baús não devem
ser guardadas pelo tesouro.

Bullion, joias e outros valores valiosos, tais como notas promissórias, depósitos de
segurança, chaves duplicadas, etc., que cheguem às mãos de Servidores Públicos em sua
qualidade oficial, podem ser recebidos no tesouro em sacos lacrados ou capas para custódia
segura a critério do Vice-Comissário [ Vide regra 61 (b) do Regulamento Financeiro de
Assam]

S.O. 13 – Nenhum dinheiro deve passar desnecessariamente pelas mãos dos nazirs
dos tribunais distritais e subdivisionais. O pagamento direto ao tesouro pela pessoa de quem o
dinheiro é recebível deve ser insistido e os pagamentos diretos feitos sempre que possível.

S.O. 14 - O dinheiro recebido nas empresas agrícolas e o produto da venda dos


fabricantes de cadeias serão sempre pagos à tesouraria quando a soma de Rs. 50 tiver
acumulado, e independentemente do montante na última data de cada mês fixado para o
encerramento das contas.

1
8
Notas--- A última data fixada para o encerramento das contas é liquidada pela
Controladoria em consulta com o Diretor Distrital e incorporada ao seu Manual de Auditoria.

S.O. 15--- Sempre que, em casos excepcionais, o curso prescrito no S.O.No 13 não
puder ser seguido, o nazir poderá receber o dinheiro, mas deverá imediatamente inseri-lo em
seu livro caixa e pagar toda a realização diária no encerramento dos negócios, no tesouro local
acompanhado de um challan mostrando como o valor deve ser creditado nas contas do
tesouro.

CASOS EM QUE AS RECEITAS DEPARTAMENTAIS PODEM SER APROPRIADAS


PARA DESPESAS DEPARTAMENTAIS
[ Estas exceções são dadas aqui meramente a título ilustrativo e não devem ser consideradas
essenciais
ou exaustivas]

T.R.7(2)- Não obstante o disposto na subregra (1) desta norma, é autorizada a


dotação directa de receitas departamentais para despesas departamentais nos seguintes casos:
Ou seja;

(a) no caso de verbas recebidas em razão de citação ou citação, de verbas


de testemunhas e fins congêneres, em processos cíveis, fiscais e
criminais;
(b) no caso de honorários recebidos pelos servidores públicos nomeados
tabeliães públicos. Nos termos da Lei XXVI de 1881, e utilizados para
custear as despesas judiciais incorridas por eles no cumprimento de
suas funções como tais Notários Públicos;

(c) no caso de recebimentos em dinheiro utilizados de acordo com as


normas departamentais pela Secretaria de Obras Públicas para custear
despesas com obras correntes ou utilizados pelo departamento sob
autorização da Controladoria para custear despesas de pagamento e
deslocamento.

1
9
(d) no caso de dinheiro encontrado na pessoa dos presos no momento de
sua admissão na cadeia e usado para o reembolso pelos
Superintendentes da Cadeia sob regulamentos departamentais ou
quantias semelhantes devidas a outros presos em sua libertação.
(e) No caso de dinheiro recebido pelo departamento florestal e utilizado
no cumprimento das despesas locais imediatas;

Desde que a autoridade ora designada para as receitas departamentais


adequadas para as despesas departamentais não seja interpretada como autoridade para manter
as receitas e despesas departamentais delas custeadas fora da conta dos pagamentos e dos
levantamentos das contas públicas.

S.O. 16 – As contas públicas da província devem mostrar as entradas e saídas


brutas separadamente e não apenas a diferença entre as duas.

S.O.17 — Quando as receitas departamentais forem apropriadas para despesas


departamentais, deve ser elaborada uma factura relativa ao desembolso efectivo efectuado a
partir das receitas departamentais no formulário pertinente à classe específica de transacções
em cada mês. Deve ser apresentado ao Tesouro até à última data fixada para o encerramento
das contas do tesouro. (Nota em S.O.14) Para pagamento por transferência de crédito para a
cabeça ou cabeças para as quais as receitas teriam sido creditadas atempadamente, se não
tivessem sido apropriadas para despesas departamentais. No que diz respeito aos serviços
florestais e de obras públicas, o procedimento a este respeito está previsto no regulamento dos
departamentos. No caso dos recibos de caixa dos presos para depósito sob custódia do Poder
Público, poderá ser feito um ajuste trimestral conforme indicado acima, sendo creditado
grande acúmulo sempre que necessário nos termos da regra 448(g) do Manual da Cadeia de
Assam, Volume 1.

ANOTAÇÕES

Contabilidade.- Existem dois métodos principais de contabilização do resultado,


lucros e ganhos de um negócio; uma é a base de caixa e a outra a base mercantil. Este último

2
0
sistema de contabilidade "traz para o crédito o que é devido imediatamente se torna
legalmente devido e antes de ser efetivamente recebido; e traz para a despesa de débito o
valor a que foi incorrido um passivo legal antes de ser efetivamente desembolsado".

Os lucros contábeis são tomados para fins de apuração do imposto, embora o


valor do crédito não seja realizado ou o valor do débito seja efetivamente desembolsado. Se
um rendimento se acumular num determinado ano, é susceptível de ser avaliado no ano
seguinte1.

Não existe qualquer analogia entre o balanço de uma sociedade e as contas


mantidas pela recorrente relativamente às suas actividades empresariais individuais. O acordo
que o comitente reconhece estatutariamente em relação aos balanços deve ser estendido aos
livros contábeis privados mantidos de acordo com o sistema mercantil , não pode ser aceito 2

Há uma diferença entre o sistema de contabilidade das empresas bancárias na


Índia e nos Estados Unidos. Na Índia, no final do exercício de conta, os lucros ou perdas não
imputados transitam para a conta do exercício seguinte, e esses montantes não atribuídos são
fundidos na conta desse ano. No sistema de contabilidade nos EUA, a conta de cada ano é
autocontida e nada é transferido. Se depois de alocar os lucros para desviar daí mencionado
acima, qualquer saldo permanece, ele é creditado através dos "lucros indivisas" que parte dos
fundos de capital. Se em algum ano, como resultado da alocação, houver uma perda, os lucros
não divididos acumulados do ano anterior forem sacados e esse fundo se esgotar, a empresa
bancária cresce sobre o superávit. Na sua própria natureza, os lucros indivisos ou a
acumulação de quantidades de resíduos em mãos no final do exercício de períodos
contabilísticos sucessivos e esses montantes são, pela prática contabilística prevalecente e
pelas orientações de tesouraria, considerados uma parte do fundo de capital da sociedade
bancária 3

É sabido que o sistema mercantil de contabilidade difere substancialmente do


sistema de caixa de escrituração. No sistema de Caixa, são apenas os recebimentos reais de
caixa e os pagamentos reais em dinheiro que são registrados como créditos e débitos; que, no
âmbito do sistema mercantil, os lançamentos de crédito são efectuados relativamente aos

2
1
montantes devidos imediatamente após o seu vencimento legal e antes de serem
efectivamente recebidos; Do mesmo modo, as rubricas de despesas relativamente às quais
tenha sido imputada responsabilidade legal são imediatamente debitadas mesmo antes de os
montantes em causa serem efectivamente desembolsados. Quando as contas são mantidas em
bases mercantis, os lucros ou ganhos são creditados, embora sejam efetivamente realizados, e
os lançamentos assim feitos realmente nada mais são do que um acréscimo ou decorrentes dos
referidos lucros no momento relevante. A mesma é a posição em relação aos débitos
efetuados4

VERBAS A PAGAR NA CONTA PÚBLICA

T.R.8- As verbas recebidas pelo servidor público, a título oficial ou outrem, que
não se relacionem ou façam parte das receitas da província, não serão incluídas nas contas
públicas, não sendo obrigado o funcionário público a pagar nas contas públicas tais verbas. Se
surgir alguma dúvida sobre os fundos que são ou não verbas relativas ou que fazem parte das
receitas da Província, a questão será submetida ao Governo, cuja decisão será definitiva.

S.O.18- Se o funcionário do Governo receber, a título oficial, dinheiros que não


digam respeito nem façam parte das receitas da Província e cujo depósito à guarda do
Governo não tenha sido autorizado pelo Governo [ Ver nota ao T.R 2(b)]. Ele deve abrir uma
conta em um banco para seu depósito. As contas ao abrigo desta regra podem ser abertas num
escritório do Banco da Reserva da Índia. Com uma Agência do Banco Imperial da Índia, com
uma Caixa Econômica dos Correios pr, sujeito à aprovação do Governo, com qualquer outro
banco. O servidor público será responsável por que o dinheiro seja gasto em estrita
conformidade com as regras e regulamentos que regem o fundo do fundo é mantido em
afo5rm cumprindo com os regulamentos do fundo. As regras que regem a banca dos fundos
regimentais são dadas no parag5raph 846 e no Anexo XXII-A do regulamento para o Exército
na Índia (Edição de 1927).

T.R.9 - (1) O servidor público não poderá, salvo autorização especial do Governo,
depositar em Banco dinheiro sacado da Conta Pública nos termos do disposto no inciso VII do
regulamento.

2
2
§ 2º Com autorização do Governo, seu Secretário particular ou Militar poderá abrir
conta em banco para depósito de recursos sob o controle pessoal do Governador.

Nota- A flexibilização permitida na Cláusula (2) não está em vigor em Assam.

T.R. 10- O procedimento a ser adotado pelos Servidores do Governo no


recebimento de verbas por conta das receitas da Província, concedendo recibos para tais
dinheiros e pagando-os nas Contas Públicas da Província e pelo Tesouro e pelo Banco no
recebimento desses dinheiros e na concessão de recibos para eles será o que vier a ser
prescrito pelo Ministro da Fazenda, ouvido o Controlador. O procedimento assim prescrito
conterá, entre outras matérias, disposições destinadas a assegurar que:
(i) qualquer pessoa que pague dinheiro ao tesouro deve apresentar consigo um
memorando (chalan) na forma que lhe for prescrita, que mostrará claramente a natureza do
pagamento e a pessoa do Funcionário do Governo em cuja conta ele é feito, contendo, assim,
todas as informações necessárias para a preparação dos recibos a serem dados em troca e para
a correta classificação contábil do crédito e sua alocação entre o Governo e serviços
envolvidos;
(ii) nos locais onde o dinheiro deva ser depositado no banco, o memorando ou
chalan a que se refere a cláusula (1) acima, deverá, salvo disposição em contrário, ser
apresentado ao Oficial de Tesouraria, que o enviará com uma ordem ao Banco para receber o
dinheiro e conceder um recibo;

(iii) Se um cheque de um banco for aceite no pagamento de quotas públicas ao


abrigo de qualquer regulamentação, só será entregue um recibo do cheque efectivo, mas o
recibo formal de pagamento só será entregue depois de o cheque ter sido aceite pelo banco em
que é sacado;

(iv) No local onde o dinheiro deva ser depositado no Banco, os avisos de


recebimento, que de acordo com qualquer disposição feita sob esta regra devem ser enviados
a Funcionários ou Departamentos Públicos e recibos consolidados ou certificados de
recebimentos exigidos por tais disposições a serem entregues a quaisquer Funcionários ou
Departamentos Públicos, serão dados pelo Tesouro e não pelo Banco.

2
3
I – DOS DIRETORES DEPARTAMENTAIS
(v) . 19 - O procedimento a ser adotado pelo Agente Público no recebimento de
verbas por conta das receitas da Província e na concessão de recibos para tais verbas está
detalhado no Capítulo III, Parte I do Regulamento Financeiro de Assam.

(vi) 20 – Qualquer pessoa que pague dinheiro ao tesouro deve apresentá-lo com
um memorando (chalan) na forma prescrita (T.R. Form n.º 3). Que mostrará claramente a
natureza do pagamento e a pessoa ou Agente do Governo em cuja conta é feito e conterá,
assim, todas as informações necessárias para a preparação do recibo a ser dado em troca e
para a correta classificação contábil do crédito e sua alocação entre Governos e Departamento
interessado. Os recibos de quantias inferiores a Rs. 500 não requerem a assinatura do Diretor
de Tesouraria, mas apenas do contador e do tesoureiro. Os recibos relativos ao preço dos selos
postais de serviço realizados no caso de cheques devem ser apresentados apenas no
formulário T.R. n.o 4 numerado por máquina.

S.O. 21 - As formas impressas de challan devem ser fornecidas pelo fisco, que
pode ser bilíngue. Devem ser apresentados em duplicata; A cópia original será devolvida ao
proponente devidamente assinada como recibo e a outra retida na tesouraria para registro.
Quando o dinheiro é pago por uma pessoa privada a uma tesouraria situada no mesmo local
que o funcionário departamental em causa no pagamento, o challan deve ser rubricado pelo
funcionário departamental em cuja conta o dinheiro deve ser creditado. Caso contrário, o
challan deve ser apresentado em triplicata, sendo a cópia triplicada encaminhada pela
tesouraria ao Oficial de Departamento.

Os chalanos podem ser apresentados em triplicata ou quadruplicada, quando


assim exigido pela regra em qualquer código ou manual departamental.

Se o chalan for apresentado em triplicado ou quadruplicata, a cópia original será


devolvida ao proponente devidamente assinada como recibo, a segunda via retida na
tesouraria para registro e o triplicado encaminhado ao Departamental em questão, salvo
disposição em contrário de qualquer regra ou procedimento autorizado.

2
4
No caso de pagamentos relativos ao Imposto de Renda Agrícola de Assam feitos
no Banco da Reserva da Índia, Calcutá, os Chalans devem ser apresentados em quadruplicata;
a cópia original será devolvida ao proponente devidamente assinada como recibo, a segunda
via retida no Banco para apresentação ao Contador Geral, Bengala, a triplicata encaminhada
pelo banco diretamente ao Oficial de Tesouraria em questão, e o quadruplicado enviado ao
Oficial de Imposto de Renda que assinou o chalan.

ANOTAÇÕES

S.O. 21 — foram inseridos os n.ºs2 e 4 do n.º 55 [ Dy. Fin (A)-541 de 1941].

S.O. 22 - Um Oficial de Obras Públicas, que tem frequentemente de fazer


remessas, manterá um livro (Formulário n.º 5 das Regras do Tesouro) no qual introduzirá
todas as suas remessas para o tesouro. Este livro deve acompanhar o dinheiro e o chalã a ser
recebido pelo tesouro.

S.O.23 — Não são exigidas duplicatas quando as remessas são feitas a um


tesouro para a obtenção de saques do governo e ordens de caixa do subtesouro; ou quando tais
remessas forem acompanhadas de livros de remessas e passes nos quais o Diretor de
Tesouraria é obrigado a acusar o recebimento da remessa. As regras relativas à emissão de
projectos constam do capítulo XVII do Regulamento Financeiro de Assam.

As remessas feitas para a obtenção de Transferência Telegráfica, Saques


Bancários e Transferências Postais devem ser acompanhadas do formulário especial prescrito
pelo Reserve Bank of India. Este formulário, que não contém duplicatas, cobre o montante
dos saques, bem como a troca e outros encargos devidos.

ANOTAÇÕES

S.O. 23 - foi acrescentado o segundo parágrafo da ficha de correcção n.º 42 [Dy,


nº. Fin (A).-49 de 1941.]

2
5
S.O. 24 – Um Oficial de Tesouraria receberá Receita Florestal –

1) quando remunerado por Oficial Florestal; ou


2) quando o chalã for assinado por um Oficial Florestal; ou
3) Quando o Diretor de Tesouraria estiver especialmente
autorizado a recebê-lo. Nesse caso, uma cópia do chalan será
encaminhada pelo Oficial de Tesouraria diretamente ao Oficial
Florestal Divisionário, a fim de que a receita possa ser
contabilizada nos livros deste último.

S.O. 25 - As remessas efectuadas por Oficiais Florestais podem ser efectuadas


em parte ou parcialmente por cheque ou integralmente por cheque sacado nas contas de saque,
sendo o montante pago em dinheiro e o montante remetido por cheque indicados
separadamente no chalan ou na nota de remessa.

S.O. 26 - Se um Oficial de Obras Públicas enviar um cheque como remessa ao


tesouro, o cheque deve ser sacado em seu próprio favor e endossado por ele mesmo com a
expressão "Pagamento Recebido por Crédito de Transferência para o Departamento de Obras
Públicas".

S.O.27- As remessas efectuadas ao Banco de Reserva da Índia em Calcutá ou


os cheques pagos de acordo com os recibos de obras públicas devem ser inscritos nos livros
de remessa, mas no lugar dos recibos do tesouro devem ser inscritos "Por cheques bancários".
E o livro não precisa ser enviado com a remessa, desde que os cheques sejam sempre
endossados conforme prescrito no regimento interno.

II – VANTAGENS

S.O. 28 - O memorando com o qual o dinheiro é apresentado para ser pago será
entregue primeiro ao Contador (Escrivão do Tesouro) ou outro funcionário, que é responsável
pelas contas do Departamento em questão que, se estiver em ordem em todos os aspectos, irá
assiná-lo. Em seguida, a pessoa que efetuar o pagamento irá apresentá-lo com o dinheiro ao

2
6
tesoureiro que contará o dinheiro, inserirá o valor em seu próprio livro e assinará o boleto, que
será novamente levado ao Contador para lançamento em seu livro caixa e para a preparação
de um recibo formal para sua própria assinatura ou do Oficial de Fazenda. Tal recibo será a
devida absolvição. Se o memorando estiver em duplicado a cópia original pode ser utilizada
para o recibo dado pelo fisco.

Nota 1 - Se um cheque de um banco for aceite no pagamento de quotas do Governo ao


abrigo das regras, o recibo do cheque efectivo só deve ser entregue, mas o recibo formal de
pagamento não deve ser emitido até que o cheque tenha sido compensado.- (Vide Regra
Financeira 57)

Nota 2 - Todo recibo deverá, além da assinatura prescrita pelas normas acima;
Impressione-se com o selo do Tesouro.

Nota 3 – A quantidade de chalã deve ser escrita tanto em figuras quanto em palavras.
Excepto nas cópias que não sejam o original e nas outras cópias que se exijam que sejam
entregues ao proponente de dinheiro, de chalan em que o montante só pode ser expresso em
algarismos.

Nota 4 - Quando o dinheiro tiver sido pago a uma tesouraria, o Oficial de Tesouraria
não deve assinar um memorando duplicado, ou uma cópia do mesmo, sob a alegação de que o
original foi perdido (Assam Finance Rule 91).

ANOTAÇÕES

S.O. 28-- Os parágrafos após a Nota 3 desta S.O. foram inseridos vide
recibo de correcção n.o 245.

"Quantidade" significa de. - De acordo com o Oxford English Dictionary, terceira


edição, página 57 a palavra (quantidade) tem o seguinte significado;

"Montante (montante sb.1710(f.the vb.) 1. A soma total a que qualquer coisa equivale;

2
7
A soma do principal e do interessado 1796.2.fig. O valor completo, efeito ou significância
1732.3. Uma quantidade ou soma vista como um total de 1833".

De acordo com o Terceiro Novo Dicionário Internacional de Webster, página 72,


"quantidade" significa;

"Montantes 1 a: número total da quantidade: agregado (o montante da coima é


duplicado); a soma, número (no mesmo valor para tal coluna) (o montante da apólice é de
10.000 dólares) b: a soma de indivíduos (a quantidade única de 10 U's inúteis coletados
durante cada dia de negócios R. L. Taylor) c: quantidade em mãos ou em consideração
(apenas uma pequena quantidade de problemas envolvidos), uma quantidade surpreendente de
paciência ) 2: o efeito total ou final significância, ou importação (a quantidade de suas
observações que somos irremediavelmente batidos, 3: de acordo com: uma soma principal e
os juros sobre ela syn ver soma"1.

S.O. 29 – Os recibos de valor inferior a R$ 500 não necessitam da assinatura do


Diretor de Tesouraria. Todos os recibos serão, no entanto, assinados pelo contador; e como as
quantias recebidas por transferência em conta não serão assinadas pelo tesoureiro, o Oficial de
Distrito designará, por ordem de ofício, uma pessoa que anexará a segunda assinatura no caso
das quantias inferiores a Rs. 500.

S.O.30 - As Obras Públicas, e algumas outras Secretarias, enviam um livro de


remessas com o seu pagamento ao tesouro e nele deve ser entregue o recibo de tesouraria.

O memorando habitual (chalan) é exigido, além do livro de remessa, para uso na


tesouraria.

Nota- Todas as entradas nos livros de remessas e passes das Obras Públicas, e
outros departamentos com os quais o dinheiro é recebido no tesouro devem ser datadas e,
além da assinatura prescrita, impressas com o selo de tesouraria. Tal atestado, no entanto, não
será necessário se uma cópia do chalan for devolvida ao oficial remetente devidamente
assinada e carimbada com o selo de tesouraria.

2
8
S.O.31 - Quando os boletos em duplicidade forem licitados com dinheiro, o
Contador poderá iniciar ambos, e recebendo ambos os devolutos assinados pelo tesoureiro
poderá completar sua assinatura na cópia original e devolvê-la como recibo à pessoa que fizer
o pagamento primeiro obtendo, no caso de quantia de Rs. 500 ou mais, a assinatura do
Diretor de Tesouraria.

S.O.32 - Não deve ser recebido dinheiro de funcionários do Governo para entregas
de selos de serviço que devem ser feitas apenas de acordo com o procedimento estabelecido
no manual de contingência. Também não devem ser concedidos recibos para essas entregas,
excepto quando o pagamento for efectuado por um cheque emitido por uma repartição do
serviço de recuo. Um recibo deve, no entanto, ser emitido quando os selos de serviço são
vendidos em dinheiro ao público ao abrigo do Manual de Selos de Assam. Este recibo deve
estar sempre no formulário T.R. 4 numerado pela máquina. É proibido o selo de carimbos de
serviço a oficiais de fundos locais, ou a funcionários públicos em funções ligadas a esses
fundos.

S.O.33 — O Departamento de Obras Públicas dispõe igualmente de um travessão


impresso especial para os selos postais de serviço (Formulário n.º 6 da Regra do Tesouro)
para utilização quando o valor do selo é pago por cheque. Este formulário deve ser registrado
na tesouraria e não assinado pelo Diretor de Tesouraria como recibo.

S.O.34 – Todas as taxas licitadas pelos candidatos ao exame serão recebidas na


tesouraria. Um único recibo deve ser dado apenas, ou seja, uma segunda via não pode ser
emitida em hipótese alguma.

Notas – No caso do concurso público, quando as propinas dos vários candidatos de


uma escola forem remetidas para o fisco em montante fixo, será emitido um único recibo
colectivo para a totalidade do montante.

S.O.35 – As receitas florestais recolhidas nos postos periféricos podem ser


remetidas aos tesouros por meio de ordens de pagamento. Nesses casos, nenhuma duplicata é
licitada no tesouro, mas o dinheiro recebido dos Correios é creditado sem qualquer chalan. O

2
9
aviso com o cupom das ordens de pagamento é encaminhado pela tesouraria ao Oficial
Florestal Divisionário e também um aviso de todas as remessas recebidas por ordem de
pagamento em cada dia em que tal transação possa ocorrer.

S.O.36 - Todas as receitas mensais das escolas públicas situadas no interior, à


distância da sede distrital ou subdivisionária, devem ser remetidas para a tesouraria mais
próxima, com o menor atraso possível após a data da recolha. Se envolver menos custos, a
remessa pode ser feita por ordens de pagamento postais. A comissão de ordem de pagamento
deve ser paga a partir da subvenção contingente da escola, mas se não houver essa subvenção
e se a subvenção não for suficiente para cobrir o encargo, deve ser paga mediante dedução do
montante necessário da recolha.

III – BANCO

S.O.37 - Qualquer pessoa que tenha dinheiro para pagar por conta do Governo
oferecerá o valor no escritório do Colecionador, acompanhado de um chalan ou memorando
(T.R. Form No 3) em duplicado (que se necessário será preparado no escritório). O oficial
encarregado de examinar os chalanos irá, após os exames, inserir o chalã no registro
apropriado de chalanos emitidos, e escreverá no original e na duplicata a palavra "Correto";
em seguida, afixará sua inicial no chalã com data, especificará o chefe das contas e devolverá
original e duplicata ao pagador, que procederá com elas ao Banco. Lá o dinheiro será recebido
e creditado no próprio chefe de conta, e um aviso de recebimento concedido ao pagador no
chalan original, sendo a segunda via retida pelo Banco e encaminhada ao cobrador com a
conta diária. Os chalãs são válidos apenas por esse tempo, ou superior a 10 dias, que possa ser
fixado pelo coletor; Se forem apresentados após o tempo estipulado, o dinheiro não será
recebido pelo banco até que seja revalidado pelo cobrador.

Ver também o segundo parágrafo da S.O.21.

Nota—Limite de tempo. de 10 dias, no entanto, não se aplicam aos valores pagos


em pagamento de Imposto de Renda, Imposto sobre Patrimônio, Imposto sobre Doações,
Imposto sobre Despesas e Imposto sobre Patrimônio.

3
0
ANOTAÇÕES

S.O.37--- A nota sob este S.O. foi inserida vide recibo de correção nº 247.

"Renda" - significado de - o termo "renda por si só é elástico e tem uma conotação


ampla. O que entra ou é recebido é renda. No jargão popular, 'Renda' compreende
recebimentos de espécies amplas que tenham um nexo com o trabalho ou a perícia, ou suas
propriedades ou seus investimentos e tenham ainda algum elemento ou regularidade de tal
fonte". [ Dicionário de Direito Negro Revisado,4ª Ed. P.96, Aiyers

Termos e Frases de Direito,7ª Ed. Léxico da Lei de Mukherjee, p. 729. Dicionário Jurídico e
Comercial da Mitra, p. 333.

S.O.38 - Cheques em banco local serão aceitos de acordo com a Regra 57 da


Regra Financeira de Assam. O aviso prévio de recebimento dos cheques será no formulário
abaixo:

"Cheque recebido n.º ................


Por conta de
desenhado em .................. Banco...............................................
conforme Chalan Não."

Haverá uma compensação diária dos cheques aceites e a transação será incluída na
conta diária apresentada à tesouraria. Se um cheque for desonrado pelo Banco em causa na
apresentação, o facto será imediatamente comunicado ao pagador com um pedido de
pagamento em dinheiro.

S.O.39 - O recebimento e os depósitos dos serviços abaixo indicados serão


recebidos no banco de acordo com as regras especiais especificadas para cada um:

Floresta ….. …. …. …. S.O's.24--25

3
1
Obras públicas …. …. …. S.O. 22, 26 e 27

Os formulários serão fornecidos ao banco pelo cobrador.

S.O.40 - No caso de todos os demais departamentos, multas, confiscos e outros


recebimentos diversos de Agente Público serão encaminhados por eles diariamente ao Banco
com um chalã em duplicata, descrevendo os diversos itens e as cabeças sob as quais devem
constar nas contas. Uma via do chalan será, conforme orientação do despacho subsidiário 37,
retida pelo Banco e encaminhada com as contas do dia ao cobrador, e a outra devolvida, ao
Oficial Público, para registro em seu escritório.

Nota:- O chalan original pode estar na forma de um livro enviado diariamente


para assinatura.

S.O.41 - A conta detalhada dos fundos locais e o registo de depósito encontram-


se nos gabinetes do Coleccionador, do Magistrado e do Juiz, sendo que o Banco apenas
recebe os montantes propostos de acordo com a ordem subsidiária 37 e os credita sob a sua
devida designação.

S.O.42-- Os cheques bancários e os cheques do Governo serão emitidos e


pagos em
de acordo com as regras contidas no Capítulo XVII do Regulamento Financeiro de Assam.

ANOTAÇÕES

S.O.42-- Este despacho subsidiário foi substituído pela guia de correcção 91 e o


S.O.42 original passou a ter a seguinte redacção;

"S.O.42. - Os saques bancários por conta do Governo serão emitidos pelo banco
de acordo com as regras contidas no Capítulo XVII do Regulamento Financeiro de Assam.
Em qualquer caso de dúvida, o Gerente ou Agente, conforme o caso, receberá os pedidos do
colecionador.

3
2
O Gestor ou Agente tem a mesma autoridade para cancelar câmbio e emitir
duplicatas de saques bancários em contas do Governo, que é exercida por um tesoureiro e
deve seguir as mesmas regras (Vide regras 436-439 do Regulamento Financeiro de Assam)".

S.O.43 - O memorando ou chalan que deve acompanhar a remessa será, salvo


disposição em contrário, apresentado ao Oficial de Tesouraria, que o encaminhará com ordem
ao Banco para receber o Dinheiro e conceder um recibo.

PARECERES E CERTIFICADOS

S.O.44 - Os avisos de recebimentos, que de acordo com qualquer regra devem ser
enviados a funcionários ou departamentos públicos, e os recibos consolidados de certificados
de recebimentos exigidos por qualquer regra a ser dada a qualquer funcionário ou
departamento público serão dados pelo tesouro e não pelo Banco, pois o ponto a ser avisado
ou certificado não é que o dinheiro foi recebido no banco, mas que o recibo entrou nas contas
do Tesouro.

SECTION VI

CUSTÓDIA DE DINHEIRO RELATIVO À CONTA PÚBLICA


DA PROVÍNCIA OU QUE ESTEJA NA SUA CONTA.

T.R.11 - (1) O procedimento para a guarda de dinheiro nas mãos de servidores


públicos, ou mantido em tesouraria, será o prescrito pelo Ministro da Fazenda, ouvido o
Controlador.

5 . O.45-- O procedimento para a custódia segura de dinheiro nas mãos de


Os servidores públicos estão detalhados no Capítulo III do Regulamento Financeiro de
Assam.

6 . O.46--- As regras detalhadas para a custódia de dinheiro no Tesouro são


contidos no apêndice IV, que deve ser seguido.

3
3
T.R.11—(2) o banco é responsável pela custódia segura dos dinheiros públicos
depositados no Banco.

SECTION VII

RETIRADA DE DINHEIRO DA CONTA PÚBLICA

DEFINIÇÃO

T.R.12-- Nesta seção "Saque" com suas expressões cognatas refere-se aos saques
de fundos da Conta Pública, para desembolso de ou em nome da província que não seja
desembolso no Reino Unido.

REGRAS GERAIS

T.R.13-- A menos que o Ministro das Finanças, após consulta ao


A Controladoria, caso contrário, orienta em qualquer caso, os fundos não podem ser retirados
das Contas Públicas sem a permissão por escrito do Oficial do Tesouro ou de um oficial do
Departamento de Auditoria indiano autorizado em seu nome pela Controladoria.

PODER DA CONTROLADORIA

T.R.14 - A Controladoria poderá permitir a retirada para qualquer finalidade.

ANOTAÇÕES

Poder — Significado de - No Dicionário de Direito de Bouver (Edição do Século


de Baldwin) "Poder" foi definido da seguinte forma:

"O direito, a capacidade ou a faculdade de fazer algo. As distinções entre "Poder"


e "Direito" qualquer que seja o seu valor na ética, no direito é muito obscura e insubstancial.
Aquele que tem poder legal para fazer qualquer coisa tem os direitos legais;

3
4
Tecnicamente, uma autoridade pela qual uma pessoa permite que outra faça algum
ato por ela. "

Há 18 cláusulas no Dicionário Judiciário de Stroud em que se discute o contexto


diferente em que a expressão "Poder" foi judicialmente percebida. É preciso iniciar uma
discussão de contexto diferente em que a expressão tem sido usada de tempos em tempos em
vários estatutos. O ponto importante é que a referida palavra é usada em diferentes sentidos de
acordo com o contexto, ela é usada.

In Salmond on Jurisprudence,12ª Edição. Uma definição da palavra "Poder" foi


sugerida e é assim:

"Um poder pode ser definido como a capacidade conferida a uma pessoa pela
lei de alterar, por sua própria vontade dirigida a esse fim, o direito, deveres, responsabilidades
ou outras relações jurídicas, de si mesmo ou de outra pessoa. Poder é a capacidade de
determinar a relação jurídica de outras pessoas ou a capacidade de determinar a própria
relação de pessoas. O primeiro deles – poder sobre outras pessoas às vezes é chamado de
autoridade: o segundo – poder sobre si mesmo – é geralmente chamado de capacidade.

Não se pode dizer que a definição em si seja exaustiva. No entanto, ao menos


mostra que, no campo da Jurisprudência, a discricionariedade não é considerada um
ingrediente essencial do conceito de poder.

No volume 72 Corpus Juris Secundum às pp.404-406, ao tratar da classificação


dos poderes, estabelece-se que os poderes podem ser discricionários ou imperativos.

"Um poder geral de nomeação nunca está associado a um dever de fazer a


nomeação, mas um poder especial pode ser discricionário ou pode ser associado a um dever.
Um poder especial é discricionário quando o seu exercício ou não exercício depende
inteiramente da vontade do donatário. Está associado a um dever fiduciário em que o seu
exercício é obrigatório para o donatário. Os poderes de confiança são imperativos, salvo se a
sua execução ou nãoexecução depender expressamente da vontade do donatário."

3
5
Isso mostrou mais uma vez que nem sempre é correto dizer que a
discricionariedade é um ingrediente necessário do poder.

Como a maioria das palavras na língua inglesa, a palavra "poder" também não
tem um significado fixo. Ele toma seu significado, conteúdo e escopo do contexto, das
configurações, do contexto em que e da finalidade para a qual é usado. Basicamente, significa
autoridade e devemos distinguir entre a própria autoridade e o modo de seu exercício ou sua
natureza. Se alguma discricionariedade é deixada ou não e se qualquer direção é imperativa
ou relacionada ao modo e exercício do poder e não ao ingrediente básico da autoridade em si.
Sem autoridade, um ato válido não pode ser feito independentemente de o ato ser
discricionário por parte do autor do ato; ele é obrigado a fazê-lo. Em ambas as situações, ele
deve ter autoridade.

Dependerá das circunstâncias e do contexto se o poder está associado à


discricionariedade ou à ausência de discricionariedade.

Quando um poder é conferido ou um dever imposto por lei ou de outra forma e


não há nada dito que impeça expressamente o exercício do poder ou o cumprimento do dever
por quaisquer limitações ou restrições, é razoável impedir que ele carregue consigo o poder de
praticar todos esses atos ou empregar os meios que sejam razoavelmente necessários para tal
execução.

Se, no exercício do poder ou no desempenho do dever oficial, for encontrada


obstrução ou resistência indevida ou ilegal, deve haver o direito de usar meios razoáveis para
remover a obstrução ou superar a resistência. Isso está de acordo com o bom senso e não
parece contrário a nenhum princípio ou lei.

"É regra que, quando a lei manda que se faça uma coisa, autoriza a execução do
que for necessário à execução de seus comandos" (Broom's Legal Maxims, 10 Edn, p.312).

PODER DO TESOUREIRO

3
6
T.R.15 — (a) Sem prejuízo do disposto na presente secção, o Tesoureiro pode
autorizar a retirada para todos ou quaisquer dos seguintes fins, nomeadamente:

(i) Pagar as quantias devidas pelo Governo ao oficial de desenho.


(ii) Dotar o agente de saque de fundos para fazer face a
reclamações susceptíveis de serem apresentadas contra o
Governo num futuro imediato, por:
1) outros funcionários públicos, ou
2) festas privadas.
(iii) Permitir que o agente de saque forneça fundos a outro servidor
do governo para atender reivindicações semelhantes.
(iv) Pagar diretamente do tesouro ou do Banco as quantias devidas
pelo Governo a um Particular.
(v) No caso de um oficial ou autoridade habilitada a fazer
aplicações de dinheiro que está na Conta Pública da Província,
para fins de tais investimentos.

S.O.47 - Os casos de diferentes casos de retiradas abrangidos por (I) a (IV)


acima são dados abaixo:

(i) a) Remunerações de servidores públicos concursados (Capítulo


VI
Regras Financeiras).
(b) Para remuneração de estabelecimento (Capítulo VII ,
Regras Financeiras).
(c) Para o subsídio de deslocação dos funcionários públicos e
dos estabelecimentos (ordens subsidiárias 68 e 84, nos
termos da regra 16 do Tesouro).
(d) Para contingências (manual de contingências)
(e) Para encargos diversos (Capítulo IX, Regras Financeiras)

(f) Para Lojas (Capítulo X, Regras Financeiras)

3
7
(g) Para obras (Capítulo XI-XIII, Regulamento Financeiro)
(h) Os encargos por conta das seguintes classes de bolsas de
estudo são repassados em auditoria sob contra-assinatura
das autoridades educacionais da província pagadora
contra subsídios orçamentários. A intervenção do
Escritório de Contas é, no entanto, necessária para
providenciar seu pagamento fora da jurisdição da
província [Ver T.R. 35] e as cópias das ordens relativas
às transferências ou ao pagamento de bolsas de estudo
devem, nesses casos, ser encaminhadas à Controladoria:
(l) Bolsas de estudo europeias (para rapazes e raparigas)
(m)Bolsas Vernáculas (Inglês Médio e Vernáculo Médio)
(n) Bolsa primária (Superior e Inferior)
(o) Bolsas para meninas (Inglês Vernáculo e Médio e Primário
Inferior e Superior).

(ii) § 1º Pagamento por parcela aos servidores públicos.


(2) Pagamento de contas de construção por cheques (vide
regras nos Capítulos X-XII, Regras Financeiras de Assam).

(iii) Pagamento a um funcionário de subdivisão do Departamento de


Obras Públicas em tesouraria diferente daquela com que o
próprio oficial de divisão banca (Vide despacho subsidiário
179).
(iv) Pagamento a pessoa que não esteja ao serviço do Governo-
(Vide despacho subsidiário 168).

T.R.15 - (b) A menos que expressamente autorizado pela Controladoria, o


Diretor de Tesouraria não permitirá a retirada para qualquer fim não especificado na Cláusula
(a) desta regra.

S.O.48-- Subvenções a entidades locais, religiosas, caritativas, ou

3
8
instituições de ensino, bolsas, bolsas, contribuições públicas, exposições e feiras, despesas
com as subvenções discricionárias colocadas à disposição do chefe da administração local,
comissário, etc, indenizações a servidores públicos por perdas acidentais, etc, podem ser
desembolsadas no tesouro sem autorização do Contador Geral. Uma cópia de cada sanção do
Governo nos termos da regra será encaminhada ao Fisco/Subtesoureiro, que não efetuará o
pagamento sem receber a ordem sancionatória.

As facturas de pagamento das referidas subvenções – em auxílio a particulares


não governamentais – Instituições não governamentais, organismos empresariais, etc., devem
ser acompanhadas e cópia autenticada das subvenções sancionadas e assinadas pela
autoridade competente, se necessário.

T.R.16 - Salvo o disposto nas Regras 26 e 27, um Oficial de Tesouraria não


permitirá a retirada para qualquer fim, a menos que o pedido de retirada seja apresentado por
essa pessoa e sob tal forma e tenha sido satisfatoriamente apresentado pelo Oficial do Tesouro
a tais cheques, como o Ministro das Finanças após consulta ao Controlador, pode prescrever.
O procedimento assim prescrito conterá, entre outras matérias, disposições destinadas a
assegurar:
(i) que qualquer pessoa que tenha um crédito contra o Governo deve
apresentar o seu comprovante ao tesouro devidamente recebido, e
carimbado quando necessário, e que, de outra forma, especialmente
desde que tal crédito não seja pago, a menos que o crédito seja
apresentado primeiro e o pagamento dirigido pelo Oficial de
Tesouraria.
(ii) que quando os sub-tesouros forem especialmente autorizados pelo
Governo a liquidar certas classes de títulos sem referência ao Oficial do
Tesouro, o pagamento de tais títulos não será, salvo regime especial e
em ocasiões especiais, permitido também no Tesouro Distrital.
(iii) que todas as contas e comprovantes em que o pagamento é feito pelo
Oficial de Tesouraria ou por ele são colocados para pagamento no
Banco ou em uma subtesouraria devem mostrar a que chefe de conta o
pagamento deve ser debitado, como o valor do pagamento deve ser

3
9
repartido entre governos ou departamentos, e que montante, se houver,
incide sobre as receitas da Administração Central ou da Federação.

ANOTAÇÕES

O S.O.48 foi substituído pelo presente Vide recibo nº 270 [Ref.BB(1)37/64/122, de


26de maio de 1975].

S.O.49— As classes de letras autorizadas a serem descontadas em sub-tesouros


sem referência ao Diretor de Tesouraria são detalhadas na ordem subsidiária 9.

S.O.50 – Nenhum dinheiro deve ser retirado do tesouro a menos que seja necessário
para o desembolso imediato. Não é admissível retirar adiantamento do erário, nem para a
prossecução de obras, cuja conclusão é susceptível de demorar um tempo considerável, nem
para evitar a caducidade de subvenções orçadas. A retirada também não deve ser permitida, a
menos que o requisito da regra 85 da regra financeira de Assam tenha sido cumprido.

SERVIDORES PÚBLICOS AUTORIZADOS A SACAR CONTAS

S.O.51 - Os funcionários públicos que podem sacar contas, as finalidades para as


quais e as condições sob as quais as contas podem ser sacadas, são mostrados nos Anexos
T.R. Nºs. I e II. Os próprios oficiais concursados sacam suas contas de salário e ajuda de
custo.

OFICIAIS QUE SACAM DINHEIRO POR CHEQUES

S.O.52 - Os funcionários públicos do Departamento de Obras Públicas e do


Departamento Florestal (incluindo os funcionários públicos de outros departamentos que
estão autorizados a incorrer em despesas com as subvenções desses departamentos) são
especificados nas ordens subsidiárias 170, 173 e 174.

4
0
INSTRUÇÕES SOBRE PREPARAÇÃO E FORMA DE COMPROVANTES
E APRESENTAÇÃO DE RECLAMAÇÕES

S.O.53--- Qualquer pessoa que tenha um crédito contra o Governo deve apresentar
o seu comprovante no Tesouro devidamente recibado, e carimbado quando necessário, e salvo
disposição em contrário especialmente não será pago a menos que o crédito seja primeiro
apresentado ao Diretor de Tesouraria e o pagamento dirigido por ele.

1) reclamações de salários em atraso ou aumentos de salários ou subsídios e


outros tempos. Os créditos barrados são regidos pelas Regras 84 a 89 das
Regras Financeiras de Assam.
2) Quando as notas são apresentadas ao tesouro através do caixa do escritório, um
escrivão, um peão ou outro mensageiro, o oficial de desenho deve endossar
especificamente na nota e outro para pagar à pessoa especificada na forma
"pagar fulano (nome e designação)" e atestar seu modelo de assinatura na nota.
O Oficial de Tesouraria dará um token metálico para a nota depois de registrá-
la em um registro para a pessoa que a apresenta e colocará na conta e ordenará
o pagamento de uma conta específica depois de se certificar de sua identidade
e tirar a assinatura de sua impressão digital, se analfabeto, no comprovante de
apoio ao pagamento. As letras serão então enviadas diretamente ao Banco com
lista de avisos em caixa trancada, uma chave da qual será mantida com o
Tesouro

Diretor e outro com o Banco, e serão pagos no banco mediante a entrega do


token metálico juntamente com uma carta de autoridade do oficial de saque no
formulário T.R. 47 de acordo com a ordem do Oficial de Tesouraria, sendo o
Banco responsável apenas pelo estrito cumprimento desta ordem e por obter
sobre a fatura uma quitação adequada do beneficiário/endossante da fatura em
"além desta assinatura no pé da conta. Nos casos em que o
beneficiário/endossante não achar conveniente receber o pagamento
pessoalmente, essa quitação deve ser assinada antes da apresentação da fatura
na tesouraria. Nesses casos, a pessoa através da qual se pretende efectuar o

4
1
pagamento deve apresentar uma carta de autorização no formulário T.R. n.o 47
que a autorize a efectuar o pagamento. Essa carta de autoridade deve ser
preservada pelos Bancos/Tesouros não Bancários por um período de até 10
(dez) anos.

Quando uma factura é paga por crédito de transferência, o


funcionário do desenho, ao assinar o recibo, deve invariavelmente acrescentar,
as palavras «por ordem de pagamento», «por cheques do Governo», «por
ordens de pagamento postais» (através do tesouro), etc., consoante o caso,
após a expressão «Conteúdo recebido».

Nota 1 - O procedimento acima referido aplica-se também quando as facturas de


clientes pessoais são apresentadas ao fisco através de um mensageiro, embora nesse caso o
agente de sacamento em causa continue a ser responsável por qualquer fraude ou apropriação
indébita que possa ser cometida pelo mensageiro.

Nota 2 - Quando o pagamento for desejado total ou parcialmente em saques do


Governo ou saques bancários, um pedido formal deve acompanhar a fatura e a forma como o
pagamento desejado também deve ser indicada no recibo das gavetas na fatura na forma
mencionada no parágrafo 2 do S.O.53 (2) acima. Se o Tesoureiro considerar que a concessão
do projecto do Governo é admissível, especificará claramente na ordem de pagamento a
forma como o pagamento deve ser efectuado.

Nota 3 - Todas as contas, cheques e outros documentos passados pelo Oficial


de Tesouraria e Contador Geral para pagamento no Banco, bem como ordens de
pagamento de juros etc. Sendo instrumentos inegociáveis, merecem especial precaução
por parte do Banco em matéria de identificação do beneficiário. Todos esses pedidos têm
normalmente de ser apresentados pessoalmente pelo beneficiário, mas sempre que se
pretenda que o pagamento seja efectuado a um endossador (que não seja banqueiro) ou a
um mensageiro, o sacador deve atestar o modelo de assinatura do endossante/mensageiro.
O banco não desembolsará, no entanto, o pagamento de tais créditos, a menos que o banco
esteja satisfeito com a identidade da pessoa que recebe o pagamento, conforme atestado

4
2
pelo oficial de saque, de acordo com S.O. 89 (c) e S.O.53 (2). Antes de efectuar o
pagamento, o banco verificará se a assinatura do funcionário do sacador que atesta a
assinatura do beneficiário coincide com a que consta da factura aprovada pelo Oficial de
Tesouraria.

Nota-- S.O.53(2) & Nota 1 são substituídas e Notas 2 & 3 inseridas na


notificação nº BB(1) 287/75/38 de 4/11/73.

3) Todos os cheques, letras, etc., preferíveis a uma tesouraria para


pagamentos, sendo instrumentos inegociáveis, só podem ser endossados
uma vez em favor da parte específica a quem o dinheiro deve ser pago:
Desde que:
1) quando o endosso é feito em um cheque ou uma nota em favor de um
banqueiro, um segundo endosso pode ser feito pelo banqueiro em
favor de um mensageiro apenas para cobrança, e
2) No caso de um projeto de lei contingente que tenha sido endossado em
favor de uma empresa de fornecedores, a empresa pode endossá-lo a
seus banqueiros ou a um mensageiro apenas para cobrança, e o
banqueiro pode, por sua vez, endossar em um mensageiro apenas para
cobrança. Assim, ao todo, são admissíveis três averbações nesses
casos, desde que das três, uma seja para o banqueiro do beneficiário e
outra para um mensageiro apenas para cobrança.

Notas – Os cheques sacados diretamente no banco sem a intervenção do


Tesoureiro são instrumentos negociáveis, e não estão sujeitos ao disposto nesta regra.

Decisão do Auditor-Geral... Uma parte, subsídio de viagem ou conta


contingente não é um instrumento negociável. O Auditor-Geral considera que um endosso
do banqueiro do beneficiário em favor de outro banco, embora possa ser para fins de
cobrança, apenas transforma a conta em um instrumento negociável e deve ser
desencorajada.

4
3
Trata-se da concordância do Governo da Índia Vide Auditores Gerais Cartas
n.º 76- Admn.1/179-39, datadas de 1 de Fevereiro de 1940, ao Controlador, Assam -
Auditoria B, Março de 1940-802-807.

4) Quando o emprego de braçais para buscar e carregar dinheiro é inevitável,


homens com algum tempo de serviço e de comprovada confiabilidade
devem ser selecionados e, em todos os casos em que a quantidade de
dinheiro a ser manuseada é grande, mais de um mensageiro deve ser
empregado.
5) Quando qualquer tipo de fatura for elaborada em duplicata ou triplicada,
apenas uma via deverá ser assinada ou contraassinada integralmente, sendo
rubricada a outra cópia ou cópias. Caso seja necessária a auditoria prévia
da Controladoria, somente a cópia original deverá ser enviada a essa
autoridade.

Nota: § 1º As outorgas de valor fixo sancionadas por Sua Excelência o Governador ou pelos
Excelentíssimos Ministros fora das outorgas discricionárias de que
disponham deverão ser sacadas pelas partes interessadas, sob a contra-
assinatura do Secretário Militar ou do Secretário, Secretário Adjunto ou
Subsecretário do Departamento, respectivamente. Do mesmo modo, as
subvenções de montante fixo sancionadas pelo Comissário e pelos Chefes de
Departamento, a partir das suas subvenções discricionárias

4
4
, devem ser retiradas sob a contra-assinatura da autoridade sancionadora em causa.
§ 2º As bolsas ou estipêndios sancionados por Sua Excelência o Governador ou pelos
Excelentíssimos Ministros fora de suas subvenções discricionárias deverão
ser sacados pelo chefe da Instituição em que a bolsa ou bolsa for viabilizada
nos formulários especiais prescritos para o efeito, cujas cópias serão
fornecidas com o despacho sancionador, não sendo exigida a
contraassinatura da bolsa pelo Secretário de Governo no Departamento em
questão.
O Chefe da Instituição interessada será instruído a sacar
a bolsa referente ao mês de março, no último dia útil do mês de trabalho.
Mas a conta da bolsa de março a pagar em Calcutá deve ser apresentada de
modo a chegar ao Contabilista Geral, Bengala, uma semana antes do último
dia útil de março.
(3) O pagamento será feito por transferência de crédito em todos os casos em que
uma conta contábil pessoal tenha sido aberta. Nos outros casos, o pagamento será
feito ao secretário da Comissão do Dispensário ou ao administrador do fundo
local em causa. Em hipótese alguma o Cirurgião Civil sacará a outorga para a
Comissão do Dispensário.
(4) O pagamento aos sindicatos das aldeias das subvenções será feito através do
Comissário Adjunto.

PAGAMENTO NOS SUBTESOUROS E NO BANCO

6) Nos locais onde os negócios de tesouraria do governo são conduzidos pelo


banco, todos os pagamentos, com certas exceções, são feitos no banco. Os
saques em Conta do Governo e Cheques são apresentados diretamente no
Banco, mas outros comprovantes ou contas devem ser apresentados
primeiro no Tesouro, exceto quando tais comprovantes ou contas são
apresentados à Controladoria para pré-auditoriae são passados para
pagamento direto pelo Banco. O procedimento para o pagamento no banco
está detalhado no Capítulo XXI do Regulamento Financeiro de Assam.
7) Os pagamentos que têm de ser feitos em subtesouraria podem ser

4
5
organizados por meio de saques bancários de reserva, que podem ser
emitidos por todos os tesouros e subtesouros com facilidades de caixa de
moeda. A ordem de pagamento deve ser emitida apenas quando as
remessas não puderem ser afetadas por meio de saques bancários de
reserva.
8) Quando os subtesouros tiverem sido autorizados a descontar certas classes
de títulos sem referência ao Oficial do Tesouro de Sadar, o pagamento de
tais títulos não deverá, exceto sob regime especial e, em ocasiões
específicas, ser permitido no Tesouro Distrital também.

Notas-- Exceção ao S.O. 9 mostram as diferentes classes de títulos que podem


ser pagos em sub-tesouros sem autorização do Oficial de Tesouraria Distrital.

ANOTAÇÕES

5) O.53 - A subregra (3) foi substituída pela guia de correcção n.o 90 e a


subregra original (3) passou a ter a seguinte redacção:

6) 3) Todos os cheques, letras e comprovantes preferíveis a uma tesouraria


pública para pagamento, sendo instrumentos inegociáveis, só podem ser endossados uma
vez em favor da pessoa específica a quem o dinheiro deve ser pago. Se esse endosso for
feito em uma conta contingente em favor de uma empresa particular de suprimentos, a
conta pode ser reendossada em favor de seu banqueiro para permitir que este último
recolha e credite o valor em sua conta bancária. "

A subregra 7 originalmente tinha a seguinte redação:

7) 7). O pagamento que tem de ser feito em sub-tesouros pode ser organizado
através da obtenção de ordens de pagamento emitidas pelos Treasuries distritais. Entre os
locais onde há um escritório ou sucursal ou uma agência do Reserve Bank of India [Ver
Regra de Tesouraria 2(d)] Os rascunhos à vista são emitidos em vez de ordens de
pagamento.

4
6
Quando o beneficiário exige o pagamento de um saque à vista de uma
subtesouraria do distrito. O beneficiário endossará o rascunho de demanda em favor do
Oficial de Tesouraria de Sadar, que então o endossará "Pagamento Recebido por Crédito
de Transferência para Ordem de Caixa na ...... sub-tesouros" e emitir uma ordem de caixa
em favor do beneficiário para pagamento no subtesouro".

A subregra original (7) acima referida foi substituída pela primeira vez pela
guia de correcção n.o 51, que tinha a seguinte redacção:

Os pagamentos que têm de ser feitos em sub-tesouros podem ser organizados


através de saques bancários de reserva, que podem ser emitidos por todos os tesouros e
subtesouros com facilidades de caixa de moeda. A ordem de pagamento só deve ser
emitida quando não existirem facilidades.

Que foi novamente substituída como a atual Vide recibo de correção nº 79.

ANOTAÇÕES

"Atrasados"- significado de .- De acordo com o Novo Dicionário Internacional


Webster, "Atrasados" significa, entre outras coisas, "o que está atrasado no pagamento ou
que permanece não pago embora devido". O exemplo dado é de aluguéis atrasados,
salários ou impostos. No Dicionário Judiciário de Stroud, 3ª edição, afirma-se que a palavra
"atrasados" pressupõe "um tempo fixado para o pagamento de uma quantia em dinheiro e
o lapso de tempo subsequente sem pagamento".

ENTREGA DE CARIMBOS PARA RECIBOS

Regras da Lei do Selo

S.O.54—(1) Os recibos de todas as quantias superiores a Rs. 20 devem ser


carimbados, mas estão isentos do Imposto do Selo:
(a) Recibo dado por ou em nome do Governo .

4
7
(b) Recibo em cheques.
© Recebimento de juros sobre títulos públicos.
(d) Recibos fornecidos pela Ferrovia ou por uma Empresa Marítima da Ilha
para pagamento feito a ela por conta de frete e tarifas e para encargos
incidentais, como carga, descarga, entrega, carnificina, transporte, cais,
demurrage, etc.
(e) Recibo de pagamento de dinheiro sem contraprestação, como recibo de
bolsas, contas e honorários pagos a advogados, advogados e bolsas de
estudo.
(f) Recibos de adiantamento feitos pelo governo sob a Lei de Empréstimos
Agrícolas de 1884 (Lei XII de 1884).
(g) Recibo concedido para ajuste entre fundos provinciais e locais.
(h) Recibos de pagamentos feitos por ou em nome do governo nos Estados
indianos.
(i) Recibos de pagamentos de subvenções gratuitas feitas pelo Governo a
partir de receitas provinciais a Municípios, Juntas de Freguesia e outros
Órgãos Locais para objetos da natureza abaixo indicados:
(i) Aumentar o recurso dos Órgãos Locais.
(ii) Estabelecer um equilíbrio entre a recepção e a despesa.
(iii) Contribuição para a manutenção de equipamentos de
Escolas e Hospitais.
(iv)Contribuição para melhoria de estradas ou
abastecimento de água.
(v) Contribuição para o socorro gratuito às áreas atingidas
pela fome.
(j) Todas as outras bolsas para bolsas educacionais, beneficentes e
religiosas.
(k) Recibo concedido por ou em nome de sociedades cooperativas
registradas sob a Lei X de 1904.
(l) Recibo concedido pela Guwahati Shillong Motor Transport Company,
Limited, para Fretes e Tarifas.
(m) Recibos de restituição aos presos de quaisquer quantias que sejam de

4
8
sua propriedade.

(2) O beneficiário que assinou um aviso de pagamento postal não é


obrigado a apresentar um novo recibo de selo ao remetente, na medida em que tenha
entregue um recibo isento de imposto de selo à estação de correios que é o agente do
remetente. Para fins de auditoria, é necessário saber em quais contas o pagamento foi feito
e, portanto, o remetente deve escrever, após as palavras "Recebeu a soma especificada
acima em .....". Na ordem de pagamento postal confirmação em que conta o dinheiro foi
pago.

Quando os beneficiários têm de fornecer conhecidos separados durante


um mês a pagar ao abrigo de diferentes secções de um estabelecimento, é necessário um
selo recebido para o montante a pagar ao abrigo de cada secção, se o montante em cada
caso exceder 20 Rs. mesmo que o montante total recebido represente o salário individual
de um único mês.

(3) Todos os cheques e saques "por conta do governo" estão isentos do


imposto de renda.
Os talões de cheques dos órgãos locais, a saber, Fundo de
Cantonamento, Dispensário, Fundo Municipal do Espólio de Ward e Conselhos Locais,
serão impressos na Imprensa do Governo de Assam. Os Órgãos Locais devem apresentar
o seu recuo ao Departamento Geral do Secretariado de Assam e, ao mesmo tempo, enviar
uma cópia ao Oficial de Tesouraria local. Os cheques recuados serão enviados ao
Tesoureiro local, junto do qual deverão ser obtidos, de acordo com as exigências das
Entidades Locais interessadas, pagando o preço fixado para os formulários.

(4) Ver também a lista de isenções do anexo I da Lei do


Selo.

(5) Os seguintes documentos não são abrangidos por nenhuma das


isenções acima referidas, mas são sujeitos ao imposto do selo nos termos das regras
gerais:
(a) Recibos [com excepção dos recibos mencionados na sub-regra(1)
4
9
(d)supra] emitidos por uma empresa ferroviária, incluindo uma empresa à qual tenha sido
arrendada uma ferrovia estatal ou por um município.

Notas: Esta regra aplica-se também aos recibos sacados para usinas
cujos ajustes podem ser feitos por conta corrente.

(b) Recibos assinados por servidor do Governo na qualidade de


Presidente de Município.
© Recibos [que não os mencionados na subregra (1)(g) sacados em
contas de acantonamento e outros fundos locais.
(d) Recebimento de adiantamentos recebidos por servidores públicos.
(e) Recibos em Rolos de Estabelecimento.

Notas- O Governo da Índia, no seu Departamento de Finanças (Receitas


Centrais) carta R.Dis.No.23-Stamp/42, datada de 14 de Julho de 1942, determinou que se
o montante bruto do salário de um funcionário do Governo exceder 20 rúpias, deve ser
cobrado um imposto de selo de Uma Anna, embora o montante líquido a pagar seja
inferior ao montante exigível com o imposto de selo de acordo com as regras gerais; ou
seja, a cobrança do imposto do selo deve depender do valor bruto e não do valor líquido a
pagar a um servidor público.

A ordem acima também se aplicará a todos os pagamentos feitos em nome


do Governo vide C.S.109.

(f) Recebimento por chaukidars para recompensas.


(g) Recibo de reembolso de pagamento ou depósitos.

(h) Recebimento de valores de ordens de pagamento de emigrantes.

(6) Quando um empréstimo é concedido no seu conjunto a todo o conjunto


dos mutuários, basta apor um único carimbo nela. Quando o empréstimo é dividido pelo
Coletor Adjunto e uma determinada parcela é atribuída a cada um dos mutuários, então,

5
0
em todos os casos, quando tal parcela Rs. 20, um selo único é exigido.

ANOTAÇÕES

S.O.54 — A nota abaixo da subregra (5)(e) foi inserida na guia de correcção


n.o 85. [Ref.Memorando do Departamento de Finanças n.º F.M.24/42/8].

REMESSA POR ORDEM DE PAGAMENTO


S.O.55.- A remessa de vencimentos e subsídios aos funcionários públicos em serviço,
contingências, subvenções, bolsas, bolsas de estudo e outras quantias a pagar por conta do
Governo pode, a critério da autoridade desemissora ou remessa, ser feita por ordem de
pagamento postal às custas do Governo quando (1) o beneficiário estiver situado a uma
distância superior a cinco mil3 milhas de, a sede da autoridade emissora ou r5, mas está
próxima de uma estação de correios,(2) é inconveniente enviar o dinheiro por mensageiro
e (3) nenhum outro arranjo econômico é possível. Estas condições podem ser
flexibilizadas em casos muito especiais, por ordem do chefe de um serviço ou da
autoridade de controlo.
O custo da comissão de ordem de pagamento deve ser tratado como um encargo
contingente ordinário do agente de desembolso em causa.
S.O.56. - Devem também ser observadas as seguintes instruções gerais relativas
à preparação e aos comprovantes:

(a) Formas impressas de vouchers em inglês devem ser adotadas tanto quanto
possível, mas quando, de qualquer circunstância, um voucher vernáculo é inevitavelmente
necessário, um formulário bi- lmgual deve ser usado.

(b) Quando o uso de uma conta ou voucher puramente vernáculo for inevitável,
um breve resumo deve ser endossado em inglês sob a assinatura do funcionário
preferencial indicando o valor, o nome do beneficiário e a natureza do pagamento.

© Todos os comprovantes devem ser preenchidos e assinados a tinta. O


montante de cada voucher deve, no que diz respeito às rúpias inteiras, ser escrito em
palavras e em algarismos. A quantidade de annas e tortas pode sempre, no entanto, ser

5
1
escrita em algarismos após as palavras que indicam os números de rúpias, mas no caso de
não haver annas ou tortas a palavra "apenas" deve ser inserida após o número de rúpias
inteiras e deve-se tomar cuidado para não haver espaço para interpolação como nos
exemplos a seguir:- "Rúpias vinte e seis apenas", "Rúpias vinte e cinco, 4.11",

Nota – Estes oficiais, obrigados a preparar duas ou mais vias de comprovantes para
transmissão às respectivas Sedes, poderão apresentar cópias escritas dos comprovantes
relativos a pagamentos, T.A. e contingências na tesouraria, desde que preenchido o
montante de cada coluna, com tinta e o total de cada comprovante, tanto em algarismos
como em palavras, esteja escrito a tinta."

(d) Rasuras e excesso de escritos em comprovantes ou contas são absolutamente


proibidos: se alguma correção for necessária, a entrada incorreta deve ser cancelada em
tinta vermelha, e a entrada correta inserida. Todas as correções e alterações no total de um
comprovante devem ser atestadas pelas iniciais datadas das pessoas que assinam o recibo
tantas vezes quanto tais correções e alterações forem feitas: quaisquer correções ou
alterações nas ordens de pagamento devem ser atestadas da mesma forma pelo Oficial de
Tesouraria. Nenhum documento com apagamento pode ser aceito, e o pagamento de tais
comprovantes deve ser recusado pelo Oficial de Fazenda e um novo comprovante
solicitado.

Nota.- "As correcções e alterações nas ordens de pagamento dadas pelo tesoureiro
no banco devem ser atestadas pela sua assinatura completa".

(e) As acusações contra dois chefes principais não devem ser incluídas em um
comprovante, mas o Oficial de Fazenda não aceitará um voucher por esse motivo, a
menos que os itens exijam ação diferente dele, como a inscrição em registros diferentes.
Este orde. Não se aplica aos subsídios de um funcionário ou de um estabelecimento, uma
vez que, nesses casos, a totalidade dos seus subsídios, mesmo que pertençam a dois ou
mais chefes de contas importantes, deve ser sacado numa única factura se forem
imputáveis integralmente às receitas provinciais centrais.

(f) A menos que o Governo tenha expressamente autorizado no caso de qualquer


escritório especificado, nenhum pagamento pode ser feito em um comprovante ou ordens

5
2
assinadas por um escrivão em vez de pelo chefe de um escritório, embora na ausência
deste último o escrivão possa ter o hábito de assinar cartas dele. Também não pode ser
pago qualquer dinheiro em um voucher ou ordem assinada com um carimbo de borracha
ou fac-símile. Quando a assinatura em um voucher é dada por uma marca ou selo ou
impressão digital, ela deve ser atestada por alguma pessoa conhecida. A assinatura
vernácula deve ser sempre transliterada.

Nota.- O chefe de gabinete pode autorizar qualquer servidor público concursado que
lhe sirva a assinar um projeto de lei ou ordem para ele, comunicando o nome e o modelo
de assinatura do servidor público ao erário. Isso não isentará, no entanto, o chefe do
escritório de forma alguma de sua responsabilidade pela exatidão das contas ou pela
disposição do dinheiro recebido em pagamento.

(g) Para evitar discrepâncias nos números e permitir que a Controladoria


direcione erros, a classificação correta mostrando os principais, menores e subchefes e
unidades primárias e se a despesa é "votada" ou "cobrada", deve sempre ser registrada
pelo oficial de desembolso nas contas. As despesas cobradas devem ser distinguidas entre
as despesas em atraso excluídas e não excluídas. A classificação mostrada no extrato do
boleto ou fatura também deve concordar com a dada no projeto de lei. As notas fiscais de
boletos de trabalho e notas de crédito aceitas também devem ter a classificação correta.
Para isso a classificação indicada no orçamento deve ser tomada como guia, mas quando a
classificação dada no projeto de lei pelo desembolso for corrigida no escritório de contas,
a Controladoria apontará o erro.

A classificação no comprovante de restituição deve, no entanto, ser registrada


pelo Fisco quando o apresentador da nota for pessoa física.

(h) As contas exigidas de contraassinatura prévia devem ser devolvidas sem


pagamento se apresentadas sem essa contraassinatura.

(i) Quando as contas são apresentadas por conta de encargos incorridos sob
quaisquer ordens especiais, o despacho que sanciona os encargos deve ser citado. O ofício
de sanção que acompanha um projeto de lei deve ser devidamente certificado por um
oficial responsável, não por um escrivão.

5
3
(j) A autoridade sob a qual a dedução é feita em um projeto de lei deve
ser citada.

(k) As datas de pagamento devem, quando possível, ser anotadas pelos


beneficiários, em seu aviso em subcomprovante, rolo de quitação etc. Se, por qualquer
motivo, como analfabetismo ou apresentação de recibos em antecipação de pagamento,
não for possível anotar as datas de pagamento pelos beneficiários, a data do pagamento
efetivo deve ser anotada pelo oficial de pagamento nos documentos sob suas iniciais,
separadamente para cada pagamento ou por grupos, conforme julgar conveniente.

(l) No caso de o endosso em uma nota ser não autorizado, incompleto ou


irregular, o Oficial de Fazenda deve recusar o pagamento da fatura e devolver à pessoa
que a apresenta um memorando explicando por que o pagamento é recusado.

(m) Quando o desenhador exigir que o pagamento seja feito através de outra
pessoa, ele deve endossar especificamente uma ordem de pagamento a essa pessoa
especificada. A posição em relação ao endosso em um projeto de lei é que (a) um endosso
em favor de outra parte é admissível, que (b) a parte a quem a conta é devida pode
endossar a seu banqueiro ou a um mensageiro apenas para cobrança e que, (c) o
banqueiro, por sua vez, endossa a um mensageiro apenas para cobrança. Assim, ao todo,
são admissíveis três averbações, desde que das três uma seja para o banqueiro do pagador
e uma seja para um mensageiro apenas para cobrança.

(n) Quando o pagamento é desejado total ou parcialmente em Cheque Bancário


em uma Conta do Governo, um pedido formal de saque deve acompanhar a fatura e a
maneira como o pagamento é desejado também deve ser indicada no recibo da gaveta na
fatura.

(o) Quando se desejar que a totalidade ou parte do montante de uma factura seja
remetida a uma pessoa ou pessoas por Ordem de Pagamento Postal, a factura deve ser
acompanhada de formulários ou formulários de Ordem de Pagamento devidamente
preparados, conforme o caso. O valor da Ordem de Pagamento, bem como o valor da
comissão devida sobre ela, devem ser mostrados como deduções na fatura. O Oficial de
Tesouraria repassará a fatura do valor líquido, creditará a dedução por transferência aos

5
4
Correios e enviará os formulários de Ordem de Pagamento aos Correios juntamente com
uma certidão de que o valor das Ordens de Pagamento com as taxas devidas foi creditado
aos Correios por transferência de livro. As palavras "ajustado por transferência de livro"
devem invariavelmente ser escritas em tinta vermelha em todo o formulário de ordem de
pagamento e o valor da ordem de pagamento com a comissão devida deve ser
especificado no certificado. Ao obter os recibos de ordem de pagamento, o Oficial de
Tesouraria irá verificá-los com os valores deduzidos das notas e, em seguida, transmiti-los
para registro ao Oficial de Saque em questão.

Quando a comissão da ordem de pagamento é paga pelo governo, o valor da


ordem de pagamento só deve ser deduzido na fatura. A comissão sendo paga
separadamente em dinheiro ou por uma conta contingente suportada por um chalan.

ANOTAÇÕES

S.O.56- A nota abaixo da subregra © foi inserida vide recibo de correção nº 230.
A nota abaixo sub-regra (d) foi inserida vide recibo de correção nº 244.

ELIMINAÇÃO DE TORTAS EM CONTA

S.O.57—(1) No que diz respeito à transação do governo provincial, as tortas


devem ser omitidas de todas as contas de salários e subsídios, pensões e subsídios de
viagem. Todos os itens individuais em tais contas devem ser calculados para a Anna mais
próxima (frações abaixo de metade de uma Anna sendo omitidas e metade de uma Anna
ou mais sendo contabilizadas como uma Anna), exceto conforme especificado abaixo:

(a) No caso de emolumentos fixados por estatutos, o pagamento pode ser para o
ano imediatamente superior.

(b) no caso de bolos que ocorram em prémios de seguro de vida ao abrigo do


regime de seguro de vida postal e de subscrições de fundos de pensões não conveniados,
tais como o Fundo de Pensões Familiares de Bengala e Madras Service, os Fundos de
Pensões Familiares de Serviço Não Acordado de Bombaim e Bengala, que são deduzidos
das contas de pagamento, o montante total de doze meses é obrigado a ser um montante
par de annas, e cada assinante deve ser solicitado a pagar até os onze meses mais

5
5
próximos do ano, sendo os ajustes necessários feitos no último mês, por exemplo, um
homem que tem que pagar Rs. 3-5-7 por mês pode pagar Rs. 3-6-0 por mês por onze
meses e Rs. 3-1-0 no décimo segundo mês.

(c) No que diz respeito às recuperações contestadas, as prestações não têm de ser
exactamente iguais e a cobrança deve ser fixada de modo a ser sempre anual, sendo a
última prestação ajustada conforme necessário, por exemplo, um saco de Rs. 100
recuperável em três prestações deve ser recuperado em duas prestações de Rs. 33-5-0 cada
e outra de Rs 33-6-0. as prestações de adiantamento (por exemplo, construção de casa,
automóvel, etc.) são recuperadas em rúpias inteiras, excepto a última prestação a título de
juros.

d) Nos seguintes casos, também devem ser eliminadas as tortas nas contas;

Recibos e encargos abrangidos pela rubrica «Remessas diversas de numerário»,


sendo os principais elementos o preço de custo das bebidas alcoólicas, ganja e bhang,
depositados por vendedores retalhistas, que devem ser arredondados para a Anna mais
próxima, e também em todas as recuperações de pagamento de serviços, que são
ordenadas por funcionário departamental sem o conhecimento do Tribunal de Contas.

O imposto, o preço de custo e a taxa de venda de pequenas quantidades de ópio


encontradas em excesso na pesagem dos bolos no momento da emissão de ópio do
Tesouro para os vendedores retalhistas, de acordo com um gráfico que será divulgado pelo
Comissário responsável pelos impostos especiais de consumo.

(2) Pagamento ou recuperação de servidores públicos e pensionistas.

(3) Contas prestadas por um governo ou departamento a outro.

Notas—As tortas não precisam ser eliminadas nas Contas do Exchange entre um
governo ou departamento e outro. Se não for possível removê-los das transações originais.

(4) Valores convertidos em moeda indiana a partir da libra esterlina.

(5) Em transações que envolvam um número ímpar de meia peça que exija o
ajuste de uma fração de um bolo, a fração de um bolo deve ser negligenciada e o valor

5
6
contábil em conta deve ser para o bolo a seguir abaixo. A fração de um bolo não precisa,
no entanto, ser eliminada se, não for possível removê-los das transações originais.

(6) Valores convertidos em moeda indiana a partir de libra esterlina e outras


moedas estrangeiras.

A mesma regra deve ser aplicada ordinariamente aos recibos por conta de
depósitos e a todos os recibos que não sejam recibos de receitas que são fixados por ou
sob qualquer lei, podendo, no entanto, ser aceites tortas para a emissão dos rascunhos do
Governo do Banco da Reserva da Índia por conta de montantes que representam quotas
fixadas por ou ao abrigo de qualquer lei ou sob qualquer obrigação contratual do Governo.

(7) Pagamento de encargos contingentes e outros quando os requerentes não


têm objecções.

Notas:-- As tortas nos totais apenas das reivindicações devem ser arredondadas
para a Anna mais próxima.

ANOTAÇÕES

S.O.57- O parágrafo original da alínea c) foi substituído pela guia de correção nº


41 e o parágrafo original passou a ter a seguinte redação;

"As mesmas regras devem ser aplicadas ordinariamente aos recebimentos por
conta de saques do governo em conta pública, depósitos e a todos os recebimentos que
não sejam recibos de receitas que sejam fixados por ou sob qualquer lei".

S.O.58 — (1) As instruções contidas nos despachos subsidiários 54, 56 e 57


destinam-se principalmente a facturas e vales a pagar nos tesouros, mas, na medida do
possível, devem também ser observados na preparação dos vales para pagamento
efectuado departamentalmente (vide Regras Financeiras 78 a 81).

§ 2º O comprovante ou as contas recebidas e pagas na tesouraria não poderão ser


devolvidos, salvo requerimento assinado pelo chefe do escritório informando o motivo
pelo qual são exigidos. Devem ser-lhe enviados sob cobertura lacrada ou registada. O
chefe do escritório será responsável por sua guarda e retornos.

5
7
§ 3º Todas as letras e comprovantes em que o pagamento seja efetuado pelo
Tesoureiro ou que por ele sejam depositados para pagamento no banco ou em uma
subtesouraria deverão indicar a que conta o pagamento deve ser debitado, como o valor do
pagamento deve ser repartido entre Governo ou Secretarias e qual o montante, se houver,
incide sobre as receitas da Administração Central ou da Federação.

INSTRUÇÕES PARA SACAR DINHEIRO POR CHEQUES

S.O.59 - Os cheques devem ser sacados em livros de cheques fornecidos pelo


Oficial de Tesouraria ao oficial de pagamento autorizado a sacar dinheiro dos tesouros
com os quais são colocados em conta.

Os formulários de cheque para uso por oficiais do Governo Provincial e por


órgãos locais e instituições não governamentais em Assam são impressos na Imprensa do
Governo Provincial, de onde o Oficial do Tesouro obtém seus suprimentos. Os talões de
cheques devem, aquando da recepção, ser cuidadosamente examinados e o número de
formas de livros de numerário deve ser contado. Da mesma forma, eles devem ser
examinados novamente quando emitidos para oficiais desembolsadores e deve-se tomar
cuidado para que eles sejam reconhecidos por estes últimos prontamente. Antes da
utilização de um talão de cheques, todos os formulários de cheque nele contidos devem
ser marcados por uma letra distintiva. Os cheques emitidos por um oficial de pagamento
em qualquer tesouraria devem ser distinguidos por uma carta diferente dos emitidos por
ele próprio ou por outro oficial desembolsador da divisão sobre essa ou qualquer outra
tesouraria.

S.O.60 – Todos os cheques devem ter sido redigidos em palavras perívocas


com o tipo, uma soma um pouco superior àquela para a qual são concedidos; assim,
"menos de trinta rúpias" significa que o cheque é de montante não inferior a Rs. 20, mas
inferior a Rs. 30; e similarmente " menos de oito centenas de rúpias" significará que é para
menos de Rs. 800, mas não menos de Rs. 700". Nenhuma abreviatura como "onze cem"
para "mil e cem" deve ser usada. O valor deve ser escrito na forma prescrita para o
voucher na ordem subsidiária 56(c), no saque ou saque de um cheque, deve-se lembrar
que uma forma comum de fraude consiste em alterar a palavra um em quatro, prelixando
um "f" e mudando o "e" para um "r", sendo o valor facilmente alterado para corresponder

5
8
à palavra "vinte". Se escrito descuidadamente, também foi às vezes transformado em
"setenta". O sacador de um cheque em que estas palavras ocorrem deve, portanto, escrever
de modo a impossibilitar a fraude e o fisco deve examinar as palavras e os números
correspondentes com especial cuidado.

Notas 1 — a entrada cruzada não é necessária se a quantidade em palavras em tipo


– perfurada por uma máquina de escrever cheques especial.

Obs.2--- Todos os cheques deverão ser redigidos com tinta de Registro de


Papelaria e Gráfica da Controladoria de Papelaria e Impressão.

Nota-3--- A ordem subsidiária 56, alínea d), aplica-se mutatis mutandis às


correcções e alterações dos cheques. Todas as correções e alterações de cheques emitidos
no banco e suas agências devem ser atestadas com a assinatura completa do sacador.

S.O.61 — a) Todo cheque em favor de servidor público deve ser pago apenas por
encomenda; mas quando o beneficiário não estiver no Governo, o sacador pode, a seu
pedido, fazer com que o cheque seja pago ao portador. O Oficial de Tesouraria irá,
portanto, descontar cheques a pagar a "A, B ou ao Portador", exceto quando A. B. for
funcionário público. Se for apresentado um cheque a pagar a uma pessoa que não trabalhe
no Estado ou a essa pessoa "ou ordem", o Tesoureiro pode recusar-se a pagá-lo, se não
puder certificar-se da identidade do beneficiário e da integralidade do endosso pelo qual o
beneficiário é titular do cheque.

Nota- O endosso por procuradores devidamente constituídos e autorizados de


cheques devidos à ordem do seu princípio pode ser feito pelo Diretor da Fazenda. Tais
procurações devem ser registradas na tesouraria.

b) Normalmente, um cheque não é descontado pelo Tesoureiro, a menos que


seja recebido pelo próprio beneficiário ou por outra pessoa em cujo favor seja
regularmente endossado para pagamento. Em casos especiais, quando o chefe de gabinete
não puder receber ele próprio cheques devidos à sua ordem, devido à sua ausência em
viagem ou por outras causas, e quando considerar que o estrito cumprimento da regra
ordinária causaria transtornos, pode autorizar especialmente por escrito um funcionário
público concursado a endossar para ele cheques emitidos a seu favor por sua designação

5
9
oficial.

(1) Quando os subtesouros estiverem a cargo de funcionários indianos não


familiarizados com cheques bilingues ingleses devem ser utilizados e, se os cheques não
forem utilizados, o funcionário pagador é responsável por chamar a atenção para esta
regra.

§ 2º Quando um funcionário público envia um cheque a uma tesouraria não para


pagamento em dinheiro, mas para crédito de seu valor na conta do Tesouro, ele deve,
antes de endossá-los, acrescentar a expressão "Pagamento Recebido por Transferência de
Crédito para......". A omissão em fazer isso facilita a apropriação fraudulenta de dinheiro.

ANOTAÇÕES

S.O.61 - a nota sob este S.O. foi adicionada vide recibos de correção nº 61.

S.O.62 - Os cheques emitidos pelo Departamento de Florestas e Obras Públicas


são emitidos pelos funcionários do departamento em causa directamente no banco, em vez
do funcionário de tesouraria nos locais onde os negócios de tesouraria são conduzidos
pelo Banco. O conservador da floresta e o engenheiro-chefe, Assam, respectivamente,
fornecem diretamente ao Banco uma lista de oficiais de desenho sob eles e também
comunicam ao banco as limitações, se houver, de tais oficiais em seus poderes de saque.
O funcionário desembolsador desses dois departamentos deve fornecer diretamente ao
banco seus espécimes de assinaturas.

S.O.63 - O Oficial de Tesouraria deve enviar trimestralmente a cada oficial de


divisão uma declaração indicando os números e as datas de todos os Livros de Cheques de
Obras Públicas e Livros de Recibos emitidos por requisição recebida dele e de cada um
dos seus oficiais de subdivisão.

SERVIDORES PÚBLICOS CONCURSADOS

S.O.64 - Para os subsídios fixos de um funcionário público concursado devem


ser utilizados os subsídios fixos de um funcionário público na regra n.º 7, na qual deve ser
indicado o conjunto dos subsídios fixos exigidos por um funcionário público para o
mesmo cargo. Um funcionário público que recebe um subsídio adicional para um cargo

6
0
separado não precisa apresentar uma conta separada para ele, a menos que seja exigível a
um Fundo Local ou a outras fontes que não as receitas gerais. O Oficial do Tesouro, antes
de pagar qualquer conta de um Civil Conveniado, deve verificar se as deduções por conta
do Fundo de Previdência dos Serviços Civis Indianos foram feitas.

Se um servidor público que procede à transferência não sacar os emolumentos


em dia da transferência antes de proceder à transferência, os emolumentos para todo o mês
podem ser sorteados na nova nomeação, sendo a atribuição do encargo à antiga e à nova
nomeação claramente especificada na fatura.

Nota- No caso dos servidores públicos concursados cujas últimas certidões de


vencimento são elaboradas pelos Oficiais de Fazenda, a responsabilidade de mostrar a
correta alocação nas contas é dos próprios servidores públicos.

S.O.65. Se ocorrerem atrasos na emissão de cartas do Tribunal de Contas


notificando alterações na taxa de remuneração, especialmente se a alteração for feita perto
do final de um mês, ou se a alteração produzir efeitos a partir de uma data que não possa
ser imediatamente verificada e não possa ser fixada por um certificado de transferência de
encargos anexado à factura, Os oficiais devem sacar suas contas à taxa antiga ou enviar
suas contas para pré-auditoria à Controladoria, se não receberem primeiro sua carta de
autoridade (Ver também Regras do Tesouro 23).

S.O.66 A remuneração dos Sub-Escrivães, Sub-Cirurgiões Auxiliares,


Inspetores Veterinários, Carcereiros e Inspetores de Polícia pertencentes a
estabelecimento limitado e fixado com referência às exigências de toda a província que
não sejam classificados como Servidores Públicos Concursados deve ser sorteada
separadamente na forma prevista para os servidores públicos concursados, em vez de ser
incluída na folha de pagamento de seu estabelecimento de escritório.

Nota (1) - Os Diretores e Diretoras das Escolas Secundárias do Governo,


Subinspetores das Escolas e Adhyapak do Colégio Sânscrito Sylhet que forem Oficiais
Concursados a partir de 17de julho de 1926, receberão o pagamento das contas de pagamento
dos Oficiais Concursados.

Nota (2)- Os membros do Serviço Educativo Subordinado, classes II-B e II-A,

6
1
com excepção dos Directores e Directoras dos Liceus Secundários, Subinspectores das
Escolas e Adhyapak do Colégio Sânscrito Sylhet, que eram de estatuto quaseconcursado
antes de 17de Julho de 1926, também sacarão os seus vencimentos no formulário prescrito para
os funcionários públicos concursados.

Nota (3) - Os oficiais nomeados para a Classe II-A após 17 de julho de 1926 que
sejam inteiramente de condição não concursada sairão do pagamento das contas de
pagamento do estabelecimento.

Nota (4)-- A remuneração dos inspectores dos impostos especiais de


consumo deve ser calculada no
formulário de contas de pagamento do estabelecimento, mas um formulário separado deve
ser usado para cada funcionário.

Nota (5) - Os Cirurgiões Civis podem sacar as contas de pagamento dos


Cirurgiões Sub-Assistentes que possam encontrar dificuldades em juntar as suas próprias
contas devido ao afastamento dos seus locais de trabalho, desde que não seja permitida
qualquer alteração do procedimento uma vez adoptado, desde que os Sub-Cirurgiões
Assistentes em causa não sejam transferidos para outro local. O Subdirector de Saúde
Pública pode elaborar contas de Sub-Cirurgiões Assistentes de Saúde Pública em
circunstâncias semelhantes.

Nota (6) - O Superintendente de Polícia Ferroviária, Haflong, está autorizado a


sacar as contas pessoais dos inspetores da Polícia Ferroviária e ele será responsável por
qualquer fraude de apropriação indébita que possa ser cometida por um mensageiro.

ANOTAÇÕES

S.O.66.-- A palavra "Carcereiros" foi inserida vide Recibo de Correção nº 59, A


Nota(6) foi adicionada vide Recibo de Correção nº 103.

S.O.67.-- Um servidor público recém-nomeado para um cargo permanente


O correio deve anexar à sua primeira fatura de pagamento o certificado de saúde exigido
nos termos da regra fundamental 10.

S.O.68 - A forma do projeto de lei para o auxílio-viagem de um servidor público

6
2
concursado depende das regras sob as quais ele é devido. No que se refere à
quilometragem, às licenças de paragem ou à taxa diária, o formulário n.o 8 da regra do
tesouro deve ser utilizado para estabelecer de forma conveniente os pormenores
necessários. Quando uma rota tortuosa é tomada, o motivo de viajar por essa rota deve ser
declarado na conta. Quando um servidor público tem direito a sacar despesas reais, elas
devem, na ausência de ordens em contrário, ser detalhadas em detalhes.

S.O.68 (A) - (i) Aluguéis para ocupação de assentos no albergue dos membros
em Shillong pelos membros do Legislativo de Assam, a menos que pagos dentro de um
mês a partir da data de sua desocupação do albergue, e

ii) O preço de custo dos livros da Biblioteca perdidos ou não


devolvidos à Biblioteca no prazo de um mês a contar da emissão de uma notificação aos
mutuários convidando-os a devolver os livros,

Pode ser recuperado por dedução do seu salário ou das contas do


subsídio de viagem, o que for devido mais cedo após o período especificado.

As recuperações de folhas salariais serão feitas pela Controladoria,


mediante emissão de recibo de recolhimento ao Diretor da Fazenda em questão, mediante
recebimento de relatório da Controladoria.
Conselho Legislativo de Assam
o Secretário, ...... .........e serão creditados como recibos na Assembleia Legislativa de
Assam

contas de tesouraria sob a rubrica principal – "XL.VI- Diversos", sendo a conta bruta da
factura imputada como despesa sob a rubrica principal "25 — Administração Geral".

ANOTAÇÕES

S.O.68-A.- Este S.O. foi anteriormente inserido na Ficha de Correcção n.º 3 e


depois substituída pela actual Ficha de Correcção n.º 106 e a regra original tinha a
seguinte redacção:

S.O.68-A- As rendas para ocupação de lugares no Albergue dos Deputados em


Shillong pelos membros da Assembleia Legislativa de Assam podem, a menos que sejam

6
3
pagas ao abrigo da regra departamental relevante, ser recuperadas por dedução das suas
contas de subsídio de viagem. Tais recuperações serão creditadas como receitas nas contas
de tesouraria sob a rubrica principal "XLVI.- Diversos" os valores brutos das contas sendo
cobradas como despesa sob a rubrica principal "25,- Administração Geral".

Essa regra valerá mutatis mutandis no caso de recuperação do auxílio-viagem ou


da massa salarial dos membros do Legislativo do preço de custo dos livros de biblioteca
perdidos ou não devolvidos por eles

CONTAS DE ESTABELECIMENTO

S.O.69.- Para efeitos da elaboração de facturas, as partes de um estabelecimento


subordinado ao mesmo funcionário, que são imputadas a diferentes chefias principais,
devem ser consideradas como estabelecimentos distintos, por exemplo, o estabelecimento
de um Fisco de Oficial Distrital deve ser tratado como distinto e separado do seu
estabelecimento de Receita Fundiária.

S.O.70.- Nas letras apresentadas ao Tesouro, os estabelecimentos deverão ser


distribuídos em seções conforme consta dos Anexos I e II do Regimento do Tesouro e
fixadas pelo Poder Público em consulta à Controladoria. As secções devem ser
subdivididas em grupos de acordo com as designações e as tabelas de remuneração.

S.O.71.- O chefe de gabinete não tem a liberdade de reajustar a remuneração de


um servidor público, dando a um servidor público mais e outro menos do que o salário
sancionado de seu cargo; nem pode distribuir o salário de um ausente de outra forma que
não seja a prevista nas Regras Fundamentais. No caso de departamentos ou
estabelecimentos divididos em graus, não há, no entanto, objeção a que uma nomeação
excessiva seja feita em um grau inferior contra uma vaga deixada por preencher em um
grau superior. Esta liberdade não deve, no entanto, ser utilizada com o objectivo de
aumentar a força numérica de um cargo e deve limitar-se às nomeações dentro da mesma
classe de funcionários públicos, ou seja, com a mesma designação, embora divididos em

6
4
vários graus. Não é permitido fazer nomeação excessiva em uma classe inferior contra
vagas em uma classe superior. Tais nomeações só podem ser feitas mediante acréscimos
temporários na classe de servidor público interessado, de acordo com a delegação no
Livro de Poderes Financeiros, Assam.

S.O.72.- A folha de pagamento deve ser elaborada no Formulário de Regra do


Tesouro n.º 9, separadamente para o estabelecimento permanente e temporário e também
para as classes de funcionários públicos para as quais não são apresentadas declarações de
estabelecimento e não são mantidos livros de serviços. Contra cada lugar deve ser
indicado (excepto na classe referida na regra 2 infra) os nomes dos titulares substantivos e
oficiantes e contra cada lugar temporário devem também ser anotados a sanção a que se
refere.

Na primeira coluna de dinheiro deve ser mostrado o valor total do salário


reivindicado e na segunda coluna de dinheiro o valor total do pedido de salário de licença,
seja sorteado ou não. Na terceira coluna de dinheiro deve ser anotado o pagamento oficial,
o valor reivindicado e retido para pagamento futuro sendo anotado em tinta vermelha nas
colunas de dinheiro apropriadas 1, 2 ou 3, conforme o caso. Quando o pagamento é
sacado, por uma parcela de apenas um mês, a taxa em que é sacado, e o número de dias
para os quais é reivindicado deve ser marcado nele e o total de cada seção será inserido
em tinta vermelha.

(1) O pagamento dos estabelecimentos que é tratado como um encargo


contingente não deve ser incluído nas contas de pagamento.

(2) Os nomes de todos os servidores em serviço inferior e todos em serviço


superior em escala de remuneração máxima que não excedam Rs. 24
para os quais não devem ser mantidos livros de serviço, e Oficiais de
Polícia de patente não superior à de Subinspetor Adjunto ou Chefe
Condestável, Havildars dos Fuzileiros Assam, guardiões do Hospital
Psiquiátrico em Tezpur e guardas da Cadeia podem ser omitidos dos
pagamentos, desde que seja anexado nas facturas uma certidão nos
seguintes formulários;

6
5
Certificada de que todos os oficiais cujo nome
é omitido, mas cujo salário foi sacado, esta conta foi realmente recebida
durante o mês.

Notas- O certificado de desembolso deve ser dado na conta principal do


estabelecimento, sendo desnecessário repeti-la nas contas complementares.

(3) As reivindicações dos servidores públicos, cujo nome é omitido do


projeto de lei nos termos da regra 2, não devem ser agrupadas e
inscritas como um único item nos projetos de lei. A fatura, nesses
casos, deve mostrar separadamente os números sobre diferentes taxas
de remuneração ou com designações diferentes.

(4) No caso dos estabelecimentos do Departamento de Obras Públicas, os


oficiais de desenho de contas são responsáveis por:1) o nome do círculo
de superintendentes e 2) o chefe principal e outros detalhes necessários
para determinar a classificação contábil são registrados em cada projeto
de lei.

Notas- O custo de qualquer estabelecimento especial para aquisição de terrenos


alienados por ordem do Governo por um Oficial Civil que actue como desemprestador de
obras públicas é exigível como custo das obras em causa e não como encargos gerais de
estabelecimento.

(5) O parágrafo segundo da portaria 64, referente à saque de emolumentos


nos casos de transferência e repartição do encargo, aplica-se também
aos servidores públicos concursados. No seu caso, a última certidão de
vencimento deve fornecer todas as informações necessárias para que a
atribuição possa ser correctamente anotada pelo funcionário de desenho
na factura do novo escritório.

(6) a) Quando o salário for sacado apenas para uma parcela do mês, a taxa
em que é sorteado e o número de dias para os quais é reivindicado
devem ser indicados no nome do empregado na coluna 1.

6
6
b)Qualquer quantia recebida por um funcionário público a título de
ajuda de custo ou compensação para depor em tribunal deve ser
deduzida, juntamente com o montante total do imposto sobre o
rendimento e do fundo e quaisquer outras recuperações que possam ter
sido ordenadas pelo controlador ou outros funcionários, do total líquido
da factura indicada na coluna 6. O valor não deve ser deduzido no
corpo da fatura do salário do indivíduo em particular. Basta fazer uma
nota de rodapé indicando em quem é feita a dedução, devendo ser
anexada à factura a certidão que indique o montante concedido pelo
tribunal.

c)No caso dos funcionários públicos cujo nome não deva constar das
suas contas de vencimento, as facturas devem indicar separadamente
(se são ou não sacados) todos os casos de ausência dos titulares
permanentes devido a férias com ou sem licença, suspensão,
transferência temporária e outras causas; e as providências oficiantes
tomadas contra cada uma dessas classes de ausências. Os acordos de
oficialização feitos contra vagas permanentes devem ser claramente
mostrados como tal nas contas de pagamento, para permitir que suas
contas sejam diferenciadas daquelas contra licenças e outras vagas
temporárias.

(7) § 1º O chefe de cada gabinete deverá substituir algum escrivão


responsável
além do escrivão que prepara as contas, o dever de verificar as contas
do estabelecimento antes que elas sejam apresentadas a ele para
assinatura, e cada nota deve ser rubricada pelo escrivão a quem essa
tarefa é delegada. Será dever desse escrivão:

(a) certificar-se dos elementos componentes das facturas do


estabelecimento e verificar o total por aditamento, e

(b) neste caso de absolvição rola para somar todos os itens e


ver que os números assim chegam de acordo com o total das contas de

6
7
estabelecimento correspondentes.

(2) O chefe do escritório também deve verificar se o dinheiro recebido


do Tesouro está de acordo com o total das Cédulas, que todos os
beneficiários deram uma quitação adequada e que qualquer quantia
desembolsada pela ONU é imediatamente devolvida à custódia segura.

(3) Na medida do possível, o desembolso não deve ser feito pelo


funcionário que prepara as contas do estabelecimento.

ANOTAÇÕES

S.O.72- A subregra (2) foi substituída pela guia de correção nº 62, pela qual a
expressão original "e havildars dos fuzis Assam podem ser omitidos das contas de
pagamento, desde que uma certidão nas seguintes formas seja endossada nas
contas:-"foram substituídas pelas palavras "guardiões do hospital psiquiátrico nas contas",

S.O.73- O dever de anotar a devida dedução a ser feita das contas de


pagamento por conta de fundos e outras deduções recai sobre as gavetas das letras, pois
tais deduções devem ser recuperadas por saques curtos do tesouro.

Nota 1 Poderão ser efetuados os seguintes descontos nas contas de pagamento


do estabelecimento;

(1) Aluguéis de Residências Governamentais,

(2) Subscrição de fundos,

(3) Recuperações por conta de caução de estabelecimento de Obras Públicas;


Oficiais quando foi decidido que tais depósitos de segurança devem ser
deduzidos das contas de pagamento.

(4) Valores recuados e ordem de recuperação pela Controladoria.

(5) Deduções do Imposto de Renda.

(6) Recuperações de adiantamentos.

6
8
(7) Prêmio do Seguro de Vida Postal.

Nota 2 Qualquer montante recebido por um escrivão a título de ajuda de custo de


um tribunal deve ser deduzido do total líquido.

Nota 3 Para a cobrança de pagamentos num tribunal ao abrigo de uma ordem de


penhora, ver as regras 169-172 do Regulamento Financeiro de Assam.

S.O.74- As subscrições a um Serviço de Previdência do Governo podem ser


recebidas de funcionários públicos que sejam obrigados ou permitidos pelas regras do
Fundo para subscrevê-lo. As recuperações são feitas ordinariamente por dedução das
contas de pagamento.

S.O.75 As subscrições para os outros fundos abaixo mencionados só podem ser


recebidas sob as instruções especiais das autoridades do fundo recebidas através da
Controladoria.

Seguro Postal e Fundo de Anuidade de Vida.

Fundo de Pensão Família de Serviço Não Pactuado de Bengala.

Caixa de Pensão da Família de Bombaim dos Servidores Públicos.

Fundo de Pensão Familiar Bengala e Madras Service.

Fundo Geral de Pensão Familiar.

Fundo de Anuidade da Família Hindu.

Fundo de Pensão Família Cristã de Bengala.

A subscrição dos servidores públicos e pensionistas desses fundos é recuperável por


dedução das contas salariais ou previdenciárias do subscritor; exceto que, no caso do
General Pension Family Fund, do Hindu Family Annuity Fund e do Bengal Christian
Family Pension Fund, essa subscrição pode, por opção do assinante, ser paga em dinheiro
diretamente ao fundo em questão ou em um Tesouro do Governo.

S.O.76- O subscritor é ele próprio responsável por assegurar que sejam feitas as

6
9
devidas deduções nas suas facturas, embora, para sua conveniência, tenha sido decidido
(vide S.O.73) que a responsabilidade de efectuar as deduções necessárias recai regular e
correctamente sobre os sacadores das facturas.

(1) Nos casos em que a subscrição (incluindo os reembolsos de levantamentos) é


paga por dedução das contas de pagamento, as indicações exigidas devem ser inscritas
pelo subscritor, se o seu próprio pagamento, para o chefe do escritório nos outros casos,
num calendário separado num dos formulários de regras do Tesouro. 0,11 e as 12 podem
corresponder às necessidades dos fundos em causa. Se a subscrição for recuperada em
dinheiro, conforme permitido pela S.O. 135, o número da conta ou apólice e todas as
outras informações necessárias devem ser fornecidos. Em todos os casos em que uma
subscrição é paga pela primeira vez, a regra ou autoridade especial ao abrigo da qual a
subscrição pode ser recebida deve também ser indicada sob a forma ou, no caso de
pagamentos em numerário, nos documentos separados de indicações.

S.O.-77 – a) A conta mensal deve ser suportada por uma declaração de


absenteísmo se qualquer pessoa em serviço superior esteve ausente durante o mês, com ou
sem licença (exceto em licença eventual) ou se um cargo é deixado vago
substantivamente, se quaisquer acordos de oficio foram ou não feitos contra ele.

(b) No caso, no entanto, de estabelecimentos provinciais ou amalgamados, uma


declaração consolidada de ausentes no Formulário de Regra do Tesouro nº 13 mostrando a
cadeia completa de arranjos deve ser fornecida separadamente pela autoridade de controle
até odia 14 do mês seguinte. Não é necessário fornecer qualquer declaração separada de
ausência pelos chefes de gabinete, juntamente com as contas salariais mensais, mas nos
casos em que o poder de sancionar licenças e acordos de oficio dentro do gabinete tenha
sido delegado aos chefes de gabinete dentro dos limites prescritos, a declaração de
ausência exigida deve ser fornecida por eles juntamente com as contas de pagamento, e
tais vagas e acordos não devem ser incluídos na declaração consolidada de absenteísmo a
ser fornecida pela autoridade de controle.

Exceção. A declaração consolidada de ausência dos Inspectores de Polícia e dos


Sargentos-Mor é apresentada pelo Inspector-Geral de Polícia e a dos Sub-Cirurgiões
Auxiliares de serviço pelo Director de Saúde Pública no dia 20 do mês seguinte àquele a que

7
0
se refere a declaração.

Nota-1- No caso de estabelecimento provincial ou amalgamado da escala de vencimentos,


o acordo feito pelos chefes de gabinete deve ser comunicado à autoridade de controle para
inclusão na declaração consolidada de ausentes.

Nota 2- Apenas o nome do ausente deve figurar na coluna 1, devendo o total dos
respectivos subsídios de interação, tal como indicado na coluna 13, acrescido do subsídio
de férias do ausente, tal como indicado na coluna 8, ser indicado na coluna 14, Uma linha
de tinta vermelha deve ser desenhada após cada cadeia de arranjos

Nota 3 - Na declaração de absenteísmo anexada a cada factura de estabelecimento (ou na


declaração consolidada de ausentes, no caso de estabelecimentos suportados na escala
provincial ou amalgamada) após a averbação dos dados solicitados pela Ordem 77, devem
ser indicados os nomes, a remuneração e o período em causa (especificando as datas) no
caso de cada morte, aposentadoria e nomeação de novos titulares que ocorram durante o
mês a que se referem as contas. Se tal evento não ocorrer, uma anotação para que os
efeitos sejam registrados na declaração do ausente.

Nota 4- Não é necessário apresentar declaração de absenteísmo no caso de Chefes de


Polícia e Praças, mas a espécie, o período, as datas de início e retorno de licença, etc.,
desses oficiais devem ser claramente indicados no corpo da folha de pagamento.

Nota 5.- No caso dos Inspetores Agrônomos que sacam suas próprias contas de
pagamento no formulário de folha de pagamento do estabelecimento, os certificados nºs 3
e 4 impressos no formulário T.R nº 9 devem ser fornecidos na declaração mensal
consolidada de ausentes apresentada pelo Diretor de Agricultura, e a modificação
necessária deve ser feita por escrito nos certificados nºs 1 e 2 na forma da declaração
consolidada de ausentes (formulário T.R nº 13) para se adequar ao seu caso. Declaração
de ausência em branco que subscreva o certificado impresso n.o 12. só deve ser fornecido
para os meses em que não há casos de licença, suspensão, etc,

No caso de funcionários não concursados que não sejam Inspetores Agropecuários, tais
como Gerentes de Fazenda e outros que sacam suas contas de pagamento no formulário de
folha de estabelecimento e estão servindo sob os Diretores Adjuntos de Agricultura

7
1
(incluindo o Diretor Adjunto, Animais Vivos), estes fornecerão os certificados necessários
mensalmente em um memorando ou carta até o dia 14 do mês seguinte àquele a que se
referem. No caso de Assistentes Científicos, os certificados serão assinados e
encaminhados pelo botânico Econômico até a data mencionada. O Inspetor de Frutas,
Assam, saca suas próprias contas de pagamento no formulário de conta de
estabelecimento, bem como as do pessoal que trabalha sob ele, mas a declaração de
ausência e o certificado de aumento deste oficial, bem como da Agricultura até o dia 14 do
mês
seguinte àquele a que se referem.

Nota 6- As certidões n.os 3 e 4 do formulário n.o 9 do T.R. devem constar da declaração


mensal consolidada de ausentes, relativamente aos oficiais não concursados suportados
por quadros provinciais ou amalgamados, aos quais é facultado o privilégio de sacar os
seus vencimentos e subsídios em conta de oficiais concursados em vez de no formulário
T.R. n.o 9, mas, são tratados, em todos os outros aspectos, como oficiais não
concursados. Relativamente a esse agente, deve ser apresentada uma declaração
consolidada em branco de ausência que indique o certificado n.o 4, mesmo que não haja
qualquer caso de licença, suspensão, etc., durante o mês. Quando os livros de serviço
forem mantidos por chefes de gabinete, a autoridade de controlo obterá os certificados
desses chefes de gabinete, antes de registar a restituição dos certificados para os valores
acima referidos.

Notas 7- O secretário, as sociedades cooperativas e o director das indústrias, devem


fornecer ao Controlador, Assam, sob a forma da declaração mensal consolidada de
ausentes (formulário T.R. n.o 13), com as necessárias modificações, os certificados n.os 3
e 4 impressos no formulário n.o 9 do T.R. em relação ao inspector e aos auditores
divisionários dassociedades cooperativas, uma vez que estes oficiais foram autorizados
pelo Governo Provincial a sacar as suas próprias contas de vencimento e as respectivas
contas de vencimento de seu estabelecimento. Quanto aos estabelecimentos subordinados
aos Inspetores e aos Auditores Divisionários das Sociedades Cooperativas, os
Registradores Adjuntos, Sociedades Cooperativas, interessados deverão apresentar a
declaração mensal consolidada de absenteísmo diretamente à Controladoria. Os
certificados n.o 2 devem ser apresentados no mês em que não há qualquer caso de férias,
suspensão, datas, etc. A declaração consolidada de absenteísmo deve ser apresentada de

7
2
modo a chegar à Controladoria, Assam, o mais tardar no dia 14 do mês seguinte àquele a
que se referem.

Nota 8 - A declaração de ausência de compostos, exceto compostores Havildars, cômodas


e meniais vinculados aos hospitais da Polícia Civil e da Polícia Civil deverá ser assinada
pelo Cirurgião Civil interessado.

Nota 9 - Quando o salário de licença de um servidor não concursado com base na


remuneração média for sacado em uma folha de pagamento na qual o salário de licença é
sorteado primeiro, uma declaração mostrando os detalhes do cálculo da remuneração
média devidamente atestada pelo oficial de desenho deve ser apresentada juntamente com
o projeto de lei para permitir que o departamento de auditoria exerça a verificação
necessária. Se o cálculo se basear em remunerações retiradas fora da seção ou do
escritório do servidor público, deve ser feita na declaração uma referência ao comprovante
ou ao escritório do qual esse pagamento foi sacado. Se o salário de licença se basear na
remuneração efectiva e não na remuneração média, o funcionário de desenho deve juntar à
factura um certificado de que essa remuneração é a remuneração de um cargo permanente
ocupado substantivamente pelo ausente no momento da licença, e que o ausente estava em
serviço permanente do Governo em 24de Agosto , 1927.

Nota 10- Sempre que estabelecimento pagar contas de uma subdivisão do Departamento
de Obras Públicas são elaboradas separadamente sob nota ao despacho subsidiário 195. e
encaminhado a uma tesouraria ou subtesouraria, conforme o caso, deverá ser apresentada
pelo oficial de divisão em causa à Controladoria de Assam, até o dia 14 do mês seguinte,
uma declaração consolidada de absenteísmo para todo o estabelecimento divisionário
(exceto os de província ou amalgamados).

(c) Quando um oficial ao serviço de um estabelecimento recebe uma


remuneração acrescida por promoção ou transferência para qualquer novo lugar, ou por
oficiar numa nomeação superior, a autoridade competente fornecerá um certificado com a
factura nos termos das regras fundamentais 22 (a) (I) e 30 da seguinte forma:
Pagamento inicial fixo
Certificado que o .................... que foi ...................... para o Governo Aumento salarial
gráfico

Servo

7
3
………….... Na folha de pagamento do....estabelecimento para o mês de ...........19, por conta
Servos

de promoções ou transferência para um novo posto ele


............ de acordo com a promoção oficial eles

22(a)(i) nomeação
Disposições da regra .................. das Normas Fundamentais como o ............ ...
30 nomeação oficial

envolve a assunção de deveres ou responsabilidades de maior importância do que as


inerentes ao antigo posto.

Assinatura.....................
Designação..................

(d) No caso de estabelecimentos provinciais amalgamados, os certificados devem


constar da declaração consolidada de ausentes fornecida pelos agentes de controlo. Quando
um funcionário público é nomeado oficiado numa nomeação sob o controlo de um
funcionário por transferência de uma nomeação sob o controlo de outro funcionário, o
certificado deve ser enviado separadamente ao Controlador, Assam, pelo chefe do
departamento em causa.

ANOTAÇÕES

(e) .77 Na nota 8 foram inseridas as palavras " excepto Compounder Havildars"
vide Correction Slip No 21.

(f) .78 Se nenhuma pessoa em serviço superior tiver faltado, durante o mês, quer
por substituição ou suspensão, quer com ou sem licença (excepto em licença eventual), o
certificado 2 impresso no formulário T.R. n.o 9 deve ser assinado pelo chefe do serviço.

(g) .79 Quando o nome de qualquer pessoa nomeada, a título permanente ou em


estágio probatório, constar pela primeira vez de uma factura de estabelecimento, deve ser feita
referência a um cargo anterior por ele ocupado (que deve ser acompanhado de um último

7
4
certificado de vencimento que indique as datas de entrega e de recebimento dos encargos,
adiantamentos pendentes, Etc.) ou se não exerceu anteriormente qualquer cargo ou for
recontratado após demissão ou perda de serviço passado, um atestado de saúde conforme
exigido pelas Regras Fundamentais 10 deve acompanhar o projeto de lei.

Nota 1: Se um pensionista for reempregado, o fato deve ser declarado no projeto de lei.

Nota 2 Os estagiários e aprendizes também são obrigados a apresentar atestado médico


assim que forem admitidos no serviço.

Nota 3 Quando o oficial de desenho for ele próprio um servidor público não
concursado, ele não deve assinar seus últimos certificados de remuneração, mas deve obtê-los
de seu servidor público concursado superior. Este último pode obter o certificado verificado
pelo Oficial de Tesouraria, se necessário.

Nota 4 O último certificado de vencimento deve indicar a taxa de subscrição da conta


do fundo de serviço, as deduções do fundo geral de previdência e outras indicações.

S.O.80 Ao primeiro título em que for sorteado um acréscimo periódico por qualquer
funcionário, deve ser anexado um certificado no formulário n.o 14 da Regra do Tesouro.

Quando a fatura for sacada por servidor público não concursado que tenha sido
autorizado a sacar sua própria conta de pagamento, deverá anexar à sua conta uma certidão de
incremento assinada pela autoridade competente para conceder o incremento.

Exceção. – O certificado será assinado pelo Diretor Adjunto de Agricultura, incluindo o


Diretor Adjunto, ou o Botânico Econômico, conforme o caso, no caso de todos os oficiais não
concursados que servem sob eles, incluindo aqueles que foram autorizados pelo Diretor de
Agricultura a assinar suas próprias contas de pagamento e cujos acréscimos são sancionados
pelo Diretor de Agricultura. No caso de composto, vinculado a Hospitais de Fuzileiros Assam
e Polícia Civil, o certificado será assinado pelo Cirurgião Civil que mantém seus registros de
serviço.

S.O.81 A forma de certificado de incremento fornece dois certificados alternativos. A


primeira certidão pode ser utilizada em qualquer caso em que o acréscimo seja devido a um
funcionário público por ter assumido o cargo especificado pelo prazo prescrito, contado a

7
5
partir da data do último acréscimo ou da nomeação para o lugar, excluindo os períodos de
ausência de serviço que não contenham acréscimos e ausência em licença extraordinária, etc.
E se ele tiver exercido o cargo na qualidade de oficial, todos os outros tipos de licença que são
mostrados na parte tabular da certidão.

Em todos os outros casos, a segunda alternativa será utilizada e apoiada por uma
exposição de motivos que indique de forma sucinta, mas clara, os motivos pelos quais o
aumento é reivindicado.

Quando uma pretensão de aumento opera para transportar um servidor público sobre
uma barra de eficiência, ela deve ser apoiada por uma declaração da autoridade habilitada a
atender o titular, ela se certificou de que o servidor público em questão está apto a cruzar a
barra.

ANOTAÇÕES

S.O.81 - Este S.O. foi substituído pelo Recibo de Correção nº 264 e o S.O. 81 original
passou a ter a seguinte redação;

"S.O.81.- A forma do certificado de incremento prevê dois certificados alternativos. A


primeira certidão pode ser utilizada em qualquer caso em que o acréscimo seja devido a um
funcionário público por ter exercido o cargo especificado pelo prazo prescrito, contado a
partir da data do último acréscimo ou da nomeação para o lugar, excluindo os períodos de
suspensão por má conduta e ausência em licença extraordinária e, se tiver exercido o cargo a
título oficial, todos os outros tipos de licença que figuram na parte tabular do certificado.

Um acréscimo assim certificado pode ser sacado, na conta de estabelecimento, sem


mais autorização. Em todos os outros casos, é exigido o segundo formulário alternativo e,
sempre que este formulário for utilizado, o certificado com a exposição de motivos (que deve
ser resumida mas claramente os motivos pelos quais o acréscimo é reivindicado). Deve ser
apresentado cerca de um mês os acréscimos ficam por conta da Controladoria que irá passar e
devolver após a verificação, podendo o incremento ser pago somente em certidão assim
aprovada. Se a certidão for apresentada no horário indicado, a Controladoria poderá,
ordinariamente, devolvê-la, de modo a permitir que o incremento seja sacado quando devido
na conta ordinária do estabelecimento; mas se os acréscimos em atraso tiverem ocorrido

7
6
quando o certificado for devolvido, eles podem ser sacados em uma conta separada.
Quando uma pretensão de aumento opera para transportar um servidor do
Governo sobre uma barra de eficiência, deve ser apoiada por uma declaração da autoridade
habilitada a permitir o aumento, ela se convenceu de que o servidor do Governo em questão
está apto a passar a barra.

A fim de evitar que a aprovação de uma barra de eficiência se torne uma mera questão
de forma, é imperativo que cada caso seja cuidadosamente examinado pela autoridade
sancionadora antes de assinar a declaração acima prescrita.

S.O.82 Deve constar das contas mensais de estabelecimento em escala de vencimento


ou que não seja apresentada ao Tribunal de Contas a seguinte certidão de serviço aprovado,
quando a remuneração for superior ao mínimo para qualquer membro dos estabelecimentos:

Certifiquei que me convenci pessoalmente de que a taxa de remuneração indicada para


cada ..........., para o mês de ..........19, ou sacou ou manteve na conta, está correta, e baseia-se
no fato de que ele prestou serviço aprovado pelo número de anos prescrito para lhe dar direito
a essa taxa, seja a partir da data de sua nomeação ou a partir da qual a remuneração inicial foi
fixada pela autoridade competente sob a tabela de remuneração e as regras que lhe são
aplicáveis.

As letras de saque consignado pagas a uma taxa superior ao mínimo devem ser suportadas
por um certificado nas seguintes formas:

Certifiquei que me convenci pessoalmente de que durante o mês de ................19, para o


qual esta fatura foi sacada, havia condôminos que haviam prestado um bom serviço de 3, 7,
10 e 18 anos, respectivamente, para os quais o pagamento foi sacado ou mostrado como retido
na conta.

As seguintes certidões de serviço aprovado devem ser fornecidas com as contas de


pagamento mensal dos guardas, sempre que o pagamento for sacado para qualquer um deles,
acima do mínimo:

7
7
Certifiquei que me convenci pessoalmente de que durante o mês de ................19, para o
qual esta conta foi sacada, houve guardas que prestaram um serviço comprovado de 5, 10, 15
e 20 anos, respectivamente, para os quais o pagamento foi sacado ou mostrado como retido na
conta.

S.O.83 O pagamento em atraso deve ser sacado, não na factura mensal ordinária, mas
numa factura separada, sendo o montante reclamado para cada mês inscrito separadamente
com a cotação da factura da qual o encargo foi omitido ou retido ou sobre o qual foi
reembolsado por dedução ou de qualquer ordem especial da autoridade competente que
conceda uma remuneração especial ou um novo subsídio; essas facturas podem ser
apresentadas em qualquer momento, sob reserva da condição prevista na regra financeira 88, e
podem incluir tantos elementos quantos forem necessários.

S.O.84 Os subsídios de deslocação dos estabelecimentos, com excepção dos subsídios


permanentes ou fixos, devem ser cobrados numa factura separada, Formulário n.º 15 da Regra
do Tesouro. Quando as despesas efectivas forem efectuadas por conta do transporte de
cavalos ou de transporte, os dados relativos aos cavalos ou ao transporte devem constar das
facturas de subsídios de viagem. Para efeitos do saque dos abonos de família ou do abono de
família mais elevado, o funcionário deve apresentar um certificado do número e das relações
do membro da sua família a quem o subsídio é pedido. Não é necessário fornecer outros
detalhes neste ou em outros casos, mas todos os pedidos relativos ao custo do transporte de
objetos pessoais; Os transportes ou cavalos por caminho-de-ferro ou a vapor, devem ser
comprovados pela apresentação do recibo dos beneficiários do montante reclamado. O auditor
tem a liberdade de exigir informações pormenorizadas ou provas das despesas, se as despesas
se afigurarem invulgarmente elevadas. Em intervalos convenientes durante a visita dos
oficiais e, como regra geral, imediatamente em qualquer retorno aos Postos Sedes, deve ser
preparada uma conta para o subsídio de viagem do escrivão e de outros que o tenham
atendido; esta nota poderá ser descontada na tesouraria mediante recibo do Chefe do
Escritório, sendo o valor distribuído no caso da letra do estabelecimento.

S.O.85 Um projeto de lei na mesma forma, especificando os detalhes das várias notas
emitidas por conta do mesmo mês (se mais de uma) e explicando qualquer divergência da rota
reconhecida, deve ser elaborado no final do mês, submetido à análise e contra-assinatura do

7
8
diretor controlador, se houver, e encaminhado à Controladoria nos termos das regras
aplicáveis às despesas eventuais. Este projeto de lei deve conter um certificado da seguinte
forma:

Certu que estou convencido de que os valores constantes da nota de lei foram
distribuídos em nome dos servidores públicos e seus recibos retirados em seu rol de quitação.

Nota - O signatário pode, se assim o preferir, redigir a factura de cheque para as facturas,
limitando-se a enviar ao Tribunal de Contas um aviso de que "passou a factura do subsídio de
viagem do estabelecimento de .................., relativa ao mês de .............., para Rs............ como
segue."

Nº de contas pagas ao tesouro. Quantidade

Valor não admitido. Razões.

A fatura contém a certidão necessária da distribuição dos valores.

S.O.86 Na certidão do Departamento de Obras Públicas quanto ao cumprimento das


condições que regem a concessão, aos funcionários públicos não concursados o subsídio fixo
de deslocação e o subsídio de transporte podem ser fornecidos um mês em atraso com a folha
de pagamento do mês seguinte, e qualquer parte dos subsídios sacados em excesso devido à
informação completa não estar disponível no momento do saque deve ser compensada por
dedução da folha de pagamento com que os certificados devem ser fornecidos.

S.O.87 Quando a conta de ajuda de custo de viagem for paga após contra-assinatura do
Diretor Controlador, esta deverá conter certidão nos seguintes termos:

"Certifiquei que me convenci de que os valores constantes das contas lavradas 1 mês/2
meses/3 meses anteriores a este, com exceção deste detalhado abaixo (cujos valores totais
foram restituídos por dedução de sua fatura) foram desembolsados aos servidores públicos ali
citados e seus recibos retirados no rol de absolvição".

Uma certidão semelhante deve ser dada em faturas, pagáveis sem contraassinatura.

7
9
ENCARGOS CONTINGENTES

S.O.88 Os encargos de duas grandes cabeças não podem ser incluídos em um projeto de
lei. No entanto, os encargos por conta de estabelecimentos comuns cujo custo seja debitável a
duas ou mais cabeças principais numa determinada proporção fixa podem ser incluídos numa
factura.

S.O.89 a) Quando for necessário sacar dinheiro para despesas contingentes do tesouro,
como por exemplo, quando os adiantamentos de pagamento começarem a ser curtos e, em
qualquer caso, no final de cada mês, ou quando ocorrer uma transferência de cargo, o caixa
governará uma linha vermelha em toda a página do registro ou registros contingentes,
Adicione as várias colunas e lance os vários totais em uma fatura separada para cada classe de
despesa contingente. Em seguida, entregará a fatura com os subcomprovantes e registrará
perante o chefe do escritório que examinará cuidadosamente as entradas, rubricando as
inscrições no cadastro contingente se isso ainda não tiver sido feito por ele e assinará a fatura
que o caixa então datará e numerará e apresentará para pagamento na tesouraria.

(b) Os cabeçalhos das despesas contingentes são geralmente impressos nos


formulários utilizados e será suficiente que os totais do registo contingente sejam lançados
nos cabeçalhos impressos. Se as cabeças não forem impressas, elas serão inseridas em
manuscritos e os totais postados contra eles. No entanto, no caso de despesas que exijam
explicação, os pormenores completos dos encargos devem ser inscritos na factura, excepto
quando forem indicados nos sub-comprovativosenviados ao Tribunal de Contas. O número do
sub-voucher deve ser citado em relação aos respectivos itens incluídos na fatura.

Nota-- Quando o adiantamento é curto, uma demanda pode ser apresentada em


excesso dos espaços em branco; Esse item também deve ser cobrado no cadastro e incluído na
fatura. O número dado é o que o sub-voucher carregará quando o pagamento tiver sido feito.

(c) As regras pormenorizadas relativas ao levantamento de encargos


contingentes constam do Manual de Contingência de Assam.

S.O.90 No caso de trabalho realizado por uma fábrica do Governo (como uma
Cadeia, Casa da Moeda, oficina) ou outra transferência autorizada, o servidor público
atendido anexará à sua conta contingente do mês corrente uma cópia da fatura recebida do

8
0
servidor público fornecedor, anotando o valor no extrato de conta em pé, a fim de calcular o
saldo disponível de sua concessão, mas não incluí-lo como desembolso entre os encargos de
sua conta.

Nota 1- O servidor público atendido não poderá cobrar o valor em sua conta eventual,
pois não é efetuado pagamento à vista, mas apenas ajuste contábil no cartório; mas o
montante disponível para despesas contingentes é reduzido e, assim, para calcular o saldo
disponível, é feita uma anotação no registo de despesas contingentes e no extracto de conta ao
pé da factura.

Nota 2- Para facilitar a correta contabilização, invariavelmente devem ser anotados na


nota fiscal os seguintes dados:

1) Chefe de carga (major, menor, subchefe, unidades primárias e secundárias,

2) Mês e ano a que se refere a cobrança.

3) Designação do contabilista pelo qual o encargo é ajustável.

4) Nome da província a que se refere.

Nota 3 - No caso do Departamento Florestal, o custo dos insumos deverá ser ajustado
nas contas cumpridas apresentadas ao Tribunal de Contas. Um funcionário deste
departamento ajustará o valor da factura na sua conta, creditando-a ao fornecedor e debitando-
a ao chefe de serviço em causa e enviará a terceira via da factura ao Tribunal de Contas em
apoio do lançamento nesta contabilidade. Da mesma forma, se ele for o oficial fornecedor, ele
cobrará o valor gasto em suas contas como débito ao oficial fornecido e enviará a fatura
assinada ao Tribunal de Contas como comprovante da despesa.

Nota 4 - As contas relativas a lojas, etc., adquiridas através do Departamento de Lojas


Indianas não são regidas por esta ordem subsidiária, mas pelo parágrafo 58 do Panfleto
"Departamento de Lojas Indianas - Sua Organização e Funções". No caso de tais facturas,
salvo instrução em contrário, o destinatário deve conservar apenas uma cópia da factura ou
registo no seu gabinete, devendo os dados e o montante ser anotados no memorando de
despesas da sua factura contingente, que não necessitam de ser apoiados por uma cópia da
factura como é exigido no caso das outras facturas de trabalho mencionadas no presente

8
1
despacho subsidiário.

EMPRÉSTIMOS E ADIANTAMENTOS

5) O.91 Os empréstimos e adiantamentos a todas as categorias de funcionários


públicos, particulares, instituições não concursadas, pessoas colectivas, etc., podem ser
desembolsados na tesouraria sem autorização do Contabilista-Geral. Uma cópia de cada
sanção do Governo sob esta regra deve ser encaminhada ao Fisco/Subtesoureiro que não
efetuará o pagamento sem receber a ordem sancionatória.

As faturas de pagamento de tais empréstimos e adiantamentos a particulares,


instituições não governamentais, pessoas jurídicas, etc., devem ser acompanhadas de cópia
autenticada do sancionado e devem ser assinadas pela autoridade competente, quando
necessário.

ANOTAÇÕES

S.O.91- Este S.O. foi substituído vide Recibo de Correção nº 271 Ref. No B.B(1)
37/64/123, de 27de Maio de 1975, antes desta substituição foram
acrescentadas as Notas II e III respectivamente vide Recibo de Correcção n.º 260 e 266.

S.O.92 — Ao reembolsar um empréstimo ou adiantamento, o memorando apresentado


na tesouraria deve indicar a data original e o montante do empréstimo ou adiantamento, ou
fornecer de outra forma elementos suficientes para a sua identificação. Se o montante
reembolsado incluir juros e capital, os juros devem ser especificados separadamente; e se o
reembolso for de montante periódico fixo, incluindo juros e capital, a ordem que fixa o
montante deve ser citada.

S.O.92(a) Uma cópia do chalan para reembolso de empréstimos e adiantamentos e


pagamento de juros sobre tais empréstimos e adiantamentos deve ser enviada ao Contador
Geral, juntamente com o recibo agendado pelo Diretor de Tesouraria. As seguintes indicações
devem ser devidamente preenchidas pelo proponente no formulário especial de apresentação
na Tesouraria, que também deve ser assinado pelo funcionário do departamento em causa.

8
2
INFORMAÇÕES RELATIVAS AO EMPRÉSTIMO

(1) Classificação do empréstimo/juros.

(2) Nome do mutuário.

(3) Montante do empréstimo original.

(4) Tesouro de onde e o ano em que o empréstimo foi sacado.

(5) Não, e data da sanção.

Detalhes da remessa

(1) Montante do capital

(2) Valor dos juros.

ANOTAÇÕES

O novo S.O.92 (a) acima referido foi inserido Vide Correction Slip No 259. Ref
Memo No B.B.(1)181/64, de 31-3-1967.

Após o formulário n.o 47, é inserido um formulário especial de chalã.

5 . O.93 É prescrito o seguinte procedimento especial para o saque e contabilização


de adiantamentos de receitas, que incluem empréstimos ao abrigo da Lei de Empréstimos
Agrícolas, adiantamentos ao abrigo da Lei de Melhoramento de Terras e quaisquer outros
adiantamentos que os Oficiais de Receitas sejam autorizados ou ordenados a fazer em relação
às receitas fundiárias, à agricultura ou à fome ao abrigo de qualquer Lei do Legislativo, ou
sob qualquer ordem do Governo.

6 . O.94 Os adiantamentos de receita serão emitidos do Tesouro mediante ordens


assinadas ou contragrafadas pelo Oficial de Distrito ou outro servidor público devidamente
autorizado.

Nota: Os empréstimos agrícolas podem ser feitos diretamente aos interessados e no


seu recibo (carimbado quando necessário) ou em valores fixos em notas abstratas ao servidor
público que desembolsar os empréstimos. No primeiro caso, os encargos devem ser
8
3
comprovados pelos recibos dos beneficiários efetivos ou, quando isso for exigido para o
agente de receitas, por uma certidão do Oficial Distrital ou outro servidor público
devidamente autorizado para comprovar que os pagamentos foram feitos às partes apropriadas
e seus recibos devidamente tomados e preenchidos na repartição de receitas.

Neste último caso, devem ser adoptadas as seguintes salvaguardas:

1) Os servidores não-governamentais que desembolsarem empréstimos devem


ser autorizados a sacar uma segunda conta abstrata sem apresentar uma
conta detalhada para contabilizar os valores já desembolsados do último
adiantamento tomado, sendo qualquer saldo deixado ao mesmo tempo
devolvido ao Tesouro do Governo. Em caso algum a apresentação da factura
pormenorizada deve ser adiada para além do final do mês seguinte àquele
em que o adiantamento foi retirado do tesouro. O servidor público
desempatador deve ser orientado a levar os recibos dos beneficiários no
local assim que os adiantamentos forem feitos e a certificar ao pé da conta
detalhada que os adiantamentos foram devidamente sancionados por eles e
pagos em sua presença.

Os recibos dos beneficiários não precisam ser enviados com a fatura


detalhada e os nomes não precisam ser mostrados nela.

2) O oficial distrital deve prescrever um limite de dinheiro para o valor que


pode ser sacado em conta abstrata por esses funcionários do governo,
levando em consideração as circunstâncias de cada caso.

DEPÓSITOS

DEPÓSITOS DE RECEITAS

S.O.95 a) A pessoa que reclame o reembolso de um depósito deve apresentar uma


ordem do tribunal ou da autoridade cuja ordenou a aceitação dos depósitos; este despacho o
Oficial de Tesouraria comparará com a inscrição no registo de recibos e, se o saldo for
suficiente, tomará os recibos dos beneficiários, efectuará o pagamento e registar-lhe-á de
imediato, sob as suas iniciais, tanto no registo de reembolsos, a partir do qual é transportado

8
4
para o livro de pagamentos como no dos recibos, mencionando em ambos também a data e o
valor do reembolso. Se não houver saldo suficiente no crédito do item específico, o Oficial de
Tesouraria endossará esse fato no pedido e o devolverá à pessoa que o apresentou.

b) Os depósitos em dinheiro dos Departamentos Civil e Militar só serão


restituídos sob a autoridade de uma ordem endossada no Recibo de Depósito original do
Oficial da Fazenda, pelo Oficial do Departamento em cujo favor o depósito foi feito. Deve-se
ter em mente que nenhum pagamento parcial pode ser feito. Se, no entanto, o oficial
departamental desejar que os depósitos, em vez de serem reembolsados, sejam transportados,
a crédito do Governo, ele devolverá o recibo com esta direção, após o que o Oficial de
Fazenda fará a transferência necessária sobre a autoridade deste comprovante.

Notas- Quando, numa Tesouraria cuja actividade é conduzida pelo Banco, um


depósito é reembolsado por ordem do banco, a inscrição no registo de recepção será feita
aquando da emissão da ordem e no registo de reembolsos quando o reembolso for reportado
na folha bancária diária.

ANOTAÇÕES

"Earnest money – Significado de .- Há uma distinção entre 'Earnest Money' e parte do


preço de compra. O dinheiro, embora tomado como parte do pagamento da contraprestação, é
também uma garantia para o devido cumprimento do contrato.

S.O.96 Earnest Money Os depósitos oferecidos por empreiteiros ou compradores de


produtos florestais devem ser pagos por eles diretamente em tesouraria ou subtesouraria por
chalan ou ordem de pagamento e a segunda via do chalan ou recibo de aviso de ordem de
pagamento deve ser entregue pelas partes interessadas ao Oficial Florestal Divisional em sinal
de pagamento. Quando for necessário restituir o valor, a ordem de pagamento deverá ser
endossada pelo Escritório Florestal Divisionário em favor do Oficial de Fazenda no chalan ou
no caso de depósito por ordem de pagamento no comprovante de pagamento; e o Oficial de
Tesouraria deverá pagar o valor aos interessados e em nenhum caso ao Oficial Florestal
Divisionário.

S.O.97- Uma ordem de reembolso de depósito de receitas não deve ser descontada se
apresentada na tesouraria após o decurso de três meses a contar da data das ordens de

8
5
pagamento do Comissário Adjunto. O despacho caducado pode ser apresentado ao
Comissário Adjunto, que, depois de proceder às averiguações necessárias, redatará o
despacho e anexará a alternância da data pela sua assinatura.

S.O.98 Os depósitos de qualquer mês em que sejam integralmente reembolsados


durante esse mês devem ser sacados em vouchers separados e inscritos numa lista de
cobertura, cujo total deve coincidir com o montante total inscrito no registo de reembolso.

S.O. 99 Quando uma parte de qualquer depósito é reembolsada no mesmo mês, o


valor do comprovante de pagamento deve ser registrado separadamente no corpo do registro
de reembolso e todo o depósito deve ser mostrado no Registro de Recibos. Só quando um
depósito é totalmente reembolsado no mês é que o montante deve ser incluído no montante
fixo adicionado no pé dos Registos de Recibos e de Reembolso, sendo o voucher inscrito na
lista de cobertura acima referida.

S.O.100 A fim de evitar os inconvenientes e riscos que acompanham o pagamento de


dinheiro em processos registrados nas línguas vernáculas, e para garantir cautela na emissão
de tais ordens, todas as ordens emitidas por um tribunal ou escritório para o pagamento de
dinheiro de uma tesouraria pública devem ser em inglês, a menos que o oficial de processo
não esteja familiarizado com essa língua. Se o oficial desembolsador não entender inglês, e o
oficial que ordena o pagamento o fizer, a ordem de pagamento será tanto em vernáculo quanto
em inglês.

Notas- O formulário T.R. n.o 16 foi prescrito para a ordem de reembolso e o


comprovativo para o depósito reembolsado.

S.O.101 Depósitos não superiores a três rúpias não reclamadas durante um ano inteiro
da conta, saldos que não excedam as rúpias da parte depositante. Reembolsados durante o ano
então encerrado, e todos os saldos não reclamados por mais de três anos completos de contas
serão, no final de março de cada ano, creditados ao Governo por meio de lançamentos do
Tesouro na Controladoria. Dos depósitos ou saldos assim vencidos, o Oficial de Tesouraria
deve apresentar à Controladoria, imediatamente após 31 de março, pelo menos na forma
prescrita pelo Auditor Geral da Índia.

Nota- Para efeitos desta regra, a idade de um bem reembolsável ou do saldo de um

8
6
bem reembolsável deve ser contada como datando do momento em que o item do saldo,
conforme o caso, se torna reembolsável primeiro.

ANOTAÇÕES

S.O.101 As notas abaixo desta regra foram inseridas Vide Correction Slip No 54, Vide
Memo No 5999-6000F. (A), de 21de novembro de 1941.

S.O.102 (1) Os depósitos, cuja conta detalhada não é mantida no Tesouro e que são
creditados ao Governo, sob o S.O.101, não podem ser reembolsados sem a sanção do A.G.,
que autorizará o pagamento ao verificar que o item foi realmente recebido e foi levado a
crédito do Governo. Como caducado, e que a identidade e a titularidade do dinheiro são
certificadas pelos Oficiais que assinam o pedido de reembolso.

§ 2º Os depósitos, cuja conta circunstanciada não seja mantida no Tesouro e


que sejam creditados ao Governo nos termos da S.O.101, poderão ser restituídos sem a sanção
do A.G., devendo o tesoureiro antes de autorizar o reembolso nesses casos, certificar-se de
que o bem foi realmente recebido e de cada um rastreável em seus registros, foi levado a
crédito do Governo. Como caducou, e não foi pago anteriormente, e que a identidade do
reclamante e o título do dinheiro são certificados pelos Oficiais que assinam o pedido de
reembolso.

Nota (1) — Uma vez que o Registo Distrital de Recibos é destruído após intervalos
variáveis, a introdução de reembolsos desses registos não será possível se os reembolsos
forem efectuados após a destruição dos registos.

Uma vez que nem o Tesouro nem o Revisor Oficial de Contas dispõem de
meios para alterar o direito de reembolso de um requerente em tais casos, a responsabilidade
por essa verificação recairá sobre a autoridade que assina o pedido de reembolso.

Nota (2) - A sanção/autoridade de pagamento emitida pelo A.G. no caso abrangido


pelo disposto na subregra (1) acima será válida por três meses a partir da data em que foi
emitida, após o que nenhum pagamento pode ser feito por sua autoridade a menos que seja
revalidado.

O valor caducado do depósito devolvido será, no entanto, cobrado no Livro

8
7
Caixa como reembolso e não debitado para depósito. O reembolso dos depósitos deve ser
registado no Registo Distrital de Recibos, de modo a evitar o segundo reembolso.

ANOTAÇÕES

A S.O. 102 e a «Nota» ao abrigo da mesma foram substituídas pela guia de correcção
n.º 267 (Ref Memo n.º B.B.(1)211/66, datada de 4-2-1969 S.O.105 também foi datada pelo
C.S.No267 supracitado.

S.O.103 O pedido de sanção ao reembolso será feito no formulário T.R. n.º 17. deve
haver um pedido separado de depósitos reembolsáveis para cada pessoa, e será usado como o
comprovante no qual o pagamento deve ser feito e apresentado à Controladoria com a lista de
pagamento deve ser e apresentado à Controladoria com a lista de pagamentos em que é
cobrado.

RESTITUIÇÃO DAS RECEITAS CADUCADAS DEPOSITADAS

S.O.104 Se um pedido de reembolso de um depósito caducado parecer exigir uma


ordem especial, deve ser apresentado através do Comissário ao Governo Provincial, que o
encaminhará após sanção ao Controlador. Caso contrário, normalmente deve ser endereçado
diretamente à Controladoria as seguintes informações devem ser dadas em todos esses
pedidos:

(a) Referência ao registo que indique o número de depósitos originais e de qualquer


inscrição subsequente em que tenha sido incluído.

(b) Natureza do depósito.

(c) Data do depósito.

(d) Razões pelas quais até agora não foi solicitada a .

(e) Nome do requerente e, se este não for o depositante inicial, o motivo pelo qual se
propõe pagar-lhe o dinheiro.

(f) Certidão do Vice-Comissário que, após a devida averiguação, considera que o


reembolso solicitado é justo e adequado.

8
8
Nota - A certidão exigida pela alínea f) deve ser invariavelmente assinada pelo próprio
Vice-Comissário. Se um pedido for preparado durante a ausência do Comissário Adjunto da
sede, e se este não puder, consequentemente, proceder às averiguações necessárias sobre a
propriedade do reembolso solicitado, a sua eliminação deve aguardar a sua devolução.

S.O.105 [Suprimido]. Vide Recibo de Correção nº 267.

DEPÓSITOS CÍVEIS

S.O.106 Varas Cíveis Os depósitos ocorrem apenas na Comarca de Sylhet. O


procedimento prescrito nas regras gerais e no despacho circular do High Court deve ser
seguido no que respeita aos recebimentos e pagamentos sob esta rubrica. Comprovante pago
em Varas Cíveis deve ser carimbado na Fazenda Pública como "Pago em Juízo".

O Oficial de Tesouraria fornecerá ao tribunal uma lista diária das quantias


recebidas e pagas, ou informará o recebimento e os pagamentos em um livro de passes,
conforme estabelecido pela Controladoria.

DEPÓSITOS PESSOAIS - REEMBOLSOS

S.O.107- Os levantamentos são efectuados apenas em cheques assinados pelo


administrador responsável, que se encontrem em vigor há três meses a contar da data da
emissão.

DEPÓSITOS PESSOAIS

S.0.108 Os recibos e pagamentos em conta de depósitos pessoais devem ser


registrado em livros pessoais na forma prescrita pelo Auditor Geral da Índia.

S.O.109.-Cada conta pessoal terá sua própria página contábil, cujo formulário fornece,
além de colunas para data da transação e número do cheque, uma coluna para recebimentos,
uma para pagamentos e uma terceira para mostrar o saldo após cada transação, com espaço
para as iniciais do Diretor de Tesouraria. Aqui, os recibos são lançados em ordem regular sem
ser número: da mesma forma, os desembolsos, feitos não a partir de um item específico, mas
do saldo agregado em mãos, são registrados como são feitos sem mais observações.

Nota. – Se houver um grande número de transações no mesmo dia, não é necessário atingir

8
9
um saldo após cada transação, mas o Diretor de Tesouraria, se houver qualquer possibilidade
de saque em excesso, deverá, totalizando os itens de recebimento e reembolsos e atingindo o
saldo sempre que necessário, certificar-se de que o saldo não está sacado em excesso, . O
Diretor de Tesouraria, invariavelmente, no entanto, atingirá um total no final de cada dia de
transação.

S.O 110- O Tesoureiro tem simplesmente o dever de fazer com que os


levantamentos sejam efectuados apenas em cheques assinados pelo administrador
responsável, com validade de três meses a contar da data de emissão, e que os levantamentos
nunca excedam o saldo em mãos.

DEPÓSITOS DE TAXAS

S.O 111.- Nos casos em que os honorários auferidos junto de entidades privadas
sejam divisíveis entre o Governo e o servidor público em causa e o trabalho seja realizado por
este fora das suas funções ordinárias, o montante total deve ser creditado de modo a que o
Governo seja devidamente distribuído sob a chefia de receita departamental e o chefe de
depósito "Depósito de taxas, recebido por funcionários públicos por trabalho realizado para
entidades privadas" quando o montante exacto das taxas e a distribuição de Quando a
distribuição não for conhecida, o valor total deve ser creditado apenas na cabeça de depósito,
Para saque da parte do servidor público do próprio governo, se ele for um oficial de sorteio,
ou o chefe de gabinete em questão nos outros casos encaminhará para préauditoria ao
controlador através do Oficial de Fazenda em questão uma nota no formulário T.R., nº 18,
citando lá na sanção necessária e detalhamento das ações do Governo e dos servidores
públicos na coluna 8 do formulário. O Tesoureiro certificará os pormenores dos montantes
creditados na tesouraria e indicará o número de série e a data dos registos de recebimentos em
que os montantes indicados na coluna 3 são creditados. O controlador, após verificar os
créditos, autorizará o pagamento e devolverá a fatura ao tesoureiro.

Cópias da sanção à aceitação de taxas devem ser comunicadas ao controlador,


exceto quando as regras ou ordens permanentes estabeleçam que as taxas específicas são
divisíveis entre o Governo e os funcionários públicos em causa e que o trabalho é ou não feito
como parte do dever ordinário dos funcionários públicos.

9
0
SUB TREASERIAS

S.O.112 Quando o Oficial encarregado tiver ocasião de depositar em depósito um bem


que, segundo a regra, deva ser assim tratado, ele também poderá reembolsá-lo por sua própria
autoridade, sem autorização formal do Tesouro Distrital, neste caso ele mesmo deverá manter
um registro de tais depósitos, além daquele na tesouraria principal. Ao efetuar o reembolso ele
deve indicar claramente a subtesouraria, conta na qual o crédito apareceu originalmente, para
que seja fácil rastrear os itens a serem cobrados de pagamento corretamente nas Contas
Distritais.

Se alguma classe de depósitos for reembolsável na subtesouraria, também não deve


ser paga na tesouraria principal.

ORDENS DE CAIXA DO SUBTESOURO

S.O.113 As ordens de pagamento de dinheiro de um Subtesouro não devem, em regra,


ser emitidas independentemente do Departamento do Tesouro. Qualquer desvio a esta regra
está à porta da fraude.

O livro pessoal do Subtesouro é usado apenas para ordens de pagamento, tendo por
objetivo manter uma conta e, assim, facilitar a vigilância sobre os valores das ordens de caixa
até que sejam pagas na subtesouraria.

Uma ordem de pagamento deve ser paga na subtesouraria por um único pagamento e
não por parcelas.

Quando um título é totalmente pagável em um único Sub-Tesouro, uma ordem de caixa


não é emitida, mas o título é simplesmente endossado para pagamento no Sub-Tesouro, não
sendo feita qualquer entrada nas Contas do Tesouro até que o título seja efetivamente pago no
Sub-Tesouro.

Uma ordem de enfacement pelo Sadar Treasury Officer sobre um voucher cujo
pagamento deve ser feito em uma corrente do Sub-Tesouro por 3 meses somente após o
término do qual o pagamento do período deve ser recusado no Sub-Tesouro, a menos que a
data da ordem de enfacement seja alterada sob a inicial do Sadar Treasury Officer.

9
1
Só quando uma factura é paga em parte no Tesouro Distrital e em parte numa
Subtesouraria, ou em parte numa e em parte noutra Subtesouraria, é que é necessário cobrar a
totalidade do montante nas Contas do Tesouro e emitir ordem de caixa sobre os Sub Tesouros,
cujos montantes são inscritos no livro pessoal do Sub Tesouro.

Nos casos em que tenha sido dada autorização para a abertura de contas pessoais de uma
Subtesouraria, o pagamento pode ser feito através da emissão de ordens de caixa da
Subtesouraria, quando o pagamento tem de ser feito no Tesouro de Sadar.

Nota- Como regra geral, os pagamentos a serem feitos nos Sub-Treasuries serão
organizados por meio de Certificados do Banco de Reserva, que podem ser emitidos por todos
os Treasuries e Sub-Treasuriescom facilidades de caixa de moeda. As ordens de pagamento só
devem ser emitidas quando as remessas não puderem ser efetuadas por meio de saques
bancários de reserva.

ANOTAÇÕES

S.O.113 A nota a esta regra foi originalmente inserida na guia de correcção n.º 52, com a
seguinte redacção:

"Nota.- Como regra geral, os pagamentos a serem feitos nos Sub-Treasuries serão
organizados por meio de Saques do Banco de Reserva que podem ser emitidos por todos os
Treasuries e Sub-Treasuriescom facilidades de caixa de moeda. As ordens de pagamento só
devem ser emitidas quando não existirem facilidades"

Esta nota foi finalmente substituída pela actual vide Recibo de Correcção n.º 80.

S.O.114 As ordens de caixa do Subtesouro pendentes há mais de três meses devem ser
consideradas caducadas e devem ser interrompidas, sendo os encargos que representam
cancelados. Essas ordens de caixa devem ser deduzidas como vencidas do saldo final no
memorando de mais e menos do Tesouro com uma nota no Livro de Ordem de Caixa. O
ajuste necessário na conta será feito na controladoria.

As ordens de pagamento vencidas devem, após serem canceladas, ser encaminhadas à


Controladoria. [Ver também S.O.9].

9
2
Nota.—As ordens de pagamento caducadas podem ser renovadas se forem reclamadas
no prazo de três anos completos a contar da data de emissão.

FUNDOS LOCAIS

RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS

S.O.115 As transações de todos os fundos locais, incluindo fundos municipais e de


acantonamento, devem ser registradas na forma utilizada para depósitos pessoais, mas devem
ser mantidas bem distintas, e devem passar para a conta de caixa como Depósitos de Fundos
Locais, e não como Depósitos pessoais.

S.O.116 As operações de cada fundo devem ser inscritas numa coluna separada no
registo do tesouro, que permita uma coluna para cada fundo no Distrito. A menos que os
fundos sejam muito poucos em número, é mais conveniente ter registros e totais para fundos
municipais e de acantonamento separados dos de outros fundos.

S.O.117 A conta de um fundo local no tesouro é normalmente uma conta bancária pura,
sendo o dinheiro pago e sacado sem especificação da natureza do recebimento ou da despesa.
O Oficial de Fazenda não só vê que o comprovante de pagamentos está em forma própria e
assinado pela autoridade competente e que o valor não excede o valor a crédito da conta
bancária.

Exceção. - Os cheques sacados pelo Registo das Autoridades da Aldeia no tesouro de


Shillong serão pagos pelo Oficial de Tesouraria, embora a conta do Fundo de
Desenvolvimento da Aldeia de Assam não seja mantida no Tesouro. Antes de sacar um
cheque, o secretário deve, no entanto, certificar-se de que o saldo a crédito do Fundo não é
excedido.

ANOTAÇÕES

S.O.117 As excepções como apreensão foram inseridas na Ficha de Correcção n.º 38.

S.O.118 Nenhum fundo local pode sacar o saldo a seu crédito, sem obter previamente
empréstimo ou contribuição para cobrir o cheque especial.

S.O.119 Quando um pagamento tem que ser feito de qualquer Fundo Local para o

9
3
Governo ou para qualquer outro Fundo Local ou do Governo para qualquer Fundo Local, e
quando ambos os fundos são depositados no Tesouro, não é necessário que o dinheiro seja
realmente sacado em dinheiro do Tesouro e novamente devolvido a ele. Deve ser utilizado um
cheque ou um voucher, consoante o caso, no qual deve ser claramente especificado que o
montante deve ser pago por crédito de transferência. Todos os pagamentos a Fundos Locais
devem ser suportados por um recibo carimbado quando necessário, do administrador do
fundo.

S.O.120 É mantido um cadastro pelos Oficiais de Tesouraria e Subtesouraria que mostra


o valor das outorgas anuais recorrentes autorizadas pela Controladoria a serem sacadas pelos
órgãos locais e cada pagamento, tal como é efetuado, deve ser anotado contra a respectiva
entrada para evitar pagamento em duplicidade. Se um conselho não conseguir sacar uma
subvenção antes do final do ano, ela caduca automaticamente. Este registo deve, por
conseguinte, ser revisto no início do mês de Março de cada ano e qualquer não saque levado
ao conhecimento do Conselho de Administração em causa.

S.O.121 Nos casos em que os pagamentos especiais (exceto subvenções recorrentes e


não recorrentes) são feitos a uma autoridade do Escritório de Contas, os Oficiais de
Tesouraria devem arquivar as cartas de autoridade em um arquivo de guarda separado e
anotar cada pagamento, como é feito, nas respectivas cartas de autoridade.

CADUCIDADE DOS CHEQUES

S.O.122 Um cheque será válido apenas por três meses, após o término desse período o
pagamento será recusado na Fazenda Pública e o beneficiário será encaminhado ao sacador,
que, caso o pagamento seja efetuado, redatará o cheque e atestará a alteração da data por suas
iniciais.

S.O.123 No caso de cheques extraviados ou destruídos, deve ser exigida ao Tesouro uma
certidão de não pagamento antes da emissão de uma segunda via de cheque, e todos os
cheques duplicados devem ter a palavra "Duplicado" escrita ou impressa em vermelho ou
outra tinta distintiva.

S.O.124 Quando o Tesoureiro tiver emitido um certificado de não pagamento, deve tomar
cuidado para não pagar o cheque original e, para o efeito, deve anotar a paragem do cheque,

9
4
no momento da certidão. Um cheque original apresentado após a emissão da certidão deve ser
devolvido ao apresentador, sendo as palavras "pagamento interrompido" escritas no mesmo.

Nota—Esta regra é aplicável a todos os Fundos Locais e Fiduciários e cheques de Conta


de Depósito Pessoal.

S.O.125 a 133-- [Suprimido]

ANOTAÇÕES

S.O.125 a 133. - Estas ordens subsidiárias foram suprimidas vide Recibo de Correcção
n.º 92 (F.a.18/42). S.O.125 – 126 trata de Cédulas e Remessas. S.O. 127 com o exame dos
Projetos de Lei apresentados; S.O.129 tratava de contas duvidosas; S.O.130 prescreveu a
forma de recebimento e S.O.131 prescreveu para o registro de pagamento; A S.O. 132 tratou
da caducidade das Letras e a S.O. 133 com os Diretores de Tesouraria para atuarem como
Agentes do Banco. Não foi prevista qualquer substituição para essas ordens suprimidas.

SERVIÇOS E OUTROS FUNDOS

S.O.134 As recuperações das subscrições dos fundos referidos nas ordens subsidiárias 74
e 75 são efectuadas ordinariamente por dedução das contas de pagamento.

S.O.135 As subscrições em dinheiro são normalmente pagas apenas às autoridades do


fundo, mas nos seguintes casos em dinheiro, se oferecido, pode ser recebido nos tesouros:

(a) Regras de Pensão da Família do Serviço Civil Indiano.

(b) Serviços Superiores (Índia) Fundo de Pensão Familiar.

(c) Fundo de Previdência dos Engenheiros Civis.

(d) Fundo de Anuidade da Família Hindu.

(e) Fundo de Pensão Família Cristã de Bengala

(f) Bengala Uncovenanted Service Fundo de Pensão Familiar

(g) Fundo de Pensão da Família de Bombaim dos Servidores Públicos

9
5
(h) Fundo Geral de Pensões Familiares

1. A subscrição do Fundo de Pensões Familiares de Bengala e Madras Service só pode


ser recebida em dinheiro nos tesouros quando permitido pelo Contabilista Geral,
Bengala.

2. Os prémios ou subscrições do Fundo de Seguro Postal e de Anuidade de Vida não


devem, em caso algum, ser recebidos em numerário na tesouraria, sendo o
pagamento em dinheiro permitido apenas nas agências dos Correios.

S.O.136 Nos casos em que as subscrições (incluindo os reembolsos de levantamentos)


são pagas por dedução das contas de pagamento, as indicações necessárias devem ser inscritas
pelo assinante, se este sacar o seu próprio salário ou o chefe de gabinete nos outros casos,
numa lista separada num dos formulários 10, 11 e 12 da regra do tesouro, conforme as
necessidades do fundo em causa, e o formulário assim preenchido deve ser anexado à folha
de pagamento em causa. Se a subscrição for recuperada em dinheiro, deve ser fornecido o
número da conta ou apólice e todas as outras informações necessárias permitidas pelo
S.O>135. Em todos os casos em que uma subscrição é paga pela primeira vez, a regra ou
autoridade especial ao abrigo da qual a subscrição pode ser recebida deve também ser
indicada sob a forma ou, no caso de pagamentos em numerário, no documento separado de
indicações.

S.O.137 Quando um subscritor de qualquer Fundo cujas subscrições são realizadas por
deduções de facturas é transferido para outro distrito, o facto de estar a subscrever o Fundo
deve ser certificado no seu último certificado de pagamento, anotando nele o montante
recuperável mensalmente e o número da sua conta ou apólice.

1. Quando um subscritor do Fundo de Seguro Postal e de Anuidades de Vida for


transferido para outro círculo de auditoria, a transferência deve ser comunicada ao Revisor
Oficial de Contas em causa e ao Contabilista-Geral, Correios e Telégrafos, através do
Controlador de Contas, Assam.

S.O.138 Os subscritores do Fundo de Seguro Postal e de Anuidade de Vida que se


tenham reformado do serviço e cujas pensões devam ser pagas na Índia, têm a opção de
deduzir os seus prémios ou subscrições das contas de pensões: o Revisor Oficial de Contas

9
6
que emite a Ordem de Pagamento de Pensões registará, nesses casos, o montante da dedução
mensal na Ordem de Pagamento de Pensão. O segurado, no entanto, será pessoalmente
responsável por inserir o valor correto a ser descontado em sua conta previdenciária; e se ele
deixar de fazer isso em qualquer ocasião, estará aberto a ele pagar o valor nos Correios.

S.O.139 Os adiantamentos podem ser sacados do tesouro de acordo com as regras do


fundo. Com essa exceção, nenhum pagamento por conta de qualquer fundo, seja como
reembolso de assinaturas pagas a mais ou como pagamento da totalidade ou de parte do valor
acumulado a crédito do assinante, pode ser feito sem a autorização expressa da Controladoria.

Nota - O pagamento, quando autorizado, será efetuado somente no recibo pessoal do


depositante, ou, quando este estiver ausente da Índia, no de seu agente autorizado. Em caso de
falecimento, o pagamento deve ser feito apenas aos seus representantes legais.

ADIANTAMENTO DA PREVIDÊNCIA GERAL

S.O.140 Um adiantamento pode ser sacado por todos os oficiais desembolsadores do


Tesouro sobre a autoridade e responsabilidade do oficial que o sanciona sem pré-auditoria ou
referência ao Diretor de Contas. Salvo em casos especiais em que tenha sido concedido um
adiantamento superior a três meses de pagamento, deve ser registado na factura um
certificado que ateste que não excede três meses de remuneração do assinante e que o sacador
se certificou de que o montante do adiantamento está coberto pelo saldo a crédito do
assinante. Os adiantamentos concedidos a servidores públicos não concursados devem ser
sacados e desembolsados pelo chefe do gabinete da mesma forma que a remuneração. Uma
cópia do despacho que autoriza o adiantamento deve ser enviada à Controladoria.

LEVANTAMENTOS PARA PAGAMENTO DE PRÉMIOS DE FUNDOS DE


PREVIDÊNCIA

S.O.141 Os levantamentos para pagamento de prémios sobre apólices de seguro dos


subscritores do Fundo de Previdência podem ser efectuados junto dos cofres com a
periodicidade exigida pelos chefes de gabinete dos seus subordinados, por sua própria
autoridade e responsabilidade, sem prévia responsabilidade

A referência à Controladoria desde que os detalhes das políticas já tenham sido submetidos à

9
7
Controladoria e aceitos por ele como adequados. Os servidores públicos concursados também
podem sacar o valor necessário para suas próprias apólices de maneira semelhante e em
condições semelhantes. Em todos os casos, o desenhador será responsável por garantir que
não haja excesso de saque. Ele também será responsável por fazer com que os recibos de
prêmios que cobrem esses pagamentos sejam obtidos junto às Seguradoras e encaminhados à
Controladoria para anotação e devolução. Os números das apólices e os períodos para os quais
os prémios são reclamados devem ser indicados na factura e uma certidão da seguinte forma
deve ser anexada por um oficial de desenho a essas letras antes da sua apresentação no
Tesouro;

"Certificado de que o valor a crédito do depositante nesta data é de Rs..."

PAGAMENTO FINAL DOS SALDOS DA PREVIDÊNCIA GERAL

S.O.142- Quando se aposentar o subscritor que não é concursado, o chefe do gabinete,


ao intimar o fato, enviará certidão ao Oficial de Contas da autoridade habilitada a conceder
adiantamentos ao subscritor na seguinte forma:

sem equilíbrio
"Certifico que... .........
um saldo de Rs. ... de um avanço de Rs... desenhado em.......

......... é excelente".
em.......... Tesouraria

Um funcionário concursado ao solicitar o reembolso de seu saldo da Previdência


fornecerá um certificado semelhante. Após a recepção de tal certificado, o contabilista
providenciará imediatamente o pagamento do saldo a crédito do assinante, tal como indicado
nos seus livros, após dedução do adiantamento mencionado no certificado, deduzidos os
montantes indicados nos seus livros como reembolsados por conta do adiantamento. Ao
mesmo tempo, informará ao assinante que, assim que sua conta for finalmente liquidada,
receberá um extrato de sua conta e qualquer saldo que lhe seja devido. Na ausência de
aposentadoria desse oficial, colocar-se em comunicação com a autoridade habilitada a
sancionar adiantamentos ao oficial aposentado, a fim de obter informações de eventuais

9
8
adiantamentos sancionados antes da aposentadoria nos últimos 12 meses.

O contabilista providenciará o pagamento o mais rapidamente possível dos saldos do


Fundo de Previdência dos subscritores e, se se antecipar qualquer atraso na liquidação,
providenciará o pagamento da maior parte do saldo de uma só vez, retendo apenas o montante
necessário para cobrir os adiantamentos pagos, mas ainda não contabilizados nos seus livros.

S.O.143 Quando os óbitos e aposentadorias dos subscritores da Previdência Geral forem


comunicados à Controladoria, deverão ser fornecidos simultaneamente os seguintes dados:

(a) A data real, meio-dia ou tarde, da aposentadoria, renúncia, alta, morte, etc.

(b) Um certificado da autoridade habilitada a conceder adiantamentos indicando se


algum adiantamento do fundo foi concedido ao assinante durante os 12 meses anteriores e, em
caso afirmativo, informações completas sobre a sua sanção e recuperação.

(c) Valor da última dedução do fundo com o número e a data do comprovante do


Tesouro em que apareceu.

(d) Em caso de demissão, se o oficial entrou ou pretende entrar com recurso. Se o


recurso tiver sido rejeitado, a data do seu indeferimento.

O servidor público concursado ao solicitar o reembolso do saldo de sua previdência


também deve fornecer as informações acima. Todos os casos de atraso evitável serão
relatados pela Controladoria por ordem do Governo.

S.O.144 O pagamento final dos depósitos do Fundo Geral de Previdência pode ser feito
nos Subtesouros. As ordens autorizando o pagamento serão expedidas pela Controladoria ao
Tesouro Distrital. O Oficial de Tesouraria pode emitir ordem de caixa sobre a Subtesouraria
em causa a favor do requerente e encaminhar os documentos recebidos da autoridade que
sanciona o pagamento ao Oficial de Tesouraria para que este possa certificar-se da identidade
do requerente.

AQUISIÇÃO DE TERRENOS

S.O.145 Os funcionários públicos especialmente contratados para o trabalho, investidos


do poder de Coletor nos termos da Lei e colocados à disposição do Departamento de Obras

9
9
Públicas, são considerados Desembolsadores de Obras Públicas e são abastecidos com fundos
na forma prescrita para os gastos de obras dos Oficiais de Obras Públicas, conforme regras
abaixo;

Nota – O Governo pode autorizar qualquer Oficial de Aquisição de Terras a efectuar


todos ou alguns dos seus pagamentos através de cheques sobre o Tesouro, desde que não
sejam causados inconvenientes ao beneficiário em consequência de o imóvel estar situado a
uma distância do Tesouro.

S.O.146 Quando o terreno é ocupado por um Oficial de Distrito ou outro Oficial Civil,
não especialmente empregado para o trabalho, esse Oficial Distrital ou Oficial Civil não é um
Desembolsador de Obras Públicas, mas recebe dinheiro para pagamento devido sob sua
sentença da Fazenda Civil. Nesse caso, ele deve obter do Tesouro no final do mês uma lista de
títulos sacados por ele, mostrando (1) número de comprovantes, (2) data de pagamento, (3)
natureza da nota e (4) valor da nota.

S.O.147 Ao efectuar os pagamentos devidos no âmbito da adjudicação, o colector


tomará de cada pessoa a quem o pagamento é efectuado um recibo no formulário C, apêndice
7, Regras Financeiras, contendo uma referência à inscrição específica nos prémios que
indique o montante devido ao beneficiário. No caso de pagamento a um número único de
pessoas sob um único prêmio e rol de absolvição no Formulário CC, Apêndice 7, Regras
Financeiras, pode ser substituído por recibos separados no Formulário C, o recibo será os
comprovantes dos Oficiais de Tesouraria para os pagamentos.

S.O.148 O Diretor de Tesouraria não tem qualquer preocupação com o prémio ou com a
declaração de prémio; ele faz os pagamentos da autoridade do Cobrador, ou outro servidor do
Governo avaliando a compensação. O Cobrador poderá sacar o valor a ser desembolsado a
cada beneficiário separadamente, caso em que deverá assinar o recibo no formulário C, e
fazê-lo pagar na tesouraria ao beneficiário, alterando as palavras " Pago em meu dinheiro
presença .................. ... "pagar"; ou pode sacar o valor total a ser desembolsado por cheque

por ele ao abrigo da adjudicação no seu próprio recibo a título de adiantamento e depois de
efectuar os pagamentos encaminhar os recibos dos beneficiários para o Oficial de Tesouraria
em ajustamentos do adiantamento. No primeiro caso, uma lista de avisos dos formulários

1
0
0
passados para pagamento deve ser enviada ao Oficial de Tesouraria, que, em troca, deve
enviar semanalmente um aviso de ordens pagas.

PAGAMENTOS DE PENSÕES

S.O.149.- (a) Os pagamentos de pensões são efetuados somente mediante Ordens de


Pagamento de Pensões emitidas pela Controladoria, cujas metades do Oficial da Fazenda5
serão coladas em ordem seriada em arquivos separados, um para cada classe de pensões, tais
como Serviços, Políticos, Atribuições e Compensações, Governos Coloniais, Estados
Indianos,. Esses arquivos devem ser mantidos sob a guarda pessoal do Oficial de Tr4easuty.

b) A pensão é paga mensalmente em atraso no primeiro dia de cada mês ou após esse dia.

c) c) As facturas relativas a créditos de pensão que sejam apresentadas pelos pensionistas


através dos seus bancos ou outros Agentes que tenham executado as obrigações
indemnizatórias exigidas podem ser aceites nos Treasuries/Sub-Treasuries durante os últimos
quatro dias do mês a que se refere o crédito, incluindo o mês em que o certificado de vida é
exigido para ser apresentado; o pagamento desse mês, no entanto, sendo feito apenas
mediante a apresentação de uma certidão de vida para o mês em questão.

ANOTAÇÕES

S.O.149._ Foi inserida a cláusula ( c) vide Recibo de Correção nº 272.

" Pensão "- A pensão não é uma recompensa devida à doce vontade e prazer do Governo e
que, por outro lado, o direito à pensão é um direito valioso que pertence a um servidor do
Governo"

S.O.150.- O registo das Ordens de Pagamento de Pensões (Formulário n.º 19) que o
Tesoureiro tem de manter servirá de índice aos ficheiros de ordens referidos no Despacho
Subsidiário n.º 149. Depois de ver que uma coluna de "Nome do Pensionista" e uma linha de
tinta vermelha em toda a página abaixo do verbete, A coluna de observações ficará em branco
enquanto a ordem de pagamento estiver em vigor, mas quando ambas as parcelas da ordem
forem devolvidas por morte do pensionista, ou pedido de transferência, o que faz com que ele
fique permanentemente fora da lista do Tesouro. A data e a causa da devolução devem ser
inseridas a tinta preta sob as iniciais do Oficial de Fazenda. Se o original só for devolvido por

1
0
1
conta do não comparecimento de um aposentado de serviço, a data será inserida em tinta
vermelha, e na reclamação essa data será simplesmente cancelada.

S.O.151 Fica autorizado o Oficial de Tesouraria a renovar ordens de pagamento de


pensões sem referência ao Tribunal de Contas, nos casos em que a metade dos pensionistas
seja perdida, desgastada ou rasgada, ou as entradas no verso dos pensionistas ou dos
cobradores. Metade está completamente cheia. As ordens de pagamento de pensão de
renovação devem conter os números antigos, data e fac-símile de assinatura e as antigas
devem ser retidas pelo Oficial de Fazenda por três anos e depois destruídas. A emissão da
nova ordem de pagamento de pensão deve igualmente ser anotada na coluna «Observações»
do registo.

Observação As ordens de pagamento de pensão normalmente serão preenchidas em uma


série para todo o distrito, mas a Controladoria pode permitir o arquivamento por série do Sub-
Tesouro quando este curso for considerado mais conveniente.

FORMA DE PAGAMENTO

S.O.152 Na comparência do pensionista que reclama o pagamento da pensão, as suas


marcas pessoais devem ser verificadas pelo funcionário pagador e a assinatura do recibo
comparada com o fac-símile da assinatura colada na ordem de pagamento original. Se um
pensionista não puder assinar o seu nome, a sua impressão digital no recibo deve ser
comparada com a impressão original já tirada na metade da ordem de pagamento da pensão
do cobrador. O pensionista que recebe pensão pela primeira vez deve também ser obrigado a
apresentar a cópia do despacho pelo qual lhe foi comunicada a sanção à sua pensão.

S.O.153 Uma cópia autenticada da fotografia do pensionista em tamanho de passaporte


fornecida pelo Chefe do Oficial é colada pelo Controlador no oficial de pagamento da pensão,
metade da ordem de pagamento da pensão, e o Oficial de Tesouraria está em condições de
efetuar o pagamento com base na semelhança entre o pensionista e sua fotografia, enquanto se
aguarda a conciliação final de qualquer questão que possa surgir sobre marcas de
identificação. A utilização de fotografias como meio adicional de identificação não se aplica,
no entanto, às senhoras europeias, às senhoras purdah nashin, aos ex-funcionários públicos
concursados, aos titulares de títulos públicos e aos pensionistas isentos pelo Governo.

1
0
2
S.O.154 Existe especial risco de fraude no pagamento da pensão da mulher que não
comparece em público, devendo, portanto, ser tomado especial cuidado na identificação
nesses casos. O papel descritivo, quando originalmente elaborado, e os atestados periódicos
da existência continuada de tal mulher, devem ser atestados por duas ou mais pessoas de
respeitabilidade na cidade, aldeia ou pargana.

S.O.155 Os recibos de pensão podem ser obtidos quer em letras separadas, Formulário n.º
20 da Regra do Tesouro (que as letras podem ser anexadas a um calendário para cada tipo de
pensão, ou, se forem poucos números, podem suportar entradas separadas no livro caixa e na
lista de pagamentos), quer numa única nota, Formulário n.º 21 da Regra do Tesouro, para
todos por conta de cada classe de pensões. Neste último plano, os recibos de cada pensionista
que compareça pessoalmente serão tomados na coluna prevista para o efeito, enquanto os
recibos separados serão anexados em apoio dos encargos por conta dos pagos nos tesouros
subordinados. Se o pagamento for efectuado por outra pessoa autorizada a recebê-lo, o nome
do beneficiário deve ser inscrito no recibo separado.

Nota 1- Uma certidão de vida acompanha toda conta de pensão que não seja
apresentada pessoalmente, exceto nos casos previstos no artigo 218 do Manual de Previdência
de Assam. Quando o pagamento é feito em uma certidão de vida, ela deve ser feita apenas por
meses concluídos antes da data das certidões.

Um sub-coletor adjunto pode ser instruído pelo vice-comissário a visitar a aldeia de


Kotoha no distrito de Lakhimpur trimestralmente, dar certificados de vida aos aposentados
idosos em estado de enfermo que vivem lá e ajudá-los a assinar autoridades escritas em favor
das mesmas pessoas. Exemplos, um pensionista capaz. O pensionista habilitado pode então
levar consigo para Dibrugarh o certificado de pensão, o certificado de vida e as autoridades
escritas, e pode sacar a pensão de acordo com estas regras.

Nos montes de Lusai, os pensionistas que não puderem sacar a sua pensão
presencialmente em consequência de doença ou enfermidade corporal podem, sob a
responsabilidade do superintendente, ser pagos sem a sua comparência à tesouraria mediante a
apresentação de certificados de vida assinados por tipógrafos da Circle Inter de tempos a
tempos.

1
0
3
Notas 2 No caso de o pensionista político não comparecer pessoalmente para receber o
pagamento de suas pensões, se o oficial de pagamento tiver dúvidas que não tenha meios
convenientes de remover, ele deve encaminhar o caso ao Governo por meio de seu superior
imediato para ordens. O pagamento da pensão, no entanto, não deve ser suspenso enquanto se
aguarda o resultado dessa referência.

Nota 3 Quando a determinação de uma pensão não puder ser fixada com precisão nesse
sentido, o recibo de pensão deve ser acompanhado de uma certidão constante do formulário
T.R. n.o 22, segundo a qual não ocorreu o mesmo (seja ele qual for) que determina a pensão.

Nota 4 A declaração constante do Formulário n.º 46 do Regulamento do Tesouro será


obtida semestralmente das pensionistas cujas pensões sejam extinguidas pelo seu casamento,
e será anexada às contas das pensões pagas em Dezembro e Junho.

Nota 5 A polícia e demais órgãos subordinados competentes deverão ser orientados a


comunicar prontamente ao Oficial de Distrito o falecimento de qualquer pensionista da Civil;
e os Oficiais Distritais devem indagar imediatamente sobre o curso do não comparecimento
de qualquer pensionista para sacar sua pensão.

Nota 6 Um certificado de não emprego é impresso em inglês e vernáculo no Formulário


de Regras do Tesouro nº 20 e deve ser assinado por todos os pensionistas, exceto ex-
servidores inferiores, e ex-policiais que recebem uma pensão de não mais de Rs. 10 por mês.
Se um titular de pensão ou de renda, obrigado a assinar o certificado, for reempregado,
permanente ou temporariamente, num estabelecimento do Governo, ou num estabelecimento
pago por um Fundo Local, durante o período para o qual é pedida a pensão, deve fornecer os
elementos necessários e o funcionário responsável pelo pagamento deve verificar e comunicar
se as regras relativas a esse reemprego foram devidamente respeitadas.

ANOTAÇÕES

S.O.155 A nota n.º 3 foi omitida pela primeira vez vide Recibo de Correcção n.º 10,
Memorando do Departamento de Finanças n.º 2161 – F.(a), datado de 11 de Abril de 1939. Mas
esta Ficha de Correcção n.º 10 foi cancelada vide Recibo de Correcção n.º 20 [Departamento
de Finanças Dy.No.Fin.( A)-402 de 1940]

1
0
4
A nota nº 4 foi substituída pela Ficha de Correção nº 63.

S.O.156 Todo o pagamento deve ser inscrito no verso de ambas as pensões da ordem e
atestado pela assinatura do oficial desembolsador: no caso de pensão paga em uma
subtesouraria onde será encontrada apenas umacópia da ordem em inglês ou vernáculo com as
ordens do Oficial de Distrito nela, o Oficial de Tesouraria fará a entrada da contraparte e em
sua cópia, enquanto o Oficial de Tesouraria da Tesouraria da Sede fará, a partir do recibo, a
anotação necessária em seu original da ordem.

PAGAMENTO DE PENSÕES POR ORDEM DE PAGAMENTO POSTAL

S.O.157 O pagamento de pensão não superior a R$ 100 mensais poderá ser efetuado por
ordem de pagamento postal, por opção do pensionista, quando adotada essa modalidade de
pagamento, observar-se-ão as seguintes regras:

1) O pensionista que opte por ver a sua pensão paga por ordem de pagamento deve
apresentar pessoalmente ao Oficial da Fazenda uma declaração nesse sentido com a sua cópia
das ordens de pagamento da pensão. O Oficial de Tesouraria identifica o pensionista
conforme estabelecido na S.O. 152. Feito isso, deve colar a declaração e as duas metades da
ordem de pagamento da pensão em um arquivo separado intitulado 'Pensão a pagar por ordem
de pagamento', em data não posterior ao dia 10 de cada mês, um funcionário da Secretaria da
Fazenda designado para o efeito deve elaborar um formulário de ordem de pagamento para
cada pensão registrada no arquivo mencionado acima, menos comissão de ordem de
pagamento, e fazer as entradas de pagamento correspondentes na tabela no banco das ordens
de pagamento de pensão, o oficial de tesouraria deve assinar os formulários de ordem de
pagamento e iniciar as entradas no verso das ordens de pagamento de pensão depois de
comparar cuidadosamente os três documentos. Essas ordens de pagamento devem ser
carimbadas em destaque pelo funcionário do Escritório do Tesouro com as palavras
"Pagamentos de Pensão" com carimbo de tinta vermelha.

(2) A fim de minimizar o risco de fraude, o funcionário do Tesouro deve comparar a


assinatura ou a impressão digital no recibo da ordem de pagamento todos os meses com a
assinatura dos pensionistas ou a impressão digital na ordem de pagamento da pensão, e
colocar suas iniciais datadas nos recibos da ordem de pagamento em sinal de ter verificado a

1
0
5
assinatura ou impressão digital dos pensionistas. O Tesoureiro deve igualmente tomar as
medidas adequadas para assegurar que os recibos dos beneficiários lhe sejam apresentados
logo que sejam entregues. Se um recibo não for devolvido no prazo de 15 dias, terão de ser
instaurados inquéritos junto das autoridades postais ou de outra forma, o Tesoureiro deve
também certificar-se uma vez de seis em seis meses, de modo a considerar desejável que o
pensionista esteja vivo.

(3) Algum funcionário da aldeia será responsabilizado por comunicar prontamente a


morte de um aposentado que é pago por ordem de pagamento.

(4) Não será necessário preparar contas de pensão separadas para esses pagamentos.
Os pagamentos devem ser apresentados em três listas separadas ou facturas consolidadas no
formulário T.R. n.º 21 (uma para pensionista civil comum, uma para pensionista do
departamento comercial, como correios e telégrafos e caminhos-de-ferro e outra para
pensionistas militares), que servirão de voucher. Neste calendário, o Oficial de Tesouraria
certificará por escrito de próprio punho que se certificou de que todos os pagamentos
anotados no calendário foram efectivamente remetidos por ordens de pagamento.

(5) No cronograma do próximo mês, o Diretor de Tesouraria entregará os seguintes


certificados:

"Certifiquei que me certifiquei de que todas as pensões incluídas na Tabela do mês


anterior foram pagas às pessoas idôneas e que obtive todos os recibos de ordem de pagamento
em apoio a esse pagamento e os arquivei em meu escritório".

(6) As seguintes certidões também deverão ser fornecidas pelo Diretor de Tesouraria
nas Tabelas de janeiro e julho de cada ano;

1) "Certifico que obtive de cada pensionista uma declaração de que não


recebeu qualquer remuneração por ter exercido qualquer função a título de
Governo ou de Fundo Local nos últimos seis meses".

2) "Certificar que a declaração exigida na Nota 4 da Ordem Subsidiária 155


das pensionistas cuja pensão é extinguível por casamento, foi obtida e
arquivada na tesouraria".

1
0
6
(7) O valor a ser repassado não deve ser pago aos Correios em dinheiro, mas por
transferência a crédito dos Correios. Os formulários de ordem de pagamento devem ser
enviados aos Correios com uma certidão pelo Oficial de Tesouraria de que os valores das
ordens de pagamento e as comissões nelas existentes foram creditados aos Correios nas contas
de tesouraria por transferência.

As palavras «ajustado por transferência de livros» devem ser invariavelmente


escritas a tinta vermelha nos formulários de ordem de pagamento e o montante da ordem de
pagamento com a comissão devida deve ser especificado nos certificados.

(8) No caso das pensões militares, o pagamento deve continuar a ser feito
trimestralmente como até agora, mas o limite mensal deve ser mantido em vista, ou seja, as
remessas trimestrais podem ser feitas quando o valor devido para o trimestre em cada caso é
de Rs. 300 por mensem ou menos.

(9) Em uma ordem de pagamento sendo devolvida, o valor líquido da ordem de


pagamento (menos a comissão postal) deve ser debitado aos Correios e deve ser mostrado
como um item distinto no Livro Caixa e na Conta Caixa mensal. Deve igualmente ser feita
uma anotação do montante contra a injunção de pagamento de pensão em causa na coluna de
observações do registo no formulário T.R. n.o 19. Quando o montante deduzido da comissão
de ordem de pagamento for reembolsado ao pensionista, deve ser feita uma nota nesse sentido
contra as observações anteriores.

ANOTAÇÕES

(5) .157 Na subregra (1) para Rs. 50/- a palavra e o algarismo «Rs. 100/-» foram
substituídos pela guia de correcção n.° 249. Na sub-regra(2) foram acrescentadas as palavras
«e colocou os seus pensionistas datados............» e na sub-regra(8) os algarismos e as palavras
«Rs. 150/-» foram substituídos por «Rs. 300/-».

CADUCIDADE DA PENSÃO

(6) .158 a) Se uma pensão devida na Índia permanecer por receber durante mais de
12 meses, a pensão deixará de ser devida.

(b) Se o pensionista solicitar posteriormente o pagamento, o pagador

1
0
7
poderá retomar os pagamentos. Não pode, no entanto, efectuar o pagamento se a pensão
parecer ter sido paga pela primeira vez ou se o montante da pensão for superior a 1000 Rs
sem a sanção da autoridade pela qual a pensão foi sancionada, que será obtida através do
Controlador.

(c) se a suspensão do pagamento for imputável a erro ou negligência de


algum agente público, a Controladoria poderá direcionar o pagamento dos atrasados sem
atender às ordens do Poder Público.

S.O.159 (a) A pensão não sacada por três anos não deve ser paga ao fisco sem a prévia
sanção da Controladoria. O limite é alargado para seis anos no caso das pensões que antes de
1937-38 eram classificadas como «Pensões Territoriais e Políticas». Os juros de pensão
devidos no caso de um pensionista falecido também não devem ser pagos pelo Oficial de
Tesouraria se não forem reclamados no prazo de um ano após a morte do pensionista. O
Diretor da Fazenda deve resolver esses casos todos os meses e devolver suas metades das
ordens de pagamento de pensão à Controladoria, juntamente com as declarações mencionadas
na Cláusula (b) abaixo.

b) O Diretor de Tesouraria deverá apresentar semestralmente à Controladoria,


declaração dos casos de falta de saque de aposentadorias. A declaração deve ser elaborada em
duas partes, uma parte mostrando os nomes de todos os pensionistas cujas pensões são
exigíveis a '55- Superannuation. Subsídios e pensões». E que não tenham recebido as suas
pensões durante três anos (ou seis anos, no caso das pensões anteriores a 1937-

1938 foram classificadas como «Pensões Territoriais e Políticas»), e as outras partes que
mostram os nomes dos pensionistas que não os incluídos nas partes anteriores que não sacam
as suas pensões há mais de um ano. O motivo do não saque, se conhecido, deve ser indicado
contra cada nome.

PENSIONISTAS FALECIDOS

S.O.160 a) Em caso de falecimento do pensionista, o pagamento dos juros de mora


efectivamente devidos pode ser efectuado aos seus herdeiros, desde que
os mesmos se apliquem no prazo de um ano a contar da sua morte. Ela
não pode ser paga depois sem a sanção da autoridade pela qual a pensão

1
0
8
foi sancionada para ser obtida através da Controladoria.

Nota- [No caso de a pensão ser sancionada pelo Governo, este pode delegar os seus
poderes no Chefe do Departamento ou noutras autoridades subordinadas].

(b) Mas se os atrasados não ultrapassarem R$ 100, e o dinheiro não


apresentar características peculiares, a Controladoria tem o poder de
repassar os atrasados por sua própria autoridade.

(c) Após o pagamento das pensões em atraso, a ordem de pagamento da


pensão deve ser devolvida à Controladoria com um relatório da data do
falecimento do pensionista.

Sem prejuízo das disposições acima referidas, as


pensões em atraso de um pensionista falecido podem ser pagas aos
herdeiros do falecido sem a apresentação da autoridade legal habitual, até
ao limite de 500 Rs. sob as ordens do Coleccionador ou de outros
funcionários responsáveis pelo pagamento, após a investigação dos
direitos e títulos dos créditos que se considere suficientes. Qualquer
excesso acima de Rs. 500 pode igualmente ser pago sob as ordens do
Governo Provincial na execução de uma caução imediata. Com as
garantias que requerer, se estiver satisfeito com o direito e título do
reclamante e considerar que a demora e as dificuldades indevidas seriam
causadas pela insistência na apresentação de carta de administração.

Em qualquer caso de dúvida, o pagamento deve ser feito


apenas à pessoa que produz a autoridade legal.

Nota 2 A alínea c) do artigo 135.º do Regulamento Financeiro de Assam também se aplica


aqui.

PENSIONISTAS LUNÁTICOS

5 . O.161 Quando qualquer quantia for devida a título de pensão ou gratificação a


qualquer pessoa pelo Governo, e a pessoa a quem a quantia é devida for certificada por um
Magistrado como sendo um lunático; Seguir-se-á o procedimento previsto na lei indiana

1
0
9
Lunacy Act.

IDENTIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS PENSIONISTAS

6 . O.162- (1) Na primeira aparição de um pensionista em ou após 1 de Abril de cada


ano. O desembolsador deverá, exceto no caso de pensionistas mencionados na cláusula. (2)
Abaixo, pegue uma impressão do polegar e de todos os dedos da mão esquerda do aposentado
na conta da pensão. O pensionista deve então ser identificado a partir das indicações indicadas
na metade da ordem de pagamento da pensão do agente pagador. A identificação também
deve ser feita por meio do exame da impressão dada na fatura com a colada na Ordem de
Pagamento de Pensão, se o pensionista não puder ser identificado por outros meios com
certeza absoluta.

Nota 1.- O Governo isentou todos os pensionistas em Assam, onde as pensões mensais
excedem Rs.50, da aplicação da cláusula (1).

Nota 2.- No caso de pensionistas civis em Assam cuja pensão mensal seja igual ou
inferior a Rs.50,. A impressão do polegar esquerdo só deve ser tomada anualmente na conta
da previdência, em vez de todos os números.

(2) Com excepção dos príncipes indianos, das senhoras europeias, das pessoas que
tenham sido concursados, das pessoas que detenham títulos do Governo e das pessoas
que tenham sido especialmente isentas pelo Governo (sendo estas isenções feitas com o
fundamento de que não pode haver dificuldade na identificação futura), todos os
pensionistas estão sujeitos à aplicação destas regras.

(3) As senhoras purdahnashin e os pensionistas analfabetos devem dar uma impressão


digital em suas contas na presença da pessoa que concede a certidão de vida, ou no
caso de pensionistas analfabetos que comparecem pessoalmente ao escritório
pagador, antes do oficial de pagamento.

Nota.- No caso de analfabetos e senhoras purdanashin, a quitação por marca de selo


atestada por alguma pessoa conhecida e respeitável, pode ser aceita em vez de
impressões polegares.

(4) Na renovação de uma Ordem de Pagamento de Pensão, a impressão original será

1
1
0
cortada da antiga e anexada à nova ordem.

ANOTAÇÕES

S.O.162- O n.º 1 foi substituído pelo n.º 48 da Correcção, pelo qual foram
recentemente inseridas as notas 1 e 2.

"Período máximo", - o significado da palavra "período" é "um curso de extensão de


tempo; o tempo de duração". Portanto, as palavras "período máximo" significam o curso mais
alto ou maior ou extensão ou extensão de tempo. O curso mais alto ou maior ou extensão ou
extensão de tempo pode ser medido em termos de Anos, Meses ou Dia, bem como em termos
da ocorrência de qualquer evento ou da continuação de um estado de coisas.

GRATIFICAÇÕES

S.O.163 (a) As gratificações serão pagas pelos Diretores da Fazenda mediante


autorização recebida da Controladoria, a quem a sanção for comunicada pela autoridade
sancionadora ou por outro Auditor. O beneficiário também deve ser obrigado a apresentar a
cópia do despacho pelo qual lhe foi comunicada a sanção à gratificação; e o Oficial de
Fazenda deve registrar o fato de o pagamento ter sido efetuado na cópia do despacho assim
produzido.

(b) As gratificações são pagas apenas a um mediante o recebimento das pessoas


legalmente habilitadas a recebê-las e não a ou após o recebimento do chefe do escritório ou
departamento em que os titulares anteriormente serviam.

(c) Salvo o disposto na alínea b) do artigo 194.º do Manual de Pensões de


Assam, a gratificação será paga em montante único, e não em prestações.

ANOTAÇÕES

"Gratuidade" – Significado de, - Gratuidade em seu sentido etimológico significa um


presente especialmente por serviços prestados ou devolvidos por favor recebido. Durante
algum tempo, na fase inicial do julgamento de litígios trabalhistas, a gratuidade foi tratada
como um presente feito pelo empregador a seu bel-prazer e o trabalhador não tinha o direito
de reivindicá-la. Mas, desde então, há uma longa linha de precedentes em que se decidiu que

1
1
1
um pedido de gratificação é uma reivindicação legítima que o trabalhador pode fazer e que,
em casos apropriados, pode dar origem a uma disputa industrial. A gratificação paga ao
trabalhador destina-se a ajudá-lo após a aposentadoria por aposentadoria, seja aposentadoria,
incapacidade física, invalidez ou outra. O objetivo da concessão de um regime de gratificação
é proporcionar um benefício de aposentadoria ao trabalhador que tenha prestado longo e
imaculado serviço ao empregador e, assim, contribuído para a prosperidade do empregador. É
um dos dispositivos de eficiência e é considerado necessário para uma "eliminação ordenada e
humana" da indústria de empregados superincapacitados ou incapacitados que, não fossem
tais benefícios de aposentadoria, continuariam no emprego se funcionassem de forma
ineficiente. Não é pago a um empregado gratuitamente ou apenas por uma questão de vínculo.
: é pago a ele por longo e meritório serviço prestado por ele ao empregador.

ENCARGOS DIVERSOS RESTITUIÇÃO DE RECEITAS

S.O.164 Os funcionários públicos que receberem a restituição deverão preencher as


colunas 1 a 5 do Formulário de Regra de Tesouraria nº 18 e assinar a certidão em pé,
enquanto o Oficial de Tesouraria ou Subtesoureiro deverá verificar o crédito por meio dos
dados das colunas 4 e 5, e apor sua assinatura na Coluna 6 em sinal de que o fez.

Como precaução contra restituições duplas de Receitas Fundiárias ou outros recibos,


cujos detalhes não são fornecidos à Controladoria, o valor e a data de cada restituição devem
ser anotados pelo Oficial de Fazenda contra o item original de crédito no registro de Recibos
do Tesouro, ou no livro de casos, se o item não tiver sido creditado no registro de recibos
separado.

Nota- No caso de selos emitidos pelos tesouros e relativamente aos quais tenham sido
admitidos pedidos de reembolso posteriormente, não é exigida qualquer inscrição no
memorando de mais e de menos, mas o certificado de destruição pela autoridade que sanciona
o reembolso deve ser fornecido no próprio voucher.

S.O.165 São estabelecidas as seguintes regras para o pagamento de restituições de


receitas creditadas ou de montantes depositados nos casos em que o montante envolvido não
exceda Rs. 100:

(1) Após recepção da ordem de reembolso de pagamento emitida pelo colector ou

1
1
2
outro funcionário interessado, o funcionário do Tesouro pode, a seu critério, emitir um aviso
(a) convidando a pessoa a quem o reembolso deve ser feito a receber o pagamento na
tesouraria, (b) informando que, em caso de incumprimento do convite no prazo de um mês
(ou num prazo mais longo que se afigure necessário), o montante da restituição será remetido
ao beneficiário por Ordem de Pagamento Postal às suas custas.

(2) Quando o beneficiário comparecer pessoalmente à tesouraria, o Tesoureiro deve


verificar se não ocorre qualquer atraso evitável na obtenção do comprovante para o reembolso
assinado pelo beneficiário, que pode então receber o pagamento pessoalmente ou por um
agente devidamente autorizado ou por Ordem de Pagamento às suas próprias custas.

(3) Quando uma ordem de pagamento é emitida nos termos da cláusula (b) do aviso
referido na regra 1, o objetivo da remessa deve ser brevemente indicado pelo Tesoureiro na
parte de confirmação do formulário de ordem de pagamento na continuação da entrada
impressa "Recebeu a soma especificada acima em ...", sendo deixado espaço suficiente abaixo
da entrada manuscrita assim feita, para a assinatura ou impressão digital do beneficiário. O
valor da Ordem de Pagamento não deve ser remetido em dinheiro para os Correios, mas o
Oficial de Tesouraria deve enviar um formulário de Ordem de Pagamento devidamente
preenchido juntamente com um certificado de que o valor da ordem e a taxa da Ordem de
Pagamento nela contida foram creditados aos Correios nas contas de tesouraria por
transferência por contra-transferência. As palavras "ajustado por transferência de livro"
devem invariavelmente ser escritas em tinta vermelha no Formulário de Ordem de
Pagamento, o valor da Ordem de Pagamento com a comissão devida, deve ser especificado no
certificado. Os Correios aceitarão a Ordem de Pagamento sob a autoridade do certificado de
Oficial de Tesouraria.

(4) Após recepção da ordem de pagamento devidamente assinada pelo beneficiário,


esta deve ser anexada ao recibo habitual nos formulários T.R. n.os 16 ou 18, consoante o caso,
no qual o montante total do reembolso e a dedução aí efectuada por conta da taxa da ordem de
pagamento devem ser claramente indicados; O recibo será então descartado da maneira usual.
O departamento de contas aceitará tal comprovante com o aviso de ordem de pagamento
como um recibo válido para o valor total do reembolso nele inserido.

1
1
3
REEMBOLSO DA TAXA DE EXAME

(5) .166 Se o valor das taxas de exame ou qualquer parte dele for reembolsado.
Um certificado será endossado após o recebimento original pelo secretário à Banca
Examinadora, ou pelo secretário, Comissão de Serviço Público, conforme o caso,
especificando o valor a ser reembolsado; e o valor assim autorizado será pago mediante a
apresentação do recibo original assim endossado na Fazenda de onde foi emitido, devendo o
destinatário dar seu recibo abaixo do endosso.

Nota - Quando tiver de ser feita uma restituição de uma parte de um montante fixo
remetido para o Tesouro em nome de vários candidatos para os quais tenha sido emitido um
único recibo colectivo, cada restituição deve ser registada no crédito original nas contas
departamentais. O comprovante de reembolso (formulário T.R. n.º 18) prevê a emissão de um
certificado dessa nota e também o espaço para a assinatura do Tesoureiro é sinal de
verificação do crédito nas Contas do Tesouro. Caso os valores originais tenham sido pagos ao
Banco, a restituição será feita (de acordo com o procedimento acima) pela Controladoria.

DESCONTO EM SELOS

(6) .167 Os descontos em selos são permitidos a certas classes de vendedores de


acordo com regras fixas e são concedidos por dedução do dinheiro da compra.

O desconto é repassado em certidão do Oficial Distrital para os seguintes efeitos:

"Certificada de que os descontos foram permitidos de acordo com as taxas


sancionadas e que o desembolso dos mesmos foi efetuado mediante dedução do valor
creditado por conta do valor dos selos vendidos".

Notas- Quando o oficial distrital estiver impossibilitado de fornecer ele próprio as


certidões por incapacidade física ou em consequência de sua ausência de visita, esta poderá
ser assinada pelo subordinado concursado do pessoal distrital que tenha sido autorizado a
verificar o saldo do Tesouro nessas circunstâncias.

PAGAMENTO A PESSOAS QUE NÃO PRESTAM SERVIÇO PÚBLICO

S.O.168 Quando uma pessoa que não esteja no serviço público reclamar o

1
1
4
pagamento por trabalho realizado, serviço prestado ou artigos fornecidos, o Oficial de
Fazenda deve exigir;

(a) a apresentação do pedido pelo chefe do departamento, ou outro funcionário público


responsável sob cuja ordem imediata o serviço foi feito ou o equivalente foi dado para o qual
o pagamento é exigido.

(b) na falta do que precede, no caso de ser necessário pagar o montante de uma factura
sacada por uma pessoa que não esteja ao serviço do Governo e também quando a autoridade
do chefe do serviço ou do funcionário responsável for insuficiente, deve ser solicitada uma
ordem ao oficial de contas, fornecendo-lhe todos os elementos necessários para obter a sanção
do Governo, se tal for necessário.

(c) em qualquer caso, se uma factura for sacada por uma pessoa que não seja do
serviço público, o funcionário do Tesouro deve tomar precauções especiais para se certificar
da identidade do requerente do pagamento.

(d) em todos os casos duvidosos, o Oficial de Tesouraria deve tomar as ordens do


Oficial de Distrito que deve assumir a responsabilidade de seu cargo; e seria, sem dúvida,
apoiado pelo Governo, se pudesse demonstrar que exerceu o devido cuidado e
discricionariedade na matéria. Quando essa necessidade ocorrer, no entanto, ele deve
comunicar imediatamente o fato ao Auditor.

(e) os pagamentos devidos aos contratantes podem ser feitos aos bancos financiadores
em vez de diretamente aos contratantes; desde que o serviço em causa obtenha (1) uma
autorização do contratante sob a forma de documento legalmente válido, como a procuração
ou escritura de transferência que confira autoridade ao banco para receber o pagamento, e (2)
os contratantes sobre a aceitação da exactidão da conta que lhe é devida pelo Governo e a sua
assinatura na factura ou outra reclamação preferida contra o Governo em seu nome, Antes da
liquidação da conta ou do crédito por pagamento ao banco Embora o recibo dado pelo banco
detentor de uma procuração ou escritura de transferência do contratante constitua uma
quitação total e suficiente para o pagamento, os contratantes devem, sempre que possível, ser
induzidos a apresentar as suas contas devidamente recebidas e quitadas através dos seus
bancários.

1
1
5
REGRAS ESPECIAIS PARA OS PAGAMENTOS A DETERMINADOS SERVIÇOS

DEPARTAMENTO FLORESTAL

S.O.169 Oficial florestal obter seus fundos dos tesouros por meio de cheques, e
nenhum encargo por conta do Departamento Florestal será pago de outra forma em cheques,
assim sacados. A fim de assegurar que a dotação orçamental anual não seja excedida, o
director de divisão deve abrir, após recepção do mapa de distribuição da dotação orçamental
anual, um registo que indique a dotação e vigiar as despesas em relação a cada rubrica.

S.O.170 Quando servidores públicos de outras Secretarias Públicas estiverem


autorizados a incorrer em encargos por conta do Departamento Florestal, o farão como
Desembolsadores Florestais. Podem, portanto, obter recursos do tesouro para tais despesas
apenas sob as regras aplicáveis aos servidores públicos do Departamento Florestal.

S.O.171 O Oficial de Tesouraria descontará na conta de saque de um Oficial de


Divisão um cheque sacado por um funcionário do Governo encarregado de uma Subdivisão
ou Faixa Florestal, desde que tenha recebido dos instrutores conservadores para esse efeito
por escrito. Tais instruções devem conferir pessoalmente poderes ao servidor público e podem
especificar a extensão a que ele pode se destinar. O funcionário público não deve usar o
mesmo talão de cheques que o oficial de divisão.

S.O.172 O numerário pode, se necessário, ser obtido por funcionário público do


departamento através de cheques sacados nos subtesouros subordinados aos tesouros distritais
em que tenham vindo a sacar contas. Os funcionários departamentais devem, nesses casos,
informar o Oficial Distrital, de tempos em tempos, do montante provável de seus saques em
cada sub-tesouro, a fim de que os fundos possam, se possível, ser devidamente fornecidos.

DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS

S.O.173 As regras da sanção aplicam-se principalmente aos servidores públicos do


departamento de Obras Públicas. São igualmente aplicáveis aos Oficiais de Aquisição de
Terrenos especiais e outros funcionários públicos não pertencentes ao Departamento de Obras
Públicas, que podem ser autorizados a incorrer em despesas com a subvenção de Obras
Públicas. Não se aplicam aos encargos com obras (mesquinhas) e reparações executadas por

1
1
6
Oficiais de Obras Civis que não sejam tratados como despesa da Secretaria de Obras Públicas.

Notas – Os Oficiais de Tesouraria estão proibidos de emitir qualquer dinheiro para o


desembolso por tais funcionários do Governo, exceto de acordo com as regras desta seção.

S.O.174 Quando um funcionário público de outra Repartição Civil for autorizado a


incorrer em encargos por conta do Departamento de Obras Públicas contra a concessão de
'Obras Públicas', ele o fará como desembolso de Obras Públicas.

S.O.175 Os fundos são fornecidos aos funcionários públicos do Departamento de


Obras Públicas de duas formas, a saber, (1) diretamente nas contas de pagamento e ajuda de
custo, e (2) por meio de cheques. As duas classes de pagamentos serão registradas
separadamente no tesouro.

Nota- O numerário necessário para o encargo contingente dos cargos de Chefes e


Superintendentes de Engenharia, e outros oficiais especiais que não sejam Oficiais de Divisão
ou seus oficiais subordinados, pode ser obtido tanto em contas ou tesouros ou em Escritórios
de Divisão. No caso posterior, o procedimento detalhado será prescrito pela Controladoria.

S.O.176 Despesas por conta de remuneração, qualquer subsídio de deslocação na


Secretaria de Obras Públicas é realizado da mesma forma que nas outras Secretarias Civis,
mas as seguintes regras são especiais para a Secretaria de Obras Públicas:

(a) Os Oficiais de Tesouraria só descontarão tais contas dos Oficiais de Obras


Públicas se estes tiverem sido contabilizados especificamente para esses fins por uma
autoridade escrita da Controladoria.

(b) Os funcionários públicos não concursados que se apresentem para pagamento


podem, por opção do oficial de saque, ser pagos integralmente em caso de (a) ordem de
pagamento em sub-tesouros, ou (b) saques do governo em outros distritos. Esta factura deve
ser acompanhada de um memorando assinado pelo desenhador e especificando separadamente
os montantes exigidos nos vários formulários referidos na presente norma.

S.O.177 Os oficiais de divisão e outros oficiais de Obras Públicas, que assim o


autorizarem pela Controladoria, poderão sacar cheques em determinados tesouros e, assim,
obter os fundos por eles exigidos para os desembolsos departamentais não cobertos pelas

1
1
7
contas descontadas diretamente nos tesouros. No entanto, não será emitida qualquer carta de
crédito especificando o limite até ao qual os cheques podem ser sacados durante o mês.

Notas: Sem tomar providências prévias através da Controladoria, nenhum


funcionário está autorizado a sacar cheques em uma Fazenda situada fora dos limites da
província, ainda que sua própria jurisdição possa se estender além desses limites.

S.O.178 Um oficial de divisão autorizado pela Ordem Subsidiária 177 a sacar


cheques sobre o tesouro pode autorizar qualquer um dos seus oficiais de subdivisão a sacar
contra sua própria conta, contas separadas para oficiais de subdivisão não devem ser abertas
nem na chefia nem em uma subtesouraria; o Oficial de Divisão apenas emite uma carta de
autoridade e os cheques sacados e pagos sob sua autoridade serão cobrados da mesma forma
que se fossem sacados por ele mesmo. Se um Oficial de Divisão considerar necessário, para a
manutenção de um controlo eficiente sobre os desembolsos da divisão, fixar um limite mensal
para os saques de qualquer dos seus Oficiais de Subdivisão, pode fazê-lo, fixando um limite
permanente ou um novo limite todos os meses ou sempre que necessário. Todo esse limite
pode ser aumentado ou reduzido posteriormente. A intimação de todos os limites, quando
fixados ou alterados, deve ser enviada tanto ao Oficial de Subdivisão quanto aos Oficiais de
Tesouraria interessados. Se um Oficial de Divisão tiver intimado quaisquer limitações aos
saques de um Oficial de Subdivisão por qualquer mês, os cheques sacados por este durante
esse mês, devem ser anotados, independentemente da data de pagamento, no verso da carta
informando a prescrição. A inscrição no registo dos cheques pagos deve, no entanto, figurar
na data do pagamento efectivo.

Nota 1 - O limite quando fixado deve ser para o mês de conta da subdivisãoe as datas
de início e término do mês devem ser especificadas na intimação ao Diretor de Tesouraria.
Qualquer saldo não saque não está disponível para saque nos meses subsequentes.

Nota 2 - Por opção do Oficial de Divisão, a limitação não pode ser intimada ao Oficial
de Tesouraria se o cheque exercido pelo Contador Divisionário sobre as contas de caixa da
Subdivisão após o término do mês, for considerado suficiente para fins do Oficial de Divisão.

S.O.179 Quando os fundos forem necessários para um Oficial de Subdivisão em


tesouraria diferente daquela com a qual o próprio Oficial de Divisão se deposita, este deve ser

1
1
8
colocado em conta nessa tesouraria (vide ordem subsidiária 177), e então dar poderes ao seu
subordinado para sacar contra sua conta. Os fundos não devem ser disponibilizados para esse
fim por meio de projetos de governo.

PAGAMENTO NA SUB-TESOURARIA

S.O.180.- Os fundos também podem ser obtidos pelo Oficial de Divisão ou seus
Oficiais de Subdivisão, junto aos Tesouros por meio de cheques.

PROCEDIMENTO DE TESOURARIA GERAL NO TRATAMENTO DE SINISTROS

GERAL

S.O.181._ A fatura ou outro comprovante apresentado como pedido de dinheiro


será recebido e examinado pelo Contador. E depois perante o Oficial de Tesouraria, que, se o
pedido for admissível, a autoridade boa, a assinatura verdadeira e em ordem, e o recibo uma
quitação legal, assinará a ordem de pagamento aos pés do comprovante, tendo o cuidado de
adotar a precaução prescrita nos despachos subsidiários 56 e 57. Deve-se tomar cuidado para
que todas as contas e comprovantes passados para pagamentos sejam pagos no mesmo dia, e
que nenhum pagamento seja feito, exceto sob a ordem escrita dos oficiais de tesouraria.

Nota 1: Quando um pagamento é feito por transferência para uma rubrica de receita
ou recebido, a ordem de pagamento deve ser executada:

"Pague Rs. . . por transferência a crédito de (Receita Federal)"

ou "Pagar Rs. por transferência e creditá-lo como item distinto nos Cadernos Caixa"
conforme registro de receita ou não mantido no Tesouro.

S.O.182 Deve ser mantido um registro em cada tesouraria com os nomes de todos
os servidores públicos concursados que recebem seus salários do Tesouro e, à medida que
cada recibo de vencimento é recebido da Controladoria, o valor da remuneração e os subsídios
que ela sanciona, devem ser inscritos em nome do servidor público em questão. Como cada
fatura de pagamento é apresentada para pagamento a referência a este cadastro deve ser feita
para verificar se a taxa sancionada não é excedida.

S.O.183 O Oficial de Tesouraria deve ter especial cuidado para que os selos de

1
1
9
recibo sejam tão desfigurados que não possam ser usados novamente e não ofereçam
nenhuma tentação às abstrações de vouchers por causa dos selos sobre eles. Casos de extravio
do comprovante têm ocorrido por descaso com essa precaução.

Nota - As contas de pagamento de funcionários públicos e outros recibos com selos


adesivos, quando apresentados para pagamento em uma tesouraria, ou subtesouraria, devem
ser rejeitados como não carimbados, a menos que o selo tenha sido devidamente cancelado na
forma prescrita na seção 12 da Lei do Selo Indiano.

S.O.184 Após a inscrição completa dos comprovantes nas contas e a ordem de


pagamento assinada pelo Oficial de Tesouraria, esta deverá ser repassada, juntamente com o
beneficiário, ao Departamento do Tesouro, quando o tesoureiro efetuará o pagamento,
carimbará o carimbo, carimbará o comprovante 'pago' e o guardará para entrega no
Departamento de Contas quando os livros forem comparados.

Nota 1: Quando um pagamento é feito por transferência através da inscrição do


montante em alguma rubrica de recibos, não há pagamento de tomadas em dinheiro. Coloque
e o item não encontrará lugar no livro caixa do tesoureiro. O voucher também não deve ser
carimbado como "Pago".

No entanto, este deve ser carimbado como "Pago por transferência".

Nota 2 Os cheques recebidos em pagamento de selos de serviço devem ser inscritos no


livro caixa do tesoureiro de ambos os lados.

Nota 3 Os carimbos afixados nas cédulas e os comprovantes deverão ser perfurados


sem a destruição das assinaturas após o pagamento das contas na tesouraria ou subtesouraria.

S.O.185 Os funcionários públicos de certos departamentos estão autorizados a obter


fundos dos subtesouros através de cheques. Qualquer extensão do sistema exigirá a sanção ao
Oficial Distrital e, de acordo com tal sanção, esse oficial considerará se causará despesa extra,
direta ou indireta, pelo bloqueio de fundos em sub-tesouros, para qualquer mudança radical no
caráter desses escritórios, que estão coletando deportações e desembolsando tesouros.

S.O.186 a) Quando um cheque é apresentado, deve-se ter o cuidado de verificar,


por meio do exame de seus números impressos, se ele realmente foi retirado do livro

1
2
0
notificado como em uso pelo servidor público que diz tê-lo assinado. As instruções dadas nas
ordens subsidiárias 59 a 61 supra devem ser especialmente tidas em conta.

(b) Os cheques cruzados de acordo com o disposto no Capítulo XIV da


Lei dos Instrumentos Negociáveis devem ser honrados quando apresentados na tesouraria.

(c) Se o beneficiário for desconhecido na tesouraria, o Tesoureiro deve


fazer as averiguações que considere necessárias e deve considerar especialmente a data, o
número de série e o montante do cheque, bem como a caligrafia e, se surgirem suspeitas, pode
diferir o pagamento até que tenha remetido para a gaveta.

S.O.187 As cadernetas enviadas ao tesouro para serem escritas devem ser


normalmente devolvidas ao oficial de desenho no mesmo dia.

S.O.188 No caso de Fundos Locais e outras contas de contabilidade pessoal,


quando o Livro de Passes acompanha a remessa, o recebimento do dinheiro deve ser
confirmado pelo Oficial de Tesouraria nos livros de Passe, colocando suas iniciais contra a
respectiva entrada; Mas, nesses casos, não é necessário apresentar chalan duplicado. No
entanto, nos casos de remessas juntamente com as quais o livro do passe não é enviado, mas
em duplicado ou triplicado têm de ser enviados, as entradas relevantes no livro do passe não
precisam ser rubricadas pelo Oficial de Tesouraria. Para o atestado das inscrições nesses casos
e das inscrições do lado do pagamento, será suficiente a assinatura do Oficial de Tesouraria
no final do mês, quando o livro do Passe for obtido. As iniciais do Oficial de Tesouraria,
quando necessário, devem ser datadas. No que diz respeito ao caderno de Passes das Cadeias,
Hospitais Psiquiátricos, etc., que não necessitam de ser balanceados no final de cada mês,
cada entrada no recibo, bem como no lado do pagamento, deve ser rubricada pelo Oficial de
Tesouraria.

S.O.189 O Diretor da Fazenda, ao sacar títulos de servidores públicos à distância


da tesouraria, deverá fornecer nota explicando a quantidade de dinheiro e saques (se houver)
emitidos, bem como quaisquer deduções ou alterações que venham a ser feitas na cédula
apresentada. A nota deve ser em formato bilíngue, pois é importante que o guarda ou
mensageiro que recebe o dinheiro verifique se o valor declarado está de acordo com o
dinheiro real ou saques que lhe foram entregues; e, quando essa pessoa não puder ler, o

1
2
1
próprio Oficial de Fazenda deve explicar-lhe o valor inscrito na nota.

Recomenda-se a seguinte forma;

DEFINIÇÃO 1
ANOTAÇÕES 2
SEÇÃO IV 3
ANOTAÇÕES 4
CONTAS MENSAIS 10
ANOTAÇÕES 10
SEÇÃO V 17
PAGAMENTO DAS RECEITAS DA PROVÍNCIA NA CONTA PÚBLICA 17
ANOTAÇÕES 20
I – DOS DIRETORES DEPARTAMENTAIS 23
ANOTAÇÕES 24
II – VANTAGENS 26
ANOTAÇÕES 27
III – BANCO 29
ANOTAÇÕES 30
ANOTAÇÕES 32
PARECERES E CERTIFICADOS 32
SECTION VI 33
CUSTÓDIA DE DINHEIRO RELATIVO À CONTA PÚBLICA DA PROVÍNCIA OU QUE
ESTEJA NA SUA CONTA. 33
SECTION VII 33
DEFINIÇÃO 33
REGRAS GERAIS 33
PODER DA CONTROLADORIA 34
ANOTAÇÕES 34
ANOTAÇÕES 39
INSTRUÇÕES SOBRE PREPARAÇÃO E FORMA DE COMPROVANTES E
APRESENTAÇÃO DE RECLAMAÇÕES 40
ANOTAÇÕES 45
ANOTAÇÕES 46
ENTREGA DE CARIMBOS PARA RECIBOS 46
ANOTAÇÕES 50

1
2
2
REMESSA POR ORDEM DE PAGAMENTO 50
ANOTAÇÕES 54
ELIMINAÇÃO DE TORTAS EM CONTA 54
ANOTAÇÕES 56
ANOTAÇÕES 59
ANOTAÇÕES 61
ANOTAÇÕES 62
CONTAS DE ESTABELECIMENTO 63
ANOTAÇÕES 66
ANOTAÇÕES 73
ANOTAÇÕES 74
ENCARGOS CONTINGENTES 78
EMPRÉSTIMOS E ADIANTAMENTOS 80
ANOTAÇÕES 80
INFORMAÇÕES RELATIVAS AO EMPRÉSTIMO 81
ANOTAÇÕES 81
DEPÓSITOS 83
DEPÓSITOS DE RECEITAS 83
ANOTAÇÕES 83
ANOTAÇÕES 85
ANOTAÇÕES 86
DEPÓSITOS CÍVEIS 87
DEPÓSITOS PESSOAIS 87
DEPÓSITOS DE TAXAS 88
SUB TREASERIAS 89
ORDENS DE CAIXA DO SUBTESOURO 89
ANOTAÇÕES 90
FUNDOS LOCAIS 91
RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS 91
ANOTAÇÕES 91
CADUCIDADE DOS CHEQUES 92
ANOTAÇÕES 93
SERVIÇOS E OUTROS FUNDOS 93
AQUISIÇÃO DE TERRENOS 97
PAGAMENTOS DE PENSÕES 99

1
2
3
ANOTAÇÕES 99
FORMA DE PAGAMENTO 100
ANOTAÇÕES 102
ANOTAÇÕES 105
CADUCIDADE DA PENSÃO 105
PENSIONISTAS FALECIDOS 106
PENSIONISTAS LUNÁTICOS 107
ANOTAÇÕES 108
GRATIFICAÇÕES 109
ANOTAÇÕES 109
REEMBOLSO DA TAXA DE EXAME 111
DESCONTO EM SELOS 112
DEPARTAMENTO FLORESTAL 113
DEPARTAMENTO DE OBRAS PÚBLICAS 114
PAGAMENTO NA SUB-TESOURARIA 116
GERAL 117
ANOTAÇÕES 123
LOCAL DE PAGAMENTO 124
ANOTAÇÕES 125
ANOTAÇÕES 127
ANOTAÇÕES 129
SECTION VIII 132
ANOTAÇÕES 132
SECTION IX 132
SEÇÃO X 133
SECTION XI 136
RECEITAS E DESEMBOLSOS DA PROVÍNCIA NO REINO UNIDO 136
SECTION XII 137
SUPLEMENTAR 137

Explicação

1
2
4
Assinatura do Messenger.

Diretor de Tesouraria.

INSTRUÇÕES ESPECIAIS AOS FUNCIONÁRIOS DA TESOURARIA

T.R.17 O Diretor de Tesouraria não tem autoridade geral para efetuar pagamentos
sobre demandas apresentadas na tesouraria; sendo a sua autoridade estritamente limitada à
realização de pagamentos autorizados por ou ordenar estas regras. Se qualquer demanda de
qualquer natureza for apresentada a uma tesouraria para um pagamento que não seja
autorizado por ou sob estas regras, ou não estiver coberto por uma ordem especial recebida da
Controladoria, o Oficial da Fazenda recusará pagamentos por falta de autoridade. Um Oficial
do Tesouro não tem autoridade para agir sob uma ordem do Governo sancionando um
pagamento, a menos que a ordem seja uma ordem expressa para que ele faça o pagamento; e
mesmo essa ordem especial deve, na ausência de urgência, ser enviada através da
Controladoria.

S.O.190 A regra acima não autoriza o Tesoureiro a recusar o pagamento de letras


que não cumpram o disposto em certas regras, por exemplo, que a sanção a determinado
encargo deve ser citada nas letras [vide despacho subsidiário 56(1)], que a dotação orçamental
com o andamento das despesas deve ser anotada nas contas contingentes, quando a omissão
no cumprimento destas disposições se dever ao facto de não ter sido recebida a sanção
necessária ou de a dotação orçamental não ter sido comunicada. A responsabilidade pela
cobrança de tais encargos cabe ao oficial de saque e o Tesoureiro não está habilitado a recusar
o pagamento de tais títulos com o fundamento de que os requisitos das regras não foram
cumpridos.

Nota- O Diretor de Tesouraria não terá autoridade para aprovar uma nota fiscal de
estabelecimento a pagar referente ao mês de abril, que não acompanhe os documentos
referidos na nota listada.

ANOTAÇÕES

S.O.190- A nota sob este despacho foi inserida vide Recibo de Correção nº 243..

1
2
5
T.R.18 Um Oficial de Tesouraria não deve honrar um crédito que considere
discutível. Ele deve exigir que o requerente recorra à Controladoria.

S.O.191 Um Oficial de Fazenda não pode enviar correspondência para um


Funcionário do Governo que reclame qualquer subsídio especial, mas solicitar-lhe-á que se
dirija diretamente ao Controlador ou através de seu superior oficial.

T.R.19 Salvo o disposto nas Regras 20 e 21, o pagamento será, salvo determinação
geral ou especial em contrário, efetuado no distrito em que o pedido surgir.

S.O.192 As seguintes ordens gerais que permitem o pagamento em uma comarca


diferente daquela em que o crédito surge;

(1) O Professor do Colégio do Algodão, Guwahati e do Colégio Murarichand,


selecionados são autorizados como um caso especial, a tirar seu pagamento de férias durante
as férias de verão e Puja de um tesouro diferente do tesouro na sede desses oficiais.

(2) O pagamento do subsídio de viagem pode ser efectuado num distrito


diferente daquele em que o pedido surge no caso de o requerente ser transferido antes de
poder sacar a sua conta no primeiro distrito.

(3) Um funcionário designado pelo Governo de Assam para assistir a uma


sessão do Legislativo Central pode, a seu critério, sacar o salário, quando for devido, no local
onde a sessão é realizada. O pagamento, no entanto, terá de ser autorizado pelo Contabilista
Geral da Província de pagamento (ver T.R. 35).

(4) O membro do Legislativo de Assam tem a opção de sacar seus salários do


tesouro ou sub-tesouro em seus círculos eleitorais ou de Shillong, mas a opção uma vez
exercida será definitiva e nenhum membro poderá mudar seu tesouro enquanto ele continuar a
ser um membro.

LOCAL DE PAGAMENTO

S.O.193 As contas de pagamento são normalmente pagas apenas na tesouraria do


distrito em que o crédito surge, mas os funcionários públicos concursados podem, a seu
critério, sacar o seu salário em parte na sede do distrito em que podem estar servindo e em

1
2
6
parte na capital da província, sob as seguintes condições:

1) A concessão só é admissível para os concursados. Servidores públicos cujos


salários estejam sujeitos a auditoria pessoal e não sejam inferiores a R$ 500 mensais.

2) Não menos de Rs. 100 em qualquer mês serão sacados fora da tesouraria da
sede do distrito e todas as quantias sacadas na capital provincial devem ser em múltiplos de
Rs 100.

3) Os oficiais cuja sede está no distrito de Lakhimpur podem sacar uma parte de
seu salário apenas em Dibrugarh.

4) Os oficiais que serviram em Assam antes de 1º de abril de 1922 e desfrutam das


concessões de sacar uma parte de seu salário em Calcutá continuarão a fazê-lo. Assim
também os oficiais britânicos dos Assam Rifles gozarão da concessão, independentemente das
datas de sua nomeação em Assam.

Notas 1 Os funcionários públicos concursados que, de acordo com as regras em


vigor, têm direito a sacar uma parte do seu salário em Calcutá continuarão a fazê-lo por meio
de cheques bancários, sendo a comissão devida a cargo paga a partir da concessão contingente
do cargo ou departamento a que pertence o funcionário público.

Nota 2 - Salvo no caso de um oficial britânico dos Assam Rifles, um oficial que
necessite de um Draft Bancário em Calcutá sob esta regra deve, na primeira vez que ele exigir
tal rascunho, enviar ao Tesouro um certificado em apoio à sua requisição para o primeiro
rascunho nos seguintes termos:

"Certifico que sirvo em Assam antes de 1º dejaneiro de 1922."

ANOTAÇÕES

S.O.193 Nesta ordem, a condição original (3) foi omitida e as demais foram
renumeradas vide Correction Slip No 5 e a condição original (3) passou a ter a seguinte
redação;

"§ 3º O montante a ser sacado na capital provincial não poderá ser alterado em
intervalos inferiores a três meses".

1
2
7
S.O.194 Os servidores públicos concursados da Secretaria de Obras Públicas, além da
concessão na S.O.193, poderão apresentar sua folha de pagamento e ajuda de custo na
tesouraria ou subtesouraria mais próxima de sua sede ou em qualquer tesouraria ou
subtesourariade sua jurisdição. Após a escolha do local de pagamento, este só poderá ser
alterado com o consentimento do Controlador ou, se os antigos e novos locais de pagamento
estiverem sob sua jurisdição, do Diretor da Fazenda.

S.O.195 As contas de vencimentos e abonos dos estabelecimentos da Secretaria de


Obras Públicas são devidas na tesouraria mais próxima, com a qual serão contabilizadas pela
Controladoria.

Os vencimentos e subsídios do estabelecimento de subdivisão podem ser sacados


pelos oficiais de divisão em contas separadas, se necessário, diretamente no distrito ou nos
tesouros subordinados sob sua jurisdição.

FISCALIZAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS

S.O.196 O funcionário público cujo dever o obrigue a deslocar-se em inspecção


deve levar consigo uma última certidão de vencimento, que lhe permitirá sacar da tesouraria
mais próxima do seu círculo ou jurisdição a parte do seu vencimento que nela possa ser
inscrita a seu pedido, sendo o saldo, se for caso disso, sacado na sua sede. Caso ele passe fora
da província de Assam, a última certidão de vencimento deve ser enviada à Controladoria
para emissão da autoridade necessária. Nesse caso, é claro, nenhum avanço é feito, e nenhuma
recuperação e ajuste se torna necessário. Do mesmo modo, pode sacar o seu subsídio de
viagem no formulário de factura prescrito com os certificados necessários, assinados pela
autoridade de controlo, se for caso disso, mas não pode receber um adiantamento por conta de
subsídios de viagem.

Nota 1 A regra permite que os oficiais retirem subsídios de viagem em intervalos de


viagem sem esperar pelo final do mês. Não é necessário o último certificado de pagamento,
mas o certificado no seguinte formulário deve ser anexado à conta do subsídio de viagem;

"Certifiquei que não tirei auxílio-viagem para as viagens incluídas nesta fatura em
nenhum outro tesouro."

1
2
8
Nota 2 - No Departamento de Obras Públicas, o Engenheiro-Chefe poderá admitir
para o benefício desta regra os Oficiais de Divisão que sejam obrigados a ausentar-se
continuamente de sua sede por mais de um mês de cada vez.

FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE SERVIDORES PÚBLICOS

S.O.197 Quando parte desse estabelecimento se deslocar com um servidor público


fiscalizador, o chefe do escritório poderá conceder uma última certidão de vencimento para
essa parcela, a fim de permitir que ele retire de outra tesouraria a parcela que lhe for desejada,
sendo o saldo, se houver, sacado na sede.

T.R.20 O salário de licença de um Funcionário Público Concursado, que recebe seu


salário de licença na Índia, pode ser pago em qualquer Distrito da província. O salário de
licença de um funcionário público não concursado só pode ser pago na comarca em que o seu
salário poderia ser sacado se estivesse em serviço.

O Auditor Geral emitiu as seguintes instruções ao abrigo da Regra Fundamental


74(III) para o pagamento do salário de licença na Índia;

(a) o salário de licença de um funcionário público não concursado em licença na


Índia em licença fora da Índia, não pode ser sacado na Índia, exceto sob a
assinatura do chefe do escritório ou do funcionário do governo concursado
autorizado a assinar "Para" o chefe do escritório.

(b) O funcionário público não concursado pode começar a sacar seu salário de
licença em qualquer escritório de pagamento na província sem apresentar um
certificado de salário de licença do oficial de auditoria que audita seu salário
antes de prosseguir com a licença.

(c) Se, durante a licença, o servidor público concursado desejar mudar de cargo no
qual recebe o pagamento de seu salário de licença, deverá obter um novo
certificado do Oficial de Contas, em cuja jurisdição foi pago seu salário de
licença.

(d) Se um funcionário público concursado assinar ele mesmo sua conta, ele deve
comparecer pessoalmente no local de pagamento de uma certidão de vida

1
2
9
assinada por um funcionário responsável do governo ou outra pessoa conhecida
ou digna de confiança. Se sacar seu salário de licença por meio de um agente
autorizado, o agente, tendo ou não procuração, deve fornecer uma certidão de
vida, como mencionado acima, ou executar uma fiança para reembolsar os
pagamentos. Uma certidão de vida pode ser dada periodicamente uma caução
para cobrir pagamentos imediatos, não suportada por uma certidão de vida.

Decisão do Governo de Assam – Quando um servidor público concursado comparecer


pessoalmente para receber seu salário de licença, uma certidão para esse efeito será registrada
na nota fiscal sobre a assinatura do Oficial da Fazenda.

ANOTAÇÕES

T.R.20 Foi inserida a alínea d) do Recibo de Correcção n.º 4, do Memorando n.º


5521/- F (a), de 5de Outubro de 1939.

"Salário" O abono de despedida não pode ser incluído no salário.

T.R. 21 As pensões pagas na Índia podem ser pagas em qualquer distrito da


Província.

S.O.198 Regras que regulam a transferência de pensão de um distrito para outro,


dentro ou fora da província, contidas nas Regras 84 e 85 do Manual de Pensões de Assam.

S.O.199 O Oficial de Tesouraria poderá autorizar o pagamento, em qualquer dos


tesouros periféricos subordinados ao seu distrito, de pensão a pagar sob a devida autoridade,
em sua sede, e poderá transferir o pagamento de pensões desse tesouro subordinado para o
tesouro distrital ou de um tesouro subordinado para outro no mesmo distrito.

T.R.22 Não serão admitidos saques para atender ao vencimento, salário de licença
ou abono de servidor público concursado, nem gratificação ou honorários devidos a servidor
público concursado, nem pensão até que a Controladoria tenha intimado ao Oficial da
Fazenda a taxa em que o pagamento será efetuado; desde que o Poder Público possa, por
motivos especiais e com a concorrência da Controladoria, dispensar as aposentadorias desta
regra.

1
3
0
S.O.200 Um servidor público recém-nomeado pela primeira vez de qualquer tesouro
deve apresentar com sua conta uma ordem da Controladoria informando a taxa em que o
pagamento deve ser feito.

S.O.201 O servidor público concursado deverá sacar aumento ou alteração de salário,


licença ou abono fixo nas apresentações ou projeto de lei pré-auditado pela Controladoria, ou
acompanhado de ofício da Controladoria, autorizando o valor a ser sacado.

S.O.202 Nenhum pagamento deve ser feito sem as ordens da Controladoria a um


servidor público concursado transferido de outra província de outro departamento ou no
retorno de licença fora da Índia.

S.O.203 Os projetos de lei de recompensa por proficiência em língua oriental para


oficiais civis, incluindo oficiais de obras públicas, devem ser previamente auditados pela
Controladoria antes do pagamento.

S.O.203 - Não é necessária autorização do Contador-Geral, para pagamento de


honorários a oficiais concursados quando a conta for sancionada pela autoridade competente.

ANOTAÇÕES

S.O.203 A Este S.O. foi adicionado vide Correction Slip No 269.

T.R.23 Nenhuma retirada será permitida em um pedido para o primeiro de qualquer


série de pagamentos em um distrito de remuneração ou subsídios a um funcionário do
governo, que não seja uma pessoa recém-nomeada para o serviço público, a menos que o
pedido seja apoiado por um último certificado de pagamento na forma que possa ser prescrita
pelo Auditor Geral da Índia. Um funcionário do Tesouro não pode autorizar qualquer
levantamento em relação a vencimentos ou subsídios de um funcionário público a quem tenha
concedido um último certificado de remuneração, a menos que o certificado seja entregue
primeiro.

[ As regras prescritas pelo Auditor Geral da Índia que regulam a preparação dos
últimos certificados de vencimento em caso de transferência em serviço, ou de retorno de
licença estão contidas no Apêndice III]

1
3
1
S.O.204 Formulários de últimas certidões de vencimentos a serem entregues pelo
Oficial da Fazenda, no caso de servidores públicos concursados, e por chefes de gabinete ou
pelo servidor público autorizado a assinar 'para' o chefe do escritório, no caso de servidor
público nãoconcursado, preveem detalhes das deduções de fundos, embora o servidor público
que prepara as contas seja responsável por sua correção, mas a Fazenda é responsável não só
por inscrever nas certidões todas as exigências contra o servidor público cessante, incluindo
as feitas ao abrigo de uma ordem de penhora de sua remuneração por um Tribunal, da qual ele
pode ter recebido notificação antes de conceder a certidão, mas também por transmitir
qualquer, das quais ele pode posteriormente ser notificado, ao tesouro do qual o servidor
público sairá no futuro do salário.

Nota 1 A última certidão de vencimento de servidor público transferido ou em licença


não deverá ser emitida até que a data e a hora do sobrecarregamento sejam de conhecimento
do Oficial da Fazenda.

Nota 2 Quando um funcionário público é transferido dentro de seu distrito de uma


subdivisão para Sadar ou vice-versa ou de uma subdivisão para outra, uma última certidão de
pagamento deve ser anexada à sua folha de pagamento apresentada pela primeira vez para
pagamento na nova estação.

Nota 3 Deve igualmente ser emitida uma última certidão remuneratória em relação ao
funcionário público em serviço inferior quando este for transferido de um cargo para outro.

Nota 4 A última certidão de vencimento no caso dos Sub-Registradores que tenham


sido autorizados a sacar seus salários diretamente do tesouro sem a contra-assinatura dos
Registradores Distritais deve ser entregue pelo Registrador Distrital após verificação pelo
Oficial de Tesouraria.

Nota 5 O último certificado de vencimento do Inspetor Veterinário autorizado a sacar


sua remuneração diretamente do Tesouro sem a contraassinatura do Diretor do Departamento
Veterinário deverá ser assinado pelo Diretor do Departamento Veterinário, após verificação
pelo Oficial da Fazenda.

S.O.205 Em todos os casos de transferência de um distrito para outro dentro do


mesmo círculo de auditoria, o último certificado de pagamento deve especificar o último

1
3
2
pagamento regular ou mensal; e a totalidade do pagamento do mês em que a transferência foi
efectuada no novo distrito, excepto nos casos previstos na alínea b) do artigo 135.º.

T.R.24 O Diretor de Tesouraria responderá perante a Controladoria pela aceitação


da validade de um crédito contra o qual tenha permitido saques, e pela prova de que o
beneficiário realmente recebeu a quantia retirada.

T.R.25 O Tesoureiro deve obter informações suficientes sobre a natureza de cada


pagamento que efectua e não aceita um comprovante que não apresente formalmente essa
informação, a menos que existam razões válidas, que deverá registar por escrito para não as
exigir.

S.O.206 Deve ser dada especial atenção às regras relativas ao preenchimento dos
vales referidos no despacho subsidiário 56.

T.R.26 O Oficial de Tesouraria pode corrigir uma inexatidão aritmética ou um erro


óbvio em qualquer nota que lhe seja apresentada para pagamento, mas deve comunicar ao
Oficial de Execução qualquer correção que ele faça.

S.O.207 Quando as notas apresentadas para pagamento contiverem erros aritméticos


evidentes ou erros insignificantes, que podem ser corrigidos, um Tesoureiro ou um Oficial de
Tesouraria não deve devolver tais títulos, mas deve corrigi-los e pagar o valor corrigido da
nota.

S.O.208 Da mesma forma, quando as letras contiverem itens duvidosos que possam
ser facilmente eliminados, a tesouraria ou o Subtesoureiro deve desautorizar os itens
duvidosos e pagar o restante da conta.

S.O.209 Em ambos os casos acima, a correção feita e as razões devem ser intimadas
ao relator da fatura e, se necessário, à Controladoria( ou ao Oficial da Fazenda, no caso de
pagamentos efetuados em uma subtesouraria).

T.R.27 O cobrador poderá, em caso de urgência, mediante despacho escrito autorizar


e exigir que o Oficial de Tesouraria efetue o pagamento, não sendo pagamento de pensão, sem
observância do disposto neste regulamento. Em qualquer caso, o cobrador encaminhará
imediatamente uma cópia deste despacho e uma declaração da circunstância que o exigir,

1
3
3
devendo o Oficial de Tesouraria comunicar imediatamente o pagamento, ao Controlador.

S.O.210 Consideram-se como circunstância de urgência enquadrada nesta Regra do


Tesouro quando um Subcomissário pode autorizar um Oficial de Fazenda a receber
pagamentos relatando a circunstância à Controladoria;

1) Prevenção de perdas de vidas e bens, resultantes de desastres, como inundações,


ciclones, terremotos, incêndios, etc.

2) Salvaguarda contra a perda de vidas e bens ameaçados pela lavagem de aterros,


desmoronamento de pontes sobre rios, canais, ferrovias, etc.

T.R.28 O funcionário público autorizado a sacar dinheiro por meio de cheques


comunicará ao banco ou ao Tesouro sobre o qual saca o número de cada talão de cheques
utilizado e o número de cheques nele contidos.

S.O.211 No caso dos subtesouros, o aviso do número do talão de cheques a utilizar


deve ser normalmente enviado através do tesouro distrital, mas em caso de urgência pode ser
enviado diretamente para o subtesouro, sendo uma cópia enviada simultaneamente ao tesouro
distrital.

T.R.29 Quando um funcionário público autorizado a sacar ou contra-assinar cheques


ou contas a pagar na tesouraria ou no banco fizer a outrem o cargo a outrem, enviará um
exemplar da assinatura do funcionário público exonerante ao funcionário da tesouraria ou ao
banco, conforme o caso.

SECTION VIII

TRANSFERÊNCIA DE DINHEIRO EM CONTA PÚBLICA

T.R.30 A transferência de dinheiro público de um tesouro para outro e entre o saldo


do tesouro e o saldo do tesouro de um tesouro e entre um tesouro e o banco será regida pelas
instruções que possam ser emitidas em seu nome pelo Ministro das Finanças, após consulta ao
Reserve Bank of India. A transferência de dinheiros de ou para um pequeno depósito de
moedas de ou para um tesouro sob controle do Governo da província será regida por
instruções emitidas pelo Governador Geral em seu nome.

1
3
4
ANOTAÇÕES

"Transferência" – Significação de – "Transferência" deve necessariamente ser


acompanhada da mão de onde e da mão para a qual algo deve ser transferido, ou o lugar de
onde e o lugar para o qual algo deve ser transferido, ou seja, "Transferência" deve levar
consigo "De" e "para"., se qualquer um deles estiver querendo, não pode haver transferência.

É necessário que se dê uma interpretação liberal à palavra "Transferência" e que sejam


considerados todos os métodos directos ou indirectos de transferência de propriedades.

"Transferível" — Significado de – exfacie "transferível" não deve ser equiparado a


"Transferido". A palavra importa uma qualidade, um efeito jurídico decorrente do caráter e da
natureza das próprias ações.

S.O.212 As regras pormenorizadas constam do apêndice VI, que devem ser seguidas.

SECTION IX

RESPONSABILIDADES PELOS VALORES SACADOS

T.R.31 Se um Oficial de Tesouraria receber intimação da Controladoria de que os


valores foram retirados incorretamente e que uma determinada quantia deve ser recuperada de
um oficial de saque, ele efetuará a recuperação sem demora e sem levar em conta qualquer
correspondência empreendida ou contemplada com referência à ordem de retração; e o
desenhador deve repassar sem demora a quantia da forma que o Controlador determinar.

[Ver despacho subsidiário 2(19)]

T.R.32 a) Sem prejuízo do disposto na presente norma, o procedimento a observar


pelo funcionário público relativamente às verbas retiradas da Conta Pública da Província para
despesas será o que vier a ser prescrito pelo Ministro das Finanças, ouvido o Controlador.

S.O.213 O procedimento a ser observado por um servidor do Governo em relação


ao dinheiro retirado das Contas Públicas da província para despesas está detalhado no
Capítulo III do Regulamento Financeiro de Assam.

(b) Um servidor público provido de fundos para despesas será responsável por

1
3
5
esses fundos até que a prestação de contas deles seja prestada a contento da Controladoria. É
igualmente responsável por assegurar que os pagamentos sejam efectuados às pessoas e que
tenham direito a recebê-los.

S.O.214 O chefe de escritório é pessoalmente responsável por todas as quantias


sacadas em letra por ele assinada ou em seu nome, até que tenha pago à pessoa habilitada a
recebê-la e tenha tido os recibos assinados pelo beneficiário, com se, se necessário, um
carimbo (vide também a Regra Financeira 93).

Notas - Os recibos de pagamentos efetuados aos leprosos poderão ser dispensados,


desde que os pagamentos sejam efetuados na presença do Superintendente do Asilo de
Leprosos.

(c) Se surgir alguma dúvida quanto à identidade do servidor público pelo qual
será prestada a prestação de contas desses fundos, esta será decidida pelo Governo.

S.O.215 Para regras relativas às responsabilidades dos sobreencargos, ver Regra


Financeira 93.

SEÇÃO X

TRANSAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

T.R.33 (1) Salvo o disposto adiante nesta seção, nenhuma transação de província
com outro Governo será ajustada contra o saldo da Província, exceto de acordo com as
instruções que possam ser dadas pelo Auditor Geral da Índia com a aprovação do Governador
Geral para regular o procedimento para a contabilização de transações entre diferentes
Governos.

(2) Os fundos apresentados sob a jurisdição de outro Governo para crédito na


Conta Pública ou pagamento feito por outro Governo como saques que afetem o saldo da
Conta Pública não serão creditados ou debitados na Conta Pública, exceto sob autoridade
expressa do Controlador ou de qualquer outro contador autorizado neste nome pelo Auditor
Geral da Índia.

(3) Todos os ajustes contra o saldo da província por débito ou crédito a outro

1
3
6
Governo serão feitos através do Escritório Central de Contas do Banco da Reserva da Índia.

T.R.34 Quando tal curso for autorizado em consequência de uma delegação de


funções feita nos termos da subseção (1) da Seção 124 da Lei, o Diretor de Tesouraria pode
receber ou autorizar o Banco a receber propostas de dinheiro em nome do Governo Central da
Federação e pode fazer ou autorizar o Banco a fazer desembolsos em nome do Governo
Central ou da Federação, de acordo com o procedimento que for especificado nas regras
elaboradas pelo Governador-Geral ou sob a sua autoridade. Tais recebimentos e desembolsos
em nome do Governo Central ou da Federação serão ajustados, na medida do possível,
diretamente contra o saldo do Governo Central da Federação detido pelo banco, mas quando
tais operações forem temporariamente levadas em conta contra o saldo das 'Contas Públicas',
a Controladoria, após recebimento de intimação do Tesouro, procederá ao ajuste necessário
em relação à referida operação por meio das Contas Centrais Escritório do Banco da Reserva
da Índia, contra o saldo na Conta Pública do Governo Central ou da Federação detido pelo
Banco.

S.O.216 (1) As regras contidas no Volume 1 do Código de Contas Civis descrevem


principalmente o procedimento especificado pelo Governador-Geral que deve ser seguido no
pagamento de dinheiro do Tesouro em nome do Governo Central da Federação e pelos
tesouros no recebimento de tais dinheiros e na concessão de recibos para eles.- [Vide Nota
Introdutória no Código de Contas Civis, 1 Oitava Edição(reimpressão)]

§ 2º Quando o dinheiro for pago ao Tesouro Civil pelos Estados indianos


em pagamento do custo das ações emitidas pelo Exército, o recibo deverá ser entregue em
duplicado, sendo a segunda via claramente marcada como tal.

S.O.217 As normas contidas nos artigos 302 a 308 Volume II, Oitava Edição do
Código da Conta Civil, prescrevem principalmente o procedimento especificado pelo
Governador Geral que deve ser permitido no pagamento de tais dinheiros ao Banco e pelo
Banco no recebimento desses fundos e na concessão de recebimento por eles. – [vide Nota
Introdutória no Código de Contas Civis Vol. I Oitava Edição (reimpressão)].

Salvo disposição em contrário, o memorando ou chalã que deve acompanhar a


remessa será apresentado ao Tesoureiro, que o ordenará ao Banco que receba o dinheiro e

1
3
7
conceda um recibo.

Nota- As remessas efectuadas aos Tesouros pelos Caminhos-de-Ferro no último dia


útil de um exercício financeiro devem, por autoridade dos Ferroviários, ser levadas às Contas
do Tesouro no dia em que forem recebidas, ainda que não tenham sido pagas. Quando, no
entanto, forem posteriormente corrigidos, os excessos ou deficiências que possam vir a ser
detectados entre os montantes reduzidos e os montantes anteriormente contabilizados devem
ser ajustados com o Departamento Ferroviário nas Contas do Tesouro relativas a Abril - a
deficiência, nos termos da regra 41 do Anexo VI e o excesso, salvo reembolso ao poddar que
o acompanha, por crédito nas Contas do Tesouro como item de recebimentos ferroviários.
Quando um reembolso é feito para o poddar, o tesouro deve enviar uma intimação separada
do valor para o oficial ferroviário que fez as remessas.

2) As instruções acima se aplicam também às remessas feitas ao banco.

S.O.218 As regras especificadas pelo Governador-Geral a serem seguidas pelo


Oficial da Fazenda na realização ou autorização de desembolso em nome do Governo Central
ou da Federação constam do Volume 1, do Código de Contas Civis, Oitava Edição
(reimpressão)..... [vide Notas introdutórias]

T.R.35 O Oficial de Tesouraria poderá, sujeito a qualquer orientação geral ou


específica do Governo em seu nome, receber ou autorizar o Banco a receber verbas licitadas
em nome de outra província e poderá, se assim o exigir pela Controladoria, efetuar o
pagamento autorizado de qualquer crédito contra outra província. Os créditos ou débitos
necessários relativos a tais recebimentos e pagamentos contra os saldos da província em
questão serão feitos pela Controladoria, por meio do Escritório Central de Contas do Banco da
Reserva da Índia, mas até que tais ajustes sejam feitos, os créditos e débitos serão registrados
na Conta Pública.

As quantias pagas ou recebidas no escritório da Controladoria em nome de outra


província, e as entradas contábeis feitas na repartição da Controladoria que efetuam as contas
de outra província serão igualmente ajustadas pela Controladoria através do Escritório Central
de Contas do Banco da Reserva da Índia da província em questão.

T.R.36 As disposições da regra anterior podem ser estendidas, com ou sem

1
3
8
modificação, aos pagamentos feitos ou recebidos na província, em nome da autoridade
ferroviária federal ou do representante de Sua Majestade para o exercício das funções da
Coroa em suas relações com os estados indianos.

S.O.219 Todos os Oficiais de Tesouraria têm instruções para receber ou autorizar o


banco a receber propostas de dinheiro em nome de outra província, da Autoridade Ferroviária
Federal ou do representante de Sua Majestade para o exercício das funções da Coroa em suas
relações com os estados indianos.

SECTION XI

RECEITAS E DESEMBOLSOS DA PROVÍNCIA NO REINO UNIDO

T.R.37 Até que o Governo proponha outras disposições em seu nome, os saldos na
Conta Pública do Governo Central da Federação no país podem ser pagos e retirados os
fundos necessários para o desembolso da província ou em seu nome. De acordo com o
procedimento que possa ser prescrito pelo Governador-Geral ou sob a autoridade deste para a
transacção do Governo Central ou da Federação no Reino Unido. Estas operações serão
ajustadas na Índia, o mais rapidamente possível, contra o saldo da Conta Pública da Província,
de acordo com as instruções que possam ser dadas em seu nome pelo Auditor Geral da Índia
com a aprovação do Governador Geral.

SECTION XII

SUPLEMENTAR

T.R.38 O Controlador, no exercício de qualquer de suas funções nos termos deste


regulamento, estará sujeito ao controle geral do Auditor Geral da Índia.

T.R.39 Nada nesta regra e nada prescrito nesta regra, produzirá efeitos de modo a
impedir ou prejudicar o exercício pelo Auditor Geral da Índia dos poderes que lhe são
conferidos pela Lei ou nos termos da Lei para estabelecer regras, ou para dar instruções
regulando as submissões ao Departamento de Auditoria Indiano das Contas mantidas em
Tesouros ou em escritórios departamentais e a ser acompanhada de tais comprovantes para
seu apoio como o Auditor Geral pode requerer para fins de Auditoria.

1
3
9
T.R.40 O Ministro das Finanças não pode exercer qualquer poder que lhe seja
conferido por este regulamento, de modo a impor ao Banco, em relação aos negócios do
Governo, qualquer responsabilidade que não lhe seja imposta nos termos do seu acordo com o
Governador.

X X X

1
4
0

Você também pode gostar