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Laboratórios II
Física Atómica
Experiência de Franck-Hertz
Objetivos
• Realizar uma experiência semelhante à de Franck e Hertz, usando uma ampola de neón.
• Determinar a perda de energia dos eletrões devido a colisões inelásticas com átomos de gás.
• Observar o fenómeno de emissão de luz e estudar a sua correlação com a perda de energia dos eletrões.
Material
• Ampola de Franck-Hertz de Ne
• Sistema de aquisição
1 Introdução
Em 1913, Niels Bohr apresentou um modelo planetário do átomo que permitiu descrever com sucesso o espetro
de emissão do Hidrogénio. O modelo assume que a energia do eletrão no átomo é uma grandeza discreta e
interpreta as linhas de emissão como o resultado de transições de níveis de energia mais elevados para níveis
mais baixos. O modelo prevê comprimentos de onda para o espetro de emissão do Hidrogénio em excelente
concordância com os resultados experimentais. Cerca de um ano depois, em 1914, Franck e Hertz realizaram
uma experiência fundamental que confirmou de forma independente que os eletrões num átomo ocupam níveis
de energia discretos, tal como proposto por Bohr. Foram por isso galardoados com o prémio Nobel da Física
em 1925.
Num espetro de emissão atómica medem-se diretamente energias emitidas pelo átomo associadas ao processo
de desexcitação. A experiência de Franck-Hertz foi desenhada com o objetivo de medir a energia absorvida
pelo átomo no processo de excitação, i.e., na transição entre o nível de energia mais baixo do átomo (estado
fundamental) e um nível de energia excitado. A forma escolhida para fornecer energia ao átomo foi a de acelerar
eletrões num campo elétrico e permitir que esses eletrões colidissem com átomos de um gás monoatómico,
transferindo-se a sua energia para esses átomos. A Fig. 1 apresenta um esquema e descrição da experiência
experimental . . . . . . . . . . . 4 gia ao átomo foi a de acelerar eletrões num campo elétrico
FH . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 e permitir que esses eletrões colidissem com átomos de um
e FH . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 gás monoatómico, transferindo-se a sua energia para esses
................... . . 5 átomos. A Fig.1 apresenta um esquema e descrição da ex-
Laboratórios II periência original de Franck-Hertz (FH), que foi realizada
5
com uma ampola contendo gás de mercúrio a pressão muito
5
baixa.
grelha
ao do trabalho
Placa coletora
2 Método experimental
A experiência que vai realizar no laboratório usa uma ampola contendo átomos de néon, em vez de mercúrio,
mas é conceptualmente semelhante à de FH (ver Fig. 2).
A tensão de aquecimento UH está predefinida mas as tensões U1 , U2 e U3 são ajustáveis. Cada experiência
é realizada fixando os valores de U1 e U3 e medindo a corrente I no coletor em função da tensão de aceleração
U2 . Obtém-se então uma curva semelhante à que se ilustra na Fig. 3.
Para interpretar a Fig. 3 importa relembrar que a corrente I é uma medida do número de eletrões que
atingem o coletor, por unidade de tempo. Os eletrões tendem a acumular-se junto ao cátodo e precisam de ser
acelerados para serem recolhidos. Se não houvesse um gás no interior da ampola, I aumentaria com U2 , até
saturar. Mesmo na presença de átomos, a corrente cresce inicialmente com U2 muito rapidamente, tal como
ocorreria numa ampola com vazio. Isso significa que antes de I atingir o primeiro pico, as colisões com os
átomos não afetam significativamente a energia dos eletrões, ou seja, são elásticas.
Como se descreve na Fig. 2, os eletrões são acelerados entre as grelhas G1 e G2 pelo potencial U2 mas são
travados entre a grelha G2 e o coletor A pelo potencial U3 . Se os eletrões conseguirem superar essa barreira de
energia, a corrente I é não nula, aumentando com U2 . Assim, a energia cinética dos eletrões é máxima junto à
grelha G2 .
2
fundamental e o 1 estado excitado dos átomos de mercúrio Como se descreve na Fig.2, os eletrões são acelerados
é de 4,9 eV. tre as grelhas G1 e G2 pelo potencial U2 mas são travados
tre a grelha G2 e o coletor A pelo potencial U3 . Se os eletr
A experiência que vai realizar no laboratório usa uma am-
conseguirem superar essa barreira de energia, a corrente
pola contendo átomos de néon, em vez de mercúrio, mas é
não nula, aumentando Experi
com U2 .ência
Assim,dea energia
Laboratórios II cinética
Franck-Hert
concetualmente semelhante à de FH (ver descrição da Fig.2).
eletrões é máxima junto à grelha G2 .
A presença de um gás monoatómico é responsável p
om energia cinética nula ou reduzida e o átomo padrão de quedas bruscas e regulares da corrente I em fun
de U2 . Consideremos o valor mı́nimo de U2 para o qual a
do excitado. O átomo depressa regressa ao esta- ergia cinética dos eletrões junto à grelha G2 é suficiente p
al, emitindo a energia correspondente na forma que possa ser absorvida por átomos de neon. Os eletr
sofrem colisões inelásticas com átomos em G2 e ficam s
energia para vencer o efeito do potencial retardador U3
ncia de FH permite medir a perda de energia corrente I cai bruscamente. Os átomos, por seu turno, fic
letrões nos choques inelásticos com átomos do num estado excitado após a colisão. Se olharmos para a
ná-la com o processo de desexcitação atómica Figurapola,3.vemos
Curva uma
de mancha
Figura
FH. A de luz
3: Curva
1 a queda junto
de FH. A 1aàqueda
abrupta grelha
da G2 . I Essa
corrente ocor
Figura 2. Figura
Tubo de2:FH contendo
Tubo de FHneon à temperatura
contendo ambiente e a uma
Ne à tempera-
está associada à desexcitação dos átomos de
abrupta da corrente I ocorre para o
Ne.
Franck e Hertz verificaram que só há choques
pressão de 10tura
hPa.ambiente
O tubo tem quatro eléctrodos:
e pressão de 10 hPa. um cátodo
O tubo valor de U2 que possibilita, pela primeira vez, a formação
aquecido K
tem a de choq
valor de U2 que possibilita, pela 1
mqueátomos 4 de
emite eletrões, mercúrio
a grelha1 de
elétrodos: para
controle
cátodo Gdeterminados
K que emite ele- val-
1 nas proximidades do
aquecido cátodo, inelásticosSe entre eletrões
vez,e aátomos
continuarmos dede
a aumentar
formação neon,U2junto
choquespara àalém
grelhadoG2valor
inelás- . Os
uma grelha detrões, a grelha
aceleração G2 de controle
mais G1e nas
distante proximidades
o coletor A. Os eletrões perdem a sua energia
que há a primeira cinética
ticos entre e o potencial
eletrões retardador
e átomos de Ne, U impede-
queda de corrente, a colisão inelástica oc
aemitidos
do eletrão. Concluiram
do cátodo,
formam uma 1 grelha
nuvem deque
carregada a energia
aceleração
junto G2 mais
ao cátodo perdida
K edis- junto à grelha G2 . Os eletrões per- a
são atraı́dos atingir o coletor A. A corrente I cai bruscamente. A 2 e
3
a 3 a qued
antes de o eletrão demchegar a G2 . cinética
Depoise da colisão, o ele
s para
no achoque
grelha tanteé ede
G1 pelo 4,9 eV,
opotencial
coletor A.UOs
1 . Emsendo
eletrões
seguida, acompanhada
emitidos formam entre as
são acelerados gráficoainda
indicam osser
valores
a sua energia
tencialderetardador
U2 antes
para os quais
o po-
o eletrão sofre duas
uma nuvem carregada junto ao cátodo K e são pode acelerado de
U atingir
3 impede-os G 2 e por isso a
de
egrelhas
luz G1 e G2 por U2 . Os eletrões que têm energia suficiente para vencer
U.V. de 2536,6
atraídos para a Å. A
grelha Genergia
a barreira criada pelo potencial retardador1 pelo desses
potencial U . fotões
De-
U3 , atinjem o 1elétrodo A e
colisões inelásticas
FH, ao
como longo
ilustra
atingir odo
a tubo,
Fig.4.
coletor
rente I recomeça a subir. Se olharmos respetivamente.
Note-se
A.
a
A que os
para a ampola,noa m
corrente
a
eletrões
I cai entram
pois, são acelerados entre as grelhas G1 e G2 por espaço limitado pelas grelhas
bruscamente. A2 G e 1a e3G2quedas
já ligeiramente
no acele-
originam a corrente I, que é medida. cha de luz
U . Os eletrões com energia suficiente para ven-
2 radosvai-se
pelagráficoafastando
diferença devalores
de ptencial
indicam os Gentre
2 na Udireção
o cátodo
de 2 para de GG11,. à
e a grelha
cer a barreira criada pelo potencial retardador dida queNoUentanto,
2 aumenta.
os a variação
quais o A de segunda
eletrão quedaentre
energia cinética
sofre duas ou na as
três corrente
sucessivasI su
hcA tensão
12, 4×
U3 de 10o3 elétrodo
aquecimento
atingem eV.ÅUAHe está predefinida
originam a correntemas as ten-
tor, por colisões inelásticas
unidade
quando derespetivamente.
os eletrões tempo. só dependeaodelongo
colisões inelásticas
já recuperaramOsa perda U2 . Assim,
eletrões
do tubo,
a energia o espaçamento
tendem a nas
suficiente acuma
=sões U=, U I,eque é medida. 4, 87experiência
=Cada eV , é realizada entre picos permite medir de energia do eletrões
λ 1 2 U 3 são
2536, 6 Åajustáveis. a 1a colisão
junto ao cátodo inelástica,
e inelásticas
colisões precisam para
com de poderem
átomosserdeacelerados induzir
neon. Essa energia de
para novo
sereu
é igual
fixando os valores de U1 e de U3 e medindo a corrente I no co- transiçãoà energia atómica, pela segunda
da transição atómica no vez ao longo do seu percu
neon.
alletor em função
à energia da
perdida tensão
pelosde aceleração
eletrões U
nas . Obtém-se
colisões lhidos.
então Se não
Se olharmos
houvesse
para a ampola,
um gás
veremos,
no interior
nessas
da ampo
2
A presença de um gás monoatómico é responsável pelo padrão de quedas brus-FH, como ilustra a Fig.4. Note-se que os eletrões entramcircunstânc
no
tra a q
No entanto, a variação de energia cinética entre as desucessivas
U2 . Consideremos
colisões ine- o valor mı́nimo de U2 para orealiz qu
tudo,
ergia cinética dos eletrões junto à grelha G2 é suficie
lásticas só depende de U2 . Assim, o espaçamento entre picos permite medir a
perda de energia dos eletrões nas colisões inelásticas com átomos de neon. Essa
um ga
ser re
energia é igual à energia da transição atómica no Ne.que possa ser
As transições absorvida por átomos de neon. 2.Os
atómicas Um d
do Ne estão esquematizadas na Fig. 5. Neste esquema,sofrem colisões inelásticas com FH. átomos em G 2 Ufic
e
Ne 2s representa Figura 5. Esquema simplificado das transições atómicas induzidas num
a con- FH se
Figura
átomo de neon 5:
numa experiência deEsquema simplifi- 1 eU
figuração do estado fundamental do neon, 1s2 2s2 2p6 , que é uma configuração cado das transições atómicas
energia para
de camada fechada: Ne 3s representa a 1 configuração excitada 1s Figura
a 2 2vencer
2s 2p 3s5 estado o
1 fundamental
5. Esquema
; efeito do neon,do 1s potencial
simplificado das transições
átomo a atómicas
retardador
2 2s2 2p6 , que é uma configu-
Ne induzidas numsegun
curva
ração de induzidas
camada fechada;num Ne 3s representa de
1a configuração
Ne 3p representa a 2a configuração excitada, 1s2 2s2 2pcorrente
5
3p1 . CadaI configuração
cai bruscamente.
átomo de neon numa
excitada, 1s
numa2experiência
2s Os átomos,
2 2p5 3s1 ;de
experiênciaNe
FH.
3p de FH por seu turno
representa a 2 a configuração que a
entre
excitada, 1s 2 2s2 2p5 3p1 . Cada configuração desdobra-se
desdobra-se em vários subníveis, devido às interações entre os diferentes eletrões
do átomo. num estado estado excitado
fundamental
em váriosapós
subnı́veis, a colisão.
do neon,
devido 1s 2s 2p Se
às 2 2
interações 6 , queolharmos
entre
eletrões do átomo. A Fig.6 explicita esses desdobramentos
os é uma configu-
diferentes
a
pa
3. Como
colisã
ração de camada fechada; Ne 3s representa a 1 configuração
pola, vemosexcitada,
umacom mancha
1s
mais
2 2s2 2p5 3sde 1 ; Ne
à frente. Retomemos
luz junto
3p representa
a Fig.5.
àa grelha
maior detalhe, usando uma notação que estudaremos
A transição mais
G4. 2As. faE
a configuração
2provável
bo de FH contendo neon à temperatura ambiente e a uma está associada à desexcitação
1s 2s 2p 3p . dos Cada átomos
configuraçãode
, comNe. FH?
excitada,
por 2
colisão2 5
inelástica 1
é a excitação da configuração desdobra-secorres
funda-
3 mental Ne 2s para os dez estados da configuração Ne 3p
a. O tubo tem quatro eléctrodos: um cátodo aquecido K em vários subnı́veis,
energias devido
entre 18,3 àsOs
e 18,9 eV. interações entre
quatro estados os diferentes
da configu-
s, a grelha de controle G1 nas proximidades do cátodo, Se continuarmos a aumentar U para além do
eletrões do
raçãoátomo.
Ne 3s, comA Fig.6
energias explicita
entre esses
16,6 e 16,9 eV, sãodesdobramentos
excitados
v
5. Supon
Experiência de Franck-Hertz — 3/5
Laboratórios II
oes entram no
amente acele-
e a grelha G1 .
as sucessivas
espaçamento
o eletrões nas
nergia é igual
4. ser realizada
As faixas de luminescência com
no tubo um
(Fig. gás monoatómico
4) deverão ? ou a mínimos na curva de
corresponder a máximos
FH?
5. Suponha que tem um valor de U2 que lhe permite ver uma única faixa de luz junto à grelha G2 . Se
aumentar U2 vê a mancha de luz a deslocar-se para trás. Porquê?
Figura 7: Sistema experimental para experiências de FH de Ne; centro: unidade de controle que permite ajustar as
tensões U1 , U2 e U3 ; direita: representação esquemática da aquisição de dados, constituída por uma interface e um
Figura 7. que
computador, Sistema experimental
permitem para experiência
representar uma curvadedeFH de neon. Esquerda: tubo de FH ; centro: unidade de controle que
FH.
permite ajustar as tensões U1 , U2 e U3 ; direita: representação esquemática da aquisição de dados, constituı́da por uma
interface e um computador, que permitem representar uma curva de FH.
3 Execução experimental
2. Execuç ão Experimental A corrente I varia entre 0 e cerca de 13 nA. O valor máximo
corresponde ao limite do amplificador de corrente. A tensão
Atenção! Se durante as experiências surgir uma luz muito de aquecimento do cátodo
☞ Atenção! Se durante as experiências surgir uma luz muito intensa naUHampola,
foi pré-estabelecida e pode,aem
que ultrapassa
intensa na ampola, que ultrapassa a região entre as grelhas, caso de necessidade, ser alterada com uma chave de fendas
região entre as
reduza imediatamente grelhas,
a tensão U2 ereduza imediatamente
depois U a tensão U2 e depois U1
1. na parte de trás do controlador. Não altere UH sem falar
com o professor.
2.1 Preparaç ão do sistema
3.1 Preparação do sistema experimental experimental
1. Verifique se a ampola de FH está montada e ligada à 2.2 Aquisição da curva de FH
unidade se
1. Verifique de acontrole.
ampola de FH está montada e ligada à unidade tensões no tubo. Se for a 1a experiência, faça
1. Ajustedeascontrole.
2. Verifique as ligações da unidade de controle à interface U1 = 1.3 V, U2 = 0 e U3 =7 V.
e as destaasúltima
2. Verifique ao computador.
ligações da unidade de controle à interface 2.e as Prepare
destao última
programaaodecomputador.
aquisição para representar grafi-
3. Verifique se todas as tensões U1 , U2 e U3 estão no camente UA em função de U102 . Note que UA é propor-
mı́nimo.se todas as tensões U1 , U2 e U3 estão no mínimo.
3. Verifique cional à corrente I e que a tensão U2 está reduzida por
4. Escolha MAN no seletor de modo de operação. um fator de 10.
4. 5.
Escolha
Ligue aMAN
unidade nodeseletor de Um
controle. modoLEDdeverde
operação.
indicará 3. Inicie a aquisição. Varie lentamente U2 .
a presença do tubo de FH de neon. O aquecimento do 4. Termine a aquisição e registe os valores de U1 e U3 no
5. Ligue a unidade
cátodo demorará de controle.
cerca Um LED verde indicará a presença
de um minuto. do tubo
gráfico. Guarde de FHdedo
o ficheiro Ne. O aquecimento
trabalho.
do cátodo demorará cerca de um
6. Ligue a interface e depois o computador. minuto.
7. Abra o ficheiro FHNeon do programa de aquisição Sci-
6. Ligue a interfaceGuarde
enceWorkshop. e depois o computador.
o ficheiro com um nome que 2.3 Otimização da curva de FH
identifique a disciplina e o grupo, por ex. FQsilva. Compare a curva de FH que obteve com
7. Abra o ficheiro FHNeon do programa de aquisição ScienceWorkshop. Guarde o ficheiro comasum da nome
Fig.8. que
É
identifica a disciplina e o grupo, por ex. LAFhenriques. possı́vel que não consiga obter os três picos com uma única
A unidade de controle tem um seletor que permite escolher combinação de U1 e U3 . Nesse caso, deverá otimizar as
qual das grandezas U1 , U2 , U3 ou I aparece no visor digital. tensões U1 e U3 de forma a conseguir duas boas curvas de
A unidade de controle tem um seletor que permite escolher qual das grandezas U1 , U2 , U3 ou I aparece no
As gamas de valores são as seguintes: FH:
visor digital. As gamas de valores são as seguintes:
• U1 : 0 - 10 V. • uma curva com os 1o e 2o picos bem definidos.
• 1U:20: 0−- 10
• U 80 V
V. • uma curva com os 2o e 3o picos bem definidos.
• U : 0 - 10 V.
• U2 :30 − 80 V
• U3 : 0 − 10 V
A corrente I varia entre 0 e cerca de 13 nA. O valor máximo corresponde ao limite do amplificador de corrente.
A tensão de aquecimento do cátodo UH foi pré-estabelecida e pode, em caso de necessidade, ser alterada com
uma chave de fendas na parte de trás do controlador. Não altere UH sem falar com o professor.
5
Laboratórios II
Tabela 1: Posição dos picos nas curvas de FH Tabela 2: Posição das manchas luminosas
Referências
[1] Kenneth S. Krane, Modern Physics, 2nd edition, Wiley, 1995
[2] Leybold Physics Leaflets P6.2.4.4, Franck-Hertz experiment with neon