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Licenciado para - JOAO AUGUSTO GALVAO ROSA COSTA - 13987142758 - Protegido por Eduzz.com
Copyright © 2022 Graça Reis, Inês Barbosa de Oliveira & Patrícia Baroni
Copyright © 2022 Ayvu Editora
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
Rafael de Souza
REVISÃO
Nathalia Pereira Jardim
PROJETO GRÁFICO DE CAPA
Israel Silva
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sumário
prefácio 9
apresentação 15
a
(auto)biografia 19
(auto)formação 33
afetos 41
afirmação 50
c
complexidade 57
confissões (auto)biográficas 68
constelações (como narrações) 75
contra-hegemonia 84
conversa 92
corpo-oralidades 98
cotidiano 106
cuidado de si 114
d
decolonialidade 122
diferença 131
diversidade 138
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e
ecologia de saberes 145
escrevivência 153
escuta visual 161
escutatória 169
experiência 178
f
formação contínua 186
g
glocalidade 194
h
homem ordinário 203
i
intimidade 211
m
memória, narrativa e pedagogia 221
n
narrativa como forma de conhecer as
experiências do mundo 228
narrativas da, com a e na educação
de jovens e adultos 236
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o
o outro como legítimo outro 289
p
pesquisaformação 297
práticasteorias 308
s
singularsocial 316
t
a testemunha, o testemunho 325
tempo e narrativa 331
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prefácio
9
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Corinta Geraldi
João Wanderley Geraldi
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apresentação
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Graça Reis
Inês Barbosa de Oliveira
Patrícia Baroni
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Aa
(auto)biografia
elizeu clementino de souzai
i
Doutor em Educação pela Tesoureiro da Associação Bra-
UFBA (Universidade Federal sileira de Pesquisa (Auto)bio-
da Bahia). Professor Titular do gráfica (BIOgraph). Membro do
Departamento de Educação, Conselho de Administração da
Campus I, da Universidade do Association Internationale des
Estado da Bahia, vinculado ao Histories de Vie en Formation et
Programa de Pós-graduação em de La Recherche Biographique
Educação e Contemporaneidade en Education (ASIHIVIF-RBE).
(PPPGEduC/UNEB), Pesquisador Editor da Revista Brasileira de
1B CNPq. Membro do CA-ED/ Educação – RBGE/ANPEd e da
CNPq. Coordenador do Grupo de Revista Brasileira de Pesquisa
Pesquisa (Auto)biografia, For- (Auto)biográfica (RBPAB).
mação e História Oral (GRAFHO/ E-mail:
UNEB). Pesquisador associa- esclemrentino@uol.com.br
do do Laboratoire EXPERICE
(Université de Paris 13-Paris 8).
– sumário –
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(auto)biografia
(auto)biografia
(auto)biografia
(auto)biografia
(auto)biografia
(auto)biografia
(auto)biografia
(auto)biografia
(auto)biografia
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(auto)biografia
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(auto)biografia
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(auto)formação
thais da costa motta rochaii
ii
Professora EBTT de Educação e investiga a formação inicial
Especial do CAp-UFRJ, douto- e continuada de professores
randa pelo Programa Processos e professoras; as infâncias; a
Formativos e Desigualdades Educação Especial na perspec-
Sociais pela UERJ/FFP, Mestre tiva da Educação Inclusiva; o
em Educação pela UERJ-FFP, Ensino Colaborativo e políticas
Psicopedagoga pela UCAM, Pe- de inclusão em educação..
dagoga pela UFF. Integra o Gru- E-mail:
po de Pesquisa-Formação Po- mottathais2015@gmail.com
lifonia (UERJ-FFP/UNICAMP)
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(auto)formação
(auto)formação
(auto)formação
(auto)formação
(auto)formação
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afetos
alexandra garciaiii
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afetos
afetos
afetos
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afetos
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afetos
afetos
afetos
afetos
Referências
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Rocco, 1996.
LARROSA, J. Nietzsche & a Educação. Belo Horizonte:
Autêntica, 2002.
SPINOZA, B. Ética. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
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afirmação
ornella zallocoiv
iv
Doutoranda bolsista do em Educação, Imagens e Mí-
Conselho Nacional de Pesqui- dias na FLACSO (Argentina)e
sas Científicas e Tecnológicas cursou uma especialização em
(CONICET, Argentina). Em seu Construção de Projetos de Pes-
projeto a bolsista investiga as vi- quisa em Ciências Sociais com
sualidades e experiências do ci- enfoques qualitativos em IDES.
clo menstrual. Indagando sobre Formou parte da ideia, gestão
as narrativas autobiográficas e realização conjunta do CIVU
com respeito às experiências (Coletivo de Investigação Visu-
sensíveis dos estudantes no en- al Urbana) e do projeto itineran-
sino médio obrigatório. Gradua- te ANDO com os pés na terra,
da em Design de Comunicação desenvolvido em 11 países en-
Visual e Professora de Design tre maio de 2012 e novembro de
de Comunicação Visual pela 2014.
Faculdade de Artes da UNLP E-mail:
(Argentina). Depois se formou obaronezallocco@gmail.com
afirmação
Movicertos, flashes
fractais e afirmações
no parque epistémi-
co, de Ornela Barone
Zallocco.
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afirmação
Movicertos radiais,
brotos, ventos e afir-
mações no parque
epistêmico, de Ornela
Barone Zallocco.
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afirmação
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afirmação
M ov i m e nt o s ,
rupturas, capi-
tais e afirma-
ções no parque
epistêmico, de
Ornela Barone
Zallocco.
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afirmação
afirmação
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Cc
complexidade
denise najmanovichv
v
Mestre em Metodologia da cionadas com a complexidade,
Pesquisa, Doutora pela PUC-SP a subjetividade e o laço social,
sob orientação de Suely Rolnik. a saúde, a educação, a arte e a
Professora e pesquisadora da arquitetura, a convencionalida-
Universidade de Buenos Aires de, a ética do cuidado e a cida-
e da Universidade Nacional de dania. Em todas suas pesquisas
Rosário. Professora convidada tratou de dar lugar a um pen-
em diversas universidades da sar vital, complexo, implicado
Espanha, Costa Rica, Colômbia, e enredado, transdisciplinar e
Peru, Chile, Brasil, México, en- indisciplinado. A linearidade e
tre outras. Professora, pesqui- a esquematização não formam
sadora‘ e polinizadora do pensa- parte de sua estética, uma vez
mento. Transitou por diversos que o pensar é um processo ati-
territórios do saber e das práti- vo sempre em curso, que não
cas coletivas levando nutrien- possui fronteiras.
tes do pensar entre entre uns E-mail:
– sumário –
complexidade
complexidade
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complexidade
Transformação Epistemológica
As contribuições pioneiras de Edgar Morin e
sua proposta de Pensamento Complexo nos permitem
pensar a natureza e o nosso conhecimento dela, de
uma perspectiva multidimensional. Abandonando o
modelo lógico e normativo do positivismo, este autor
se propôs a conhecer o conhecimento, seus limites e
sua potência, como ele realmente ocorre na vida.
Essa forma de abordar os problemas implica uma
mudança radical de atitude: de uma que pressupõe a
distância e a independência do sujeito e do objeto (o
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complexidade
complexidade
complexidade
complexidade
complexidade
complexidade
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complexidade
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confissões (auto)biográficas
gabriel jaime murillo-arangovi
vi
Doutor em Estudos Históri- e Pedagogia Histórica. Profes-
cos em Educação, Didática e sor do Programa de Investiga-
Pedagogia/ Universidade de ção Narrativa e (Auto)Biográ-
Antióquia, Colômbia. Professor fica/ Doutorado em Educação/
da Faculdade de Educação da Universidade Nacional de Ro-
Universidade de Antioquia. In- sário (UNR), Argentina.
tegrante do Grupo de Investiga- E-mail:
ção em Formação, Antropologia gabriel.murillo@udea.edu.com
confissões (auto)biográficas
confissões (auto)biográficas
confissões (auto)biográficas
confissões (auto)biográficas
confissões (auto)biográficas
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confissões (auto)biográficas
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vii
Doutora e Mestre em Edu- tamentos regionais e organiza-
cação pela Universidade de ções educativas, trabalhando a
La Serena, Pós-graduada em transformação e inovação edu-
Administração de Organizações cativa com enfoque inclusivo.
Educativas pela Universidade Atualmente é Diretora Acadê-
Pontifícia Católica do Chile e mica da Fundação Incluir Tarea
Pós-doutorada em Educação de Todos e atua como Docente e
e Antropologia na UBA, Pesquisadora do Departamento
Argentina. Especializada em de Educação da Universidade
Apego e Complexidade Infantil. de La Serena. Representante
Colaborou com a UNICEF na da Rede Internacional de
implementação da política pú- Investigações-Vidas. Publicou
‘ Educação Inclusiva na
blica em sobre temáticas de pedagogia
América Central e no Caribe. comunitária, narrativas inves-
Assessorou equipes profissio- tigativas e vozes da infância.
nais do Ministério da Educação E-mail:
do Chile (MINEDUC), de depar- rossanagodoylenz@gmail.com
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1
Letra do tema Verano improvisado, canção de ninar de Julián
Bozzo, do álbum En el corazón de la hembra maga. Referência de
vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=IjuA-
5S8ILzY. Acesso em: 13 ago. 2021.
2
Contos com dedos e mãos. Onde o corpo, o gesto, a voz, o movi-
mento dos dedos e as rimas nas palavras possibilitam a narrativa
como uma experiência lúdica. Referência em vídeo de práticas na
educação infantil disponível em: https://www.youtube.com/wat-
ch?v=onkDhUG0zdk, Acesso em 13 ago. 2021; rimas com movimen-
to na interpretação de Tamara Chuvarosky disponível em: https://
www.youtube.com/watch?v=UJjE3biof6g. Acesso em: 13 ago. 2021.
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contra-hegemonia
regina coeli moura de macedoviii
contra-hegemonia
contra-hegemonia
contra-hegemonia
contra-hegemonia
contra-hegemonia
contra-hegemonia
contra-hegemonia
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conversa
tiago ribeiroix
ix
Doutor em Educação. Profes- po de Pesquisa ArteGestoAção/
sor do Instituto Nacional de] INES/ CNPq.
Educação de Surdos (INES). E-mail:
Coordenador da RIV (Rede de tribeiro@ines.gob.br
Investigações-vidas) e do Gru-
conversa
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corpo-oralidades
andré bocchettix
x
Professor da Faculdade de do e doutorado interessadas no
Educação e do Programa de entrelace entre corporeidades,
Pós-Graduação em Educação educação e filosofias da dife-
da Universidade Federal do Rio rença. Nesse contexto, estão
de Janeiro. É membro da Red incluídas as análises educa-
de Investigación de y desde los cionais de práticas somáticas
Cuerpos e coordena o CorPes como plataforma de pensamen-
– Zona de Estudos e Pesquisas to – entre elas a Biodanza, da
em Corporeidades e Pedagogias qual também é professor.
Sensíveis, no qual tem desen- E-mail:
volvido e orientado pesquisas andreb.ufrj@gmail.com
de iniciação científica, mestra-
1
Trata-se da Biodanza (ou Biodança), uma abordagem voltada à
produção de si a partir do movimento, da música e dos encontros. O
termo “prática de educação corporal”, aqui, tem um sentido genera-
lista; em outros textos, tenho tratado a Biodanza como uma prática
de “educação somática”, o que, aí sim, marca um posicionamento
acerca de seus sentidos (cf.: Bocchetti, 2017).
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corpo-oralidades
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As falas constam em uma entrevista que compõe um acervo que
vem sendo produzido desde 2017, a partir de relatos dos praticantes
de Biodanza em cursos dados no contexto acadêmico.
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corpo-oralidades
corpo-oralidades
corpo-oralidades
corpo-oralidades
corpo-oralidades
corpo-oralidades
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Diaspóricas: perspectivas etnográficas. Curitiba: Appris,
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UBU Editora, 2018.
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cotidiano
janete magalhães carvalhoxi
xi
Doutora em Educação pela de Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Rio (DEPS/CE/UFES). Professora
de Janeiro (UFRJ). Pós-doutora permanente do curso de Douto-
em Sociologia da Vida Cotidia- rado em Educação no Programa
na pelo Instituto de Ciências de Pós-Graduação em Educação
Sociais da Universidade de Lis- da Universidade Federal do Es-
boa (ICS/UL/PT). Pós-doutora pírito Santo (PPGE/CE/UFES).
em Currículo pela Programa de Coordenadora do Grupo de Pes-
Pós-Graduação em Educação quisa Com-Versações com a
pela Universidade do Estado do Filosofia da Diferença em Cur-
Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). rículos e Formação de Professo-
Professora Titular (aposentada) res. Pesquisadora 1D do CNPq.
do Departamento de Educação, E-mail:
Política e Sociedade do Centro janetemc@terra.com.br
de Educação da Universida-
mento antifundacional.
De acordo com Pais (2003), o formismo desen-
volvido com base em Simmel, Balandier e Maffesoli
propõe-se tanto a ressaltar aspectos despercebidos da
vida cotidiana quanto a questionar processos e méto-
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cotidiano
1
O movimento antifundacional, como o nome indica, coloca-se
contra o pressuposto do conhecimento fundado no sujeito como ló-
cus de verdade ou certeza e, nesse sentido, contra qualquer espécie
de essencialismo, na perspectiva racionalista, empirista e dialética
clássica, de base idealista ou materialista.
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cotidiano
cotidiano
cotidiano
Referências
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cuidado de si
facundo giulianoxii
xii
Doutor pela Faculdade de porânea. Autor de Rebeliones
Filosofia e Letras da Universi- éticas, palabras comunes. Con-
dade de Buenos Aires e mem- versaciones (filosóficas, polí-
bro do Conicet. No Instituto de ticas, educativas) con Judith
Pesquisas em Ciências da Edu- Butler, Raúl Fornet-Betancourt,
cação (UBA) dirige uma equipe Walter Mignolo, Jacques Ran-
de pesquisa cujas principais li- cière, Slavoj Žižek (2017) e de
nhas de problematização estão ¿Podemos pensar los no-euro-
vinculadas à filosofia, literatu- peos? Ética decolonial y geopo-
ra e psicanálise, com especial líticas del conocer (2018).
atenção a problemas ético- E-mail:
-políticos da educação contem- giulianofacundo@gmail.com
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cuidado de si
cuidado de si
1
Refutação contundente pode encontrar-se em Espinosa Miñoso,
Gómez Corral e Ochoa Muñoz (2014).
2
Foucault (2001) vê aqui um aspecto formativo nada dissociável de
um corretivo que se impõe em um pano de fundo de erros (p. 104),
ao mesmo tempo em que traz à tona o par “correção/ liberação” com
muito mais peso que o do continuum “formação-conhecimento” e
possibilita a analogia com a modernidade/ colonialidade de tal for-
ma que, se pudermos nos corrigir da modernidade, precisaremos
nos libertar da colonialidade. Giuliano (2020a) pode ser visto em
outra correção como um procedimento crítico, coletivo e solidário
que resgata o erro como uma verdade inescapável da textualidade.
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3
Sobre as formas de governamentalidade e poder pastoral na edu-
cação ver Giuliano (2019).
4
Sobre essa questão, pode-se ver o livro de Giuliano (2020b) e Avital
Ronell (2008), que mostra como o impulso instintivo de teste parece
ser constitutivo do Ocidente.
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5
Em Giuliano (2020c), problematiza-se o preceito socrático segun-
do o qual uma vida sem exame não merece ser vivida, pois supõe
uma discriminação básica entre o que é aprovado como melhor e
o que é reprovado como pior, o que define uma norma como projeto
singular, a partir da qual o indivíduo se define por referência a si
mesmo – desdobrando-se da alteridade e estando pronto para se
tornar empresário de si mesmo – (também poderia ser lembrada
aquela epígrafe sartriana que definia o indivíduo exatamente como
alguém sem importância coletiva). Sobre a relação entre exame e
confissão, Giuliano (2020d) pode ser consultado, bem como sobre
a ligação entre autoavaliação, autoflagelação, autoculpa e respon-
sabilidade, uma problematização pode ser encontrada em Giuliano
(2020e).
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cuidado de si
cuidado de si
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Dd
decolonialidade
luiz gustavo santos da silvaxiii
mailsa passosxiv
xiii
Licenciado em História selho Fiscal da APNB (Associa-
pela Universidade do Estado ção de Pesquisadorxs Negrxs
da Bahia (UNEB) e Mestre em da Bahia), atuando como pes-
Educação pelo Programa de quisador associado. Possui ex-
Pós-graduação em Educação e periência na área de História,
Contemporaneidade - PPGEduc com ênfase em História da
(UNEB). Atualmente é douto- África e cultura afro-brasileira,
rando pelo Programa de Pós- atuando principalmente nos
-graduação em Educação da temas: Ensino de história da
Universidade do Estado do África, Educação, Memória,
Rio de Janeiro - ProPEd/UERJ, Intelectuais negrxs e Cultura
bolsista FAPERJ Nota 10 e pes- afro-brasileira.
quisador do Grupo FIRMINA E-mail:
- PÓS-COLONIALIDADE: Educa- gustavofirmina@gmail.com
ção, História, Cultura e Ações
Afirmativas (UNEB), na Linha
xiv
Licenciada em Letras (Portu-
de Pesquisa Pensamentos e In- guês-Literaturas) pela Univer-
– sumário –
decolonialidade
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decolonialidade
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ricardo janoarioxv
leonardo pelusoxvi
xv
Doutor em Serviço Social pela E-mail:
Universidade Federal do Rio janoario04@gmail.com
de Janeiro com bolsa sanduí- xvi
Doutor em Letras pela Uni-
che na Universidade do Texas versidad Nacional de Córdoba,
(The University of Texas at Argentina. Mestre em Ciências
Austin). Mestre em Educação Humanas pela Universidad de
pela Universidade Federal do la República, Uruguai. Bacharel
Rio de Janeiro. Bacharel em em Linguística e em Psicologia
Relações Internacionais pelo pela Universidad de la Repúbli-
Centro Universitário Interna- ca. Atualmente é Professor Ad-
cional - UNINTER. Graduado junto dos Cursos de Psicologia
em Pedagogia pela Universida- e de Interpretação e Tradução
de do Estado do Rio de Janeiro. LSU-español na Universidad
Atualmente é Professor Adjun- de la República. Coordenador
to dos Cursos de Pedagogia no da Área de Estudos Surdos e do
Instituto Nacional de Educação Grupo de Estudos sobre Textu-
de Surdos (INES), nas modali- alidade Diferida e Identidades
dades presencial e à distância. Políticas, na Universidad de la
Coordenador do Grupo de Es- República.
tudos sobre Racismo e Surdez
(GERES). E-mail:
leonardo@psico.edu.uy
diferença
diferença
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diversidade
bibiana misischiaxvii
diversidade
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diversidade
diversidade
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diversidade
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Ee
ecologia de saberes
inês barbosa de oliveiraxviii
xviii
Graduada em Pedagogia Janeiro (UERJ). Ex-presidente
pela Faculdade de Educação da Associação Brasileira de
Jacobina (1982), Mestre em Currículo (ABdC – 2015-2019),
Administração de Sistemas ex-coordenadora (2003-2005)
Educacionais pelo Instituto de e membro do GT Currículo da
Altos Estudos em Educação da ANPEd e do Conselho Fiscal
Fundação Getúlio Vargas (1988) da mesma entidade (gestão
e Doutora em Sciences et Théo- 2015/2019). Bolsista de Produti-
ries de L’éducation pela Univer- vidade em Pesquisa 1C do CNPq
sité de Sciences Humaines de e da UNESA. Cientista do Nosso
Strasbourg (1993). Pós-doutora Estado FAPERJ.
pelo Centro de Estudos Sociais Atua na área de Educação, no
da Universidade de Coimbra campo de estudos do Currícu-
(2002). Diploma de Habilita- lo e do Cotidiano Escolar como
tion à Diriger des Recherches políticaspráticas cotidianas e
(HDR) pela Université de Rouen do direito à educação, traba-
(França, 2013). lhando com a questão da eman-
– sumário –
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escrevivência
andreia ramosxix
xix
Capixaba, nascida na Ilha de (ProPEd/UERJ/2020-2021).
Vitória, tem 45 anos, filha da Pesquisadora colaboradora do
Dona Maria de Lourdes e do Seu Grupo de Pesquisa Territórios
Ancelmo. Mãe da Maria Luiza e de Aprendizagens autopoiéti-
companheira do Soler. Um cor- cas (CNPq) e do Projeto de en-
po-mulher-negra-resistência sino, pesquisa e extensão Nar-
que gosta do mar, de amar, de radores da Maré, do Centro de
dançar, cantar, nadar, pedalar, Educação da Universidade Fe-
e de viver a vida com coragem, deral do Espírito Santo. Pesqui-
amor e esperança. sadora dos Grupos de pesquisa
Atuo como professora subs- (CNPq) Ecologias do Narrar, da
tituta do Centro de Educação Universidade Federal do Rio
da Universidade Federal do de Janeiro (UFRJ), e Currículos
Espírito Santo (2019-2021). cotidianos, redes educativas,
Trabalho com a disciplina de imagens e sons, do Programa
Educação das Relações Étnico- de Pós-Graduação em Educação
-Raciais. Doutora em Educação da Faculdade de Educação da
pela Universidade de Sorocaba Universidade do Estado do Rio
(2015-2018) e Mestra em Educa- de Janeiro (ProPEd/UERJ), em
ção pela Universidade Federal período de pós-doutoramento.
do Espírito Santo (2011-2013). E-mail:
Pós-doc no Programa de Pós- andreiatramos.ea@gmail.com
graduação em Educação
escrevivência
escrevivência
escrevivência
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escrevivência
escrevivência
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escrevivência
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EVARISTO, C. Poemas da recordação e outros movimentos.
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EVARISTO, C. Ponciá Vicêncio. Rio de Janeiro: Pallas, 2017d.
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escuta visual
lucia vignolixx
xx
Doutora em Arte e Cultura lógica. Atualmente pesquisa a
Contemporânea (UERJ). Profes- confluência entre Arte e Agro-
sora de Artes do Institu- ecologia na educação com
to Nacional de Educação de surdos e realiza os projetos
Surdos (INES/ RJ). Participa do Horta-oca, Estandartes e Plan-
grupo de pesquisa ArteGesto- tar Ideias.
Ação, tecendo práticas que se E-mail:
interligam para uma educação luciavig@gmail.com
antirracista, feminista e eco-
escuta visual
escuta visual
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escrevivência
Referências
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Conversa no Silêncio? - Sobre atenção, presença e escuta
visual na educação de surdos. In: FALA OUTRA ESCOLA,
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escutatória
deise guilhermina da conceiçãoxxi
silene orlando ribeiroxxii
xxi
Professora de História da Indígenas e do Indigenismo no
rede pública municipal do Rio Brasil. Vem realizando pesqui-
de Janeiro e pesquisadora do sas sobre as populações indíge-
Museu Vivo do São Bento, em nas no Rio de Janeiro e na Bai-
Duque de Caxias. É historiado- xada Fluminense. Graduou-se
ra com ênfase na História das em História pela Universidade
Populações negras do Brasil. do Estado do Rio de Janeiro
Realiza pesquisas sobre com- (UERJ). Realizou o mestrado em
bate ao racismo e a discrimina- História na Universidade Fede-
ção racial. Graduou-se em His- ral Fluminense (UFF). Obteve
tória e realizou o mestrado em o título de doutora em História
Educação Federal Fluminense na Universidade Federal Rural
(UFF). Obteve o título de Dou- do Rio de Janeiro (UFRRJ). Pu-
tora em Educação na UFF com blicou os livros Maçã Mordida
período Sanduíche na Universi- (2012) e Índios, Guerreiros e
dade do Texas (USA). Úteis Povoadores: um estudo
E-mail: sobre a Aldeia de São Pedro de
deisehis@gmail.com Cabo Frio - Séculos XVII-XVIII
(2015).
xxii
Professora de História da
rede pública estadual do Rio de E-mail:
Janeiro. É historiadora com ên- sileneorlandoribeiro@gmail.
fase na História das Populações com
escutatória
escutatória
escutatória
escutatória
escutatória
escutatória
escutatória
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escutatória
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andreza bertixxiii
rosa malena carvalhoxxiv
experiência
experiência
experiência
experiência
experiência
experiência
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Barcelona: Herder, 1994.
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Ff
formação contínua
marina santos nunes de camposxxv
xxv
Pedagoga pela UERJ, profes- ção pelo ProPEd/UERJ.
sora dos Anos Iniciais do Ensi- E-mail:
no Fundamental do CAp-UFRJ, marinacampoz@gmail.com
Mestre e doutoranda em Educa-
formação contínua
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formação contínua
formação contínua
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formação contínua
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Gg
glocalidade
fabio andré diniz merladetxxvi
maria luiza süssekindxxvii
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Doutor em Pós-Colonialis- Produtividade CNPq. Cientista
mos e Cidadania Global pelo do Nosso Estado/ FAPERJ. Líder
Centro de Estudos Sociais da do Grupo de Pesquisa Práticas
Universidade de Coimbra e co- educativas e formação de pro-
ordenador da Universidade Po- fessores (GPPF). Professora do
pular dos Movimentos Sociais PPGEdu-UniRio (Universida-
(UPMS). Suas pesquisas têm de Federal do Estado do Rio de
como foco pedagogias e meto- Janeiro). Suas pesquisas e pu-
dologias de articulação dos mo- blicações têm como foco currí-
vimentos sociais. culos, cotidianos e epistemolo-
E-mail: gias do Sul, também em inglês.
fabioandredm@hotmail.com E-mail:
Primeira Secretária Nacio-
xxvii mluizasussekind@gmail.com
nal da ANPEd. Pesquisadora
– sumário –
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Hh
homem ordinário
maria da conceição silva soaresxxviii
Professora associada da
xxviii
UERJ. Pós doutora em Educa-
Universidade do Estado do Rio ção e Imagem (UERJ). Líder do
de Janeiro, atuando no curso Grupo de Pesquisa Currículos,
de Pedagogia e no Programa Narrativas Audiovisuais e Dife-
de Pós-Graduação em Educa- rença (CUNADI).
ção – ProPEd. Cientista Nosso E-mail:
Estado/ FAPERJ e Procientista/ ceicavix@gmail.com
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Ii
intimidade
luis portaxix
jonathan aguirrexxx
xix
Doutor em Pedagogia (Uni- versitária (UNMdP) e coordena
versidade de Granada, Espa- o Programa Específico de For-
nha), Especialista em Docência mação em Investigação Narra-
Universitária e Professor licen- tiva, Biográfica e (Auto)Biográ-
ciado em História da Universi- fica do Doutorado em Educação
dade Nacional de Mar del Plata da Universidade Nacional de
(UNMdP, Argentina). Docente Rosario (UNR, Argentina). Au-
e Pesquisador do Departamen- tor de livros e artigos científi-
to de Ciências da Educação da cos, formador de pesquisadores
Faculdade de Humanidades e docentes em pós-graduações
(UNMdP) e Pesquisador Prin- nacionais e internacionais. Es-
cipal do CONICET. Professor pecialista em pesquisa narra-
Titular da Cátedra Problemá- tiva biográfica e autobiográfica
tica Educativa e de Sociologia sob perspectivas decoloniais e
da Educação. Diretor do Centro queer.
de Investigações Multidiscipli- E-mail:
nares em Educação (CIMED) e luisporta510@gmail.com
– sumário –
do Grupo de Investigação em
Educação e Estudos Culturais
xxx
Doutor em Humanidades e
(GIEEC) da Faculdade de Huma- Artes com menção em Ciências
nidades (UNMdP). Coordena o da Educação pela Universidade
curso de pós-graduação de Es- Nacional de Rosário, Argenti-
pecialização em Docência Uni- na. Especialista em Docência
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Mm
xxxi
Possui graduação em Cien- editorial da Revista Educacion
cias de la Educación pela Uni- y Pedagogía, Membro de corpo
versidad de Buenos Aires (1989) editorial da Revista Educação
e doutorado em Ciencias de la em Questão (UFRN. Impresso)
Educación pela Universidad e Revisor de projeto de fomento
de Buenos Aires (2009) . Atual- do Instituto Nacional de Forma-
mente é Profesor Adjunto Regu- ción Docente. Tem experiência
lar da Universidad de Buenos na área de Educação , com ên-
Aires, Membro de corpo edi- fase em Pedagogía.
torial da Contemporaneidade E-mail:
e Educação, Membro de corpo danielhugosuarez@gmail.com
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Nn
narrativa como
forma de conhecer
as experiências do mundo
maria marta yedaidexxxii
luis portaxxxiii
Doutora em Humanidades e
xxxii
de de Arquitetura, Urbanismo e
Artes com ênfase em Ciências Design (UNMdP). Autora e co-
da Educação (Universidade Na- autora de livros e artigos cien-
cional de Rosário, Argentina). tíficos, tutora de pesquisadores
Especialista em Docência Uni- em formação, parecerista de
versitária e Professora de in- publicações acadêmicas nacio-
glês da Universidade Nacio- nais e internacionais. Pedagoga
nal de Mar del Plata (UNMdP, crítica, decolonial e queer, inte-
Argentina). Diretora do Depar- ressada nos processos de edu-
tamento de Ciências da Edu- cação docente e na pesquisa
cação da Faculdade de Huma- educativa.
nidades (UNMdP). Diretora do E-mail:
Grupo de Pesquisa em Cenários myedaide@gmail.com
e Subjetividades Educativas do
Centro de Pesquisas Multidis- Doutor em Pedagogia (Uni-
xxxiii
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Pedagoga (UERJ), especia- pesquisas relacionam-se ao en-
lista em Educação de Jovens e sino e aprendizagem da lingua-
Adultos (UFF), Doutora e Mes- gem escrita e oral para jovens
tre em Educação pela Univer- e adultos com foco na alfabe-
sidade Federal Fluminense tização, aos discursos/às nar-
(UFF). Atua como professora e rativas dentro e fora da escola
pesquisadora na Faculdade de e à formação de professores.
Educação da Universidade Fe- Integra os grupos de pesquisa/
deral do Rio de Janeiro (UFRJ) CNPq: “Laboratório de Investi-
nos cursos de Pedagogia e de gação, Ensino e Extensão em
Especialização Saberes e Prá- Educação de Jovens e Adultos”
ticas na Educação Básica com - LIEJA e o “Grupo de Ações de
ênfase em Educação de Jovens Ensino, Extensão e Pesquisa –
e Adultos. Os campos princi- Fórum de Ensino da Escrita”
pais de pesquisa são Educação – GRAFE.
e Linguística Aplicada ao ensi- E-mail:
no da Língua Portuguesa. Suas souzamartalima@gmail.com
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narrativas docentes
soymara emiliãoxxxv
xxxv
Professora das séries ini- tidianos, Mestre em Educação,
ciais e Pedagoga da Rede Muni- pelo ProPEd/UERJ, na linha de
cipal de Niterói. Doutoranda em pesquisa Cotidiano, Redes Edu-
Educação, pelo ProPEd/UERJ, cativas e Processos Culturais.
na linha de pesquisa Diálogos E-mail:
escolas-universidade: proces- emiliaosoymara@gmail.com
sos de formação docente e a
produção dos currículos nos co-
narrativas docentes
narrativas docentes
2
Tradução nossa. No original: une ‘histoire’ qui, quelle que soit l’ac-
cumulation des références et leur exactitude, n’a jamais ‘eu lieu’
dans la ‘réalité’, dont le seul lieu réel est le discours où elle se dé-
ploie (Doubrovsky, 1988, p. 73).
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narrativas docentes
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narrativas e bakhtin
na educação
narrativas pedagógicas e metodologias
narrativas de pesquisas em educação
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Guinada 360º
Ana Cristina Libânio
1994/2019
Marlon era um garoto de 12 anos e que havia al-
guns anos que estava cursando a primeira série sem
sucesso. Todo o ano em abril mais ou menos ele lar-
gava a escola. E era matriculado novamente, no ano
seguinte na mesma série, como Sísifo levando a pedra
até o topo da montanha.
Em um dia, quando fiquei sabendo que haveria
um eclipse, avisei ao Marlon:
— Marlon, hoje vai acontecer um eclipse, fica de
olho no céu!
— O que é eclipse?
— Quando a terra gira e...
— A terra gira? Perguntou o garoto.
— A terra gira em torno de si mesma e em volta
do sol.
— Tá brincando que a terra gira! Disse rindo o
garoto espantado como se eu tivesse inventando um
absurdo.
— Claro que a terra gira! Tornei a afirmar.
— Tá brincando né?
— Você não sabe que a terra gira Marlon!? Indaguei
mais espantada do que ele com a rotação da terra.
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Olha!
Patricia Yumi Fujisawa
2020
Ser professora em pandemia não tem sido lá a
coisa mais fácil. Este ano minha turma tem 28 estu-
dantes, nem todxs têm internet ou celular e isso acaba
dificultando um pouco a dinâmica de nossos encon-
tros. Que encontros? Por enquanto aqueles que aos
poucos tenho feito em ligações de telefone.
— Oi, Carolzinha! Tudo bem com você? Estou com
saudades!
— Oi, prôooooo! Eu também estou com saudades.
— Estou te ligando para conversarmos um pouco,
para você me contar como está sendo os seus dias, o
que tem feit...
— Ô, prô, sabia que dá pra ligar de vídeo?
Tu... tu... tu...
— Carol, é que...
Tu... tu... tu...
Como eu ia explicar para a Carol que eu estava de
pijama em plena tarde, que meu cabelo estava feito
guarda-chuva do avesso, que meu celular que tem o
chip da escola não tem câmera e que, justamente por
isso, não me preocupei com uma possível chamada
de vídeo?
Tu... tu... tu...
— Carolzinha? Peraí que eu vou te ligar com
câmera.
E corri pra jogar uma blusa de frio em cima do
meu pijama de monstrinhos, prender o cabelo naque-
le coque salvador, digitar o número da mãe da Carol
no outro celular para usar a câmera.
Tu...
— Oi, prôoooooooo! Agora eu estou te vendo!!! Olha!
Eu tenho um gatinho!
Como é que eu ia explicar para a Carol?
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narrativas indígenas
leonardo ferreira peixotoxxxix
narrativas indígenas
narrativas indígenas
narrativas indígenas
narrativas indígenas
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narrativas interseccionais
patrícia baronixl
xl
Professora adjunta do Depar- em Educação da Universida-
tamento de Didática na Facul- de Estadual do Rio de Janeiro.
dade de Educação da Universi- Atuou como professora na edu-
dade Federal do Rio de Janeiro. cação infantil, anos iniciais do
Coordena o grupo de pesquisa ensino fundamental, educa-
Ecologias do Narrar e o projeto ção de jovens e adultos e como
de Extensão Reinvenção do Ler, orientadora pedagógica nas
do escutar, do escrever e do Fa- redes municipais de Duque de
lar com Você. Fez doutorado no Caxias e Rio de Janeiro.
Programa de Pós-graduação em E-mail:
Educação a Universidade Fede- narrativasdo c amp o@gmail.
ral do Espírito Santo e Mestrado com
no Programa de Pós-graduação
narrativa interseccional
narrativa interseccional
narrativa interseccional
narrativa interseccional
narrativa interseccional
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Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
2017.
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narrativas míticas
renato nogueraxli
xli
Professor do Departamento Filosofia pela Universidade Fe-
de Educação e Sociedade (DES), deral do Rio de Janeiro (UFRJ),
do Programa de Pós-Graduação Noguera está envolvido com os
em Filosofia, do Programa de projetos de pesquisa: O que as
Pós-Graduação em Educação, crianças pensam sobre a esco-
Contextos Contemporâneos e la: imagens, palavras e infân-
Demandas Populares (PPGE- cias na Educação Infantil e no
duc) da Universidade Federal Ensino Fundamental, e, “Mo-
Rural do Rio de Janeiro (UFR- dernidade” na perspectiva da
RJ), Pesquisador do Laborató- Crítica da Razão Negra; coorde-
rio de Estudos Afro-Brasileiros na o projeto de Extensão Brin-
e Indígenas (Leafro). Noguera quedoteca Pedagoginga.
coordena o Grupo de Pesqui- E-mail:
sa Afroperspectivas, Saberes e renatonoguera@ymail.com
Infâncias (Afrosin), doutor em
narrativas míticas
II
Em que consiste uma narrativa mítica?
narrativas míticas
III
Se partirmos desse ponto de vista de que o nar-
rar mítico inaugura e organiza a vida, vale a pena en-
frentar, ainda que de modo sumário, um debate sobre o
horizonte em que um mito se desenvolve. Nesse ponto,
vale a pena situar o que a filósofa Oyèrónké Oyěwùmí
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narrativas míticas
narrativas míticas
IV
De volta às primeiras afirmações de que o mito é
um processo de cura, podemos supor que esse percur-
so precisa estar apoiado num sentido de mundo. Esse
sentido está indicado nos sonhos que acabam por des-
truir e construir mundos. O ato de preservar ou extin-
guir alguma coisa é inerente à dinâmica da vida e, tal
como ensina o filósofo iorubá Orunmilá, não cabe ar-
ticular preservação e destruição com “bem” e “mal”. A
cura passa por manter e por eliminar os mais diversos
elementos. O caráter curativo do mito está articulado
com o poder de reconhecer a potência regenerativa do
sonho. Aqui especialmente dos sonhos que são “cole-
tivos”. Não é através de um sonho individual, isto é,
pequeno, que podemos encontrar o que precisamos
manter e o que deve ser deixado para trás. O poder de
reencontrar sentimentos compartilhados se dá exclu-
sivamente por intermédio dos sonhos que animam
muitas pessoas durante o período da noite.
O mito é justamente o que une as pessoas em prol
da aceitação do caráter indecifrável da existência. Por
meio dessa experiência existencial que mobiliza sen-
tidos de mundo, nós podemos vislumbrar a sintonia
vital que desfaz as fronteiras que separam as coisas.
A partir desse raciocínio, mito é uma narrativa curati-
va por ser capaz de nos convocar para habitar um so-
nho coletivo. Portanto, o objetivo de narrar mitos está
numa convocação para uma epifania. O que há de fun-
damental no ato de narrar um mito? Ora, mitos devem
ser sonhos reconhecidos por outras pessoas, sem que
saibamos quem foi a primeira pessoa a contá-lo. Uma
cura social e individual se dá diante da compreensão
de que o mundo só faz sentido quando o destino de
uma pessoa fizer parte do itinerário de outras pesso-
as. O caráter itinerante da vida expõe a necessidade
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narrativas míticas
Referências
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Geral da África I: metodologia e pré-história da África. 2ª ed.
rev. Brasília: UNESCO, 2010.
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Paulo: Summus, 1999.
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sobre ensinar filosofia. Quadranti – Rivista Internazionale
di Filosofia Contemporanea, v. VII, n. 1-2, 2019.
OYĚWÙMÍ, O. La invención de las mujeres: una perspec-
tiva africana sobre los discursos occidentales del género.
Bogotá: La Fronteira, 2017.
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ayvu
narrativas na educação
antirracista
núbia santosxlii
raíza venasxliii
perseu silvaxliv
Professora da Faculdade de
xlii
que atua como profissional da
Educação da UFRJ, Licencia- educação inclusiva na Secreta-
da em Pedagogia e Doutora em ria Municipal de Educação do
Educação pela UERJ. Pesqui- Rio de Janeiro.
sadora da infância no Grupo E-mail:
de Pesquisa Infância e Cultura izavenas@hotmail.com
Contemporânea (GPICC/UERJ).
Integra o Laboratório de Es-
xliv
Docente do Departamen-
tudos de Linguagem, Leitura, to de Anos Iniciais do Colégio
Escrita e Educação (LEDUC/ Pedro II, doutorando e Mes-
UFRJ). Coordenadora do Grupo tre em educação pelo ProPEd/
de estudos e extensão em Edu- UERJ, membro do Grupo de
cação Infantil e Relações Ra- pesquisa Infância e Cultura
ciais (GEERREI/UFRJ). Contemporânea (GPICC/UERJ)
e do projeto de extensão Circu-
E-mail: laridades na escola (Cap-UERJ/
nnubia@terra.com.br CPII)
Professora, pedagoga e
xliii
E-mail:
mestra em educação (ProPEd/ perseusilva@gmail.com
UERJ). Mulher preta, periférica
– sumário –
283
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Referências
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Fundamento do Ser. 2005. Tese (Doutorado em Educação) –
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
DUARTE, Z. A tradição oral na África. Estudos de Sociologia,
v. 2. n. 15, 2009.
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ayvu
Oo
xlv
Formado em Geografia e Pro- e educações ambientais que
fessor do Centro de Educação da emergem na vida cotidiana.
Ufes. Percorro caminhos com o E-mail:
ensino de Geografia em com- soler.gonzalez@ufes.br
panhia com outras ecologias
1
Artigos, apresentações de trabalho, oficinas e formações foram
realizadas em parceria com a professora, pesquisadora e compa-
nheira Andreia Teixeira Ramos (Gonzalez; Ramos, 2012, 2014), que
também participa deste volume com o verbete escrevivência.
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295
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Referências
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práticas do bairro Ilha das Caieiras entre os manguezais
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GONZALEZ, S; RAMOS, A. T. Educação ambiental numa pers-
pectiva autopoiética na formação de educadores/as. Pró-
Discente: caderno de produções acadêmicas-científicas do
Programa de Pós-Graduação em Educação, v. 18, n. 2, 2012.
GONZALEZ, S.; RAMOS, A. T. Educação ambiental
Autopoiética na vida cotidiana. Textura, v. 16, n. 30. 2014.
MATURANA, H.; VARELA, F. A árvore do conhecimento.
Campinas: Psy, 1995.
MATURANA, H.; VARELA, F. De máquinas e seres vivos:
autopoiese – a organização do vivo. Porto Alegre: Artes
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MATURANA, H. A ontologia da realidade. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 1999.
MATURANA, H. Emoções e linguagens na educação e na
política. 4ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
MATURANA, H. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo
Horizonte: UFMG, 2006.
MATURANA, H.; VERDEN-ZOLLER, G. Amar e brincar: fun-
damentos esquecidos do humano do patriarcado à demo-
cracia. São Paulo: Palas Athena, 2004.
MATURANA, H.; YÁÑEZ, X. D. Habitar humano: seis ensaios
de biologia-cultural: São Paulo: Palas Athena, 2009.
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ayvu
Pp
pesquisaformação
inês ferreira de souza bragançaxlvi
xlvi
Professora da Faculda- Polifonia, vinculado ao Gru-
de de Educação da Universi- po de Estudos e Pesquisas em
dade Estadual de Campinas Educação Continuada (GEPEC/
(UNICAMP) e docente colabo- UNICAMP) e ao Núcleo de
radora do Programa de Pós- Pesquisa e Extensão Vozes da
Graduação em Educação Pro- Educação (FFP/UERJ). Seus
cessos Formativos e Desigual- trabalhos tematizam a forma-
dades Sociais, da Faculdade de ção docente, em suas políticas
Formação de Professores da e práticas, e a abordagem nar-
Universidade do Estado do Rio rativa (auto)biográfica como
de Janeiro (FFP/UERJ). Pós- modo de viver, narrar, pesqui-
-Doutora pela Pontifícia Uni- sar e formar em partilha. É au-
versidade Católica do Rio Gran- tora do livro Histórias de Vida
de do Sul (PUC/RS), Doutora e Formação de Professores: Di-
em Ciências da Educação pela álogos entre Brasil e Portugal
Universidade de Évora (Por- e de diversas produções biblio-
tugal) e Mestre em Educação gráficas nesse campo.
– sumário –
297
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pesquisaformação
1
Sobre o significado do termo verbete, ver: https://www.dicio.com.
br/verbete/. Acesso em: 15 jun. 2021.
2
Especialmente com as/os companheiros/as do Grupo Interins-
titucional de Pesquisaformação Polifonia, do Grupo de Estudos e
Pesquisas em Educação Continuada (GEPEC/UNICAMP) e Núcleo
Vozes da Educação (FFP/UERJ).
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pesquisaformação
3
“Núcleos de Memória e Narração” e “Histórias surpreendentes do
cotidiano escolar”, são expressões presentes em diversas pesqui-
sas e trabalhos da Professora Célia Linhares, professora aposenta-
da da Universidade Federal Fluminense (UFF), minha orientadora
no Mestrado em Educação.
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pesquisaformação
pesquisaformação
pesquisaformação
pesquisaformação
pesquisaformação
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pesquisaformação
Referências
ABRAHÃO, M. H. M. B. (org.). A Aventura (Auto) Biográfica:
teoria e empiria. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
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pesquisaformação
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pesquisaformação
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práticasteorias
nilda alvesxlvii
claudia chagasxlviii
xlvii
Pesquisadora emérita pela E-mail:
FAPERJ, com exercício na nildag.alves@gmail.com
UERJ, no ProPEd (Programa de xlviii
Pesquisadora com bolsa
Pós-Graduação em Educação/ PNPD, CAPES/UERJ, no projeto
EDU/Maracanã) e no Programa de pesquisa Processos curricu-
de Pós-Graduação em Educa- lares e movimentos migrató-
ção – Processos Formativos e rios: os modos como questões
Desigualdades Sociais – FFP/ sociais se transformam em
São Gonçalo (Rio de Janeiro). questões curriculares nas esco-
Pesquisadora 1A/CNPq. Líder las, atuando, entre 2017 e 2021,
do Grupo de Pesquisa Currícu- no Programa de Pós-Graduação
los, redes educativas, imagens em Educação – Processos For-
e sons (ProPEd/UERJ), coorde- mativos e Desigualdades So-
nando atualmente o projeto de ciais – FFP/São Gonçalo (Rio de
pesquisa Processos curricu- Janeiro). Pesquisadora do Gru-
lares e movimentos migrató- po de Pesquisa Currículos, re-
rios: os modos como questões des educativas, imagens e sons
sociais se transformam em (ProPEd/UERJ).
questões curriculares nas esco-
las, com financiamento CNPq, E-mail:
CAPES, FAPERJ e UERJ. Mem- chagas.prof@gmail.com
bro fundador do Laboratório
Educação e Imagem (ProPEd/
UERJ).
– sumário –
práticasteorias
práticasteorias
práticasteorias
práticasteorias
práticasteorias
práticasteorias
Referências
ALVES, N. Práticas pedagógicas em imagens e narrativas
– memórias de processos didáticos e curriculares para pen-
sar as escolas hoje. São Paulo: Cortez, 2019.
ANDRADE, N.; CALDAS, A. N.; ALVES, N. Os movimentos
necessários às pesquisas com os cotidianos – após muitas
‘conversas’ acerca deles. In: OLIVEIRA, I. B. de; PEIXOTO, L.;
SUSSEKIND, M. L. (orgs.). Estudos do cotidiano, currículo e
formação docente: questões metodológicas, políticas e epis-
temológicas. Curitiba: CRV, 2019.
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Ss
singularsocial
graça reisxlix
xlix
Doutora e Mestre em Edu- biográfica. É líder do grupo de
cação pelo ProPEd/UERJ. Gra- pesquisa Conversas entre pro-
duada em Pedagogia pela Uni- fessorXs: alteridades e singu-
versidade do Estado do Rio de laridades (ConPAS/CAp/UFRJ)
Janeiro (UERJ). É professora É coordenadora do Projeto de
do Colégio de Aplicação (CAp) e pesquisa e extensão Os mate-
do Programa de Pós Graduação riais narrativos e a produção
em Educação (PPGE) da Uni- curricular: desafios e possibili-
versidade Federal do Rio de Ja- dades. Membro do GT de Edu-
neiro. Tem experiência na área cação Fundamental da ANPED,
de Educação, atuando princi- e da ABdC/Associação Brasilei-
palmente nos seguintes temas: ra de Currículo.
currículo, cotidiano escolar, E-mail:
pesquisa narrativa, formação francodasilvareis@gmail.com
de professores e pesquisa (auto)
– sumário –
singularsocial
singularsocial
singularsocial
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Cecília segue:
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Cecília finaliza:
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singularsocial
Referências
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Janeiro: Ed. FGV, 2004.
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sagem. In: REIS, G.; CAMPOS, M; FLORES, R; ALENCASTRE,
S; LONTRA, V. (orgs.). Narrativas: Histórias da/na escola vo-
lume 2. Rio de Janeiro: Nova Aliança, 2017.
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ayvu
Tt
a testemunha, o testemunho
gabriel jaime murillo-arangol
l
Doutor em Estudos Históri- fessor do Programa Específico
cos em Educação, Didática e de Formação em Investigação
Pedagogia/ Universidade de Narrativa e (Auto)Biográfica/
Antióquia, Colômbia. Profes- Doutorado em Educação/ Uni-
sor da Faculdade de Educação versidade Nacional de Rosário
da Universidade de Antioquia. (UNR), Argentina.’
Integrante do Grupo de Investi- E-mail:
gação em Formação, Antropolo- gabriel.murillo@udea.edu.co
gia e Pedagogia Histórica. Pro-
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a testemunha, o testemunho
a testemunha, o testemunho
a testemunha, o testemunho
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a testemunha, o testemunho
a testemunha, o testemunho
Referências
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Penguin Random House, 2015.
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21, n. 1, 2001.
RICOEUR, P. La memoria, la historia, el olvido. Buenos Aires:
Fondo de Cultura Económica, 2004.
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tempo e narrativa
francisco ramalloli
li
Professor Adjunto do Departa- cional de Pesquisas Científicas
mento de Ciências da Educação e Técnicas (CONICET).
da Faculdade de Letras da Uni- E-mail:
versidade Nacional de Mar del franarg@hotmail.com
Plata, diretor do Grupo de Ex-
tensão Pedagorgia e bolsista de Instagram:
pós-doutorado do Conselho Na- @franciscoramallo
tempo e narrativa
tempo e narrativa
tempo e narrativa
tempo e narrativa
tempo e narrativa
Referências
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recto. Revista de Educación, n. 9, 2016.
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Déjame que te cuente. Barcelona: Laertes, 1995.
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Egales, 2011.
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WAYAR, M. Travesti: una teoría lo suficientemente buena.
Buenos Aires: Muchas Nueces, 2018.
WITTIG, M. El pensamiento heterosexual y otros ensayos.
Madri/ Barcelona: Egales, 2006.
336
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