STANDARD STD nº CV 008

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IT-017_Construção de escada em Taludes 30/10/2009 1 1/6

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TLQFIE – J. R. S. Oliveira TLQFIE - Frank O. Nakagawa

Construção de Escadas em Talude - Concreto

CONTEÚDO
Descrição Página
A- Introdução 1
B- Revisões 1
C- Documentação 1
1- Inicio do Processo 1
2- Elaboração do Projeto 2–3
3- Guarda Corpo / Corrimão 3
4- Pintura 4
5- Iluminação 5

A) Introdução:
Este Standard fornece instruções para a correta aquisição e instalação de escada em concreto em uma área
de talude.

B) Revisões:
Data Edição Autor Descrição
30/10/2009 01 TLQFIE – OLIVEIRA Versão inicial

C) Documentação:
- ART do Projeto e Execução: Arquivar no Armário de Documentos Legais, Pasta de ART’s localizado na
Engenharia de Manutenção e Instalação, TLQFIE, Prédio P 22, Andar Superior;
- LAY OUT do projeto: Arquivar eletronicamente em L:/ENGENHARIA_INSTALAÇÃO/GERAL/CIVIL.

1) Início do Processo:
1.1- SG P27: Antes de prever investimento ou iniciar o projeto o solicitante deve emitir SG P27:
SGI / Elementos Comuns / Formulários / P27 / Open – Preencher o formulário salvar e dar send no
Outlook – Após aprovação passar para a próxima etapa;
1.2- Processo: Gerar número de processo para o perfeito controle da documentação conforme abaixo:
“G:\TQF\TQFI\TQFIE\16 - Processo\processo.mdb"

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2) Elaboração do Projeto
2.1- Observar o Standard 005 para tipo de solo e concretagem;
2.2 – Fundações:
2.2.1 - Sondagem do solo;
A elaboração de projetos geotécnicos em geral e de fundações em particular exige, obviamente um conhecimento adequado dos solos.
É necessário proceder-se à identificação e à classificação das diversas camadas componentes do substrato a ser analisado, assim
como à avaliação das suas propriedades de engenharia.
A obtenção de amostras ou a utilização de algum outro processo para identificação e classificação os solos exige a execução de
ensaios "IN SITU".
Entre os ensaios de campo existentes em todo mundo, alguns se destacam:
- O "STANDARD PENETRATION TEST" SPT. “Em Inglês e significa ensaio de penetração padrão”
- O " STANDARD PENETRATION TEST", “complementado com medidas de torque - SPT-T”.
O SPT é, de longe, o ensaio mais executado na maioria dos países do Mundo, e também no Brasil.
Sondagem a Percussão - SPT
A sondagem a percussão é um procedimento geotécnico de campo, capaz de amostrar o subsolo. Quando associada ao ensaio de
penetração dinâmico ( STP ), mede a resistência do solo ao longo da profundidade perfurada.
Sondagem SPT também conhecido como sondagem à percussão ou sondagem de simples reconhecimento, é um processo de
exploração e reconhecimento do subsolo, largamente utilizado na engenharia civil para se obter subsídios que irão definir o tipo e o
dimensionamento das fundações que servirão de base para uma edificação.
As principais informações obtidas com esse tipo de ensaio são:
1. A identificação das diferentes camadas de solo que compõem o subsolo;
2. A classificação dos solos de cada camada;
3. O nível do Lençol freático; e
4. A capacidade de carga do solo em várias profundidades
Ensaio Penetrométrico
O ensaio consiste na cravação vertical no solo, de um cilindro amostrador padrão, através de golpes de um martelo com massa
padronizada de 65 kg, solto em queda livre de uma altura de 75 cm. São anotados os números de golpes necessários à cravação do
amostrador em três trechos consecutivos de 15 cm sendo que o valor da resistência à penetração (N SPT) consiste no número de golpes
aplicados na cravação dos 30 cm finais. Após a realização de cada ensaio, o amostrador é retirado do furo e a amostra é coletada, para
posterior classificação que geralmente é feita pelo método Tátil-visual.
A execução dos serviços de sondagens a Percussão segue as seguintes normas:
a) NBR 6484 - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de Ensaios;
b) NBR 6497 - Levantamento geotécnico;
c) NBR 8036 - Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios;

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2.2.2 – Antes de escavar o local da obra, verificar com TLQFIE, TLQFII;

2.2.2.1- Passagem de cabos elétricos;
2.2.2.2- Passagem de fibra ótica;
2.2.2.3- Passagem de rede de Incêndio;
2.2.2.4- Passagem de rede de esgoto ou águas pluviais.
2.3- Atender a NR 18.12 e demais normas regulamentadoras aplicáveis à construção de escadas.
2.3.1- As alturas máximas “Plano vertical ou espelho”, larguras “Plano horizontal ou piso” mínimas
admitidas e comprimento recomendado para os degraus são:
Quando de uso comum ou coletivo:
A) altura máxima 0.18 m
B) largura mínima 0.27 m
C) comprimento (trafego mínimo) 1.10 m
Os pisos dos degraus poderão apresentar saliências até de 0.02m, que não será computada na dimensão
mínima exigida.

110 cm

14 a 18 cm

27 a 35 cm

2.3.2 - Um lance não deve ter mais de que 16 degraus ou ainda não exceder a 2,90 m de altura a
vencer. Se o número exceder aos valores será preciso intercalar um descanso intermediário (patamar). A
largura deste deverá ser no mínimo três pisos (plano horizontal), nunca inferior á largura da escada. Em
cada piso a escada desemboca em um descanso que se chama patamar ou descanso de chegada.

3) Guarda Corpo / Corrimão

Os guarda-corpos e corrimão devem ser construídos com materiais rígidos, ser firmemente fixados ás
paredes, piso, barras de suporte ou guarda-corpos, oferecer condições seguras de utilização, ser
sinalizados de acordo com a NR-26. No caso a cor amarela deverá ser empregada para indicar “Cuidado!”.
- A resistência do corrimão poderá ser ensaiada de acordo com a figura abaixo.

Ø1 ½”

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- O vão / rodapé do guarda-corpo deverá ser no máximo 12,00 cm.

4) Pintura - corrimão, guarda-corpo e Degrau.

4.1 – Corrimão
- Lixamento manual
- Primer à base de óxido de ferro (1° LINHA)
- Pintura esmalte sintético (2 demãos) Amarelo – Munsell 5y 8/12 – Ral 1023
4.2 – Guarda-corpo
- Lixamento manual
- Primer à base de óxido de ferro (1° LINHA)
- Pintura esmalte sintético (2 demãos) Amarelo – Munsell 5y 8/12 – Ral 1023
4.3 – Degrau
- Escovamento manual
- Pintura à base de epoxi em piso. Cor Concreto.

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5) Iluminação.

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