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Catástrofe Natural:

Catástrofe natural mais mortífera da história do Congo soma mais de


400 mortos
As inundações, numa zona remota da província de Kivu do Sul,
devastaram as aldeias matando mais de 400 pessoas. Catástrofe
destaca a vulnerabilidade das populações às alterações climáticas em
África.
O número de mortos devido às inundações no leste da República
Democrática do Congo aumentou esta terça-feira, à medida que os
trabalhadores humanitários encontravam mais corpos entre a
devastação lamacenta e que os residentes feridos sucumbiam aos
seus ferimentos numa clínica local mal equipada. Até agora, há mais
de 400 vítimas mortais mas há mais de 5500 pessoas desaparecidas
que deverão aumentar o número de mortos caudados por estas
cheias.
As inundações, numa zona remota e montanhosa da província de
Kivu do Sul, devastaram as aldeias ribeirinhas de Nyamukubi e
Bushushu há cinco dias, arrasando casas, destruindo colheitas e
matando mais de 400 pessoas, o que constitui a catástrofe natural
mais mortífera da história recente do Congo.
Estas catástrofes puseram em evidência a vulnerabilidade das
populações às alterações climáticas em muitas partes de África,
onde um planeamento urbano deficiente e infra-estruturas fracas
significam que as comunidades não conseguem, muitas vezes,
resistir a episódios de condições meteorológicas extremas cada vez
mais intensos e mais frequentes.
"Trata-se de uma catástrofe humanitária sem precedentes", declarou
o porta-voz do Governo, Patrick Muyaya.
Tipo de Catástrofe: Inundação
Causa: Naturais
Consequências: Esta catástrofe pôs em evidência a vunerabilidade
das populações em várias partes de África, mas ao mesmo tempo,
provocou mortes e destruiu várias colheitas e casas.
Como evitar: - Dar atenção à informação meteorológica diária e
aos avisos da proteção civil; - Desobstruir as linhas de água que
passam junto das habitações;

Catástrofe Antrópica:

Desastres climáticos geraram perdas de mais de 4 mil milhões de


euros em meio século
22 mai, 2023 - 12:42 • Lusa
Mais de 60% das perdas económicas registadas – e em grande parte
cobertas por seguros – afetaram as economias mais desenvolvidas do
planeta.

Foto: Javier
Martin/EPA

Os eventos climáticos extremos causaram perdas de quase 4.300


milhões de dólares (3.978 milhões de euros) na economia global nos
últimos 50 anos, segundo dados atualizados esta segunda-feira pela
Organização Meteorológica Mundial (OMM).

A OMM, com sede em Genebra, informou que os 11.788 desastres


climáticos e hidrológicos ocorridos no último meio século causaram a
morte de pelo menos dois milhões de pessoas em todo o mundo.

“Infelizmente, as comunidades mais vulneráveis suportam o peso dos


riscos climáticos”, lamentou o secretário-geral da OMM, Petteri Taalas,
em comunicado.

Segundo dados da organização, 90% das mortes ocorreram em países


em desenvolvimento.

No entanto, mais de 60% das perdas económicas registadas – e em


grande parte cobertas por seguros – afetaram as economias mais
desenvolvidas do planeta, com destaque para os Estados Unidos, que
perderam 1,7 mil milhões de euros devido a catástrofes climáticas nos
últimos 50 anos.

No entanto, para os países com as economias mais fortes, quase


nenhuma catástrofe por si só causou perdas económicas superiores a
0,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Tipo de Catástrofe: Alterações climáticas


Causa: Antrópica
Consequências: Perdas económicas elevadas, mortes e destruição
Como Evitar: 1. Manter os combustíveis fósseis no solo;
2. Reduzir as emissões de metano;
3. Mudar para energia renovável;
4. Abandonar a gasolina e o diesel.

Trabalho realizado por: Carolina Delgado Reis nº4 8D

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