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Operações Unitárias II
FILTRAÇÃO
Profa. Dra. Bianca Chieregato Maniglia
biancamaniglia@iqsc.usp.br
1 2
Porosidade
Em um leito poroso existem vazios (zonas sem partículas).
L’ vc L
Volume vazio
Volume total do leito
Fluido
4
QUEDA DE PRESSÃO (ΔP) “potencial de filtração”
Equação de escoamento de leitos compactos
Escoamento LAMINAR
NEGATIVO
Equação KOZENY-CARMAN ↓P com ↑x, pois ↓ velocidade
Tortas de Filtração
Resistência Específica da Torta (): [comprimento/massa]
. 2 (1 − )
=
. 3
Compressíveis => não é constante (S ou ε podem variar com P)
Incompressíveis => é constante
Queda de Pressão
Equação Básica da
na torta
FILTRAÇÃO
Queda de Pressão no meio FILTRANTE Tempo de FILTRAÇÃO
Queda de PTOTAL = Queda de PTORTA + Queda de PFILTRANTE
P – 0 = (P – pi) + (pi – 0) pi do meio filtrante:
como calcular?
Consideração:
- Volume hipotético de filtrado (Vh) Espessura hipotética de torta
Δp hipotética ~ Δp membrana filtrante
න = න
Resistência do meio filtrante
Rm
[comprimento-1]
Torta Incompressíveis
Pressão Constante:
filtro é alimentado através de um tanque elevador de nível constante
Vf
Volume do filtrado
Vazão constante: através da bomba Q
Vazão de filtração
TORTAS INCOMPRESSÍVEIS
FILTROS A PRESSÃO OU VAZÃO CONSTANTE
Capacidade de filtros descontínuos
Resistência de passagem
Após a filtração do fluido = 25% a mais do
que a calculada
Remoção de líquidos retidos na torta (lavagens)
Pressão e Vazão constantes Lavagem (w)
Tempo de lavagem (Ɵw)
Sem deposição de mais material
Sem ΔP