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Densidade
M
V
PRESSÃO
1 Pa 1 N/m 2
1 atm 1.01 105 Pa
unidades
F 1 torr 133 Pa 1 mm/H g
P
A 1 atm 760 mm/H g
Variação da PRESSÃO com a profundidade num líquido em repouso
0
F ext
PA P0 A mg 0 PA P0 A hAg 0
m
P P0 gh
Princípio de PASCAL
h
I P2 P1 A f ghA
P2 I f Vim g Vim volume imerso
EXEMPLO
No equilíbrio I Peso
f Vim g c Vc g
m
Vim c
90%
Vc f
Dinâmica de Fluidos (Fluído ideal)
Escoamento estacionário – A velocidade do fluído num dado ponto não se
altera ao longo do tempo
Escoamento incompressível – A densidade do fluído é constante em todos
os pontos
Escoamento invíscido – Despreza-se os efeitos dissipativos associados à
viscosidade
Escoamento irrotacional – Não existem rotações locais no fluído o que elimina
a presença de remoinhos ou vórtices. O escoamento
é não turbulento
CAUDAL
V
Q vA
t
Equação da continuidade (Conservação de massa)
v1A1 v 2 A 2
Conservação de energia (Equação de Bernoulli)
WFnc E cm
c
E E E
c
int
P
ext
P
E c 0 WFnc 0
ext ext
Fluído ideal
P
E int
m
P
P 1 2 P 1 2
v gz 0 v gz const
2 2
NOTA: Esta equação é apenas válida para fluidos ideais
P11 2 P2 1 2
v1 gz1 v 2 gz2
2 2
P2 P1
v1 v 22 gh
1 2
h
2
como v1 v 2 P2 P1
P11 2 P2 1 2
v1 gz1 v 2 gz2
2 2
P1 P2 1 atm v1 v 2
v 2 2 gh
Viscosidade e Lei de Poiseulle
Escoamento Laminar
F dv
A dy
Tensão de Deformação
corte
viscosidade
A r 2
Exemplo Se uma artéria ficar obstruída (colesterol) reduzindo o seu raio por 5%
qual a variação respectiva na pressão arterial
L 1.0 cm r 0.01 mm
v med 0.5 cm / s 1.7 10 3
Pa.s
P 6.8 10 Pa P 51 torr
3
Laminar versus Turbulento. Número de Reynolds
Mudança de regime de Laminar
Para Turbulento
v med r
Número de Reynolds Re
R e 1000 laminar
R e 1200 turbulento
I
Mudança de regime
II
Q2
Q1 Mudança de regime
P L I2
O regime de escoamento nas artérias
pode se tornar turbulento no caso de arteriosclerose