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Hidráulica Aplicada
Apresentação da disciplina – Aspectos introdutórios
Drenagem urbana
Construção
Civil Instalação hidráulica predial
1000kgf/m³
PRESSÃO
A pressão é definida como a relação entre uma força e a área de
aplicação desta força.
F V h A P
P P h h(mca)
A A A
PRESSÃO
1 atm
101KPa
10mca(P/γ)
VAZÃO
A vazão é a razão entre o volume de um fluido escoado por um
intervalo de tempo.
Vol
Q
Tempo
Pressão
Tempo
Critérios
Espaço
Trajetória
TIPOS DE ESCOAMENTO
Pressão
Bueiros
Galerias de drenagem
TIPOS DE ESCOAMENTO
Conduto livre – Canal artificial
TIPOS DE ESCOAMENTO
Conduto livre – Drenagem superficial de um ferrovia
TIPOS DE ESCOAMENTO
Conduto livre – Bueiros
Permanente Q cte
V V V
0 0 0 V
s t t 0
s
TIPOS DE ESCOAMENTO
V
Não-Permanente 0
t
Golpe de aríete!
TIPOS DE ESCOAMENTO
Laminar
Transição
Trajetória
Turbulento
V D Laminar x Turbulento:
Re
Diâmetro e Velocidade
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DO ESCOAMENTO
Conduto Forçado
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DO ESCOAMENTO
Equação da
continuidade
Escoamento
Permanente
Equação da
energia
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
Princípio da conservação da Massa
• A massa não pode ser criada nem destruída.
•A massa de água que entra em um conduto (forçado ou livre) é
a mesma que sai do conduto, se não houver contribuição ou
retirada do fluido, ao longo do escoamento.
Q1 Q2 Q3 ...
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
Princípio da conservação da Massa
Q1,V1,A1
Q1 Q 2 Q 3
EQUAÇÃO DA ENERGIA
Princípio da conservação da energia
• “A energia não pode ser criada nem destruída, apenas
transformada”.
• Entre vários pontos a energia não se altera!
Energia de
posição 2 2 2 2 2
P1U P U P U
Z1 1 Z 2 2 2 ... Z n n n
2g 2g 2g
Energia de
Energia
pressão
Equação de Bernoulli
Energia cinética
EQUAÇÃO DA ENERGIA
Princípio da conservação da energia
• O líquido ao escoar transforma parte de sua energia em calor!!
Energia 1 Energia 2
Energia de Energia de
posição posição
PERDA DE
Essa dissipação de energia é devido a dois motivos: CARGA
Atrito entre o fluido (viscosidade do fluido)
2 2 2
Atrito entre o fluido e a parede da tubulação Z 1 1 Z 2 h
P U P U
2g
1 2
2g
(rugosidade da tubulação)
EQUAÇÃO DA ENERGIA
L V
2
h f
D 2g
PERDA DE CARGA
Equação de Darcy-Weisbach (SEC. XIX) –
Fórmula Universal
L V
2
h f
D 2g
f: fator de atrito (adimensional)
L: comprimento (m)
D: diâmetro (m)
V: velocidade (m/s)
g: gravidade (m/s²)
VD
Re 2000 Re
No escoamento laminar a perda de carga é devida a viscosidade do fluido
(atrito entre as camadas) , não dependendo da rugosidade da tubulação!!!
64
f
Re
PERDA DE CARGA
Fator de atrito – Fluxo turbulento VD
Re
Re 4000
1962
Anita Mk VIII
PERDA DE CARGA
Diagrama de Moody (1944)
64 1 e
2 log
2,51
Laminar f Turbulento
f 3,7 D Re f
Re
PERDA DE CARGA
Aproximações da equação de Colebrook-White
1 e 2,51
2 log
f 3,7 D Re f
PERDA DE CARGA
PERDA DE CARGA
PERDA DE CARGA
PERDA DE CARGA
PERDA DE CARGA
Fator de atrito – Fluxo turbulento Re 4000
1 e 2,51
Colebrook-White 2 log
f 3,7 D Re f
1,325
f 2
e 5,74
Swamee e Jain ln 3,7 D Re 0 ,9
Equação de Hazen-Williams
1,85
10,64LQ
h 1,85 4,87
C D
C: coeficiente de perda de carga (depende do tipo de material)
L: comprimento (m)
D: diâmetro (m)
Q: vazão (m³/s)
Equação da
Continuidade Q1 Q2 Q3 ...
Equação de P1 U 12 P2 U 22
Bernoulli Z1 Z2 h
2g 2g
L V 2
Fórmula
Universal
h f
D 2g
Fórmula de 10,64LQ1,85
Hazen-Williams h 1,85 4,87
C D