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REFLEXÃO DA LUZ

NOS ESPELHOS PLANOS


ANTLIA
1998

ORION
1998

Física Óptica!
IDENTIFICAÇÃO
• Colégio Arco-Íris
• Data de Apresentação: 26 de setembro de 2022

• Equipe:
❑ Beatriz Castro Muniz;
❑ Eduardo Azevêdo Guimarães;
❑ Enzo Fernandes da Silva Tolentino;
❑ Gardênia Oliveira;
❑ Maria Eduarda Silva Teixeira;

• Tema: Reflexão da Luz e Espelhos Planos (Cap. 26);

• Disciplina: Física;

• Docente: Msc. Vinícius Barros;


SUMÁRIO

73273
LEIS DA REFLEXÃO 01.

1760 0009-14563.7
Raio Incidente e Raio Refletido

ESPELHOS PLANOS 02.


Ponto Objeto e Ponto Imagem

03.

1250 003-77156.8
CONSTRUÇÃO DE IMAGENS
Imagens de Objetos e Campo Visual

DESLOCAMENTO DE ESPELHOS PLANOS 04.


Translação e Rotação

003-1040559
ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS 05.
Conjugação de Imagens
01.
LEIS DA REFLEXÃO
Raio Incidente e Raio Refletido
O QUE É REFLEXÃO?
Reflexão é o nome dado ao
fenômeno óptico e ondulatório
descrito quando um raio ou feixe
de luz retorna ao mesmo meio em
que se propagava após sua
incidência em uma superfície.
INCIDÊNCIA DA LUZ
Quando uma luz incide
sobre uma superfície,
ela pode:
❑ Transmitir parte de sua
energia e modificar sua
velocidade (refração);

❑ Ter sua energia absorvida


e convertida em excitação
térmica;

❑ Ter sua energia


transmitida de volta ao
meio original (reflexão);
TIPOS DE REFLEXÃO
❑ Reflexão Regular: é possível
enxergar a imagem refletida;
➢ Os raios da luz são refletidos
no mesmo ângulo dos
incidentes;

❑ Reflexão Difusa: emana de


objetos cujas superfícies não
são suficientemente lisas para
promover reflexão regular;
➢ Os raios de luz são refletidos
em planos e ângulos diversos
dos incidentes;
COMPONENTES DA REFLEXÃO
❑ Reta Normal (N): reta suporte
perpendicular à superfície no
ponto onde um raio incide (forma
um ângulo de 90° nesse ponto);

❑ Raio Incidente (RI): raio de luz


que incide sobre a superfície e
forma um ângulo de incidência
(i) com a reta N;

❑ Raio Refletido (RR): raio de luz


refletido pela superfície e que
forma um ângulo de reflexão (r)
com a reta N;
LEIS DA REFLEXÃO
1) O raio incidente (RI), a reta
normal (N) e o raio refletido
(RR) estão contidos no mesmo
plano;

2) O ângulo de incidência (i)


tem a mesma medida que o
ângulo de reflexão (r);
02.
ESPELHOS PLANOS
Ponto Objeto e Ponto Imagem
CLASSIFICAÇÃO DOS
ESPELHOS
Os espelhos são classificados
segundo a forma geométrica de sua
superfície (esféricos, planos...);

Materiais utilizados na fabricação


de espelhos:
➢ Crômio;
➢ Prata;
➢ Níquel;
➢ Cristais (placas);
ESPELHOS PLANOS
Os espelhos planos correspondem
a toda superfície perfeitamente
lisa e plana onde a reflexão da
luz ocorre regularmente.
PONTO OBJETO
O ponto objeto refere-se ao vértice do
feixe de luz que incide em um sistema
óptico, ou seja, à intersecção dos
raios de luz incidentes;

❑ Ponto Objeto Real (POR): vértice do


feixe incidente cônico divergente
(cruzamento dos raios de luz);

❑ Ponto Objeto Virtual (POV): vértice


do feixe incidente cônico
convergente (cruzamento imaginário
dos raios de luz);

❑ Ponto Objeto Impróprio (PO∞):


vértice do feixe incidente
cilíndrico demonstrado por um ponto
no infinito (cruzamento em um ponto
no infinito);
PONTO IMAGEM
O ponto imagem refere-se ao vértice do
feixe de luz que emerge de um sistema
óptico, ou seja, à intersecção dos
raios de luz refletidos;

❑ Ponto Imagem Real (PIR): vértice do


feixe emergente cônico convergente
(cruzamento efetivo dos raios de
luz);

❑ Ponto Imagem Virtual (PIV): vértice


do feixe emergente cônico
divergente (cruzamento imaginário
dos raios de luz);

❑ Ponto Imagem Impróprio (PI∞):


vértice do feixe emergente
cilíndrico demonstrado por um ponto
no infinito (cruzamento em um ponto
no infinito);
03.
CONSTRUÇÃO DE IMAGENS
Imagens de Objetos e Campo Visual
COMPONENTES
❑ Na Física, a observação de
imagens depende das posições
relativas entre observador,
objeto e espelho;

❑ Objeto e imagem conjugada


são simétricos (distâncias
e dimensões equivalentes);

❑ Conjugar: formação de
determinada imagem pelo
espelho a partir de um objeto;
FORMAÇÃO DE IMAGENS
A formação de imagens ocorre quando
dois ou mais feixes de luz se
cruzam, originando imagens virtuais
(conjugadas);

As imagens virtuais são:


➢ Direitas (mesma posição vertical que
os objetos);

➢ Não projetáveis;
➢ Enantiomórficas (não sobrepostas, ou
seja, os lados diferem dos lados dos
objetos);

➢ Do mesmo tamanho que os objetos;

Hmín. = H/2
CAMPO VISUAL
O campo visual consiste na região do
espaço em que um observador é capaz de
ver a imagem de um objeto conjugada
por um espelho plano. Basicamente, é
toda região possível de ser vista por
reflexão;

Para determinar um campo visual:

1. Estabelece-se um observador (O);

2. Pressupõe-se um ponto O’ simétrico


à O;

3. Traça-se duas retas tangentes à


borda do espelho partindo de O’;

4. Obtém-se o campo visual (região


vigente no plano acima do espelho e
contida entre as retas);
04.
DESLOCAMENTO DE
ESPELHOS PLANOS
Translação e Rotação
O QUE É TRANSLAÇÃO?
Na Óptica, a translação pode ser
equiparada ao deslocamento de um
espelho rente a um objeto, de
modo que sua imagem é
proporcionalmente refletida.

Na translação, estabelece-se uma


relação de simetria (distâncias
iguais entre o objeto e a imagem
para o espelho, e tamanhos
iguais entre os primeiros).
TRANSLAÇÃO
SITUAÇÃO 1: SITUAÇÃO 2
Considere um ponto Considere que E
A: foi deslocado a
uma distância d da
• E: espelho plano; posição inicial:
• A: objeto; • A”: nova imagem
• A’: imagem de A;
conjugada; • D: distância de
• x: distância de A A’ à nova imagem
ao espelho E e de imagem A”;
2(x+d) = 2x+D
A’ ao espelho E; ou vim = 2vesp
D = 2d

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O QUE É ROTAÇÃO?
Na Óptica, a rotação pode ser
descrita como o movimento que um
espelho plano realiza em torno
de um eixo qualquer, formando um
ângulo θ.
ROTAÇÃO
SITUAÇÃO 1: SITUAÇÃO 2
Considere um espelho plano Considere que E girou de tal
E: modo a constituir um ângulo
θ na posição 2:
• A: objeto fixo;
• A’’: nova imagem de A;
• A’: imagem de A;
• β: deslocamento angular
• O: ponto em torno do qual formado por segmentos
o espelho E vai girar; imaginários que liga o
ponto O às imagens A e
A’’ (é o mesmo ângulo de
rotação dos raios
β=2θ refletidos RR1 e RR2);

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05.
ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS
Conjugação de Imagens
ASSOCIAÇÃO
A associação de espelhos nada
mais é do que o arranjo entre
dois espelhos que são dispostos
lado a lado, compartilhando
entre si uma aresta.
• Os raios de luz são
refletidos múltiplas vezes;
• São conjugadas várias
imagens;
FÓRMULA CENTRAL
O número N de imagens que podem ser
formadas mediante uma associação de
espelhos, que compõem entre si um
ângulo α, é dado por:

N = (360°/α)-1

❑ A equação só é válida nos


seguintes casos:

❑ (360°-α) par: o objeto pode estar


em qualquer posição entre os
espelhos;

❑ (360°-α) ímpar: o objeto deve


OBS: Espelhos paralelos (α=0°) estar na bissetriz de α;
conjugam infinitas imagens.
BIBLIOGRAFIA
❑ JENNY, R. Fundamentals of Optics - An Introduction for Beginners. Vision Systems
Design, 2001. Disponivel em: <https://www.vision-
systems.com/factory/article/16739075/fundamentals-of-optics-an-introduction-for-
beginners>. Acesso em: 23 Setembro 2022.

❑ THE PHYSICS CLASSROOM. Plane Mirrors - Complete Toolkit. The Physics Classroom.
Disponivel em: <https://www.physicsclassroom.com/Teacher-Toolkits/Plane-
Mirrors/Plane-Mirrors-Complete-ToolKit>. Acesso em: 2022 Setembro 2022.

❑ XAVIER DA SILVA, C.; BARRETO FILHO, B. Física 360°: Aula por Aula. 3°. ed. São
Paulo: FTD, 2015.

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