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Cacoal / RO
2019
CLEIDIANE ESTER TIMM
Cacoal / RO
2019
CLEIDIANE ESTER TIMM
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Prof.ª Dr.ª Angela de Castro Correia Gomes – UNIR Nota
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Prof. (a) Nota
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Prof. (a) Nota
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Média
Cacoal / RO
2019
Dedico este trabalho à minha família,
especialmente à minha mãe, ao meu pai, ao
meu irmão e ao meu avô Arnor Carlos Timm
(in memoriam), que me ensinaram valores
importantes para toda a vida.
Quero agradecer em primeiro lugar a Deus
pelas bênçãos recebidas, à minha família, à
minha orientadora Prof.ª Dr.ª Angela de Castro
Correia Gomes, aos meus amigos e colegas do
TCE-RO por terem me dado todo apoio
necessário para que eu chegasse até aqui.
“Que os vossos esforços desafiem as
impossibilidades, lembrai-vos de que as
grandes coisas do homem foram conquistadas
do que parecia impossível.”
Charles Chaplin
O USO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
CONTROLE EXTERNO DOS PROCESSOS DE PRESTAÇÃO DE
CONTAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UM ESTUDO NO TRIBUNAL DE
CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA1
RESUMO:
A crescente busca pela eficiência da administração pública tem exercido considerável influência sobre a
atividade de controle externo desempenhada pelos Tribunais de Contas, que passaram a desenvolver novos
métodos e tecnologias para fiscalizar seus entes jurisdicionados, visando as boas práticas de gestão. Neste
sentido, o objetivo do presente artigo consistiu em analisar a influência do uso de tecnologias de informação e
comunicação na atividade fiscalizatória exercida pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia sobre as
prestações de contas públicas municipais. A pesquisa é caracterizada como exploratória e descritiva, com
abordagem qualitativa e quantitativa, tendo como técnicas e procedimentos de coletas de dados a pesquisa
bibliográfica, documental e análise de conteúdo de entrevistas. Os resultados apontam que o desenvolvimento e
utilização de novas tecnologias da informação e comunicação, aliados à melhoria das metodologias de trabalho
no TCE-RO, estão promovendo um novo alinhamento em todo corpo organizacional da Corte de Contas e
estabelecendo uma conexão com os administradores do patrimônio público. Foram encontradas as seguintes
contribuições: envio de informações diretamente das prefeituras ao Tribunal de Contas, procedimentos de análise
mais objetivos, maior transparência, agilidade e controle aos processos. Sugere-se que este novo modelo de
controle adotado pelo TCE-RO amplie-se até as suas entidades jurisdicionadas, a fim de melhorar a
administração da máquina pública, visto que ainda há um número razoável de prestações de contas com
pareceres desfavoráveis à aprovação ou favoráveis à aprovação com ressalvas, em casos que evidenciam
impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal, de que não resulte dano aos recursos financeiros
públicos.
INTRODUÇÃO
1
Artigo apresentado à Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Câmpus Professor Francisco
Gonçalves Quiles, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Administração sob orientação
da Prof.ª Dr.ª Angela de Castro Correia Gomes.
2
Acadêmica do 8º período do curso de Administração – Fundação Universidade Federal de Rondônia.
E-mail: cleidiane.timm1998@gmail.com
conhecida doutrinariamente como accountability.
Nesse sentido, foi abordada a evolução das ferramentas (sistemas) utilizadas pelo
Tribunal de Contas do Estado de Rondônia para atender à crescente demanda pela eficiência
da Administração Pública, principalmente nos quesitos das prestações de contas dos poderes
executivos municipais, com a finalidade de concretização dos direitos e garantias
fundamentais, conforme a Constituição Federal de 1988.
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No atual sistema brasileiro, o Poder Legislativo possui como uma das atribuições o
controle externo. Scliar (2009) frisa que o Poder Legislativo é responsável, em primeiro
plano, pelo julgamento das prestações de contas do Poder Executivo nas três esferas
federativas. Este julgamento é precedido pela emissão, independente, de um parecer prévio do
Tribunal de Contas, o qual é peça político-institucional e jurídica fundamental para o
exercício dessa competência das Casas Legislativas.
Fonte de
Recursos Prestação
Prestação
de Contas e
de Contas e
Resultados
Resultados
Gestor Público
Rezende (2005, p. 5) define que “os sistemas de informação podem ser classificados
em: manuais; mecanizados; informatizados; automatizados; e sistemas de informações
gerenciais e estratégicos”. Conforme o quadro 2, pode-se compreender a definição de cada
classificação.a’
2 METODOLOGIA
O método utilizado foi o dedutivo, que tem suas proposições nas situações gerais
para explicar as particularidades e chegar à conclusão das afirmativas (SANTOS, 2000). No
que tange à abordagem da pesquisa, classifica-se como quali-quantitativa. Na pesquisa
qualitativa, segundo Michel (2005), o pesquisador participa, compreende e interpreta os dados
sobre o fenômeno estudado. Nesta abordagem, a verdade não requer comprovação numérica
ou estatística, considera-se apenas a parte subjetiva do problema. A pesquisa quantitativa
considera que todo fenômeno/informação pode ser quantificável, fazendo uso de recursos
estatísticos para garantir a melhor interpretação dos resultados, evitando contestações durante
a análise (PRODANOV, 2013).
A pesquisa documental foi dividida em duas fases. A primeira ocorreu durante o mês
de julho, através de consulta aos pareceres prévios no Sistema de Acompanhamento de
Processos (SAP), com acesso disponível aos servidores, estagiários e colaboradores do
Tribunal de Contas e no sistema de Processo de Contas Eletrônico (PCE), com acesso externo
disponível no Portal TCE-RO (Link: http://www.tce.ro.gov.br/), onde foi possível consultar
alguns documentos dos processos. A segunda fase foi realizada por meio de pesquisa in loco
para consultar documentação que não foi possível acessar no sistema, onde as informações
necessárias foram coletadas diretamente na Secretaria de Processamento e Julgamento da
Corte de Contas localizada em Porto Velho. Para realização dessa etapa, a pesquisadora
permaneceu na capital durante uma semana no período de 12 de agosto a 17 de agosto de
2019.
A pesquisa sobre os sistemas de informação foi realizada por meio de uma de acesso
aos sistemas informatizados do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (PCE e SIGAP),
onde a pesquisadora explorou as funções e características de cada sistema, visando obter
informações para subsidiar a análise e também, para servir como base para a elaboração do
formulário de entrevista.
Além disso, alguns servidores do TCE-RO ligados diretamente aos setores que
apreciam as prestações de contas fizeram parte da amostra da pesquisa, uma vez que foram
realizadas entrevistas. A equipe que analisa as prestações de contas é composta por 6
auditores e 2 técnicos de controle externo, sendo que desse total foram entrevistados 2
auditores de controle externo. Em relação aos conselheiros foi entrevistado 1 conselheiro de
um total de 7 membros que fazem parte do pleno e 1 conselheiro-substituto de um grupo que é
composto por 3 pessoas. Assim, de 18 pessoas, a entrevista foi aplicada a 4 delas,
considerando a acessibilidade e consentimento.
A escolha desse período (2000 – 2018) foi realizada por meio de uma análise dos
anos de implantação de cada sistema, onde a quantidade de anos de cada período fosse
equivalente aos outros períodos e ainda houvesse a possibilidade de acesso aos dados. Até o
exercício de 2006, todas as Prestações de Contas Anuais eram encaminhadas por meio físico,
configurando o período antes de implantação dos sistemas de informação. A partir do
exercício financeiro de 2007, com a IN nº 019/TCE-RO-2006, as remessas de dados e
informações relativas às operações orçamentárias, financeiras e patrimoniais da
Administração Direta e Indireta dos municípios passaram a ser encaminhadas por meio
informatizado, através do Sistema Integrado de Gestão e Auditoria Pública (SIGAP), e no
final do exercício de 2014 foi lançado o sistema Processo de Contas eletrônico (PCE), visando
atender o objetivo estabelecido no Plano Estratégico do Tribunal de Contas para o período
2011/15, relativamente à redução no tempo de apreciação e julgamento de processos. O
período de abrangência da pesquisa documental está sintetizado na Fig. 2, para melhor
compreensão.
Figura 2: Período de abrangência da pesquisa documental.
Fonte: autoria própria (2019).
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
As respostas vão ao encontro do que esclarece Garcia (2011), de que está havendo
uma redução dos trabalhos manuais e que as tecnologias da informação, aliada a outras
ferramentas, estão promovendo celeridade em diversas operações ou atividades, além de
padronizar os processos e manter a conformidade.
Para o usuário interno (servidor), ao fazer o login com o número de matrícula e senha
aparece o ambiente do setor com as informações do servidor, mesa de trabalho e links de
consultas. Na mesa de trabalho aparece as listas dos processos sob responsabilidade do
servidor, dos processos a serem distribuídos internamente, dos processos a serem recebidos,
processos a serem tramitados e dos processos tramitados e ainda não recebidos. Nos links de
consultas aparecem os processos pendentes no setor, os processos que se encontram no setor,
os documentos que se encontram no setor, pesquisa de processos e documentos e pesquisa de
decisões expedidas (TCE-RO, 2014).
Diante disso, Freire (2010) salienta que, além de facilitar a relação administração
pública – sociedade, os sistemas de informação ainda contribuem para uma maior
transparência dos atos e decisões sobre a coisa pública, assim como preconiza a Constituição
Federal de 1998 e a Lei da Responsabilidade Fiscal (BRASIL, 1988; 2000).
Sobre a integração entre os dois sistemas (SIGAP e PCE), o auditor A1 explica que
algumas funcionalidades são automáticas e outras ainda são manuais. Sobre as tarefas que
ainda são executadas manualmente ele menciona que:
“Quando estávamos utilizando o sistema de Gestão Fiscal ele era feito assim,
automático, através de um comando ele carregava, mas hoje não é feito assim,
voltamos fazer manual. Então pode-se considerar que houve um pequeno retrocesso
no sistema, mas foi por conta de outra política da direção do Tribunal e com isso
houve uma mudança no relatório e os alertas passaram a ser um pouco mais
abrangentes.”
De acordo com o conselheiro C2, o prazo das prestações de contas dos órgãos da
administração direta, autarquias, fundações e demais entidades instituídas ou mantidas pelo
poder público é até 31 de março do ano subsequente, conforme disposto na Constituição do
Estado de Rondônia (art. 52, alínea “a”) e no artigo 12 do Regimento Interno do TCE-RO
(TCE-RO, 2017). Findado o prazo para encaminhamento das prestações de contas ao TCE-
RO, é dado início a análise das contas, onde é elaborado de imediato o Relatório Inicial, sendo
um documento preliminar feito pelo corpo técnico.
Após uma análise preliminar da documentação que foi encaminhada pelo município, a
equipe faz o recebimento definitivo para gerar um processo eletrônico no PCE. Conforme
mencionou o auditor A2 entrevistado:
“Quando chega aqui nós fazemos ainda fazemos uma análise preliminar da
documentação antes de recebê-la em definitivo e gerar um processo eletrônico,
fazemos a análise preliminar para saber se os documentos contidos são os exigidos,
e após isso que a documentação entra definitivamente no Tribunal e é encaminhada
ao sistema PCE, que é o sistema que controla todos os processos do Tribunal.”
Neste sentido, essa análise preliminar antes do recebimento definitivo das informações
tornou o procedimento de análise mais objetivo, pois a documentação só é recebida após
verificado que as informações são as exigidas. Se referindo à prestação de contas, o
conselheiro C1 descreve que:
Em relação aos resultados (pareceres prévios) emitidos pelo TCE-RO, pode-se dividir
em dois períodos: antes da implantação das TIC’s e posterior a implantação das TIC’s (1º com
a implantação do SIGAP e 2º com o lançamento do PCE). Nesse sentido, os resultados serão
apresentados separadamente para que se possa fazer uma análise detalhada em cada fase.
Gráfico 1: Resultado do julgamento das contas no período de 2000 a 2006 (antes do SIGAP e
PCE)
60
52 52 52 52 52 52 52
50
42 46
40 38 38 36 37
34
30
20 18 16
14 14 15
10
10
6
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Destaca-se ainda que após a realização das entrevistas, durante buscas pelas
legislações do TCE-RO, foi localizada a Lei Complementar Nº 154/1996, que dispõe sobre a
Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, e dá outras providências, onde o
seu artigo 16 determina como as contas serão julgadas. É nesse aspecto que encontra-se uma
ambiguidade, pois a legislação vigente desde o ano de 1996 já apresentava o julgamento das
contas favoráveis à aprovação com ressalvas, no entanto, na pesquisa documental só foram
verificadas esse tipo de parecer a partir do exercício de 2007.
Observa-se ainda que, em 2012 e 2016, houve um aumento significativo dos pareceres
desfavoráveis à aprovação. Logo, verificou-se que os respectivos anos correspondem ao
último ano de mandato e ano de eleições. Neste sentido, o Tribunal de Contas do Estado de
Rondônia juntamente com a Escola de Contas vêm trabalhando com cursos e seminários para
orientar os gestores públicos, entre essas capacitações destaca-se o “Seminário Fechando as
Contas – Regras e Orientações para Gestores Públicos em Fim de Mandato”.
A variável ‘outras’ foi utilizada na pesquisa os processos que tiveram pareceres com
dois tipos de julgamentos, por conta de haver dois gestores em um mesmo exercício. Fato que
ocorreu nos anos de 2014, 2015 e 2016 (um em cada ano), pois 3 municípios tiveram dois
gestores em um mesmo exercício, em ambos, os primeiros gestores tiveram as prestações de
contas sob sua responsabilidade com o parecer prévio ‘favorável à aprovação’, já no período
de responsabilidade dos segundos gestores o pleno do TCE-RO foi contrário à aprovação ou
favorável à aprovação com ressalvas dessas prestações de contas.
30 29
24
20 20
10 6 9
4 8
1 11 6
1
0
2015 2016 2017 2018
É importante ressaltar ainda que os dados foram coletados a partir dos pareceres que
encontravam-se disponíveis para acesso no PCE, por meio de uma ferramenta de pesquisa no
portal do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia denominada GSA (Google Search
Appliance) e em consulta in loco na Secretaria de Processamento e Julgamento (SPJ), neste
sentido, frisa-se que podem ter havido recursos por parte do jurisdicionado em alguns
processos que tiveram parecer desfavorável a aprovação e não tenham sido
acessados/pesquisados.
Pelo exposto, nota-se que o Tribunal de Contas rondoniense vem buscando cumprir o
que preconiza o art. 54 da Lei n. 9.784/99, como órgão auxiliar do Poder Legislativo
(MARIELA, 2016), verificando assim, todo o aspecto legal das contas públicas e atos
administrativos e atos de gestão de bens que lhe cabem analisar e exercer controle externo
(LIMA, 2011).
Analisando os dois períodos (antes dos sistemas versus depois dos sistemas: SIGAP e
PCE) que foram pesquisados e divididos nos 3 gráficos apresentados, constatou-se no período
anterior à implantação dos sistemas SIGAG e PCE que os índices nos anos de 2000 a 2006
ficaram com uma média aritmética anual de 74,45% dos pareceres ‘favoráveis à aprovação’ e
apenas 25,55% ‘desfavoráveis à aprovação’ (gráfico 1).
Já o gráfico 2 (período de 2007 a 2014) evidenciou que apenas 26,92% das contas
estavam aptas à aprovação, sendo que a maior variação ocorreu em 2009, após a adoção do
julgamento como ‘favorável à aprovação com ressalvas’, que conforme a Súmula nº 10/TCE-
RO, o encaminhamento dos balancetes mensais fora do prazo não impede, por si só, o
julgamento regular como ressalva da prestação de contas (TCE-RO, 2017). Neste sentido, o
índice de pareceres ‘favorável à aprovação com ressalvas’ foi de 50,72%, ‘desfavorável à
aprovação’ ficou em 22,12% e ‘outras’ com apenas 0,24%.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Depois da adoção das TICs no encaminhamento e apreciação das contas, foi possível
um aprofundamento maior e uma análise mais cuidadosa, houveram melhorias na próprias
metodologias de trabalho, que passaram a ser padronizadas. As informações tornaram-se mais
específicas, uma vez que o sistema possui layouts para transmissão de dados.
Sugere-se que este novo modelo de controle adotado pelo Tribunal de Contas do
Estado de Rondônia seja ampliado até as suas entidades jurisdicionadas, a fim de melhorar a
administração da máquina pública, visto que ainda há um número razoável de prestações de
contas com pareceres desfavoráveis à aprovação ou favoráveis à aprovação com ressalvas, em
casos que evidenciam impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não
resulte dano aos recursos financeiros públicos. Acrescenta-se que o TCE-RO juntamente com
a Escola Superior de Contas (ESCon) já vem trabalhando não só como um órgão fiscalizador,
mas também como um órgão que instrui seus jurisdicionados.
REFERÊNCIAS
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<http://ead.ifap.edu.br/netsys/public/livros/Livros%20Curso%20Servi%C3%A7os%20P
%C3%BAblicos/M%C3%B3dulo%20III/Controle%20Interno%20e%20Externo/
Livro_Controle%20Interno%20e%20Externo.pdf >. Acesso em: 16 mar. 2019.
7 BARROS, Aidil Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos e
metodologia: um guia para a inicialização científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
14 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
científica. 6. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
18 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas,
2002.
34 SANTOS, José Jorge Vasconcelos et al. O papel do controle interno como instrumento de
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Disponível em: <http://app.fanese.edu.br/revista/wp-content/uploads/O-PAPEL-DO-
CONTROLE-INTERNO-COMO-INSTRUMENTO-DE-ASSESSORAMENTO-DA-GEST
%C3%83O-P%C3%9ABLICA1.pdf>. Acesso em: 4 jun. 2019.
40 ______. Legislação básica do TCE-RO. Rubens da Silva Miranda (org.), Marc Uiliam
Ereira Reis (org.). Porto Velho: TCE-RO, 2017.
42 ______. Plano estratégico: rumo a excelência: 2016-2020. Porto Velho: TCE-RO, 2016.
45 ______. Processo de Contas Eletrônico. Porto Velho: TCE-RO, 2019. Disponível em:
<https://pce.tce.ro.gov.br/tramita/pages/main.jsf>. Acesso em: 20 set. 2019.