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Sumário
Transparência da Administração Pública ......................................................... 3
Governo Eletrônico e Transparência. .......................................................... 3
G2C (Government to Citizen/Consumer ou Governo para Cidadão/Cliente)................ 5
G2B (Government to Business ou Governo para Empresas) ................................. 5
G2G (Government to Government ou Governo para Governo) .............................. 6
Princípios e Diretrizes do Governo Eletrônico ................................................ 7
CEGE .......................................................................................... 13
Inclusão Digital ............................................................................... 14
Universalização dos Serviços de Telecomunicações ........................................ 15
Certificação Digital ........................................................................... 15
Compras Eletrônicas Governamentais ....................................................... 15
Cartão Magnético ............................................................................. 15
Comércio Eletrônico .......................................................................... 16
Transparência no Contexto da LRF .......................................................... 20
Accountability ................................................................................... 23
Tipos de Accountability ...................................................................... 25
Cidadania e Controle Social ..................................................................... 31
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 38
Gabaritos. ........................................................................................ 46
Bibliografia ...................................................................................... 46
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1
(Matias-Pereira, Os efeitos da crise política e ética sobre as instituições e a economia no
Brasil, 2006)
2
(Braga, Alves, Figueiredo, & Santos, 2008)
3
(ONU, 2002) apud (Braga, Alves, Figueiredo, & Santos, 2008)
4
(OCDE, 2003) apud (Braga, Alves, Figueiredo, & Santos, 2008)
5
(Diniz, Barbosa, Junqueira, & Prado, 2009)
6
Fonte: http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br/principios
7
(Nunes & Vendrametto, 2009)
utilização da internet e das TIC. O governo busca com estas iniciativas tanto
uma melhoria no tempo e nos custos de suas aquisições, bem como o
incentivo a determinados negócios e um melhor acesso de pequenos
negócios a estas oportunidades de negócios que as compras do governo
possibilitam.
De acordo com Zimath9:
8
(Nunes & Vendrametto, 2009)
9
(Zimath, 2003) apud (Nunes & Vendrametto, 2009)
G2B -
Governo para
Empresas
G2C - G2G -
Governo para Governo para
Cidadãos 09558578304
Governos
E-gov
10
(Nunes & Vendrametto, 2009)
1. Junto ao cidadão;
2. Na melhoria da sua própria gestão interna;
3. Na integração com parceiros e fornecedores.
11
Fonte: http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br/principios
levar a uma visão instrumental da inclusão digital. Esta deve ser vista como
estratégia para construção e afirmação de novos direitos e consolidação de
outros pela facilitação de acesso a eles. Não se trata, portanto, de contar
com iniciativas de inclusão digital somente como recurso para ampliar a
base de usuários (e, portanto, justificar os investimentos em governo
eletrônico), nem reduzida a elemento de aumento da empregabilidade de
indivíduos ou de formação de consumidores para novos tipos ou canais de
distribuição de bens e serviços.
12
Fonte: http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br/principios
A letra A está errada, pois o governo eletrônico não deve ser exclusivo
do poder executivo, seja ele de qualquer esfera governamental. As ações
dos governos devem ser integradas e coordenadas. De acordo com o site
do governo eletrônico,
“A natureza federativa do Estado brasileiro e a
divisão dos Poderes não pode significar obstáculo
para a integração das ações de governo eletrônico”.
A letra B também está equivocada, pois o foco não deve ser apenas
a troca de informação entre os órgãos internos, mas também a promoção
da cidadania, ou seja, o atendimento aos cidadãos.
Já a letra C está perfeita. Envolve o atendimento ao cidadão e a troca
de informações entre o Estado e seus parceiros. O erro da letra D está na
limitação do e-gov aos portais do governo federal. O governo eletrônico
também abrange os portais municipais e estaduais.
Finalmente, a letra E está também equivocada. O e-gov não é um
programa de fomento exclusivo da indústria tecnológica. O gabarito é,
portanto, a letra C.
Junto ao cidadão;
Na melhoria da sua própria gestão interna;
Na integração com parceiros e fornecedores.
tornado como obrigatório. Ou seja, é encorajado seu uso, mas ele não é
uma obrigação.
A letra D está incorreta porque o conhecimento armazenado deve ser
compartilhado e não armazenado em unidades independentes e
autônomas. Finalmente, a letra E está correta e é o nosso gabarito. O
governo eletrônico não deve representar aumento de despesas.
13
Fonte: http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br/principios
Junto ao cidadão;
Na melhoria da sua própria gestão interna;
Na integração com parceiros e fornecedores.
CEGE
14
Fonte: http://www.governoeletronico.gov.br/o-gov.br/principios
15
(CEGE, 2004) apud (Nunes & Vendrametto, 2009)
16
(Pinto & Fernandes, 2005)
Inclusão Digital
17
(Pinto & Fernandes, 2005)
Certificação Digital
Cartão Magnético
18
(Pinto & Fernandes, 2005)
19
(Pinto & Fernandes, 2005)
Comércio Eletrônico
cidadãos.
A letra B é absurda. Já a letra C não se relaciona com uma ação de
modernização da Administração Pública, pois o downsizing (redução
drástica de pessoal e de níveis hierárquicos) não está inserido nas reformas
administrativas.
A letra D está correta, pois o governo eletrônico (ou governança
eletrônica) realmente aumenta a transparência das ações e programas
governamentais e leva a uma maior eficiência.
Entretanto, a letra E não se relaciona a ações que levem a uma maior
transparência. A valorização de carreiras estratégicas pode aumentar a
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Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art.
48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou
jurídica o acesso a informações referentes a:
I – quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no
decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a
disponibilização mínima dos dados referentes ao número do
correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à
20
(Paludo, 2010)
21
Lei Complementar n° 101/2000
Accountability
22
Lei Complementar n° 101/2000
23
(Campos, 1990)
24
(Paludo, 2010)
25
(Mosher) apud (Campos, 1990)
Tipos de Accountability
26
(de Araújo, 2010)
27
(Campos, 1990)
28
(O´Donnell, 1998)
Administração Pública.
Além disso, estas instituições buscam, com este tipo de pressão e de
denúncia, alertar os “canais normais” de controle, como o Ministério Público
e o Tribunal de Contas da União, por exemplo.
De acordo com Smulovitz e Peruzzotti29:
“um mecanismo de controle não-eleitoral, que
emprega ferramentas institucionais e não
institucionais (ações legais, participação em
29
(Smulovitz e Peruzzotti, 2000) apud (Carneiro, 2006)
Vertical
Horizontal
Societal
Accountability
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30
(Carneiro, 2006)
Após o que já vimos acima, não fica difícil acertar esta questão, não
é mesmo? O conceito de accountability relaciona-se com a alternativa C. A
31
(Lima, 2009)
32
(Paludo, 2010)
33
(Paludo, 2010)
34
(Matias-Pereira, Curso de Administração Pública: foco nas instituições e ações
governamentais, 2009)
é questão errada.
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Gabaritos.
1. C 12. C 23. E
2. C 13. E 24. C
3. A 14. E 25. C
4. E 15. C 26. E
5. C 16. C 27. E
6. D 17. E 28. E
7. D 18. C 29. E
8. C 19. C 30. C
9. A 20. E 31. A
10. D 21. C 32. B
11. C 22. E
Bibliografia
Braga, L. V., Alves, W. S., Figueiredo, R. M., & Santos, R. R. (Jan/Mar de
2008). O papel do Governo Eletrônico no fortalecimento da
governança do setor público. Revista do Serviço Público, V. 59(1),
05-21.
Campos, A. M. (fev/abr de 1990). Accountability: quando poderemos
traduzi-la para o português? Revista da Administração Pública, 24(2),
30-50.
Carneiro, C. B. (2006). Conselhos de Políticas Públicas: desafios para sua
institucionalização. In: E. Saraiva, & E. Ferrarezi, Políticas Públicas;
coletãnea (pp. 149-167). Brasília: ENAP.
de Araújo, A. N. (2010). Articulação entre o conceito de governança e as
funções de planejamento e controle na gestão de políticas públicas.
III Congresso Consad de Gestão Pública. Brasília.
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Diniz, E. H., Barbosa, A. F., Junqueira, A. R., & Prado, O. (Jan/Fev de 2009).
O governo eletrônico no Brasil: perspectiva histórica a partir de um
modelo estruturado de análise. Revista de Administração Pública, V.
43(1), 23-48.
Lima, L. H. (2009). Controle externo: teoria, jurisprudência e mais de 500
questões (3° Ed. ed.). Rio de Janeiro: Elsevier.
Matias-Pereira, J. (2006). Os efeitos da crise política e ética sobre as
instituições e a economia no Brasil. Observatório de la Economia
Latinoamericana, n.67.
Matias-Pereira, J. (2009). Curso de Administração Pública: foco nas
instituições e ações governamentais (2° ed.). São Paulo: Atlas.
Rodrigo Rennó
rodrigorenno@estrategiaconcursos.com.br
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