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Disciplina: E-Govement
Introdução………………………………………………………………………….3
CONCLUSÃO…………………………………………………………...……….11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………….….……….12
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INTRODUÇÃO
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1. Governação vs Governo Electrónico (e-Governance vs e-Government)
Embora o termo “e-Governance” tenha ganho maior aceitação nos últimos anos,
não há uma definição padrão atribuída, mas diferentes governos e organizações
definem-no para servir aos seus próprios fins e objectivos. Existe também casos em
que o termo "e-government" é usado no lugar de “e-Governance” para significar a
mesma coisa. No contexto de conceitos apresentamos a seguir, algumas definições
dadas ao termo e-governance por vários autores e/ou instituições:
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De acordo com a UNESCO,
"E-Governance pode ser entendida como o desempenho da governação através
do meio electrónico, a fim de facilitar um processo eficiente, célere e transparente
de divulgação de informações ao público, e de outras agências, e para a realização
de actividades de administração do governo".
Esta definição reflecte a estratégia do governo dos EUA em relação ao uso das TIC
para melhorar as operações do Governo, por um lado e a facilitação do acesso e
entrega de informações e serviços aos cidadãos e entidades governamentais, por
outro.
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económicas e sociais dos cidadãos, de modo que eles possam ter uma vida melhor,
para si e para as gerações vindouras.
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potencial como indivíduo dotado de conhecimento, um cidadão responsável e um
competidor global” (EIGEM, 2005, 11).
Moçambique conta com oito (8) Centros Provinciais de Recursos Digitais (CPRDs)
em igual número de Províncias e de acordo com MOZTIC (2008), trata-se de
mecanismos organizacionais que permitem localizar, num determinado local, um
conjunto de infraestruturas e conhecimentos necessários para ligar os vários
organismos às TIC. É então possível, através destes centros, efectuar o acesso à
Internet, prestar apoio técnico aos funcionários do Estado, bem como ministrar
formação. Os Centros Provinciais de Recursos Digitais podem ser vistos como um
apoio à extensão da GovNet às províncias.
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Longe dos resultados esperados, estas medidas, per si, mostram o interesse que o
Governo moçambicano, nas várias fases da sua administração, tem na qualidade de
prestação de serviços ao cidadão ao mesmo tempo que procura melhorar a
capacidade e as condições de trabalho dos próprios funcionários que compõem a
máquina governativa.
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Em linhas gerais, a estratégia indica a necessidade de uma Plataforma Comum de
Comunicação tendo em vista a grande extensão geográfica do país que requer que
se defina como prioridade o estabelecimento de uma Rede Comum de
Comunicação, que permita a colaboração dos funcionários governamentais a todos
os níveis. As instituições do Governo requerem, em várias instâncias, a utilização
da mesma informação básica sobre os cidadãos e as empresas (por exemplo,
identificação, endereços, informação de contactos, etc.). Esta necessidade pode ser
satisfeita com o desenvolvimento de fontes partilhadas de dados autorizados, mas
também considera prioridade que todos os sistemas do Governo partilhem os dados
básicos comuns sobre o cidadão. Presentemente a informação sobre as pessoas é
discretamente guardada em vários ministérios e instituições, sem qualquer
mecanismo de corelação ou verificação cruzada. É, assim, inevitável que surjam
problemas de inconsistência, não levar as coisas até ao fim, repetição e frustração
tanto para os órgãos do Sector Público como para o cidadão (EIGEM, 2005, p. 20).
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNESCO
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