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CAPÍTULO II

As organizações governamentais estão buscando cada vez mais por


profissionalização, eficiência e efetividade. A Nova Gestão Pública e
governança está visando à qualidade das informações, através da implantação
de instrumentos de mensuração que permitam um monitoramento sistemático
do desempenho econômico e financeiro (Martinez & lves Filho, 2012). As
principais características da Nova Gestão Pública incluem: prestação de
serviços de alta qualidade; melhoria no desempenho organizacional e
individual; autonomia gerencial, reduzindo o controle centralizado;
reconhecimento da importância de fornecer aos gestores e servidores públicos
recursos tecnológicos para alcançar metas de desempenho; e receptividade à
concorrência ao incorporar princípios do setor privado e organizações não-
governamentais (Engida & Bardill, 2013).
De acordo com Martinez e Alves Filho (2012), há uma tendência de os
órgãos da administração pública mundial apresentarem seus resultados por
meio de alguma ferramenta de TIC (Sharma; Bao; Peng, 2015; Meijer; Burger;
Ebbers, 2009; Chatfield, 2009). A governança eletrônica reside em avanço
neste processo, notadamente quanto à diminuição da assimetria
informacional entre partes interessadas e poder público (Paulo, 2016). Neste
contexto, as temáticas de governança no setor público e internet podem
representar um importante instrumento de divulgação e avaliação da melhoria
da prestação dos serviços públicos, atuando na capacidade da reestruturação
do modelo de disclosure e transparência públicos (Khazaeli; Stockemer, 2013;
Eeten; Mueller, 2012).
Os princípios básicos da Administração Pública expressos
explicitamente na Constituição Federal de 1988, são assegurados pelas ações
de E-gov, pois, esse objetivo está intrínseco em seu conceito. É importante
destacar que E-gov não se caracteriza apenas por sites de internet, sendo
restrito apenas ao Poder Executivo, este atinge todas as esferas da
Administração Pública, estendendo-se aos três poderes, além da administração
direta ou indireta no que tange o uso dos recursos de tecnologia da informação
e comunicação para oferecer melhores serviços a população, otimizando seus
processos internos e externos através de mecanismos eficientes, transparentes
e seguros. Ainda, segundo o Portal do Governo Eletrônico Brasileiro “não se
trata somente de colocar mais serviços disponíveis na Internet, mas de fazer
com que a sua presença na Internet beneficie o conjunto dos cidadãos e
promova o efetivo acesso ao direito aos serviços públicos”, (NASCIMENTO, R.
S. DO; DE SÁ, D. A.; DA SILVA FRANÇA, E.; VIOTTO, R., 2019)
Segundo Furtado e Jacinto, (2011), torna-se explicito a importância do
E-gov para os governos e para sociedade como forma de melhorar os laços,
aumentando a eficiência e transparência entre os serviços necessários,
transformando o cidadão elo fundamental ao sucesso das ações adotadas,
seguido pelas empresas e os próprios governos entre si.
E-gov é a utilização das TIC’s visando uma melhoria nos serviços
públicos, tornando estes mais acessíveis a população de todas as classes
sociais, melhorando a relação com organizações privadas, além de uma
integração entre os diversos poderes e esferas do governo. Gerando assim,
uma maior eficiência, transparência e segurança nas atividades desenvolvidas,
desburocratizando positivamente a máquina pública.
No Brasil, o E-gov está evoluindo em ritmo acelerado, sendo que
diversos novos recursos e facilidades são implantadas regularmente,
principalmente, pelo Poder Executivo. Contudo, os demais Poderes –
Legislativo e Judiciário – também possuem bons exemplos de ações positivas
que otimizaram as rotinas e tarefas executadas. A utilização das TIC’s pela
Administração Pública, requer planejamento e estudos no processo de
implantação, buscando dessa maneira tornar as atividades mais eficientes,
evitando transtornos no processo de transição inicial.
Porém, constata-se que o ritmo de crescimento do E-gov não está na
mesma velocidade em todas as vertentes da área pública, pois, principalmente
os municípios com população inferior a 50 mil habitantes ainda não observaram
os benefícios que essas novas funcionalidades podem proporcionar a gestão e
a sociedade. Muitos destes não possuem sequer um site institucional
fornecendo as informações básicas do cidade. Mesmo assim, eles não estão
totalmente excluídos digitalmente, pois, utilizam os serviços desenvolvidos por
outros órgãos da administração pública e também participam dos benefícios
dos novos recursos oferecidos, já que suas atividades são facilitadas.
Provavelmente, os gestores dessas localidades não invistam em
tecnologia, especificamente em E-gov, por imaginarem que os custos são
elevados ou por não possuírem mão-de-obra qualificada, e ainda, por
simplesmente não reconhecerem as TIC’s como um facilitador na melhoria dos
serviços públicos.
Segundo Pereira e Betaressi (2019), a tecnologia da informação (TI)
trouxe uma nova perspectiva em relação ao compartilhamento das
organizações. De acordo com Silva e Periotto (2007), o uso da TI nos
diferentes tipos de empresas está cada vez mais inserido nas atividades
operacionais internas, nas atividades de gestão e planejamento e nas
atividades ligadas ao relacionamento externo.
A padronização das informações contábeis é um avanço tecnológico
significativo nos processos de contabilidade. A necessidade de geração,
integração e processamento de informações contábeis mais detalhadas para
as tomadas de decisões e estratégias empresariais é facilmente suprida,
graças à utilização de sistemas informatizados que permitem a construção de
relatórios mais precisos e detalhados e a facilidade da criação de bancos de
dados e atualização. Para Albertin (2001), o domínio de novas tecnologias visa
potencializar a contribuição da área de informática nas organizações, de modo
que esta possa oferecer soluções mais ágeis e coerentes com a realidade de
seus usuários.
É importante ressaltar que a tecnologia da informação dentro da
contabilidade busca tornar o processo da empresa mais dinâmico e seguro,
sobretudo tendo como objetivo principal gerar as informações necessárias para
facilitar o processo de tomada de decisão e para dar aos administradores o
suporte necessário para planejar, organizar, controlar e direcionar seus
negócios. Essa perspectiva justifica a característica do SPED - Sistema Público
de Escrituração Digital, como um avanço do processo tecnológico empresarial,
pois a sua instituição está correlacionada não simplesmente aos processos
contábeis, mas também à integração e padronização das informações
contábeis para o aperfeiçoamento da entrega de informações ao fisco.
Dentro do contexto das evoluções tecnológicas a favor do sistema
nacional de fiscalização, a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), surgiu como uma
forte aliada do fisco no processo de fiscalização da movimentação de
mercadorias e prestação de serviços. Para Young (2009), a NF-e visa substituir
a emissão de documento fiscal em papel por documento eletrônico, e tem
como objetivo principal a implantação de um modelo nacional, com validade
jurídica, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes, ao mesmo
tempo em que proporciona ao fisco o controle efetivo das movimentações
comerciais.
Para o governo, a elaboração do modelo da Nota Fiscal Eletrônica foi
idealizada para ser um modelo nacional, possibilitando o compartilhamento e
troca de informações entre os fiscos, bem como auditorias eletrônicas e o
cruzamento dessas informações (AZEVEDO; MARIANO, 2009). Pretende
ainda observar principalmente o impacto positivo da implementação da Nota
Fiscal Eletrônica, desde benefícios aos contribuintes como também às
administrações tributárias.
A nova perspectiva de transações feitas em meio digital permite que as
interações entre o governo e os contribuintes ocorram sem a necessidade de
intermediários, o que possibilita a economia de recursos e tempo despendido.
Dessa forma, a TI cria condições para que os governos estimulem mudanças
relevantes à promoção da governança, tais como o controle e a participação
social nas ações governamentais, bem como a promoção de práticas
anticorrupção e de transparência (VILELA et al., 2012).
Segundo Leony (2006), a implantação de soluções tecnológicas
inovadores no que diz respeito à fiscalização é fundamental, pois pode
contribuir para uma maior eficiência e efetividade na recuperação de receitas,
bem como minimizar o tempo de permanência de empresas que atuam com
base em procedimentos fraudulentos para a sonegação de impostos.
Segundo Monegatti (apud DUARTE, 2008), essa é uma significativa
transição na relação fisco-contribuinte, situação originária ainda na década de
1980, com a criação do Programa Nacional de Desburocratização (PND),
instituído pelo decreto nº 83.740, de 1979. Desde então, outras medidas legais
foram adotadas pelo erário, sempre objetivando a qualidade do atendimento ao
público mediante a integração dos órgãos governamentais. O aperfeiçoamento
da utilização dos meios magnéticos nas rotinas fiscais invocou a necessidade
de unificar e compartilhar informações entre os fiscos federal, estaduais e
municipais, já que a Ementa Constitucional nº 42, de 2003, introduziu relevante
alteração nesse sentido.
É indispensável, portanto, a modernização da gestão tributária do país
para o processamento eficaz da demanda de informações a serem utilizadas
pelas plataformas e bancos de dados que estão sob o seu poder.
Modernização esta que, de forma paulatina e gradual, tem se tornado cada vez
mais visível na sociedade com o surgimento de novas ferramentas de
fiscalização e obrigações acessórias.

O processo de compras da Administração Pública é regido pelas Leis nº.


8.666/93 e 10.520/02 e pelo Decreto 5.450/05. A utilização da modalidade de
pregão eletrônico contribui de forma expressiva para o governo eletrônico. A
tecnologia da informação influencia positivamente o processo de compras, pois
reduz a quantidade de papéis envolvidos nos processos de aquisição, gera
visibilidade dos atos praticados pela administração e permite que os
fornecedores possam participar de qualquer parte do país ou do mundo –
aumentando a competitividade, trazendo inúmeras vantagens para todos os
envolvidos.
O pregão é uma modalidade de licitação que tem permitido incrementar
a competitividade e agilidade nas contratações efetuadas pelo Banco do Brasil,
possibilitando atender ao princípio da economicidade, uma vez que, com ela,
quase sempre é alcançada uma redução considerável dos custos vis-à-vis as
modalidades licitatórias tradicionais.
O percentual médio de economia obtido nos processos licitados através
da modalidade de pregão eletrônico, considerando o somatório de todos os
valores das variáveis “Melhor Proposta” e “Valor Adjudicado”, é 22,26%. O
Pregão Eletrônico tem se mostrado um meio eficiente, apresentando diversas
vantagens em relação ao Presencial e às demais modalidades licitatórias. Os
fornecedores apresentam propostas extremamente altas, pois sabem que terão
que baixar o preço gradativamente (queimar gordura) até o encerramento da
rodada de lance. O início da implantação do sistema de compras eletrônicas foi
marcado pela crença no poder magnífico do comércio eletrônico aliado à falta
de histórico nesse novo modelo de negócio, levando ao super
dimensionamento das estimativas de economia.
A utilização da internet e da tecnologia de informação nos processos de
pregão torna o processo de aquisição de bens e serviços transparente,
quebrando as barreiras geográficas e democratizando a participação. A forma
como os dados foram coletados corrobora para este entendimento.
A utilização do pregão eletrônico dinamiza o processo de compras,
garante maior competição, eficiência, transparência e grande economia de
tempo e recursos nas aquisições de bens e serviços na Administração Pública
(BRAGA, Ayala Liberato; et al. 2008).

Com a inserção do Sistema Eletrônico de Informação (SEI), ficou visível


para o governo a importância dos manuseios eletrônicos para manutenção dos
gastos interno da administração. Graças ao manejo eletrônico, servidores
públicos passaram a obter o contracheque exclusivamente por meio eletrônico.
Com a inspeção do Sistema Integrado de Administração de Recursos
Humanos (Siape), contribuiu na criação de medidas de monitoramento. Desse
modo, a inspeção auxiliou para a administração um melhor gerenciamento
sobre os custos, permitindo identificar e bloquear pagamentos incorretos ou
indevidos.
Segundo o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, a nova
tecnologia deve gerar economia de mais de R$ 2 milhões por ano e melhorar a
gestão institucional do MI. "A expectativa é economizar com a redução no uso
de papéis associados à impressão, além de acelerar a tramitação de
documentos e processos em até 40%, eliminar as perdas e extravios e reduzir
o impacto ambiental, que tem um valor inestimável para o país", destaca Occhi.
Como a propensão mundial é sobrepor os processos manuais pelas
soluções digitais devido a agilidade e redução dos custos ao governo, podemos
evidenciar a criação de mecanicismos digitais que visam está de acordo com
os 5 (cinco) princípios da administração pública (LIMPE), tais soluções foram
criadas para aproximar o cidadão comum com o as atuações do poder público,
algumas soluções criadas foram: a ComprasNet, voltado às compras públicas;
o Portal da Transparência, onde os cidadãos podem consultar on-line
despesas, receitas, convênios, sanções e dados sobre os servidores, além dos
recursos destinados aos programas sociais; o e-Cidadania do Senado, outro
mecanismo que aproxima o cidadão pode propor uma nova lei, opinar sobre os
projetos em andamento e participar dos debates; Portais do Cidadão, em que é
possível realizar solicitações diversas e consultar o andamento do pedido de
forma totalmente on-line; Governo Eletrônico (eGOV) Grupo de Trabalho
Interministerial com a finalidade de examinar e propor políticas, diretrizes e
normas relacionadas às novas formas eletrônicas de interação e Gespública
que estimula os órgãos e entidades a utilizarem ferramentas eficazes com
objetivo de alcançar a excelência na prestação de serviços.
O Estado brasileiro é garantidor e defensor das questões sociais,
culturais, econômicas e políticas, assim a população gera pressões pelo o
aumento na qualidade dos serviços públicos, e o fator econômico das
aplicações das ferramentas e processos digitais contribuem para a economia
de recursos e eficiência no atendimento das demandas, que são fatores
cruciais na administração pública.
A modernização vem tornando a administração mais eficiente e
transparente. A simplificação dos processos, por meio de softwares, junto com
a desmaterialização, oferece para o setor público economia de recursos tanto
em papel quanto em espaço físico, os funcionários públicos e os cidadãos são
os principais beneficiados com a desmaterialização dos processos, pelo fato de
que os serviços disponibilizados online podem ser acessados de qualquer
local, utilizando um smartphones, tablets, notebooks e etc. Gerando uma
redução no tempo de deslocamento e de espera em filas. O cidadão adquire
bem-estar, usando a tecnologia a seu favor, tendo acesso mais fácil e rápido à
informação e obtendo respostas do setor público e estando mais atento às
práticas e maior participação nas tomadas de decisão do poder público, (Silva
& Silva, 2019).

Segundo De Macedo (2019), verificam-se avanços quanto à


disponibilização de informações em rede prestadas pela administração pública
especialmente em decorrência da utilização das novas tecnologias digitais
(Internet) ínsitas à sociedade da informação, bem como da obrigatoriedade
legal para que instituições governamentais publiquem informações e dados de
interesse geral em seus sites, configurando o que se pode denominar de
cibertransparência.
O ambiente cibernético tem o condão de estimular a cibercidadania, que
se materializa no sentimento de empoderamento do cidadão sobre o que se
passa no âmbito da administração pública com relação aos atos praticados por
quem exerce poder em nome do Estado, de ter acesso a informações
padronizadas do Estado, de acompanhar e fiscalizar os mecanismos de
aplicação (cognoscibilidade e controlabilidade).
As novas tecnologias da comunicação disponíveis possibilitam a adoção
de uma democracia administrativa transparente na prestação de serviços
públicos aos cidadãos, que respeite a publicidade dos atos oficiais, que preste
contas da sua gestão, que coíba a corrupção e que cobre responsabilidade em
todos os níveis de governo.
Referências:

BRAGA, Ayala Liberato; et al. Pregão Eletrônico: O novo aliado da


Administração Pública para redução de custos e garantia da
transparência: Estudo de caso do Bando do Brasil, Região Sudeste e
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Disponível em:
<https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos07/1103_Preg_o_Eletr_nico.pdf>.
Acesso em: 03 mar. 2020.

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BRASIL. decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005. Regulamenta o pregão, na


forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras
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2006/2005/Decreto/D5450.htm>. Acesso em: 03 mar. 2020.

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