ASSOCIAÇÃO DO PROJETO DE ASSENTAMENTO LUCAS DANTAS

Assentamento Lucas Dantas – Ituberá – Bahia

CNPJ: 03.457.824/0001-83

Produto 2.1
Estudo de Viabilidade da Construção do Empreendimento

Diego Souza. Consultor

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 03/2021 –
CGAPP/CAR DINAMIZAÇÃO PRODUTIVA DE ASSENTAMENTOS
RURAIS DA BAHIA

Ituberá
 Junho de 2023
ASSOCIAÇÃO DO PROJETO DE ASSENTAMENTO LUCAS DANTAS
Assentamento Lucas Dantas – Ituberá – Bahia
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QUADRO DIRETIVO

ADEÍLTON ASSUNÇÃO DA SILVA

Presidente

CELIDALVA DE JESUS
Vice-Presidente

JOSINEIDE DE JESUS PEREIRA

Secretária

KUELLY DE JESUS BISPO

Vice – Secretária

MOISÉS CONCEIÇÃO DE JESUS

Tesoureiro

STEPHANY SILVA SANTOS

Vice – Tesoureira

ANTÔNIO DE ALMEIDA SANTOS

Fiscal 1

WALDEMIR DE JESUS DOS SANTOS

Fiscal 2

JOSÉ CARLOS DE SOUZA SANTANA

Fiscal 3

COMISSÃO DE CONTRATOS, AQUISIÇÕES E ACOMPANHAMENTO DO

PROJETO AGROINDÚSTRIA DA LIBERDADE do Edital de Chamamento Público
Nº 03/2021 CGAPP/CAR

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 SUMÁRIO

1. Identificação, Apresentação ___________________________

Pág . 2. Recursos Hídricos ___________________________________

Pág . 3. Área de construção da Agroindústria ___________________

Pág .

4. Rede Elétrica ______________________________________ Pág .

5. Estradas de acesso___________________________________Pág

6. Recursos Humanos__________________________________ Pág .

7. Conclusões________________________________________Pág .

8. Anexos de fotos ____________________________________Pág .

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1. Identificação, Apresentação:
A Associação do Projeto de Assentamento Lucas Dantas, vêm através deste documento, fortalecer
ainda mais os estudos a cerca da viabilidade da construção do Empreendimento, “Agroindústria
da Liberdade”, contemplado pelo edital de chamamento público Nº 03/2021 CGAPP/CAR.

Na elaboração e entrega do Produto 1, trouxemos dados relacionados a comunidade local,

podemos constatar a grande quantidade de matéria-prima existente, principalmente cacau,
cupuaçu e banana que já fazem parte da principal fonte de renda das famílias. No entanto, são
vendidos nos comércios varejistas locais e através dos atravessadores, que acaba gerando uma
desvalorização do trabalho, devido ao baixo preço. Ainda identificamos experiências de jovens
assentados no processamento caseiro dos produtos, Mousse de Cupuaçu e Chocolate Nêgo Nagô,
os quais poderão ser inseridos nos mercados, em maiores volumes e de forma legalizada, através
da construção do empreendimento.

Assim, o objetivo deste estudo foi identificar as atuais condições do local para a construção de
uma Agroindústria de Polpas e Doces, dentro do Assentamento Lucas Dantas. Esta será uma
importante alternativa de geração de renda, pois será possível processar e comercializar a própria
produção, tornando as famílias independentes dos grandes complexos varejistas e indústrias. No
empreendimento, os produtores e produtoras, serão os protagonistas do processo, atuando em
toda a cadeia produtiva.

Através de visitas a campo, junto a membros da Associação, foram levantadas diversas

informações a respeito das condições: recursos hídricos, fornecimento de energia elétrica, local
da construção, acesso das estradas e recursos humanos, que são profissionais da construção
identificados no Assentamento Lucas Dantas, que poderão trabalhar nas obras de construção,
fortalecendo a renda.
Foto 1. Membros da
Associação do Projeto
de Assentamento
Lucas Dantas,
em trabalho de
mutirão para
identificar e mapear
os recursos hídricos
locais, com a
presença da Equipe
da Escola Luana
Carvalho, A.C.R e
Consultor do Projeto
CAR.

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2. Recursos Hídricos
Um dos itens mais importantes relacionados à construção diz respeito questão da água, que deve
estar disponível em quantidade e acessibilidade, tal que permita a realização das operações da
construção em si, e também da produção e higienização da agroindústria, que neste caso será
com a água tratada e potável.

Para a elaboração do relatório foram realizadas visitas de campo e mutirões, no qual foram
levantadas informações dos recursos hídricos locais, identificando as potencialidades. Realizamos
visitas guidas as nascentes mais altas do Assentamento, que é abastecido pela Bacia do Rio
Santarém. Segundo relatos dos moradores mais antigos já foram encontradas mais de 70 áreas de
nascentes. O assentamento possui uma córrego extenso formando uma cachoeira para lazer e
banho, conhecida por Cachoeira da Jubiabá.
A localidade encontra-se em uma região que possui um clima tropical úmido. Existe uma
pluviosidade significativa ao longo do ano. Mesmo o mês mais seco ainda assim tem muita
pluviosidade. A temperatura média anual em Ituberá é 24.6 °C. A média anual de pluviosidade é
de 2095 mm. No contexto do plano estadual de recursos hídricos do estado da Bahia (2005, 2012),
o município de Ituberá está inserido totalmente na Região de Planejamento e Gestão das Águas
do Recôncavo Sul.

Na oportunidade tentamos compreender o caminho percorrido pelas águas serras-abaixo, dentro

da floresta atlântica onde foram coletadas as informações. Devido a grande extensão de Mata
nativa, a bacia apresenta condições de garantir que boa parte da água precipitada sobre sua
superfície seja infiltrada em curto período de tempo, mantendo assim forte vazão ao longo do
ano, sobretudo durante os períodos de estiagem. O solo da bacia tem boa permeabilidade, de tal
forma a permitir que boa parte dessa água seja absorvida e, em seguida, seja armazenada no
lençol subterrâneo para, finalmente, ser, aos poucos, cedida aos cursos d’água através das
nascentes.

Vimos que se constata de uma nascente ideal, pois fornece água de boa qualidade, vazão
abundante e contínua, localização próxima do local de uso e de cota topográfica elevada,
possibilitando sua distribuição por gravidade, sem gasto de energia. Para aumentar seu
rendimento, pode-se efetuar pequenas escavações ou realizar pequenas estruturas de captação.
Essas estruturas são recomendadas pois a água passa a ser coletada e protegida contra
contaminações superficiais, ou seja, após afloramento. Assim protegida, pode ser utilizada no local
ou canalizada para onde vai ser aproveitada ou armazenada. Para análise qualitativa e preliminar
da vazão, cabe destacar que nos dias 24 e 25 de abril de 2023 foram realizadas análises de campo
sobre a qualidade ambiental da nascente/córrego, mata ciliar e zona ripária. Nos dias anteriores
do estudo de campo, as três estações meteorológicas mais próximas, ANA – D6522; CEMADEN –
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D0856; CEMADEN – D0858, registraram, respectivamente, cerca de 70mm, 60mm e 60mm de

água de chuva acumulada desde o início do mês. Sendo que depois do dia 14 de abril (10 dias
anteriores) a chuva acumulada foi cerca de 15mm, 25mm e 30mm. O que representa que
provavelmente a área de recarga da nascente apresentava o solo com considerável presença de
umidade, ou seja, durante as atividades de campo, houve um contexto ambiental favorável para
uma possível vazão acima da média. A medição de vazão se deu pelo método direto volumétrico.
Resultado Q = 3L/seg ou equivalente a 10m³/hora e largura da calha úmida: 0,60 metros, Q5% =
500L/hora.
Item: Dados:

Altitude em relação ao nível do mar 253 m

Vazão Q =3L/seg

Pressão que sai no local da construção 31 m.c.a. (metros de coluna de água)

Calha úmida 60 m
 Altura da lâmina d'água 70 cm

Meia lua perímetro do olho dágua 4,90 m

Largura 3,5 m

Caracterização Perene (fluxo contínuo)

Tabela 1. Caracterização do local onde será possível o aproveitamento da fonte de água.

F
otos 2 e 3: Visita as áreas de nascentes para identificação do potencial, e medições com trabalho da Agente
Comunitária Rural e Associados.
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Foto 4. Medição da vazão dá água de forma participativa.
Identificamos um local de cota favorável para abastecer a agroindústria, energia potencial
suficiente, acesso possível de alcançar, porém não representa um caminho preferencial
para animais domésticos ou pessoas, contando com grande diversidade de flora,
diferentes extratos vegetais, dossel fechado, acima de 15 metros, baixa insolação direta.
Preservação ambiental em ótima condição. Local onde já é realizado a captação para
abastecer algumas poucas famílias do assentamento. Conta ainda com formação
rochosa que possibilita aproveitamento para construção de pequeno barramento de
água, o que daria maior margem de autonomia diante da hipótese de redução da vazão.
As medições da vazão média, ainda que com os limites de recorte temporal, apresentou
resultados.
Na imagem abaixo extraídas do aplicativo Google Earth, através das Coordenadas
Geográficas, podemos identificar o potencial em se obter água da fonte por via
gravidade, conforme demostrado no perfil de elevação do terreno.
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Figura 1. Perfil de elevação do local de captação de água até a área onde será a construção, demonstrando
valores de elevação e distância.
Podemos observar que o local de construção se encontra a 222 metros acima do nível do mar,
enquanto o local de captação está a 253 metros acima do nível do mar. Isso gera um desnível de
31 metros. A distância entre os dois pontos está em torno de 333 m, que será canalizada para
obtenção da água a ser utilizada na construção do empreendimento. Na imagem também
observamos grandes extensões de Mata Atlântica que protege o entorno da área. Foram
identificadas as seguintes árvores nativas pelos participantes: Jandira, Pau de Óleo, Jatobá,
Jussara, Oiti, Imburana, Karina, Ingazeiras e Gameleiras.
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3. Área de construção da Agroindústria

Ao determinar o local onde será feita a nova edificação, não foram observadas a existência de
fossas, estábulos, pocilgas, galinheiros, ou outros locais de criações de animais. Constatamos que
é uma zona isenta de odores indesejáveis, fumaça, poeira e outros contaminantes. A posição do
sol sobre o terreno, não se dá de maneira intensa, visto que os arredores se encontram protegidos
pela vegetação nativa, o local também é ventilado. Devido as características do relevo e do solo,
não existem possibilidades de alagamentos e enchentes.

A área possui uma extensão de 70 metros de comprimento por 50 metros de largura, totalizando:
3.500 m2, tamanho suficiente para construção de todas as dependências necessárias para a
atividade pretendida e para sua funcionalidade. Verificamos a disponibilidade de espaços
suficientes à realização, de modo satisfatório, de todas as operações da agroindústria.

Possui relevo plano, o qual já foram realizados serviços de limpeza do terreno com o trator, para
um melhor nivelamento. Serviços estes realizados em mutirão e através do equipamento da
associação. Na linguagem dos pedreiros locais o terreno possui um solo “fixe”, ou seja, o solo
firme, com grande capacidade de carga, que é o terreno original, compactado pelo tempo, onde a
tensão superficial é segura o suficiente para a construção.

O solo é argiloso, terrenos com esse tipo de solo são considerados bons para construir. Como a
argila é bastante densa e se aglutina com facilidade, os solos em que ela é predominante são
muito resistentes quando bem compactados.

Devido a dimensão da área será possível realizar a construção na parte mais central do terreno,
isso facilitará tanto o acesso e a circulação de veículos e das famílias participantes quanto futuras
obras de ampliação.
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Foto 5. Área da Construção e Seu Valnei, assentado com residência mais próximo ao
local.

A área faz parte das estruturas coletivas do Assentamento, assim será elaborado na próxima
assembleia da Associação um documento que oficialize a sua utilização para a construção do
empreendimento, que será lida e assinada por todos presentes.

Na imagem abaixo podemos o visualizar o local da área através de imagens de satélite, com o
devido acesso via estrada vicinal. As estradas vicinais são vias não pavimentadas que são usadas
como principais conexões entre as áreas rurais e os centros urbanos.
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 Figura 2. Imagem do Aplicativo Google Earth do local de Construção já previamente
demarcado.

4. Rede Elétrica
Existe distribuição de energia elétrica há muitos anos na localidade, devido a existências de
diversas Fazendas empresariais, entre elas a Fazenda Agrícola Canta Galo (1 km), e a Fazendas
Grisa, Neve e Jacarandá e a Fazenda Vale do Juliana, está última trabalha com produção de
tilápias. A fiação mais próxima ao local está em um poste a 50 metros, a rede composta de três
cabos, sendo duas fases e um neutro, caracterizando um Circuito Bifásico. Este circuito possui
algumas vantagens, como o melhor equilíbrio de suas fases, o que pode evitar quedas de tensão.
A tensão é de 220V, a concessionária COELBA, carga somada entre 12.000 e 25.000 watts.

Este mesmo poste se encontra em estado de manutenção devido a rachaduras, o qual será
substituído por outro, ficando a cargo da COELBA, realizar troca. A Empresa sinalizou que realizará
o serviço em ate 1 mês no máximo. Será necessário a instalação de mais um poste no local onde
será o empreendimento. O presidente da Associação encaminhará através de ofício a COLEBA a
necessidade de realizar o serviço.
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Foto 6. Casa de Seu Valnei e poste mais próxima da área de construção,(a ser substituído pela
COELBA)
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Foto 7 . Estrada vicinal de acesso à área da construção demonstração poste da rede
elétrica.

5. Estradas de acesso
O assentamento Lucas Dantas está localizado na Zona Rural de Ituberá, 5 km da variante, próximo
ao KM 25 na Rodovia Ituberá-Gandu, Baixo Sul Baiano. Seu acesso se dá via estradas vicinais, que
são comprometidas nos períodos mais chuvosos causando dificuldades aos motoristas. No
entanto, é uma estrada bastante movimentada com trafego de caminhões, que transportam as
produções de cacau e borrachas das Fazendas e também dos dos ônibus escolares, que circulam
até o km 15 nos três turnos. . A 1 km da chegada do local onde será construída a Agroindústria,
encontramos um pequeno trecho precisando de um serviço de cascalhamento, devido as
condições conforme vemos na foto abaixo.

A associação já encaminhou ofício a Secretaria de Infraestrutura do município a qual enviará o

material, para que seja realizado o serviço pelo trator da Associação.
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 Foto 8. Trecho mais complicado do local de acesso ao local de construção.

6. Recursos Humanos
Foi feito um levantamento de profissionais da construção que moram no Assentamento e
poderiam está trabalhando na obra, e desta forma gerando rendar no próprio lugar.
Todos beneficiários do Projeto CAR “Agroindústria da Liberdade” e moradores do
Assentamento.
Foram encontradas as seguintes pessoas, conforme tabela abaixo:
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Nome Profissão

Ronaldo Oliveira dos Santos Pedreiro, azulejista e carpinteiro

Adeilton Assunção da Silva Pedreiro

Edmilson dos Santos Pedreiro

Elias da Paixão Santos Eletricista

Waldemir de Jesus dos Santos Ajudante de pedreiro

 Alex Nascimento da Hora Ajudante de pedreiro

Jhemerson Conceição Jesus Ajudante de Pedreiro

Tabela 2. Relação dos profissionais da construção presentes no Assentamento.

7. Conclusões
Diante das informações levantadas podemos concluir que existem boas condições de viabilidade
da construção do empreendimento, no próprio assentamento. Apesar das dificuldades apontadas
o quadro diretivo da Associação já está mobilizado para resolver os empecilhos e solicitar aos
órgão competentes o apoio necessário.

Na questão dos recursos hídricos, aprofundaremos os estudos sobre as licenças ambientais,

necessárias ou não para a sua utilização. Segundo recomendações do Engenheiro Ambiental
Tássio Lopes, que também realizou visitas a nascente as principais medidas de proteção
e desenvolvimento da saúde ambiental do manancial são:
a. Preservação da mata ciliar e zona ripária no raio mínimo de 50 metros;
b. Proibir uso de venenos no raio mínimo de 200 m;
c. Controlar o acesso de pessoas e animais;
d. Impedir o uso direto da fonte para abastecimento – uso de baldes e recipientes;
e. Instalar cerca de arame liso, acima de 70 cm de altura, no raio de 10 m da fonte
d’água; f. No raio de 5 m instalar uma tela em declive para direcionar as folhas
para fora da fonte; g. Toda alteração deve ser planejada para adotar a mínima
alteração do sistema ecológico;
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Ações complementares para desenvolvimento dos caminhos das águas no

assentamento: h. Medição de vazão média durante período de estiagem e cheia;

i. Analise físico-química da qualidade da água;

j. Estimar o consumo médio de água por dia da agroindústria a ser implantada;

k. Elaborar cenários de aumento de demanda de água para 5 e 10 anos;

l. Dimensionar o sistema de reservação;

m. Dimensionar o sistema de tratamento da água;

n. Elaborar Mapa situacional; uso e ocupação do solo; altimetria;

o. Elaborar Mapa cartografia Social sobre as águas do PA Lucas Dantas;

p. Estudar meios para reduzir outras fontes de consumo para além da Agroindústria;

q. Diversificar as fontes de abastecimento das famílias assentadas;

7. Anexo de fotos
Foto 9. Agente
Comunitária Rural,
Stephany Silva Santos,
em atividade com a
turma do
assentamento Lucas
Dantas.
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Foto 10. Produtores
reunidos discutindo as
melhores formas de utilizar
o potencial hídrico.

Foto 11. Turbidez

das águas encontradas no
local, com excelente
qualidade.