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Bom trabalho!
Prof.ª Paula Polastri
Contextualização
Além disso, o ano de 2022 também foi bastante representativo para o setor de gestão de
resíduos sólidos no Brasil em termos normativos, a começar com a edição do Decreto nº
10.936/2022, que trouxe nova regulamentação para a Lei nº 12.305/2010, a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); e o Decreto nº 11.043/2022, que instituiu o Planares
– Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o principal instrumento previsto na Lei, que
estabelece as estratégias, diretrizes e metas para o setor, em um horizonte de 20 anos
Com relação à coleta de RSU, em 2022 o país registrou um total de 76,1 milhões de
toneladas coletadas, levando a uma cobertura de coleta de 93%. As regiões Sudeste, Sul e
Centro-Oeste já alcançaram índice de cobertura de coleta superior à média nacional, as
regiões Norte e Nordeste ainda apresentam índices que se aproximam de 83%, deixando
boa parte da população sem acesso aos serviços de coleta regular de RSU nessas regiões.
Em 2021, o número de municípios que apresentaram alguma iniciativa de coleta seletiva foi
de 4.183, representando 75,1% do total de municípios do país. Importante destacar, porém,
que em muitos municípios as atividades de coleta seletiva ainda não abrangem a totalidade
da população, podendo ser iniciativas pontuais. As regiões Sul e Sudeste são as que
apresentam os maiores percentuais de municípios com iniciativa de coleta seletiva, com
mais de 90% dos municípios com alguma iniciativa nesse sentido.
Desenvolvimento
Diante deste cenário, destaca-se que a distinção dos tipos de resíduos em classes contribui
significativamente para o gerenciamento desses materiais, visto que é de extrema
importância o conhecimento de seus componentes e sua periculosidade, para que, dessa
forma, seja possível promover a destinação final ambientalmente adequada para eles.
Passos:
Etapas:
Etapa 1. Destinação final dos resíduos domiciliares. Nesta etapa, apresente o seu
munícipio e o seu Estado, tal como a forma de destinação final dos resíduos sólidos
domiciliares coletados na modalidade porta a porta pelo serviço público de manejo dos
resíduos sólidos, incluindo a disposição final dos rejeitos, gerados em seu município. Inclua
também a forma de destinação final para os resíduos sólidos passíveis de logística reversa,
se eles são entregues por você nos pontos de entrega voluntária (PEV) ou outra forma de
destinação. Caso haja a ausência do serviço de coleta e destinação final e PEV para os
resíduos passíveis de logística reversa, será necessário você apresentar esta informação e
explicar o que é feito com os resíduos sólidos gerados em sua residência.
Etapa 2. Diagnóstico dos resíduos domiciliares atual. Nesta etapa, apresente pelo
menos 10 (dez) dos resíduos sólidos gerados em sua casa, incluindo a classificação
conforme a NBR 10004:2004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), forma
de armazenamento interno e a destinação final aplicada. Ainda, você também deve
apresentar uma imagem ou mais imagens, se preferir, de como você realiza a
segregação/armazenamento dos seus resíduos. Utilize o exemplo do Quadro 1 para
apresentar o seu diagnóstico e o exemplo da Figura 2 para ilustrar a forma de segregação e
acondicionamento/armazenamento dos resíduos domiciliares.
Quadro 2. Gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares atual e futuro, com boas
práticas e propostas de melhoria
Fonte: a autora.
Boa atividade!