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Equipe técnica: Juan Carlos, Luan Sperandio, Tales Pauletti e Danylo Shimano EDIÇÃO 149 | 23 de outubro de 2023

PONTO A PONTO Lira se torna presidente do P20

PIB DO BRASIL
Com índices de crescimento que
superaram as expectativas no
primeiro semestre, o Brasil deve
voltar ao grupo das 10 maiores
economias do mundo ainda em
2023, de acordo com o Fundo
Monetário Internacional (FMI).

CÂMARA DOS DEPUTADOS

O presidente da Câmara dos Depu-
tados em exercício, Marcos Perei-
ra (Republicanos/SP) informou
na semana passada que o PL das
Offshores e Fundos Exclusivos será
votado nesta semana em comum
acordo com o Colégio de Líderes.
Fonte: Correio Braziliense

SENADO FEDERAL
O Senador Ângelo Coronel (PSD/
BA) apresentou em sessão da
Comissão de Assuntos Econômicos
(CAE) relatório contrário à inclusão
de mais municípios na desonera-
ção da folha, que traria um impac-
to fiscal adicional de R$ 9,4 bilhões.
O projeto teve pedido de vista cole-
tiva e deve ser votado nesta terça-
-feira (24).
ECONOMIA
O Paraná Pesquisas apontou que
para 41% dos brasileiros a situa-
ção financeira não teve mudanças
desde o início do governo Lula.
Para 30,5% houve melhora, e para
27% dos respondentes, piora.
CONFLITO EM ISRAEL
O Ministério das Relações Exterio-
res já repatriou 1.135 brasileiros
que estavam na zona do conflito
entre Israel e o grupo Hamas, na
Faixa de Gaza.
O
presidente da Câmara dos Deputados do Brasil,
Arthur Lira (PP/AL), assumiu a liderança do grupo
de chefes de Parlamento do G20 (Grupo que reúne
as 20 maiores economias do mundo) na 9ª cúpula do P20,
realizada em Nova Delhi, Índia.
Ele ressaltou desafios globais, como fome, doenças,
mudanças climáticas e conflitos, e enfatizou a necessidade do
diálogo e entendimento em conflitos internacionais, conde-
nando os ataques do Hamás à Israel, destacando o repúdio
do Brasil à violência contra civis.
O presidente da Câmara anunciou ainda a realização de
reuniões dedicadas às mulheres do grupo no próximo ano. A
comitiva de Lira viajou de Nova Delhi para China, a convite do
presidente da Assembleia Nacional da China, Zhao Leji, com
reuniões programadas em Xangai e Pequim.
O Brasil assumirá a presidência do G20 em 1º de dezembro
de 2023, comprometendo-se com temas como o combate à
fome, questões ambientais e reformas nas instituições de
governança global, o que pode trazer maior peso ao Brasil na
agenda global.

1
Equipe técnica: Juan Carlos, Luan Sperandio, Tales Pauletti e Danylo Shimano
CPMI do 8 de Janeiro
Fonte: Notícias R7
A
pós 5 meses de intensos debates,
a Comissão Parlamentar Mista de
Inquérito (CPMI) que investiga os
ataques às sedes dos três Poderes em 8
de janeiro chegou ao final na quarta-feira
passada com divergências sobre o relatório
final da relatora, senadora Eliziane Gama
(PSD/MA).
A CPI pede o indiciamento de 61 nomes,
sendo o primeiro deles o do ex-presidente Jair
Bolsonaro (PL), citado 835 vezes no relatório.
Eliziane Gama afirmou que Bolsonaro tem
responsabilidade direta como mentor moral
dos ataques e recomendou que o ex-presi-
dente seja acusado de associação criminosa,
violência política, abolição do Estado Demo-
crático de Direito e golpe de Estado.
Os parlamentares de oposição apresenta-
ram voto em separado na CPMI e pediram
o indiciamento do presidente Lula (PT), sob
acusação dos crimes de destruição do patri-
mônio público, dano qualificado e prevari-
cação. Além disso, pediram o indiciamento
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EDIÇÃO 149 | 23 de outubro de 2023
do Ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), por
ter obstruído acesso a provas referente aos
atos, em relação à entrega de imagens inter-
nas do Ministério da Justiça.
A CPMI aprovou o relatório de Eliziane
Gamam, no entanto, ambos relatórios serão
encaminhados para o Ministério Público, que
tem a prerrogativa de dar prosseguimento
às investigações ou de avaliar que existem
provas suficientes e apresentar uma denún-
cia contra os acusados. Outra opção é consi-
derar que não há elementos para investigar
ou denunciar e arquivar o caso.
Tendo maioria de parlamentares da base
aliada do governo, ao longo dos 5 meses a
CPMI gerou muitas manchetes e desgas-
tes políticos, em especial ao ex-presidente
Bolsonaro e aliados. Esse movimento tende
a prejudicar a percepção do eleitorado mais
ao centro e moderado em relação a Bolso-
naro, mas este deve manter o capital político
da base de eleitores mais fiéis.
Equipe técnica: Juan Carlos, Luan Sperandio, Tales Pauletti e Danylo Shimano
Cabo de Guerra continua
Fonte: Metrópoles
N
a semana passada, o presidente do
Senado Federal, Rodrigo Pacheco
(PSD/MG), cancelou a sessão deli-
berativa de quinta-feira para realizar duas
sessões temáticas sobre o Poder Judiciário.
A primeira debateu sobre a PEC 8/2021, que
dispõe sobre os pedidos de vista, declara-
ção de inconstitucionalidade e de medidas
cautelares nos tribunais. A segunda tratou
da competência do poder legislativo e o
ativismo judicial.
Os temas debatidos no Senado ocorre-
ram após desentendimento entre Pacheco e
o Ministro do Supremo Tribunal do Federal
(STF) Gilmar Mendes em evento realizado
em Paris nos dias 3 e 14 deste mês, promo-
vido pela Esfera Brasil. Na reunião, Rodrigo
Pacheco sugeriu limitar a autoria de ações
no STF e defendeu mandatos para os minis-
tros da Corte, gerando desconforto para
Mendes.
Pacheco disse ainda que não há crise
entre os Poderes Legislativo e Judiciário e
que ele não promoverá embates ou retalia-
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ções no Senado Federal, e aguarda que esta
ação seja recíproca em relação aos demais
Poderes.
Ao final do seu discurso, Pacheco ainda
afirmou que “Os caminhos que o Brasil irá
seguir são papel do Poder Legislativo por
meio das suas competências originárias de
legislar sobre qualquer matéria”. Pacheco
entende que se há um tema “polêmico”, cabe
ao Congresso debater e que se não debater
sobre a matéria deve vigorar a lei atual.
Após assumir a presidência do STF, Luís
Roberto Barroso tem buscado distensionar
a relação com o Executivo e Legislativo, mas
temas como o Marco Temporal tendem a
manter mobilizada os parlamentares que
integram a bancada do agronegócio, uma
das mais influentes do Congresso Nacional.
Com os vetos parciais no PL do Marco
Temporal do presidente Lula, a oposição já
está se mobilizando para derrubar o veto,
como apontou a ex-ministra da Agricultura e
Senadora, Teresa Cristina (PP/MS).
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PL das Offshores
Fonte: Poder 360
O
presidente em exercício, Marcos
Pereira (Republicanos/SP) tentou
votar na semana passada o PL que
tributa as offshores e fundos exclusivos, no
entanto a votação não ocorreu conforme
esperado. Pereira fez um gesto de aproxi-
mação com o governo Lula, e entendia que
o texto estava pronto para ser deliberado,
porém a própria base de parlamentares alia-
dos se mostrou contrária diante dos riscos
de não ser aprovado.
Resoluções da Aneel
E
stá na pauta desta semana o PDL
365/2022, que susta as resoluções da
Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel) na Comissão de Serviços de Infraes-
trutura (CI) do Senado Federal.
Segundo o autor da proposta, deputado
Danilo Forte (União/CE), essas medidas da
Aneel resultaram na desestabilização das
tarifas de uso de transmissão, com aplica-
ção imediata e sem prazo de transição para
os geradores de energia. Além disso, Danilo
disse que as resoluções alteraram a sistemá-
tica de cálculo dessas tarifas, tornando mais
cara a implantação de projetos nas regiões
Norte e Nordeste e em parte do Centro-O-
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A tentativa não foi recebida, pois o acor-
do de líderes anterior foi de que a matéria
fosse votada apenas no dia 24. Vale lembrar
que o presidente da Câmara dos Deputados,
Arthur Lira (PP/AL) retornou na sexta-feira
passada da Índia para assumir a presidência
dos parlamentares do G20.
Existem duas questões ainda pendentes
e sujeitas a ajustes. A primeira se refere à
“disparidade” na tributação entre fundos
no território nacional e fundos no exterior.
A outra diz respeito à modificação dos crité-
rios para a isenção do Imposto de Renda
sobre os ganhos de Fundos de Investimen-
to em Cadeias Agroindustriais (Fiagro) e
Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs)
para indivíduos.
Aprovado, o projeto seguirá para a análise
no Senado. Dado que a Reforma Tributária é
a principal pauta dos senadores atualmente,
a perspectiva é de que o projeto seja exami-
nado a partir do final de novembro.
TENDÊNCIA: Votação na terça-feira, com aprovação
este e mais barata nas regiões Sul e Sudeste,
dificultando a expansão da geração de ener-
gia no País.
O relator do PDL, senador Otto Alencar
(PSD/BA), tem recebido pressão do setor
para que este projeto seja rejeitado na CI,
no entanto, ele não acatou as sugestões
do setor até o momento. Em seu relatório,
votou pela aprovação do texto. Se aprova-
da, a matéria seguirá para a Comissão de
Constituição e Justiça e, em seguida, para a
Comissão de Assuntos Econômicos.
TENDÊNCIA: Aprovação na CI
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Eleições do Equador
A
s eleições no Equador se encerra-
ram no domingo passado e foram
marcadas pelo assassinato de um
dos candidatos, ameaças do narcotráfico
e um forte esquema de segurança para as
votações. O vencedor foi Daniel Noboa com
52% dos votos, jovem empresário de 35 anos
que já ocupou o cargo de deputado e na
época também foi presidente da Comissão
de Desenvolvimento Econômico.
Fonte: Exame
Noboa é de centro-direita, no entanto,
defende o liberalismo econômico juntando-
-se aos presidentes do Uruguai, Paraguai e
ao candidato nas eleições argentinas, Javier
Millei. Sua eleição não deve mudar a geopo-
lítica da América do Sul, por ter quase as
mesmas orientações políticas que Guiller-
mo Lasso, seu antecessor. O presidente Lula
parabenizou Noboa pela vitória e falou que
pretende aprofundar as relações bilaterais
entre eles.
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Ambos líderes já discursaram que
possuem como prioridade na luta contra o
crime organizado, apesar de terem divergên-
cias políticas, entendem que este é um tema
fundamental para assegurar não somente
a paz interna, mas também para aproxima-
ção, no entanto, diferente do novo presiden-
te equatoriano, Lula vive um clima diferente
com o Parlamento brasileiro.
No parlamento brasileiro existe tensão
entre o Poder Legislativo e Judiciário, houve
obstrução de votações por parte da oposi-
ção e a área de interesse entre os dois países
teve um decréscimo em relação ao governo
anterior. Lula deve fazer mais políticas públi-
cas nesta área se quiser avançar nas relações
bilaterais com o Equador em outras áreas.
Entre as propostas de Noboa, estão subsí-
dios para empresas com responsabilidade
social em busca de estimular a geração de
empregos. Nesse sentido, está uma propos-
ta de tributação diferenciada para empre-
sas de materiais de construção, estímulo ao
investimento em construção civil e a retoma-
da de obras públicas abandonadas.
O Equador está em crise de seguran-
ça pública, e se tornou um dos países mais
violentos da América Latina, com 3,5 mil
homicídios registrados nos primeiros sete
meses de 2023. A plataforma de Noboa
propõe reformas profundas no sistema
carcerário, penalização do consumo de
drogas em pequena escala e maior investi-
mento em inteligência policial e tecnologia.
O parlamento equatoriano possui maioria
orientada para políticas de centro-direita e
direita. Desde 2017, governos com orientação
mais liberal passaram a protagonizar poder no
país. Nesse sentido, Noboa não deverá enfren-
tar grandes resistências dentro do parlamento
para aprovar suas propostas prioritárias.
Equipe técnica: Juan Carlos, Luan Sperandio, Tales Pauletti e Danylo Shimano
A estratégia de Arthur Lira
O
atual presidente da Câmara dos
Deputados, Arthur Lira (PP/AL),
está em uma corrida contra o
tempo até o início de 2024, quando se encer-
rará sua passagem como presidente da Casa
e não poderá tentar a reeleição no cargo.
O objetivo é fugir do histórico de ex-presi-
dentes da Câmara dos Deputados que após
presidir a Casa não conseguiram se manter
como protagonistas da política.
Arlindo Chinaglia (PT/SP) e Marco Maia
(PT/RS) perderam gradativo apoio e grau de
influência na Casa, apesar de terem manda-
tos na sequência. Henrique Eduardo Alves
(MDB/RJ) foi Ministro do Turismo na sequên-
cia, mas acabou perdendo espaço politica-
mente após envolver-se na Operação Lava
Jato. Já Rodrigo Maia (à época, União), envol-
veu-se em embates com o governo Bolso-
naro e Antônio Carlos Magalhães Neto, de
seu próprio partido, não conseguiu fazer seu
sucessor na disputa com Lira na presidência
da Casa e acabou se retirando da política
nacional ao se tornar secretário no governo
de São Paulo e posteriormente não candida-
tar-se novamente.
Lira está no comando desde o segundo
biênio da legislatura anterior, quando Jair
Bolsonaro (PL) era o presidente da Repú-
blica, tendo contado com seu apoio. Nesta
legislatura, Lira foi reeleito para liderar a
Câmara dos Deputados com a maior votação
da história, tendo o apoio do Governo Lula.
Lira demonstrou consistentemente sua
disposição para o diálogo. Durante o gover-
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EDIÇÃO 149 | 23 de outubro de 2023
no Bolsonaro, desempenhou um papel
crucial na articulação de cargos-chave, como
a chefia da Casa Civil, que foi ocupada por
Ciro Nogueira (PP/PI), senador e presidente
do PP nacional. Em 2022, apesar da acirra-
da eleição que resultou na vitória de Lula,
Arthur Lira prometeu negociar com o novo
presidente, mesmo quando Lula inicialmen-
te resistiu a ceder espaços ao Centrão. No
entanto, devido às dificuldades em construir
uma base sólida e em aprovar projetos, Lula
acabou cedendo espaço ao Centrão. Isso foi
evidenciado pela nomeação de André Fufu-
ca (PP/MA) e Silvio Costa Filho (Republica-
nos/PE), embora Lula tenha optado por uma
cerimônia discreta, o que gerou alguma insa-
tisfação por parte do Centrão.
Lira tem buscado uma maior participação
no governo de Lula, incluindo o interesse em
influenciar no comando da Caixa Econômi-
ca Federal e da Funasa, com o objetivo de
acomodar aliados do PP.
Em 2022 ele foi eleito como o deputado
federal mais votado em Alagoas, com mais
do que o dobro de votos do segundo colo-
cado. Lira está determinado a quebrar esse
padrão negativo de ex-presidentes da Câma-
ra e, para isso, pode buscar, por exemplo,
liderar um Ministério relevante no Governo
Lula para a segunda metade de seu manda-
to e se manter nos holofotes para concorrer
a uma das duas cadeiras que estarão em
disputa pelo Senado Federal em 2026 em
Alagoas.
Equipe técnica: Juan Carlos, Luan Sperandio, Tales Pauletti e Danylo Shimano EDIÇÃO 149 | 23 de outubro de 2023

Suspensão da Obstrução

O
s parlamentares da oposição anun-
ciaram na semana passada após
reunião com o presidente, Rodrigo
Pacheco (PSD/MG), que iriam interromper a
obstrução das votações no Congresso Nacio-
nal. O movimento se iniciou no fim de setem-
bro, em resposta a julgamentos do Supremo
Tribunal Federal (STF) em que os parlamen-
tares avaliam como temas do Legislativo,
como do aborto, Marco Temporal e descri-
minalização das drogas.
Durante a reunião, Pacheco informou que
as pautas consideradas pela oposição irão
tramitar na Casa. A reunião contou com a
presença dos deputados do PL e do Novo,
além de pelo menos 22 frentes parlamenta-
res, incluindo a maior delas, da Agropecuária
(FPA).
O líder da oposição na Câmara, deputado
Carlos Jordy (PL/RJ), afirmou que o grupo está
dando um “voto de confiança” em Pache-
co, que teria se mostrado decidido com a
possibilidade de aprovação das propostas
de interesse do grupo ainda em 2023, como
as Propostas de Emenda à Constituição:
8/2021, das decisões monocráticas do STF, a
16/2019, que dispõe sobre o mandato de oito
anos para os ministros da Suprema Corte.
Rodrigo Pacheco recebeu elogios não
apenas dos deputados, mas também dos
senadores de oposição que entendem que
é o momento de se pautar esses temas,
porém, os mesmos ressaltaram que estarão
em alerta caso não sejam cumpridas por ele.
A despeito disso, o presidente da Câmara
Arthur Lira (PP/AL) sinalizou que mesmo que
essas pautas avancem no Senado, não deve
colocar em votação na Câmara.

Em destaque no Ranking
LIBERDADE DE EXPRESSÃO - O DEBATE ESSENCIAL
O Ranking dos Políticos promoveu, em parceria com a Gazeta do Povo, o evento “Liberdade de Expres-
são: o debate essencial”. O encontro contou com palestrantes como o deputado federal Marcel Van Hattem
(NOVO-RS), o cientista político Fernando Schuler, e diversos professores internacionais.
Foram debatidos julgamentos recentes do STF e TSE, abordando os limites da crítica, censura prévia,
“fake news”, e outros temas que rond am o debate sobre liberdade de expressão.
Clique aqui para se cadastrar e receber gratuitamente esta série de debates realizados.

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 Em destaque no Ranking DEPUTADO DA SEMANA

RANKING DOS POLÍTICOS É PREMIADO

O conselheiro e fundador do Ranking dos Políticos Alexandre
Ostrowiecki recebeu em nome da organização nesta sexta-feira (20) o
prêmio Liberdade, concedido pelo Instituto de Formação de Líderes de 8,57
PONTOS
São Paulo às organizações que impactam o ambiente de negócios do
Brasil de forma positiva. 1º
LUGAR
“Consertar o Brasil passa por consertar o Estado brasileiro, que passa DO RS

por consertar o Congresso Brasileiro. O Ranking dos Políticos nasceu em

2011 para isso”, afirmou. Entre os resultados expressivos citados por
Ostrowiecki alcançados pela organização, estão os mais de 20 milhões Daniel Trzeciak Duarte PSDB/RS
de acessos no site durante o período eleitoral e a taxa de reeleição dos
Jornalista de formação, foi vereador
parlamentares mais bem colocados no levantamento com quase 20 em Pelotas (2017-2019) e na sequ-
pontos percentuais a mais do que os pares. “O Ranking é uma platafor- ência se elegeu para a Câmara dos
ma que cria incentivos para os parlamentares votarem bem. Estar bem Deputados, em que exerce o segun-
do mandato, Daniel se destaca por
colocado no Ranking aumenta a probabilidade de reeleição”, concluiu.
concluiu.
ser um dos membros da oposição de
maior destaque. Entre suas bandei-
DEBATE SOBRE O FIM DO JCP ras está o antidesperdício e antipri-
O Ranking dos Políticos promoveu uma live com Tiago Reis, fundador vilégios, buscando eficiência em sua
verba de gabinete. É autor de proje-
do Grupo Suno e Conselheiro do Ranking dos Políticos, e Pablo Cezário, to de lei que acaba com o auxílio à
diretor da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca). A mudança de parlamentares reelei-
live foi mediada por Luan Sperandio, diretor de Operações do Ranking. tos e possui 99% de presença em
sessões legislativas neste ano.
Confira na íntegra neste link.

Desde 2011 o Ranking dos Políticos tem como propósito trazer transparência
para o desempenho e performance dos representantes no Congresso Nacional,
de forma apartidária e independente.
A pontuação atribuída aos políticos no Ranking é determinada estritamente com
base em sua atuação, com critérios bem definidos que incluem antidesperdício,
anticorrupção e antiprivilégios.
Nossa área de inteligência promove ainda pesquisas e estudos com a finalidade
de promover a educação cívica dos brasileiros, como o Radar Político.

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Juan Carlos Danylo Shimano
Luan Sperandio Tales Pauletti

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