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22/02/2022

O nosso objetivo hoje


Breve Revisão dos Conhecer melhor os caminhos que percorremos no Brasil e
que delinearam a evolução das tipologias e categorias de áreas
Instrumentos Legais protegidas que temos instituídas hoje.

Profª Izabela Lima

Gestão e Manejo de Áreas Protegidas

1 2

Áreas Protegidas no Brasil

Se configura com importante estratégia de controle


do território para resguardar biomas, ecossistemas
ou espécies raras ameaçadas de extinção, além da
valorização dos recursos naturais existentes.

Arranjos políticos que


Fruto da percepção social exerçam pressão no
Estado

33 (MEDEIROS, 2006) 4

3 4

Período Colonial Período Colonial


Objetivo era a garantia do controle sobre o
Os instrumentos adotados tanto pela metrópole
manejo de determinados recursos, como a portuguesa quanto, mais tarde, pelo Império, tinham seu
madeira ou a água, tal e qual já se praticava em foco de proteção essencialmente centrado em
algumas partes da Europa (Desde o século XV) determinados recursos naturais sem necessariamente
haver a demarcação de áreas ou territórios específicos
Instrumentos de controle do período colonial (Proteção da soberania e interesses econômicos)
"Regimento do Pau-Brasil” (1605)
Rígidos limites à prática de exploração do pau-brasil na
colônia. Essa noção só começou a ser modificada
Carta Régia (1797) e praticada à medida que os efeitos oriundos dos impactos
Tomar as precauções para a conservação das matas no decorrentes da devastação de extensas áreas fizeram-se
Estado do Brasil, e evitar que elas se arruinassem ou mais evidentes
fossem destruídas

(MEDEIROS, 2006) 5 6 (MEDEIROS, 2006)

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Período Colonial Período Colonial


Os avanços foram sendo estimulados pelas manifestações
ambientais da classe intelectual brasileira formada nas
Florestas da Tijuca e das Paineiras (D. Pedro II, 1857)
tradicionais escolas europeias
⊷ Primeiras áreas protegidas do país José Bonifácio (início do século XIX)
⊷ Desapropriação das fazendas de café ⊷ Sugeriu criação de um setor administrativo especialmente
⊷ Proteção dos recursos hídricos destinados a cidade responsável pela conservação das florestas
do Rio de Janeiro
⊷ Viriam mais tarde a ser as florestas protetoras Engenheiro André Rebouças (1876)
instituídas pelo Código Florestal de 1934 ⊷ Sugeriu criar dois Parques Nacionais: um em Sete Quedas e
outro na Ilha do Bananal.
⊷ Não se concretizou mas abriu espaço para amplas discussões

7 (MEDEIROS, 2006) 8 (MEDEIROS, 2006)

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República República
A fragilidade dos instrumentos e das instituições da
A criação do primeiro parque nacional só se recém-estabelecida República brasileira, ainda
concretizou após a proclamação da república dominada pelas elites rurais, não eram suficientes para
garantir a manutenção de tão ambicioso projeto de
Parque Estadual de São Paulo (1896) criação de áreas com regimes especiais de proteção em
⊷ Primeira criação de parque no Brasil função dos seus recursos naturais
Decretos foram pela Presidência da República, criando
Publicação do “Mapa Florestal do Brasil” (1911) dois Parques Nacionais no então território do Acre
⊷ Primeiro estudo abrangente feito em nosso país com uma descrição ⊷ Caíram no total esquecimento e essas áreas nunca
detalhadados diferentes biomas e seus estados de conservação. foram implementadas
⊷ Subsidiar as autoridades brasileiras para a criação de um conjunto ⊷ Descobertos na década de 90 quando as referidas
de Parques Nacionais áreas já estavam muito degradadas
⊷ Conservação da beleza natural e de bons exemplos da natureza ⊷ Somente parte que se salvou de um deles está hoje
ainda intacta inserida dentro da Estação Ecológica do Rio Acre
(MEDEIROS, 2006) 9 (MEDEIROS, 2006) 10

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Com a Revolução de 30, inicia-se o processo de transição de um país A principal característica desse período foi trazer para a legislação
até então dominado pelas elites rurais para outro que começa a se brasileira os primeiros elementos capazes de garantir um regime
industrializar e urbanizar, principalmente na região sudeste diferenciado de proteção e gestão de parcelas do território brasileiro,
embora efetivamente isso não tenha se refletido de forma
Grande parte dos instrumentos legais que dariam o suporte expressiva no número de áreas instituídas.
necessário para a efetiva criação de áreas protegidas no Brasil foi
estabelecida (1934-1937) devido à: Um importante aspecto do modelo de proteção que se construiu no
⊷ pressão de movimentos organizados voltados à proteção da país, nesse período, foi a sua capacidade de ter estabelecido, desde o
início, distintas tipologias e categorias de áreas protegidas
natureza voltadas para uma gestão ambiental do território que garantisse, pelo
⊷ Construção de novo projeto político para o país, que tinha menos conceitualmente, tanto a preservação e intocabilidade de
na modernização e na busca de maior inserção internacional áreas estratégicas quanto à conservação através da utilização
seu principal norte controlada dos recursos naturais em áreas específicas.

(MEDEIROS, 2006) 11 (MEDEIROS, 2006) 12

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República 1934-1964 República 1934-1964


Segunda constituição republicana brasileira, de 1934 Código Florestal (Decreto 23793/1934)

⊷ Pela primeira vez, a proteção da natureza figurava como um ⊷ Definiu objetivamente as bases para a proteção territorial
princípio fundamental para o qual deveriam concorrer a União e dos principais ecossistemas florestais e demais formas de
os Estados. vegetação naturais do país
⊷ Outorgava à natureza um novo valor, isto é, ela passava a ser ⊷ Legitimou a ação dos serviços florestais
considerada patrimônio nacional admirável a ser preservado. ⊷ Regularizou a exploração do recurso madeireiro,
⊷ Proteger a natureza entra na agenda governamental estabelecendo as bases para sua proteção
republicana, passando a configurar um objetivo em si da política ⊷ Primeiro instrumento de proteção brasileiro a definir
desenvolvimentista nacional claramente tipologias de áreas a serem especialmente protegidas
⊷ Declarava de “interesse comum a todos os habitantes do
país” o conjunto das florestas existentes e demais formas de
vegetação
13 (MEDEIROS, 2006) 14 (MEDEIROS, 2006)

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O código Florestas de 34 classificou as áreas Código de Caça e Pesca (Decreto 23672/1934)
florestais protegidas em quatro tipologias:
⊷ Também estabeleceu medidas que previam a instituição de
Florestas Protetoras áreas protegidas
as florestas que tivessem finalidade de conservar os regimes das ⊷ Anos mais tarde acabou desmembrado em um específico para
águas, evitar a erosão, fixar dunas, assegurar a salubridade pública,
proteger sítios, asilar espécimes da fauna, ou proteger, do ponto de a pesca e outro para a caça
vista militar, as fronteiras ⊷ Indicava a destinação de “terras públicas do domínio da
Florestas Remanescentes União, dos Estados e dos Municípios, a juízo dos respectivos
Eram aquelas declaradas pelo Poder Público Federal, Estadual ou Governos, [para o estabelecimento de] parques de criação e de
(MEDEIROS, 2006) Municipal, visando a criação de parques, inclusive pequenos bosques refúgio”
de gozo público e reservas de proteção biológica ou estética.
Florestas Modelo e de Rendimento Alguns refúgios animais foram criados neste período,
como no município de Linhares, no Espírito Santo, em
Eram aquelas que poderiam ser submetidas a manejo de recursos
naturais, visando o extrativismo de madeira. Nelas figuravam as
1943
15 Florestas Nacionais (MEDEIROS, 2006) 16

15 16

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Código de Águas (Decreto 24643/1934) Regime militar (após a autoproclamada “revolução de 64") -
estabeleceu mudanças profundas no sistema político brasileiro
⊷ Parte dos principais dispositivos legais de
proteção da natureza, que levaram à criação e ⊷ Todos os instrumentos que possibilitaram a criação de
consolidação das primeiras áreas protegidas áreas protegidas no Brasil foram mantidos em um primeiro
momento e até mesmo aperfeiçoados posteriormente.
Decreto de proteção aos animais (Decreto 24645/1934)
⊷ Processo de maturação e consolidação da sensibilidade
⊷ Não previa em seu texto a criação ou delimitação política do país, ainda que tardia, para a problemática
de áreas específicas para a proteção de animais em seus
ambiental
hábitats de origem, seguindo ainda a tradição de
⊷ Consequência da mudança na percepção da comunidade
proteção centrada em espécies ou recursos e não em
internacional para os problemas ambientais, as mobilizações
regimes especiais aplicados a espaços específicos.
acabaram por gerar forte mobilização e uma agenda ambiental
internacional positiva, da qual o Brasil tornou-se signatário
(MEDEIROS, 2006) 17 (MEDEIROS, 2006) 18

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Novo Código Florestal (Lei n° 4771 de 15/09/1965) Nova Lei de Proteção aos Animais (Lei n°5197/ 1967)
⊷ Objetivos seguiam a mesma linha do seu antecessor. ⊷ Trouxe significativo avanço em relação a sua antecessora.
⊷ Extinguiu as quatro tipologias de áreas protegidas antes previstas ⊷ Direito à proteção de espécies animais em seus ambientes
Parque Nacional nativos e a criação de espaços específicos – os refúgios e reservas –
Anteriormente categorias específicas destinados à sua preservação

Floresta Nacional
⊷ Determinou especificações sobre o exercício da caça, já que a
redação do Código de Caça em vigor nada previa neste sentido
Anteriormente categorias específicas
Reservas Biológicas Nacionais
Áreas de Preservação Permanente (APP) Onde as atividades de utilização, perseguição, caça, apanha, ou introdução de
Tentativa de conter os avanços sobre a floresta, declarando espécimes da fauna e flora silvestres e domésticas, bem como modificações
intocável todos os espaços cuja presença da vegetação garante sua do meio ambiente a qualquer título, são proibidas, ressalvadas as atividades
científicas devidamenteautorizadaspelaautoridade competente”
integridade (serviços ambientais)
Parques de Caça Federais
Reserva Legal (RL).
Onde o exercício da caça é permitido aberto total ou parcialmente
Tentativa de conter os avanços sobre a floresta, transferindo
ao público, em caráter permanente ou temporário, com fins
compulsoriamente para os proprietários rurais a responsabilidade
recreativos, educativos e turísticos”
19 (MEDEIROS, 2006) e o ônus da proteção 20 (MEDEIROS, 2006)

19 20

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Reconhecimento das terras indígenas
Reconhecimento das terras indígenas
⊷ A ideia do governo de demarcar terras para os índios surgiu
no início do século XX, com o Serviço de Proteção aos Índios ⊷ Durante anos as Terras Indígenas não foram consideradas
(SPI) em 1910 como área protegida no sentido estrito do termo
⊷ Somente ganhou maior efetividade com a criação da ⊷ Estatuto do Índio: Parques Indígenas, fosse garantida a
FUNAI, em 1967, em substituição ao SPI, e com a instituição do preservação “das reservas de flora e fauna e as belezas naturais
Estatuto do Índio, em 1973. da região”
(MEDEIROS, 2006)
⊷ Bases legal e administrativa para que as demarcações de ⊷ Código florestal: “as florestas que integram o
Terras Indígenas fossem realizadas em quatro diferentes Patrimônio Indígena ficam sujeitas ao regime de preservação
categorias: permanente”
Reserva Indígena Parque Indígena
Colônia Agrícola Indígena Território Federal Indígena
21 22 (MEDEIROS, 2006)

21 22

República 1965-2000 República 1965-2000


Criação ou reconhecimento internacional de áreas
de relevante interesse ecológico ou cultural Criação ou reconhecimento internacional de áreas
de relevante interesse ecológico ou cultural
Programa “O Homem e a Biosfera - MaB” (UNESCO
em 1970) Convenção sobre Zonas Úmidas (1971)
⊷ Estabelecer uma “rede mundial coordenada” de novas ⊷ Previa o reconhecimento de Sítios de Importância
zonas protegidas que seriam designadas com “Reservas Internacional, denominados “Sítios Ramsar”
da Biosfera”, em referência ao próprio nome do Programa ⊷ Quarto país do mundo em superfície na Lista Ramsar,
⊷ No total, seis são as Reservas da Biosfera criadas no ratificou a convenção em setembro de 1993.
país: ⊷ Oito zonas foram reconhecidas como Sítios Ramsar
RB da Mata Atlântica (1993) RB da Caatinga (2001)
RB do Cerrado (1993) RB da Amazônia Central (2001)
RB do Pantanal (2000) RB da Serra do Espinhaço (2005)

(MEDEIROS, 2006) 23 (MEDEIROS, 2006) 24

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República 1965-2000 A partir de 2000


Criação ou reconhecimento internacional de áreas No ano 2000 foi concretizada a ambição surgida no final dos anos 70
de relevante interesse ecológico ou cultural de estabelecer um sistema único – o Sistema Nacional de
Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) – que definiria
Convenção do Patrimônio Mundial (UNESCO em1972)
critérios mais objetivos para a criação e gestão de algumas tipologias e
⊷ Objetivo era garantir a proteção das obras e áreas de grande categorias de áreas protegidas que antes se encontravam dispersas em
interesse para a história da Terra ou da cultura da humanidade diferentes instrumentos legais.
⊷ Criação dos Sítios do Patrimônio Natural Mundial -
Atualmente são sete os sítios naturais inscritos na lista da UNESCO Sua criação, remonta ao ano de 1979, quando o IBDF, em conjunto
⊷ Categorias previstas pela convenção estão os bens naturais, com a FBCN, apresentou um estudo intitulado “Plano do Sistema
de Unidades de Conservação do Brasil” (IBDF/FBCN, 1979). Este
selecionados por sua beleza excepcional ou sua importância
documento, cuja segunda versão revisada foi lançada em 1982, tinha
geológica ou biológica
por objetivo identificar as áreas mais importantes para a conservação
⊷ Os primeiros sítios brasileiros a serem inscritos na lista do da natureza no país, propondo a criação de um conjunto integrado de
Patrimônio Mundial, na década de oitenta, foram sítios culturais, áreas protegidas (IBDF/FBCN, 1979; IBDF/FBCN, 1982).
graças à ação do IPHAN.
(MEDEIROS, 2006) 25 26 (MEDEIROS, 2006)

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A partir de 2000 A partir de 2000


Uma das novidades deste documento era a utilização da terminologia Em maio de 1992, este anteprojeto foi apresentado ao então
Unidades de Conservação para designar o conjunto de áreas presidente Fernando Collor de Mello pela Secretaria do Meio
protegidas que seriam contempladas pelo sistema. Esta proposta, no Ambiente, que o encaminhou ao Congresso Nacional sob a forma
entanto, por razões políticas, acabou não se mostrando viável agora do Projeto de Lei n°2892/92.
(MERCADANTE, 2001; MEDEIROS, 2003).
Ao longo de extensos oito anos de debates que incluíram a
Posteriormente, em 1988, o IBDF novamente encomendou, desta vez apresentação de dois substitutivos na Câmara, preservacionistas,
à Fundação Pró-Natureza (Funatura), um estudo sobre as categorias conservacionistas, socioambientalistas e ruralistas travaram
de proteção então existentes no país e a elaboração de um anteprojeto uma verdadeira batalha que mobilizou a imprensa, ONGs, além de
de lei voltado para a criação de um Sistema Nacional de Unidades de fortíssimos lobbys no Congresso na defesa de suas posições sobre a
Conservação. Um ano mais tarde, após debates envolvendo técnicos forma e os critérios de proteção da natureza. Entre os pontos mais
do governo e representantes de entidades civis, a Funatura entregou polêmicos destacavam-se a questão das populações tradicionais,
ao já constituído IBAMA a proposta de anteprojeto (MERCADANTE, a participação popular no processo de criação e gestão de UCs
2001). Nela, previa-se a criação das UCs em nove categorias distintas, e as indenizações para desapropriações.
organizadas em três grupos (BRASIL, 1989).
27 (MEDEIROS, 2006) 28 (MEDEIROS, 2006)

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Para MERCADANTE (2001), em maior extensão, uma visão mais
preservacionista, muito próxima do projeto original elaborado pela Categorias criadas a partir de experiências
Funatura, acabou prevalecendo no texto final que foi aprovado originais desenvolvidas no país
pelo Congresso, no ano de 2000, com significativo apoio da Casa
Civil da Presidência da República. Reservas Extrativistas (RESEX)

Em seu texto final, dado pela Lei 9985/2000, ficou definida a criação ⊷ “fruto da luta dos seringueiros por sua sobrevivência
de 12 categorias de Unidades de Conservação, reunidas em dois na floresta, contra a expansão dos fazendeiros de gado e os
grupos: Unidades de Proteção Integral e Unidades de Uso projetos de colonização do INCRA” (BECKER, 2004).
Sustentável ⊷ A partir da organização e pressão dos seringueiros
foram criadas as primeiras RESEX em 1989, no estado do
O SNUC foi um instrumento que não apenas incorporou de uma
única vez parte das áreas protegidas prevista pela legislação Acre, legitimadas e reconhecidas oficialmente pelo
brasileira até então, como abriu espaço para que novas categorias governo federal através do SNUC.
fossem criadas ou incorporadas a partir de experiências
originais desenvolvidas no país.
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Categorias criadas a partir de experiências
originais desenvolvidas no país Inclusão de categoria especial

Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Reserva da Biosfera


⊷ Originadas de interesses científicos e ⊷A Lei do SNUC teve inclusão de um capítulo
preservacionistas, está ligada ao Projeto Mamirauá, específico dedicado às Reservas da Biosfera, que ganharam
localizado na Várzea do Médio Vale do Solimões, no Estado o status de categoria especial, graças a forte atuação de
do Amazonas. setores ligados a criação e gestão destas áreas no país,
⊷ Durante um curto período de tempo funcionou como naquele momento.
uma Reserva Ecológica estadual, e, em função da ⊷ O mesmo tratamento não foi dado às outras Áreas
inadequação desta categoria às expectativas demandadas com Reconhecimento Internacional também existentes no
para a área, tanto pelos cientistas, como pela própria país.
comunidade local, levou à proposição de uma nova
categoria, a RDS, implementada pelo governo estadual.
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Referências Bibliográficas
⊷ FREITAS, A. V. A evolução do modelo brasileiro de áreas Créditos
protegidas: caminho para uma articulação sistêmica?
Periódico Científico Projeção, Direito e Sociedade | v.6, n.2, 2015.
⊷ FUNDO VALE. Áreas Protegidas. 1. ed. – Rio de Janeiro :Fundo Ilustrações
Vale, 2012. ⊷ Unsplash
⊷ MEDEIROS, R. Evolução das tipologias E categorias de ⊷ Pixabay
áreas protegidas no Brasil. Ambiente & Sociedade – Vol. IX
nº. 1 jan./jun. 2006.
Templates apresentação
⊷ ARAÚJO, M. A. R. Melhorando a efetividade da gestão de ⊷ SlidesCarnival
unidades de conservação: a experiência do Programa de
Gestão para Resultados – PGR. Realização Programa Áreas ⊷ NealCreative
Protegidas da Amazônia-ARPA e Cooperação Técnica Alemã -
GTZ. Brasília: MMA, 2009.
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Obrigada
izabela.lima@ifce.edu.br

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