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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MI NI STÉ R I O D A E DU C A Ç ÃO
U NI V E R SI DA DE FE DE R A L DO R I O GR A NDE - FU R G
FURG E SC O L A DE E N GE NH A R I A

GEOTECNIA I
LISTA DE EXERCÍCIOS 04/16 – Tensões geostáticas

1) Calcular as tensões totais e efetivas verticais e horizontais e a pressão neutra para o perfil
de subsolo abaixo. Trace o diagrama de tensões.
NT 0,0
n
Areia siltosa w= 20%
γd = 14 kN/m3; K0= 0,5
NA
-2,8

Argila siltosa G= 2,67


e = 0,51; K0= 0,5

-7,0

Silte arenoso
γ = 17 kN/m3; K0= 0,5
-9,5 Cotas em m

Cota 0m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0; σh = 0; σ’h = 0 - cota -2,8m: σv = 47,04 kPa; σ’v = 47,04 kPa; u = 0; σ’h =
23,52 kPa; σh = 23,52 kPa – cota -7,0m: σv = 139,49 kPa; σ’v = 93,49 kPa; u = 42 kPa; σ’h = 46,75 kPa; σh =
88,75 kPa – cota -9,5m: σv = 179,99 kPa; σ’v = 112,99 kPa; u = 67 kPa; σ’h = 56,50 kPa; σh = 123,50 kPa

2) Calcular as tensões totais e efetivas verticais e horizontais e a pressão neutra para o perfil
de subsolo abaixo até a profundidade de 20 m. Trace o diagrama de tensões.
NT 0,0
n
Argila arenosa média
γ = 17,8 kN/m3; K0= 0,5
NA
-2,0

Areia fina e média


medianamente compacta
w= 26%; γs = 26,6 kN/m3;
S = 100%; K0= 0,5

-10,0
Argila siltosa mole
w = 65%; γs = 26,8 kN/m3;
e = 1,78; K0= 0,6
-15,0

Areia compacta
γ = 20 kN/m3; K0= 0,4
-20,0
Cotas em m
Cota 0m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0; σh = 0; σ’h = 0 - cota -2m: σv = 35,60 kPa; σ’v = 35,60 kPa; u = 0; σ’h = 17,80
kPa; σh = 17,80 kPa – cota -10m: σv = 194,08 kPa; σ’v = 114,08 kPa; u = 80 kPa; σ’h = 57,04 kPa; σh =
137,04 kPa – cota -15m: σv = 273,63 kPa; σ’v = 143,63 kPa; u = 130 kPa; σ’h = 86,18 kPa; σh = 216,18 kPa; –
cota -20m: σv = 373,63 kPa; σ’v = 193,63 kPa; u = 180 kPa; σ’h = 77,45 kPa; σh = 257,45 kPa

3) Calcular as tensões totais e efetivas verticais e horizontais e a pressão neutra para o perfil
de subsolo abaixo. Trace o diagrama de tensões.
NA +2,0

NT
n 0,0
Areia média
γ = 21 kN/m3; K0= 0,5

-5,0
Argila mole w= 80%
S = 100% γd = 10,5 kN/m3;
K0= 0,6
-9,0 Cotas em m

Cota +2m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0; σh = 0; σ’h = 0 - cota 0m: σv = 20 kPa; σ’v = 0; u = 20 kPa; σ’h = 0; σh = 20
kPa – cota -5m: σv = 125 kPa; σ’v = 55 kPa; u = 70 kPa; σ’h = 27,5 kPa; σh = 97,5 kPa – cota -9m: σv = 200,6
kPa; σ’v = 90,6 kPa; u = 110 kPa; σ’h = 54,36 kPa; σh = 164,36 kPa

4) Idem ao anterior.
NT +1,0
n
Areia grossa
γd = 17,9 kN/m3; K0= 0,5
w = 6% NA
-2,0
w = 18%

-5,0
Silte argiloso
γ = 18 kN/m3; K0= 0,6
-7,0

Argila
γs = 26,6 kN/m3; e = 0,7;
K0= 0,7

-11,0
Cotas em m

Cota +1m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0; σh = 0; σ’h = 0 - cota -2m: σv = 56,91 kPa; σ’v = 56,91 kPa; u = 0 kPa; σ’h =
28,46; σh = 28,46 kPa – cota -5m: σv = 120,27 kPa; σ’v = 90,27 kPa; u = 30 kPa; σ’h = 45,14 kPa; σh = 75,14
kPa – cota -7m: σv = 156,27 kPa; σ’v = 106,27 kPa; u = 50 kPa; σ’h = 63,76 kPa; σh = 113,76 kPa – cota -11m:
σv = 235,35 kPa; σ’v = 145,35 kPa; u = 90 kPa; σ’h = 101,75 kPa; σh = 191,75 kPa
5) Determinar no perfil abaixo, as cotas em que se tem:
a) σv’ = 88,3 kPa b) σv = 170,4 kPa c) uw = 57,5 kPa
NA
+2,0
NT
-1,0
n
3
Areia média γ = 19,4 kN/m
-5,0
Argila arenosa γ = 16,6 kN/m3

-10,0

Areia grossa γ = 21,1 kN/m3 Cotas em m

-14,0
a) cota = -11,56m; b) cota = -8,78m; c) cota = -2,75m

6) Lençóis suspensos ou empoleirados: a presença de camadas de baixa permeabilidade no


subsolo (argilas) pode determinar a formação de níveis d’água suspensos ou
empoleirados.
Calcular as tensões totais e efetivas verticais e a pressão neutra para o perfil de subsolo
abaixo. Trace o diagrama de tensões. (considerar a areia grossa seca acima do NA2)
NA1 +2,0

NT
n -1,0
Areia
γ = 21,1 kN/m3

-3,0
Argila mole saturada
impermeável
γ = 17 kN/m3

-7,0

Areia grossa
γs = 26,5 kN/m3 NA2
n= 26% -10,0

-12,0
rocha Cotas em m

Cota +2m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota -1m: σv = 30 kPa; σ’v = 0; u = 30 kPa – cota -3m: σv = 72,2 kPa; σ’v =
22,2 kPa; u = 50 kPa – cota -7m: σv = 140,2 kPa; σ’v = 50,2 kPa; u = 90 kPa – cota -10m: σv = 199,03 kPa; σ’v
= 199,03 kPa; u = 0 – cota -12m: σv = 243,45 kPa; σ’v = 223,45 kPa; u = 20 kPa
7) Aterros de extensão infinita: aterros em grandes áreas podem ser considerados como
uma nova camada de solo no cálculo das tensões decorrentes, calculadas como se
geostáticas.
Rebaixamento do lençol freático: técnica construtiva comumente utilizada em obras de
escavações, modifica o estado de tensões no terreno.
Considerando as situações acima, para o perfil de subsolo abaixo calcule as tensões totais e
efetivas verticais até a cota –13 m.
a) Nas condições atuais;
b) Após drenagem permanente com rebaixamento do nível d’água até a cota –4m, escavação
da argila orgânica e lançamento de um aterro de grande extensão, com altura de 5 m e
peso específico de 18 kN/m3 (até a cota +2m)
NT=NA +1,0
Argila orgânica muito
mole γ = 13 kN/m3
-3,0
Areia fina medianamente
compacta G= 2,67 e = 0,75
(quando acima do NA: S = 80%)
-7,0
Argila siltosa mole
γd = 11 kN/m3; w = 45%;
γs = 27 kN/m3
Cotas em m
-13,0

a) cota +1m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota -3m: σv = 52 kPa; σ’v = 12 kPa; u = 40 kPa – cota -7m: σv =
130,2 kPa; σ’v = 50,2 kPa; u = 80 kPa – cota -13m: σv = 225,9 kPa; σ’v = 85,9 kPa; u = 140 kPa
b) cota +2m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota -3m: σv = 90 kPa; σ’v = 90 kPa; u = 0 – cota -4m: σv = 108,68
kPa; σ’v = 108,68 kPa; u = 0 – cota -7m: σv = 167,36 kPa; σ’v = 137,36 kPa; u = 30 kPa – cota -13m:
σv = 263,18 kPa; σ’v = 173,18 kPa; u = 90 kPa

8) Calcular as variações das tensões efetivas às cotas – 8m e –12m após a realização de um


rebaixamento do nível d’água para a cota –3m concomitante com o lançamento de um
aterro com γd = 13,0 kN/m3 e w = 16,2% até a cota +4m. Considerar que os índices físicos
da argila orgânica e da areia fina mantêm-se constantes com o lançamento do aterro.

Cota -8m - ∆σ’v = 95 kPa; cota -12m - ∆σ’v = 95 kPa


9) Estimar a tensão efetiva na cota –9,0m para o perfil abaixo:

σ’v = 66,25 kPa

10) Calcular as tensões totais, neutras e efetivas na altura média da camada de argila siltosa
mole: a) nas condições atuais; b) após um rebaixamento permanente do N.A. até a cota –
2m, seguido da remoção da argila orgânica com reposição de aterro de grande extensão de
3m de altura com peso específico natural de 21 kN/m3. Indicar a variação na tensão
efetiva que ocorreu nesta cota.

a) cota -10: σv = 166,7 kPa; σ’v = 76,7 kPa; u = 90 kPa; b) cota -10: σv = 200,7 kPa; σ’v = 120,7 kPa; u =
80 kPa

11) Um terreno cujo perfil está indicado a seguir serviu para instalação de um grupo de
indústrias, tendo-se para isto sido feito a escavação da camada de argila orgânica até a
cota 323 m e, posteriormente, um aterro de grande extensão com γd = 15,8 kN/m3 e w =
20% até a cota 330 m. Para a execução destes serviços de escavação e aterro, tornou-se
necessário o rebaixamento permanente do N.A. para a cota 322 m. Pede-se determinar as
tensões totais efetivas e pressões neutras nas cotas 306 m, 314 m, 321 m, 324 m, antes a
após a execução de todos os serviços;
ANTES - cota +324m: σv = 41,19 kPa; σ’v = 31,19 kPa; u = 10 kPa - cota +321m: σv = 94,26 kPa; σ’v =
54,26 kPa; u = 40 kPa – cota +314m: σv = 186,81 kPa; σ’v = 46,81 kPa; u = 110 kPa – cota +306: σv =
381,85 kPa; σ’v = 191,85 kPa; u = 190 kPa
DEPOIS - cota +324m: σv = 113,76 kPa; σ’v = 113,76 kPa; u = 0 - cota +321m: σv = 170,2 kPa; σ’v =
160,2 kPa; u = 10 kPa – cota +314m: σv = 299,43 kPa; σ’v = 219,43 kPa; u = 80 kPa – cota +306: σv =
457,79 kPa; σ’v = 297,79 kPa; u = 160 kPa

12) Um terreno, cujo perfil do subsolo é apresentado abaixo (1a fase), serviu de área de
empréstimo à construção de uma pequena barragem, sendo escavado até a cota 575;
simultâneamente, devido à sua localização próxima à bacia de inundação, seu nível d’água
subiu 5 m (2a fase). Após alguns anos, devendo o local ser aproveitado para uma
construção, foi feito sobre o mesmo um aterro de 5 m de altura (de idênticas
características do exercício 11), sendo simultaneamente rebaixado o nível d’água à cota
573 (3a fase). Pede-se determinar as tensões totais e efetivas e a pressão neutra nas 3 fases
para o subsolo nas cotas 572 m, 565 m e 559 m.
1ª FASE - cota +572m: σv = 101,78 kPa; σ’v = 101,78 kPa; u = 0 - cota +565m: σv = 218,33 kPa; σ’v =
158,33 kPa; u = 60 kPa – cota +559m: σv = 318,77 kPa; σ’v = 198,77 kPa; u = 120 kPa
2ª FASE - cota +572m: σv = 65,05 kPa; σ’v = 25,05 kPa; u = 40 kPa - cota +565m: σv = 182,5 kPa; σ’v =
72,5 kPa; u = 110 kPa – cota +559m: σv = 282,94 kPa; σ’v = 112,94 kPa; u = 170 kPa
3ª FASE - cota +572m: σv = 142,23 kPa; σ’v = 132,23 kPa; u = 10 kPa - cota +565m: σv = 259,68 kPa; σ’v
= 179,68 kPa; u = 80 kPa – cota +559m: σv = 360,12 kPa; σ’v = 220,12 kPa; u = 140 kPa

13) Traçar o diagrama de tensões totais e efetivas e da pressão neutra no perfil:


a) Nas condições atuais;
b) Após rebaixamento do N.A. para a cota 0 e lançamento de um aterro de 2,0 m de
altura com γ = 18 kN/m3.

a) cota +2m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota 0m: σv = 20 kPa; σ’v = 0; u = 20 kPa – cota -8m: σv = 175,36
kPa; σ’v = 75,36 kPa; u = 100 kPa – cota -12m: σv = 234,96 kPa; σ’v = 94,96 kPa; u = 140 kPa
b) cota +2m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota 0m: σv = 36 kPa; σ’v = 36 kPa; u = 0 – cota -8m: σv = 211,36
kPa; σ’v = 131,36 kPa; u = 80 kPa – cota -12m: σv = 270,96 kPa; σ’v = 150,96 kPa; u = 120 kPa

14) Traçar o diagrama de tensões totais e efetivas e da pressão neutra até a cota 12 m:
a) Nas condições atuais;
b) Após a remoção da camada de argila, rebaixamento do N.A. para a cota – 3 m, seguido
do lançamento de um aterro de grande extensão até a cota + 2 m (γaterro = 18 kN/m3).
a) cota +1m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota -1m: σv = 28,84 kPa; σ’v = 28,84 kPa; u = 0 – cota -2m: σv =
43,85 kPa; σ’v = 33,85 kPa; u = 10 kPa – cota -4m: σv = 82,39 kPa; σ’v = 52,39 kPa; u = 30 kPa – cota
-12m: σv = 243,43 kPa; σ’v = 53,13 kPa; u = 190 kPa
b) cota +2m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota -2m: σv = 72 kPa; σ’v = 72 kPa; u = 0 – cota -3m: σv = 90,38
kPa; σ’v = 90,38 kPa; u = 0 – cota -4m: σv = 109,65 kPa; σ’v = 99,65 kPa; u = 10 kPa – cota -12m: σv
= 270,69 kPa; σ’v = 100,69 kPa; u = 170 kPa

15) Calcular para a cota –14m as tensões totais e efetivas verticais e as pressões neutras:
a) nas condições atuais;
b) após o rebaixamento do NA para a cota 0 e lançamento de um aterro de grande
extensão de 3,0 m de altura, com γ = 19,0 kN/m3.

a) cota +1m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota 0m: σv = 10 kPa; σ’v = 0 kPa; u = 10 – cota -6m: σv = 136,95
kPa; σ’v = 66,95 kPa; u = 70 kPa – cota -14m: σv = 258,31 kPa; σ’v = 108,31 kPa; u = 150 kPa
b) cota +3m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota 0m: σv = 57 kPa; σ’v = 57 kPa; u = 0 – cota -6m: σv =183,96
kPa; σ’v = 123,96 kPa; u = 60kPa – cota -14m: σv = 305,82 kPa; σ’v = 165,42 kPa; u = 140 kPa
16) Traçar o diagrama de tensões totais e efetivas e pressões neutras para o perfil abaixo:

Cota 0m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota -2m: σv = 34,12 kPa; σ’v = 34,12 kPa; u =0 – cota -4m: σv =
72,59 kPa; σ’v = 52,59 kPa; u = 20 kPa – cota -7m: σv = 126,59 kPa; σ’v = 76,59 kPa; u = 50 kPa –
cota -11m:

17) Calcular, até a cota -10 m, tensões totais e efetivas verticais e pressões neutras ao longo do
perfil abaixo:
a) nas condições atuais;
b) após remoção da camada de argila, rebaixamento do NA para a cota –1 m seguido de
lançamento de um aterro de grande extensão com γ = 18,5 kN/m3 até a cota + 4 m.
a) cota +2m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota 0m: σv = 19 kPa; σ’v = 19 kPa; u = 0kPa – cota -1m: σv = 32,28
kPa; σ’v = 22,28 kPa; u = 10 kPa – cota -6m: σv = 126,04 kPa; σ’v = 66,04 kPa; u = 60 kPa – cota -
10m: σv = 206,39 kPa; σ’v = 26,39 kPa; u = 180 kPa
b) cota +4m: σv = 0; σ’v = 0; u = 0 - cota -1m: σv = 92,5 kPa; σ’v = 92,5 kPa; u = 0 – cota -6m: σv
=186,25 kPa; σ’v = 136,25 kPa; u = 50kPa – cota -10m: σv = 269,45 kPa; σ’v = 99,45 kPa; u =170kPa

18) Calcular, até a cota -11 m, tensões totais e efetivas verticais e pressões neutras ao longo do
perfil abaixo. Esboçar um diagrama ilustrando a variação destas tensões e pressões com a
profundidade:

19) Calcular as tensões totais e efetivas verticais e das pressões neutras ao longo do perfil
abaixo:
c) nas condições atuais;
d) após o rebaixamento do NA para a cota 0 e lançamento de um aterro de grande
extensão de 3,0 m de altura, com γ = 19,0 kN/m3.
20) Traçar o diagrama de tensões verticais totais, tensões verticais efetivas e poropressões
para o perfil abaixo, nas seguintes condições:
a) Originais;
b) Após remoção da camada de argila mole, rebaixamento do N.A. até a cota –1,0 m e
construção de um aterro compactado extenso, com γd = 16,8 kN/m3 e w = 17%, até a
cota + 3,0 m.
N.A
+2,0 m
Argila
N.Aorgânica mole, saturada
-1,0 m e = 1,30 γs = 25,0 kN/m3

Areia média, pouco compacta, saturada


γs = 26,7 kN/m3, n = 35%
-5,0 m

Argila rija, saturada


γs = 26,0 kN/m3, γd = 15,0 kN/m3

-13,0 m

21) Traçar o diagrama de tensões verticais totais e efetivas e da pressão neutra ao longo do
perfil abaixo.
22) Calcular as tensões totais e efetivas verticais e horizontais e as pressões neutras nas cotas
-5 m e –9 m no perfil abaixo:

23) Em relação ao perfil de solo da figura abaixo:


a) Representar graficamente a distribuição com a profundidade da tensão vertical total;
b) Representar graficamente a distribuição com a profundidade da tensão vertical efetiva;
c) Calcular o valor da tensão horizontal efetiva e total na profundidade z = 12 m
Obs: Considerar a camada superficial de argila arenosa completamente saturada devido
ao fenômeno de capilaridade.
24) No perfil de subsolo abaixo, determinar as variações das tensões totais e efetivas verticais
na cota -6,4 m, após a remoção da argila orgânica e colocação de um aterro com peso
específico aparente seco de 14,7 kN/m3 e umidade de 18,9%, concomitantemente a
realização de uma drenagem da área, tendo o NA se estabilizado na cota –1,3 m.

25) Na investigação de um vale aluvial, as sondagens indicaram o perfil típico do terreno,


conforme esquema abaixo, com NA a 4,0m e o substrato rochoso a 18,0m de
profundidade.
a) Calcular as tensões verticais totais, efetivas e a pressão neutra ao longo do perfil do
terreno
b) Calcular a tensão vertical efetiva na base do perfil abaixo, admitindo um rebaixamento
de 4,0 m do lençol freático.
Obs: Admitir todas as camadas de solo acima do NA com um grau de saturação de 80%.
26) Traçar os gráficos de distribuição com a profundidade da tensão vertical total (σv), da
tensão vertical efetiva (σ’v) e da poro pressão (u), considerando o perfil de solo abaixo:
• Nas condições atuais, admitindo-se capilaridade na camada de argila orgânica mole
• Após um rebaixamento permanente do nível d'água para a profundidade z = 2m,
seguido da remoção da camada de argila orgânica e posterior colocação de um aterro
(grande extensão) de 3m de altura com peso específico γ = 20,6 kN/m3.
Obs: mostrar valores utilizados na construção dos gráficos

27) Calcular as poropressões e tensões horizontais e verticais, efetivas e totais, nas cotas -1m,
-3m e -5m.
Traçar os diagramas de variação das grandezas com a profundidade.
28) O perfil mostrado foi obtido através de uma sondagem de simples reconhecimento.
Calcule e trace os diagramas de tensões totais, efetivas e neutras para o perfil abaixo.

29) Calcular a diferença de tensões efetivas à cota -10,0 m, do perfil seguinte, após haver sido
construído um aterro extenso até a cota +3,0 m. A construção do aterro fez com que o
índice de vazios da areia fofa diminuísse de 1,20 para 0,95. Dados do aterro: γd = 17
kN/m³ e w = 12%. Desconsidere a variação de altura que ocorre na camada de areia fofa.

AREIA FOFA
e = 1,20 S = 55%

AREIA COMPACTA
d = 17,5 kN/m³
w = 15%

ARGILA DURA
n = 38%
s = 28 kN/m³
w = 20,7%
30) Para o dimensionamento da estrutura enterrada, conforme a figura abaixo, é preciso prever
os esforços horizontais atuantes. Calcule as tensões horizontais totais e efetivas ao longo
da profundidade, considerando as seguintes situações: a) solo seco; b) NA 1m abaixo da
superfície do terreno.

31) Calcule as tensões verticais totais e efetivas para o meio da camada de argila siltosa: a) na
situação atual; b) após rebaixar-se o NA para a cota -5m, remoção da argila orgânica e
lançamento de um aterro de extensão infinita até a cota +4m. Aterro com γ = 18 kN/m3.
Considerar a areia seca quando não submersa.

32) Determinar as tensões totais e efetivas verticais nos pontos A, B, C e D da figura abaixo.
Admita que a argila encontra-se saturada por capilaridade até 2,5 metros acima do nível de
água.

(cotas em metros)
33) No terreno cujo perfil está representado abaixo, resolveu-se remover a camada de argila
mole, rebaixar o NA para a cota -3,0 metros e construir um aterro extenso até a cota + 1,0
metro (com peso específico de 17,2 kN/m3). Calcule as tensões totais e efetivas verticais
para o plano médio da camada de argila média antes e após as obras realizadas no terreno.

34) Calcule as tensões verticais total e efetiva e a pressão neutra em um ponto situado a 12 m
de profundidade no perfil de subsolo abaixo.

35) Calcule as tensões verticais total e efetiva para o meio da camada de areia argilosa: a) na
situação atual; b) após a construção de um aterro de extensão infinita de 3 m de altura
sobre o terreno nas condições ótimas de compactação (γdmáx= 19 kN/m3 , wót = 12%, solo
com γs = 26,5 kN/m3). Considerar que somente durante a construção do aterro o NA foi
rebaixado à superfície do terreno e posteriormente tenha voltado ao nível original
saturando o aterro até esta cota.
36) Calcule as tensões verticais total e efetiva e a pressão neutra em um ponto situado a 12 m
de profundidade no perfil de subsolo abaixo.

37) Determinar as tensões verticais total e efetiva no meio da camada do solo 2 devido ao
peso próprio do terreno, dadas as condições apresentadas na figura abaixo. Determinar
também as tensões caso fosse construído neste terreno um aterro de extensão infinita de
altura igual a 4 m com um solo de índice de vazios = 0,5, grau de saturação = 80% e peso
específico dos grãos = 27,5 kN/m3.

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