Você está na página 1de 9

Eduardo Ribeiro Albuquerque1

Lucí Teresinha Marchiori dos Santos Bernardi2

O USO DE FILMES E DOCUMENTÁRIOS DE XADREZ COMO


ELEMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZADO DOS ALUNOS

Resumo: O presente trabalho se caracteriza como uma proposta que tem como objetivo
utilizar filmes, documentários e séries que abordam a temática do jogo de xadrez como
elemento nos processos de aprendizado escolar dos alunos. Por meio da filmologia, que é o
estudo das relações existentes entre o cinema e a sociedade, pretende-se relacionar os
problemas e as soluções encontradas pelos personagens dos filmes com os problemas reais do
cotidiano dos alunos. Com vista a fazê-los entender, em um primeiro momento, que
problemas similares aos deles já foram vivenciados por outras pessoas, e, em um segundo
momento, estimulá-los a procurarem estratégias para resolver tais questões. A potencialidade
dos fundamentos do jogo de xadrez nos processos de aprendizado, já foi comprovada pela
literatura que o jogo traz inúmeros benefícios para os praticantes. Dessa maneira, pretende-se
utilizar os ensinamentos do jogo, de uma maneira que os alunos possam transpor esse
conhecimento e o utilizem no seu cotidiano com objetivo de ajudá-los a encontrarem a melhor
solução para suas dúvidas, inquietudes e problemas.

Palavras-chaves: xadrez, aprendizado, filmologia, alunos, escola.

______________________________
1
Mestrando em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEDU) da
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e da Missões URI-Campus de Frederico
Westphalen-RS. Especialista em Educação Física Escola pela Universidade Federal de Santa
Maria (UFSM). Especialista em Saúde Mental Coletiva pela Escola de Saúde Pública de Porto
Alegre-RS. E-mail: eribeiroalbuquerque@gmail.com.
2
Orientadora. Professora. Dra. Lucí Teresinha Marchiori dos Santos Bernardi
.
Origem do Jogo de xadrez

O xadrez tem sua origem na antiguidade, cheio de lendas à volta de seu surgimento e
acredita-se que teve início ainda antes da era cristã (CASTRO, 1994). São muitas as histórias
contadas sobre a origem do jogo, porém a mais difundida indica seu surgimento na Índia
século IV antes de Cristo, derivado de um jogo mais antigo chamado de Chaturanga, que
representava as quatro divisões do exercido indiano da época. Assim, o xadrez estendeu-se
para o oeste, até a Pérsia e Arábia, e para toda região asiática até o leste da Índia. Porém no
Oriente o jogo sofreu tantas modificações, que não se pode facilmente ser reconhecido como
resultante do jogo original indiano. (LASKER, 2010).
Uma das versões mais contadas é que o jogo de xadrez adentrou a Europa levado pelos
conquistadores mulçumanos no século IX. Os árabes, que haviam conhecido o jogo por
influência persa, os quais tiveram conhecimento do jogo por intermédio dos hindus. Após a
conquista do litoral africano chegaram à Europa, os mouros na Espanha e os sarracenos na
Itália. (LASKER, 1999).
No que tange à sua jogabilidade moderna e/ou contemporânea, ocorreu a partir do
século XV, com reformulações mais significativas dentro do contexto da cultura europeia.
(BIRD, 2009). Sendo na Europa entre os séculos XV e XIX que o xadrez passou por
reformulações nas regras das quais conhecemos atualmente. (HISTÓRIA DO XADREZ,
2011).

O xadrez no século XX

A partir do século XIX, o xadrez passou por um processo de refinamento em relação a


sua dinâmica de jogo. E em meados do século XIX e começo do século XX, diversos
jogadores de relevância histórica (Paul Morphy, Siegbert Tarrasch, Richard Réti, Wilhelm
Steinitz, Efim Bogoljubow, Aaron Nimzowitsch, Emanuel Lasker, José Capablanca,
Alexander Alekhine entre outros), esses jogadores produziram conhecimentos teóricos,
desenvolveram análises e estratégias elevando o nível do jogo. A partir do começo do século
XX o xadrez se legitima por vias concretas como um esporte altamente organizado e
competitivo. Desde 1924, o jogo está representado por uma Federação Internacional de
Xadrez (FIDE), fundada na França e com sede atual na Suíça. Essa organização promove
torneios internacionais e nacionais em todo o mundo, os quais são de grande prestígio
esportivo, econômico e cultural. Há também, para além destes torneios, as olimpíadas de
xadrez realizadas por vários países, fora os campeonatos nacionais de xadrez e jogos
escolares/universitários. Somam-se a isso, as inúmeras organizações, ligadas ou não à FIDE,
os clubes dos mais variados tipos por todo o mundo. A inserção do xadrez nos mais diversos
segmentos sociais (escolas, clubes, empresas, praças, programas sociais entre outros).
O xadrez, seja como entretenimento, tanto como desporto, desperta no participante o
sentimento de competitividade. Ao longo da história, principalmente, no século XX era
comum jogadores com elevada maestria enxadrística desafiarem vários jogadores ao mesmo
tempo em (partidas simultâneas). O sentimento de superioridade intelectual, após vencer o
outro em uma disputa, consequentemente, levou países a aderirem tal sentimento, escolhendo
seus representantes para provar a superioridade cultural/intelectual de suas nações. Como
exemplo, pode-se citar a disputa histórica entre dois dos maiores jogadores de xadrez da
história, o Grande Mestre americano Robert James Fischer, mais conhecido como “Bobby
Fischer” e o Grande Mestre Russo Boris Vasilievich Spasski. Ambos representaram suas
respectivas nações em disputas enxadrísticas que visavam comprovar a superioridade, ou do
bloco capitalista, representado pelo Estados Unidos da América (EUA), ou do bloco
socialista, representado pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), no período
histórico conhecido como “guerra fria”, pós Segunda Guerra Mundial. (DONO DO JOGO
2014; PARTIDA FRIA, 2019).

O xadrez no Brasil
No Brasil, de acordo com a realidade social e econômica, onde a educação não é algo
equânime, o que coloca uma parcela significativa da população jovem em situação de
vulnerabilidade social, por não dispor dos meios de acesso e permanência à educação. E
quando a educação é ofertada, apresenta inúmeras fragilidades, como falta de transporte, de
merenda escolar, de recursos materiais. Além disso, material didático desatualizado, e quadro
insuficiente de professores e baixa remuneração. (GADELHA, 2017). Como alternativa, para
contribuir com o processo de aprendizado dos alunos, visa-se, com a integração do ensino do
xadrez nas escolas, estimular com inclusão social, com desenvolvimento cognitivo,
educacional e emancipatório dos alunos, bem como mitigar, por meio dos ensinamentos do
jogo, a proliferação da violência. Evidencia-se a possibilidade do jogo de xadrez ser
trabalhado na escola, por ser uma atividade com custos financeiros mínimos, tendo em vista o
baixo investimento econômico na educação brasileira.
Devido à relevância dos ensinamentos do xadrez no processo formativo dos alunos, foi
aprovado no Senado Federal brasileiro o Projeto de Lei (PL 2993/2021) de autoria da
senadora Nilda Gondim, com a proposta de obrigatoriedade da inclusão do jogo de xadrez na
Lei de Diretrizes de Bases da Educação (LDB) (Lei 9.394/96) e a prática do jogo na educação
básica (Ensino Fundamental e Médio) nos âmbitos públicos e privados ensino. Segundo o
Projeto de Lei, o objetivo da inclusão do xadrez na LDB e na escola, visa contribuir para o
desenvolvimento das funções cerebrais, como concentração, memória, análise de situações-
problema e criatividades.
Nas últimas duas décadas no Brasil têm se tentado integrar o ensino do jogo de xadrez
nas escolas. Como exemplo, pode-se mencionar o Projeto Heróis do Tabuleiro, desenvolvido
pela professora Fátima Bispo na Cidade de Deus, estado do Rio de Janeiro. A iniciativa do
projeto busca contribuir com o desenvolvimento educacional e emancipatório, bem como
trabalhar questões inter-relacionais, promover a conduta ética, socialização e da empatia
(MULTIRIO, 2018). Cabe frisar que o jogo de xadrez permeia vários contextos sociais, sendo
um jogo não seletivo, permite a intergeracionalidade, não segrega seus participantes por sexo
ou condição social, o que o potencializa como uma atividade que possa ser trabalha em
escolas, clubes, comunidades, programas sociais. (JULIÃO, 2007).

Benefícios da prática do jogo de xadrez


Para confirmar os benefícios da prática do jogo de xadrez, autores apontam que os
ensinamentos do jogo ajudam o aluno a melhor assimilar a relação de perda e ganho, dando
espaço para o aprendizado de valores importantes como: respeito, tolerância e
companheirismo. (CHAIDA, OLIVEIRA E PINTO, 2018). O xadrez também é utilizado
como recurso pedagógico, como meio de acesso aos alunos, assim, busca-se com os
fundamentos do jogo, desenvolver várias capacidades, tais como: a imaginação, a atenção, a
concentração, o espírito de investigação, a criatividade e a memória. Somado a isso, o xadrez
ajuda no desenvolvimento de potencialidades psicológicas como: a paciência, a prudência, a
perseverança, o autocontrole, a autoconfiança, a sublimação da agressividade, sendo esta
última de grande importância social. (VALADÃO; GOMES, 2021), (ALBUQUERQUE,
2018), (ARAÚJO 2014).
Assim, os ensinamentos do jogo podem ser explorados tanto pelo viés social, pela
melhora de conduta/comportamento e convívio social, quanto pelo enriquecimento da
memória, agilidade de pensamento, segurança na tomada de decisões, além de ter relação
direta com o raciocínio lógico, organização, sistematização, autocontrole e autoconfiança.
(SILVA, 2014).

Uso de tecnologias nos processos de ensino e aprendizado

Em 2019, passamos por uma pandemia (COVID-19). Por orientação da Organização


Mundial da Saúde (OMS) foi sugerido o fechamento parcial e/ou até mesmo total de serviços
considerados não essenciais e escolas. O fato dos alunos não poderem frequentar as aulas
presencialmente, ocasionou à busca por soluções para amenizar a lacuna do aprendizado dos
alunos devido à impossibilidade de ir à escola. Como alternativa, foi utilizado o ensino a
distância, via plataformas virtuais de ensino, e também o chamado blended learning (ensino
híbrido) aulas virtuais e a distância.
Mesmo antes da pandemia, o ambiente virtual, já em (2003), era mencionado por
Schwartz como um ambiente sugestivo para a prática do lazer e interação de pessoas,
principalmente, com o uso dos jogos online. O uso das Técnologias Digitais Culturais da
Informação (TDCI) já era algo muito utilizado antes da pandemia, não somente para
entretenimento, mas também para o trabalho e estudo. Com a Pandemia de COVID-19 o uso
dessas TDCI aumentou, se tornando de certa forma, um recurso imprescindível para o
trabalho, ensino e lazer.

Metodologia

Conforme Christofoletti (2014), as tecnologias da informação adentraram a sociedade


contemporânea com tamanha rapidez, que facilmente seduziram os indivíduos, tornando-os
pessoas conectadas nas mais diversas redes sociais. Partindo dessa premissa, pensou-se em
utilizar da filmologia (estudo das relações existentes entre o cinema e a sociedade) para
construir um projeto de ensino, onde possam ser trabalhados filmes que abordem a temática
do jogo de xadrez, com a intenção de aproximar os alunos de questões sociais latentes
apresentadas nos filmes, e que também são questões sociais vigentes em nossa sociedade.
Dessa maneira, o aluno se enxerga no personagem e possivelmente vislumbrará que é possível
traçar alternativas viáveis para resolução de seus problemas. Obras cinematográficas se
apresentam como instrumento revelador dos sentimentos e de emoções, transmitem sensações
que vão além dos diálogos dos personagens. (MIRANDA, 2019).

Resultados esperados
Assim, pretende-se com esse trabalho, tocar o emocional do expectador a fim de que
identifique que seus problemas são algo comum, que outros já os vivenciaram, e mesmo
diante das dificuldades, conseguiram meios para procurar resolvê-los.

Conclusão
Embasados nos argumentos citados sobre os benefícios do jogo de xadrez na vida de
quem o pratica, principalmente, na ótica do ensino e aprendizado, essa proposta tem por
objetivo utilizar de filmes, documentários e séries como ferramenta de ensino no processo de
aprendizado dos alunos. No tocante de apresentar as temáticas e de mostrar que mesmo diante
das dificuldades é possível mudar contextos desfavoráveis, com perseverança, apoio
(amizades certas) e trabalho árduo. De todos os filmes, documentários e séries que foram
catalogadas, a grande maioria são fatos verídicos ou baseados em histórias reais, o que dá
mais credibilidade ao objetivo dessa proposta, de sempre procurar uma saída para os
problemas mais imediatos. Como ocorre no jogo de xadrez.

Lista de filmes, documentários e séries que serão abordados no projeto.


Filme/Documentário Direção Ano/duração Categoria/ Resumo
Indicação
Os pais de um menino
prodígio de sete anos não
sabem se devem ajudá-lo a
desenvolver seu talento no
Lances Inocentes Steven Zaillian 1993/110 min Drama/ 10 anos jogo de xadrez ou deixar que
ele tenha uma infância normal
como a de qualquer garoto da
sua idade

Um Executivo de meia idade


desempregado, aceita ser
professor em uma escola do
Bronx, onde encontra crianças
bastante difíceis. Ao ensiná-las
Cavaleiros do sul do Bonx Allen Hughles 2005/ 89 min Drama/Livre a jogar xadrez e a usar este
(Knights Of The South conhecimento em suas vidas
Bronx) diárias, Richard (Ted Danson)
desenvolve uma bela conexão
com as crianças e as
encaminha para uma vida
melhor.

Susan Polgar foi à primeira


mestra feminina de xadrez do
mundo. Mas ela não nasceu
com uma mente brilhante. Ao
invés disso, sua capacidade
cerebral foi desenvolvida
Mente brilhante: Susan Polgar 2013/47 min Documentário/ através de uma experiência
desenvolvendo a Livre singular ao longo de sua
genialidade infância. Esta é a história de
como um treinamento
produziu uma mente de gênio,
perfeitamente adaptada para o
seu caso.

Eugene Brown passou 18 anos


na prisão. De volta à liberdade,
ele utiliza seus novos
Jogada de Rei (Life of a Jake Goldberger 2014/101 min Drama/14 anos conhecimentos para fundar um
king) clube de xadrez com
adolescentes carentes e
rebeldes em Washington. Com
Eugene, os jovens começarão
a sonhar com um futuro
melhor.

Boris Spassky era tido como


invencível. Mas eis que Bobby
Fischer, jovem fenômeno
norte-americano, o desafia no
O dono do Jogo (Pawn Edward Zwick 2016/115 min Drama/suspense Campeonato Mundial de 1972.
Sacrifice) 14 anos EUA e URSS se enfrentam no
tabuleiro em Reykjavík,
capital da Islândia, e apenas
um sairá vencedor.

Phiona Mutesi é uma jovem de


Uganda que faz de tudo para
alcançar o seu objetivo de se
tornar uma das melhores
jogadoras de xadrez do
Rainha de Katwe Mira Nair 2016/124 min Drama/10 anos mundo. Órfã de pai e
moradora de uma região bem
pobre, Mutesi foi obrigada a
largar a escola por falta de
dinheiro, mas agora está
decidida a enfrentar todos os
obstáculos para tornar seu
sonho realidade.

Durante a crise dos mísseis de


Cuba em 1962, um gênio da
matemática é enviado para
Partida fria Łukasz 2019/103 min Espionagem/16 jogar xadrez com soviéticos
Kośmicki anos em um jogo mortal de
espionagem.
Forçado a fugir de
Bangladesh, sua terra natal, o
jovem Fahim e seu pai partem
para Paris. Após a sua chegada
à França, eles começam uma
verdadeira maratona de
obstáculos para obter asilo
A chance de Fahin Pierre François 2019/107 min Drama/10 anos político. Graças ao seu talento
Martin-Laval com xadrez, Fahim conhece
Sylvain, um dos melhores
treinadores do país. Em
campeonato francês, o garoto
faz de tudo para vencer.

O Gambito da Rainha conta a


história de Beth Harmon
(Anya Taylor-Joy), uma
menina órfã que se revela um
prodígio do xadrez. Mas
agora, aos 22 anos, ela precisa
Gambito da Rainha Scott Frank 2020/uma Drama/16 anos enfrentar seu vício para
Allan Scott temporada/ sete conseguir se tornar a maior
episódios jogadora do mundo. E quanto
mais Beth aprimora suas
habilidades no tabuleiro, mais
a ideia de uma fuga lhe parece
tentadora.

Referências
A História do Xadrez 2011. Disponível em:
http://static.sapucaia.ifsul.edu.br/professores/mauricio/Clube_Xadrez/historia-do-xadrez.pdf. Acesso
em: 09 out 2022.

ALBUQUERQUE, E. R. O jogo de xadrez como ferramenta pedagógica no ensino e


aprendizagem de crianças e adolescentes de uma escola de Santa Maria /RS. 47 fls. Monografia
apresentada ao curso de Pós-Graduação em Educação Física Escolar da Universidade Federal de Santa
Maria, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/13142. Acesso em: 09 out. 2022.

ARAÚJO, C. R. et al. Escolares praticantes de xadrez acertam mais e são mais rápidos em tarefa de
tomada de decisão. Ciência & Cognição. Vol19(3) 335-341. 2014. Disponível em:
https://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/964/pdf_35. Acesso em: 09 out.
2022.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 09 out. 2022.
CHAIDA, G.; OLIVEIRA, M. A.; PINTO, F. P. A Importância do Xadrez no Ambiente Escolar. 37
fls. Trabalho de conclusão de curso em Educação Física na Instituição de Ensino Superior Sant’Ana
Ponta Grossa, 2018. Disponível em: https://iessa.edu.br/revista/index.php/tcc/article/view/589.
Acesso em: 09 out. 2022.

CASTRO, C. Uma história cultural do xadrez. Cadernos de Teoria da Comunicação, Rio de Janeiro,
v.1, nº2, p.3-12,1994.

CHRISTOFOLETTI, D. F. A. Usabilidade de site e tecnologia wiki aplicadas ao jogo de xadrez no


ambiente virtual. 152 fls. Tese apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro,
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. São Paulo. 2014.

GADELHA, R.M.F. Educação no Brasil: Desafios e Crise Institucional. Revista Pesquisa &
Debate. São Paulo. Vol. 28. Número 1 (51). Jul 2017. Disponível em:
https://revistas.pucsp.br/index.php/rpe/article/view/33530. Acesso em: 09 out. 2022.

GOLDIN, N. Projeto de Lei nº. 2993/2021. Altera a Lei nº9.304, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para tornar obrigatório o ensino do xadrez nos
estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados. Disponível em:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/1468. Acesso em: 09 out.2022.

JULIÃO, T. Uma etnografia do xadrez: símbolos e representações. In. FILGUTH, Rubens (org). A
importância do xadrez. Porto Alegre. Artmed. 2007. P.131-131.

LASKER. E. História do xadrez. Instituição Brasileira de Difusão da Cultura – IBRASA. Tradução


Aydano Arruda. 2ºedição. São Paulo, 2010.

MIRANDA, G. A. C. As relações dialógicas no jogo de xadrez e i ato responsável em uma cena do


filme Rainha de Katwe, de mira nair. 75fls. Dissertação apresentada à Universidade de Franca/São
Paulo.2019. Disponível em:
https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/
viewTrabalhoConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=8568910. Acesso em: 09 out. 2022.

MultiRio. #Educa 79 - Heróis do Tabuleiro. Disponível em:


https://www.multirio.rj.gov.br/index.php/videos/13957-her%C3%B3is-do-tabuleiro. Acesso em: 09
out. 2022.

SCHWARTZ, G. M. O conteúdo Virtual do lazer - contemporizando Dumazedier. LICERE - Revista


Do Programa De Pós-graduação Interdisciplinar Em Estudos Do Lazer, 6. Disponível em:
https://periodicos.ufmg.br/index.php/licere/article/view/1468. Acesso em: 09 out. 2022

SILVA, F. A. O jogo de xadrez: um recurso pedagógico nas aulas de Educação Física. Fls 42.
Monografia do curso de Especialização Fundamentos da Educação Práticas Pedagógicas
Interdisciplinar da Universidade Estadual da Paraíba. 2014. Disponível em:
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/4772/1/PDF%20-%20Fernando%20Ara
%C3%BAjo%20Silva.pdf. Acesso em: 09 out. 2022.

VALADÃO, V. R; GOMES, A. A. M. O xadrez na formação de professores que ensinam


matemática. XIV Encontro Sul-Mato-Grossense de Educação Matemática. SBEM/MS-UFMS. 2021.
Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/aesmgedumat/article/view/14404. Acesso em: 09
out. 2022.

Você também pode gostar