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Ministério do Esporte
George Hilton dos Santos Cecílio
Ministro
Secretaria Executiva
Marcos Jorge de Lima
Secretário Executivo
Chefia de Gabinete
Regiana Freitas Lins Rodrigues
Chefe de Gabinete
Coordenação-Geral de Formalização
Vivian Amorim Ferreira da Crus
Coordenadora Geral – Substituta
Em termos gerais, pensando nas práticas de luta sistematizada, inclusive aquelas que
apresentam forte relação com a cultura brasileira, como é o caso da Capoeira, do Judô e das práticas
corporais dos povos indígenas, o processo de ensino e de treinamento esteve muito relacionado a
certas instituições específicas, de modo que as modalidades, muitas vezes, ficaram restritas à
ambientes como academias de ginástica e clubes esportivos, cujo acesso privou grande parte da
população de se envolver de modo significativo com estas práticas.
As lutas e artes marciais têm apresentado aumento midiático significativo, o que tem
ocasionado incremento na sua popularidade junto à população de forma geral. Esse fato fica
reforçado pela representatividade de eventos competitivos de luta, bem como pela sua forte relação
com desenhos animados da cultura infantil e filmes que apresentam a luta como temática. Contudo,
entende-se que esse aumento de popularidade citado precisa vir acompanhado de um processo
formativo que disponibilize e trabalhem adequadamente os preceitos filosóficos e éticos que as lutas
advogam em sua essência, favorecendo a possibilidade de práticas baseadas nos preceitos do esporte
educacional como uma ação para o desenvolvimento da cidadania e qualidade de vida.
Com a proximidade de realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro em 2016 um olhar
cada vez mais apurado às práticas pertencentes ao rol de modalidades olímpicas se faz necessário,
pois um dos grandes objetivos desse evento é o de possibilitar um legado relacionado às práticas
esportivas e a vida ativa. As lutas em suas diversas formas de desenvolvimento são muito atrativas e
podem ser motivadoras e integrar todas as modalidades que contribuem com esse objetivo. Dentre as
40 modalidades que farão parte dos Jogos, cinco (o que corresponde a 12,5% do total) são
relacionadas às lutas: Judô, Taekwondo, Boxe amador, Luta Olímpica (dividida nos estilos livre e
greco-romano) e Esgrima. O Brasil com suas equipes vem obtendo muito sucesso em disputas dessa
natureza, ou seja, das medalhas conquistadas nos Jogos Olímpicos de Londres pelos brasileiros,
aproximadamente um quarto delas são provenientes das modalidades de lutas.
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Dessa forma, pensando na representatividade, na perspectiva estimulante de sua prática e na
condição educacional formadora e informadora que as lutas proporcionam, a SNELIS disponibiliza a
comunidade brasileira o Programa Luta pela Cidadania.
Introdução
Já, o esporte reconhecido como fenômeno sociocultural, cuja prática é considerada pelo
artigo 217 da Constituição Federal “direito de todos”, tem no jogo o seu vínculo cultural e na
competição o seu elemento essencial, o qual deve contribuir para a formação e aproximação dos
seres humanos ao reforçar o desenvolvimento de valores como a moral, a ética, a solidariedade, a
fraternidade e a cooperação.
Com esse entendimento, por meio do Programa Luta pela Cidadania que integra a Ação
Orçamentária 20JP - Desenvolvimento de atividades e apoio a projetos de esporte educação,
lazer e inclusão social, a Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do
Ministério do Esporte (SNELIS/ME) busca responder às demandas sociais geradas num momento
histórico de garantia e de ampliação do conjunto dos direitos constitucionais com vistas a ampliar o
acesso de escolares e da população ao esporte e ao lazer, por meio dos programas Segundo Tempo,
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Esporte e Lazer da Cidade, Vida Saudável, Eventos Esportivos e de Lazer e Eventos científicos do
Esporte e Lazer.
O referido projeto visa ampliar as potencialidades de crianças e adolescentes (na faixa etária a
partir dos 06 anos) para a prática esportiva de lazer e de formação esportiva, sem perder o objetivo
central do Programa Luta pela Cidadania que é o de formação para a cidadania. Para o público
adulto pretende-se oferecer mais uma opção de prática esportiva contribuindo para a qualidade de
vida e manutenção da vida ativa.
ME Ministério do Esporte
PPC Projeto Pedagógico de Convênio
PPN Planejamento Pedagógico do Núcleo
PLC Programa Luta pela Cidadania
SICONV Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo
Federal
SNELIS Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social
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1. O que é o Programa Luta pela Cidadania
O Programa Luta pela Cidadania (PLC), desenvolvido pela Secretaria Nacional de Esporte,
Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério Esporte (ME) é destinado a democratizar o acesso às
lutas e artes marciais, seguindo os princípios do Esporte Educacional, especialmente os de
diversidade, cooperação, inclusão, participação, coeducação e corresponsabilidade, evitando-se assim
a hipercompetitividade e seletividade.
O Luta pela Cidadania será desenvolvido pelo Ministério do Esporte e em parceria com
entidades estaduais, municipais e federais.
Este Projeto tem como estratégia o estímulo à implantação de diversas modalidades de lutas e
artes marciais organizadas em núcleos, por meio do estabelecimento de parcerias institucionais com
entidades públicas que dispõem de condições técnicas para executá-lo. Os núcleos do Programa Luta
pela Cidadania visam oferecer oportunidade de prática esportiva de lutas a artes marciais para todas
as idades.
O Programa Luta pela Cidadania tem como público alvo, pessoas de todas as idades a partir
de 6 anos.
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Estímulo ao entendimento das práticas corporais de luta e arte marcial para além das
expressões midiáticas;
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específicas de lutas e artes marciais, enfatizando os valores que balizam as modalidades no intuito de
compreendê-las em suas mais diversas formas. Para o público acima de 14 anos será trabalhada a
valorização e promoção das lutas e artes marciais incentivando a autonomia, o prazer e a melhoria da
qualidade de vida, a partir de conhecimentos e aspectos gerais das artes marciais, de modo que os
beneficiados vivenciem técnicas de Boxe, Capoeira, Taekowndo, Judô, Defesa Pessoal, Karate e outras
modalidades.
O núcleo tem suas atividades em espaços físicos específicos às atividades esportivas definidas,
podendo ser no ambiente da escola ou espaços comunitários (públicos ou privados). Será composto
por turmas divididas por faixas etárias:
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Frequência - Oferta a cada beneficiado com frequência mínima de duas a três vezes na
semana, com no máximo de 1h30min diárias, conforme a faixa etária.
As atividades oferecidas nos núcleos devem ter caráter educacional e formativo, tendo como
objetivo o desenvolvimento integral da criança, do adolescente e do jovem. Da mesma forma, ao ser
disponibilizado para os adultos e idosos, deve contribuir como estímulo à vida saudável e ativa
desses. Em linhas gerais, deve favorecer a todos a consciência corporal, entendimento dos limites,
noção das potencialidades, estímulo ao espírito de solidariedade, de cooperação mútua, de respeito
pelo coletivo e vivências corporais significativas.
Poderão ser oferecidas até 4 modalidades de lutas e artes marciais distintas em cada núcleo.
Para cada modalidade será necessária a contratação de um professor e um acadêmico/monitor.
Lutas de curta
Lutas de média distância Lutas de longa distância
distância
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4.4. Atividade Concentrada – Opcional
4.5. Profissionais
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Interlocutor SICONV – Profissional de nível superior com experiência em gestão e/ou
administração de projetos sociais, que tenha domínio do Sistema de Convênios do Governo
Federal (SICONV). Deverá ser indicado no momento da formalização do convênio.
4.4.3. Atribuições
Coordenador-geral
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Desenvolver técnicas e princípios de planejamento descentralizado e gestão articulada,
voltados para a criação de um ambiente de trabalho comprometido com o alcance e o
resultado do projeto;
Manter estrutura eficiente de comunicação entre o coordenador pedagógico,
profissional/professor de educação física ou esporte e acadêmicos, possibilitando melhores
resultados e qualidade no atendimento aos beneficiados e maior eficiência dos trabalhos
realizados em equipe;
Implementar a articulação periódica com os profissionais/professor de educação física ou
esporte na busca da alocação e utilização eficiente dos recursos disponíveis, evitando
sobreposição de ações, de forma a gerenciar os problemas/dificuldades, em tempo de
corrigir rumos;
Supervisionar, monitorar e avaliar o projeto, de acordo com o pactuado no convênio,
mantendo um esquema de trabalho viável para atingir os objetivos;
Participar da formação continuada oferecida pela SNELIS/ME, de encontros com os
colaboradores e grupos de estudo sobre desenvolvimento de projetos esportivos sociais;
Responder pela interlocução entre a convenente e a SNELIS/ME na operacionalização das
ações do convênio no SICONV e pelo registro das informações prestadas no sistema do PST.
Cadastrar e manter atualizadas as informações do convênio, dos núcleos, dos recursos
humanos e principalmente dos beneficiados nos sistemas disponibilizados por este
Ministério;
Coordenador-pedagógico
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dos recursos humanos, bem como para revisão e aprimoramento do planejamento
pedagógico;
Focar seu olhar na relação entre Profissional/Professor de Educação Física ou Esporte,
Acadêmico e Beneficiado, orientando pedagogicamente os professores e reforçando o
processo de educação contínua. Acompanhar e avaliar o desempenho das atividades dos
membros da equipe, mantendo suas atuações padronizadas, harmônicas e coerentes com os
princípios educacionais do PST;
Acompanhar e monitorar as atividades desenvolvidas no projeto, analisando em conjunto
com os demais recursos humanos o resultado de avaliações internas e/ou externas, e
auxiliando a elaboração de relatórios de desempenho dos núcleos, com o objetivo de
redirecionamento das práticas pedagógicas;
Supervisionar, sistematicamente, as atividades pedagógicas desenvolvidas nos núcleos;
Participar da formação continuada oferecida pela SNELIS/ME, e de encontros com os
colaboradores e grupos de estudo sobre desenvolvimento de projetos esportivos sociais
Interlocutor SICONV
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Planejar, semanal e mensalmente, juntamente com os acadêmicos, a atividade que estará sob
sua responsabilidade, condução e supervisão, levando em consideração a proposta
pedagógica aprovada para o projeto. Submeter e articular, com o coordenador-pedagógico,
o planejamento feito, com vistas à melhor forma de adequação da atividade ao processo de
ensino-aprendizagem dos participantes;
Desenvolver e conduzir a modalidade com os beneficiados, juntamente com os Acadêmicos,
de acordo com a proposta pedagógica do PLC, seguindo o planejamento proposto para o
projeto e primando pela qualidade das aulas. Ensinar, controlar, corrigir e acompanhar a
evolução dos beneficiados;
Acompanhar e avaliar o desempenho da atividade desenvolvida pelos Acadêmicos,
mantendo suas atuações padronizadas, harmônicas e coerentes com os princípios
estabelecidos no projeto;
Supervisionar o controle diário das atividades desenvolvidas da modalidade, mantendo um
esquema de trabalho viável para atingir os resultados propostos no projeto, exigindo,
inclusive, a participação e envolvimento de toda a equipe de trabalho no processo;
Promover reuniões periódicas com os acadêmicos, a fim de analisar, em conjunto, o
resultado de avaliações internas e/ou externas, elaborando relatórios de desempenho, com o
objetivo de propor redirecionamento das práticas pedagógicas e/ou inclusão de outras
atividades que possam enriquecer o projeto;
Responsabilizar-se e zelar pela segurança dos participantes, durante todo o período de sua
permanência no local de desenvolvimento das atividades, assim como manter os espaços
físicos e as instalações em condições adequadas às práticas;
Manter os coordenadores, geral e pedagógico, informados quanto às distorções identificadas
e apresentar, dentro do possível, soluções para a correção dos rumos;
Comunicar de imediato às coordenações geral, setorial e pedagógica quaisquer fatos que
envolvam membro da equipe ou beneficiado em situação não convencional, procurando,
inclusive, encaminhar todos os casos omissos com imparcialidade e cortesia;
Participar da formação continuada oferecida pela SNELIS/ME, e de encontros com os
gestores do projeto, colaboradores e grupos de estudo sobre desenvolvimento de projetos
esportivos sociais;
Atuar como multiplicador do processo de capacitação do PLC, junto aos acadêmicos e
colaboradores do projeto;
Conservar, manter e solicitar reposição dos materiais relativos às atividades ofertadas;
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Cadastrar e manter atualizadas as informações dos Acadêmicos de atividades esportivas e
principalmente dos beneficiados nos sistemas disponibilizados por este ministério.
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4.6. Entidade de Controle Social
A Entidade de Controle Social se refere a uma instituição que deverá acompanhar a execução
das atividades do Convênio. Podendo ser uma Organização Não Governamental (ONG),
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) ou Conselho Municipal que trate dos
direitos da criança e do adolescente.
Ademais, será necessário que o proponente informe no Projeto Técnico os dados da Entidade
(nome, e-mail, telefone, endereço, município, CEP e dirigente/representante). Posteriormente, quando
da execução do Convênio a entidade indicada no projeto técnico será orientada por este Ministério
(via ofício) quanto aos procedimentos para elaborar os relatórios de acompanhamento do Convênio.
Quanto às atribuições da Entidade de Controle Social:
Verificar se o uso do recurso federal está sendo executado adequadamente ou se está sendo
desviado para outras finalidades;
Participar das reuniões com a comunidade e se fazer presente nas capacitações dos
profissionais envolvidos com o Projeto;
Acompanhar a participação dos beneficiados por meio de relatórios e visitas periódicas;
Promover uma denúncia, caso entenda que esteja ocorrendo quaisquer irregularidades ou más
ações por parte dos agentes envolvidos no Projeto.
Importante: a responsabilidade de intervir e julgar sobre o Convênio é do Ministério do Esporte, e a
Controladoria-Geral da União – CGU atua como órgão fiscalizador deste.
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4 meses 19 meses 1 mês
Horários
Espaços Atividades
disponíveis
- Quadra poliesportiva;
Na Escola - Pátio coberto;
- Sala de múltiplas atividades;
- Ginásio Esportivo;
- Clubes Sociais;
Na Comunidade - Pátio do Corpo de Bombeiros;
- Instalações Militares;
- Academias; e outros.
Nota1: Caso o(s) espaço(s) físico(s) a ser(em) utilizado(s) não pertença(m) à entidade
proponente, faz-se necessário um Termo de Cessão de Uso, emitido pela entidade
mantenedora, autorizando o seu uso.
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4.9. Identificação dos Espaços
A identificação visual do Programa nos espaços físicos será feita por meio de placas, banners,
faixas ou outra forma similar previamente acordada com a SNELIS/ME, observando-se os padrões
estabelecidos no Manual de Aplicação de Marcas (disponível no Portal:
http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/esporte-educacao-lazer-e-inclusao-social/esporte-
e-lazer-da-cidade/manual-de-identidade-visual. para fins de divulgação. A entidade parceira deve
garantir que a identificação visual seja aplicada em lugar de visibilidade para o acompanhamento pela
comunidade local e pelos órgãos de controle e fiscalização.
4.10. Divulgação
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Assessoria aos profissionais/professores dos núcleos na construção de suas
propostas pedagógicas de forma a atender às Diretrizes do Programa Luta Pela
Cidadania e sua organização de desenvolvimento;
Avaliação in loco;
Plantão permanente à distância;
A capacitação dos recursos humanos envolvidos de forma presencial e EaD.
O Esporte e o Lazer no Brasil, ainda se configuram como Política de Governo e não Política de
Estado, por entender que estão subscritos as intencionalidades dos mandatos governamentais. Sem
verbas vinculadas para implementação das Políticas Públicas, e definição clara dos agentes e suas
respectivas competências, vivenciamos com frequência um sombreamento de políticas entre as
diferentes esferas, quais sejam: União, Estados e Municípios. Esta situação provoca grande parte das
dificuldades de democratização do Esporte e do Lazer para a população Brasileira.
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Neste sentido, levando em conta que está em curso a construção de um novo Sistema
Nacional do Esporte em substituição aos atuais Sistema Brasileiro do Desporto e Sistema Nacional do
Desporto, existentes na Lei Nº 9.615, DE 24 DE MARÇO DE 1998 que institui normas gerais sobre
desporto e dá outras providências. Importa perceber que neste sistema os papeis, os agentes, os
serviços e o financiamento estarão definidos e se faz ímpar a efetivação de estratégias para que possa
resultar um efetivo processo de democratização do acesso da população ao Esporte e ao Lazer,
buscando consolidar como Política de Estado e Direito Social de todos os brasileiros e as brasileiras.
Essa demanda se explica pelas insuficiências e limitações que a atual legislação apresenta
quanto à estrutura organizacional e sua abrangência, as definições de competências e
responsabilidades dos entes e instituições, as regras de funcionamento, os mecanismos de gestão e
controle social, a organização dos sujeitos e suas atribuições no sistema, e o financiamento.
Portanto nosso grande desafio com a Implantação de nossos PROGRAMAS, é que nossos
parceiros, observem a necessidade de estruturar o setor do Esporte e do Lazer na sua cidade, com a
constituição de órgãos responsáveis por essa política, Conselhos Estaduais e Municipais de Esporte e
Lazer, Planos Decenais, Leis Orgânicas que regulamentem o Esporte e Lazer na sua respectiva esfera,
amplie as condições estruturais de espaços, recursos humanos e financiamento. E assim os programas
nacionais passam a assumir um papel de fomentador das políticas, com uma função colaborativa no
que diz respeito ao financiamento para implementação de todos os níveis e serviços de atendimento
a população nas Políticas de Esporte e Lazer.
Por fim, embora se estabeleça parcerias com Universidades e Governos Estaduais, nossos
programas tem foco na Municipalidade, portanto as realidades concretas das cidades precisam ser
consideradas e dialogar com as Políticas Públicas oferecidas aos municípios, onde o programa será
implementado.
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6. Ações Financiáveis
7. Fale Conosco
DEDAP
DEGEP
Sites:
www.esporte.gov.br
www.snelis-me.com.br
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