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ENGENHARIA DE TRÁFEGO
ESTUDO DO TRÁFEGO
Autor: Me. Kleber Aristides Ribeiro
Revisor: Patrícia Cacho do Nascimento

INICIAR

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introdução
Introdução
Nesta disciplina, estudaremos os principais elementos da engenharia de tráfego,
bem como a importância do levantamento dos dados estatísticos para avaliar as
necessidades e avalizar novos modais para reduzir o tempo entre origem e destino,
seja para transporte de pessoas e produtos ou commodities e produtos de alto valor
agregado.

Para isso, conheceremos os elementos fundamentais para mensurar e identificar os


gargalos no transporte para avaliar e projetar novos meios para solucionar as
dificuldades enfrentadas nos municípios e estados. São exemplos desses elementos:
pessoas, condutores, vias, veículos e meio ambiente, a partir desses dados,
utilizaremos os processos e procedimentos praticados a nível nacional e/ou
internacional na engenharia de tráfego.

Iniciaremos abordando a importância dos transportes, os tipos de sistemas viários e


os tipos de integração de transportes urbanos, e por fim, os procedimentos
adotados para realização dos levantamentos de dados para a determinação do
volume de tráfego de uma rodovia.

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Sistemas de Transporte

Os modais de transportes são de suma importância para o país, pois são eles que
movimentam o PIB (Produto Interno Bruto). Nesse sentido, são necessários sistemas
de transporte para retirar o minério ou matéria-prima de extração para servir as
indústrias de transformação, ou seja, retirar a matéria-prima da origem e
transportá-la até o seu destino.

Sendo assim, como poderia ser transportada a matéria-prima de uma empresa


extrativista até uma empresa de transformação? Essa pergunta pode ser respondida
de várias formas, não? Mas, se considerarmos alguns elementos nessa questão,
podemos responder se será por meio rodoviário, ferroviário, aeroviário e/ou
aquaviário.

Por isso, imagine que estamos extraindo o nióbio, produto importantíssimo para
fabricação de aços especiais, e um dos metais mais resistentes à corrosão e a
temperaturas extremas, muito utilizado para construção de aeronaves espaciais,
utilizado no modal dutoviário (petróleo e gás), automóveis, eletroeletrônicos, entre
outros. Se essa matéria-prima pode ser utilizada para uma infinidade de produtos,
provavelmente, será necessário ser transportada por diversos veículos. Nesse
ponto, entra a integração de transportes e muitas vezes a necessidade da
construção de uma rodovia, ferrovia, aeroporto ou porto.

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Para construirmos um modal de transporte, precisamos analisar e avaliar a


demanda que receberá, seja para fins da economia primária commodities,
secundária “indústria” ou terciária “comércio e serviços”. Como é o caso de um
aeródromo “aeroporto”, por exemplo, para construir um aeroporto, os prefeitos
juntamente com o governador do estado precisam identificar a demanda das
cidades, ou seja, avaliar estatísticas de movimentação em turismo, comércio,
indústrias e a estratificação nas regiões.

Nesse sentido, apresentaremos algumas considerações para o modal aeroviário:

O plano diretor dos municípios e dos estados deve prever essa demanda para a
possível construção do aeroporto, porém são necessários os dados estatísticos que
levem ao aval desta construção. E é nessa etapa que a engenharia de tráfego entra,
seja para a construção de um modal aeroviário, aquaviário, ferroviário, dutoviário
ou rodoviário, precisamos coletar e entender a importância dos dados estatísticos,
sejam de: transporte, turismo, educação, lazer e recreação, habitação, segurança,
saúde, a compra e venda de bens e serviços que se viabiliza a construção de um
meio de transporte.

Não somente para o aeródromo, mas também para os outros modais de transporte,
são necessários estudos da viabilidade técnica/econômica da construção do modal.
Outro exemplo é a logística de transporte de commodities como ferro, nióbio,
grafeno, arroz, feijão, milho, entre outros, que podem ser transportados com menor
custo por ferrovias, devido ao menor consumo de combustível em relação aos
veículos (caminhões), pois a menor capacidade de carga e outras variáveis, como
pedágios e impostos, acabam onerando o produto e até mesmo o encarecendo.

O Governo Federal instituiu, por meio da Lei 12.587, que os modais de transporte
sejam integrados e estabeleçam nos municípios a melhor mobilidade e
acessibilidade na logística de cargas e pessoas (BRASIL, 2012).

A integração entre a extração e os modais é de suma importância, pois nem sempre


um mesmo modal consegue alcançar algumas regiões em que apenas um dos tipos
conseguem, por exemplo, uma ferrovia, muitas das vezes ela não consegue retirar
do ponto de extração e dependerá de caminhões para carregá-la até a estação, e
para o destino necessitará de outro modal para entregá-la, o mesmo acontece com
o porto e o aeroporto.

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Até aqui, vimos a importância dos modais e como a integração destes auxiliam a
logística da origem ao destino, entretanto, são necessárias análises e avaliações com
indicadores para a efetivação das alterações, implementações e/ou construção do
modal.

A engenharia de tráfego tem por objetivo obter dados estatísticos, com métodos
sistematizados, dos cinco principais elementos do tráfego e seu inter-
relacionamento (Figura 1.1) (BRASIL, 2006).

praticar
Vamos Praticar
Alguns modais oferecem maior capacidade de cargas, outros oferecem tempo de entrega,
entrega porta a porta e outros maiores frequências. Sendo assim, assinale a alternativa
que identifica qual modal oferece a maior frequência de entrega.

a) Ferroviário.
b) Aeroviário.
c) Rodoviário.
d) Dutoviário.
e) Aquaviário.

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Tráfego Urbano

Agora que você tem conhecimento da importância dos modais e de sua integração,
vamos analisar e avaliar as condições do tráfego urbano. Para isso, devemos
conhecer os seguintes elementos demonstrados na figura a seguir:

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Figura 1.1 - Elementos da Engenharia de Tráfego


Fonte: Elaborada pelo autor.

Via
Nesta seção, veremos as classificações das vias: sua posição hierárquica, os tipos de
vias e, por fim, sua função.

Classificação Segundo sua Administração e Jurisdição


As vias relacionadas ao modal rodoviário, você certamente já sabe, são as rodovias,
e são classificadas segundo sua jurisdição, nos âmbitos Federal, Estadual, Municipal
ou particular.

As rodovias federais têm sua jurisdição, são administradas por órgãos como o DER
(Departamento de Estradas e Rodagem), ou seja, gerenciadas pelo estado, porém
com o investimento e manutenção realizada por ambos (BRASIL, 2010).

No Quadro 1.1, podemos identificar os níveis de jurisdição e as entidades


responsáveis pela formulação e execução da política de infraestrutura viária.

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Entidades Responsáveis Política Rodoviária


Níveis de Jurisdição
Formulação da Política Execução da Política

Ministério dos
Federal DNIT
Transportes

Estadual Secretaria do Estado DER

Municipal Secretaria Municipal DMER


Quadro 1.1 - Administração e Jurisdição de Rodovias
Fonte: Adaptado de Pontes Filho (2013).

Já, na Figura 1.2 é possível verificar que na Rodovia Federal BR-010, que sai do
estado de Goiás passando por Tocantins até chegar ao Maranhão, cada estado
administra a rodovia com o Departamento de Estradas e Rodagem.

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Figura 1.2 - Rodovia Federal


Fonte: Rsabbatini / Wikimedia Commons.
Nos casos de ruas pavimentadas em conjuntos de residências, essas vias não são
administradas pelo município e sim pelo condomínio, pois a manutenção e
segurança fazem parte da administração condominial.

Por outro lado, os casos de concessões de estradas são administrados pelas


concessionárias, que são responsáveis por manter, implementar e realizar a
manutenção e segurança da via.

Classificação segundo sua Função


As rodovias podem ser classificadas em relação a sua função, conforme
descrevemos no quadro a seguir:

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Rodovia que provê alta mobilidade, alcance de grandes


Arterial distâncias, interestaduais, podendo ser internacional, com
maior velocidade e poucas interferências.

São rodovias que, além de mobilidade, proveem acesso às


Coletora arteriais, velocidade um pouco reduzida devido a quantidade
de entradas e saídas por atender locais povoados.

Rodovia que provê acesso às coletoras ou arteriais, porém


contêm interseções e algumas vezes semáforos os quais
Local
reduzem a velocidade da via e são de tráfego intermunicipal
ou rurais.
Quadro 1.2 - Classificação funcional
Fonte: Adaptado de Brasil (2010).

Classificação Segundo suas Características Físicas


Nesse contexto, as características físicas das vias podem ser classificadas em:

1. vias não pavimentadas, também conhecidas como estradas de terra;


2. vias pavimentadas, rodovias de mão única ou com duplo sentido.

Sendo assim, essas rodovias podem conter duas, três ou mais faixas.

Além das características físicas, as rodovias podem ser classificadas em relação às


características técnicas, conforme a Tabela 1.1:

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Velocidade de Projeto por


Classe
Critérios de Região (km/h)
do Características
Classificação
Projeto
Plana Ondulada Montanha

0 Via Expressa Decisão 120 100 80


com controle Administrativa
total de acesso

I A Pista Dupla O volume de 100 80 60


com controle tráfego
parcial de previsto
acesso reduzirá o
nível de
serviço em
uma rodovia
de pista
simples

B Pista Simples VHP > 200 100 70 50


com controle VMD > 1400
parcial de
acesso

II Pista Simples 700 < VMD < 100 70 50


1400

III 300 < VMD <


Pista Simples 80 60 40
700

IV Pista Simples VMD < 300 80-60 60-40 40-30

VHP = Volume Horário de Projeto VMD = Volume Médio Diário


Tabela 1.1 - Características Técnicas das Vias
Fonte: Adaptado de Brasil (2010).

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Na classificação, outro fator importante é o nível de serviço que pode ser definido
como uma medida qualitativa das condições de operação, seja referente ao
conforto e conveniência dos motoristas, como: a liberdade na escolha da
velocidade, finalidade para mudar de faixas nas ultrapassagens e saídas e entradas
na via e proximidade dos outros veículos. Existem seis níveis de serviço,
classificados de A até F, o nível A corresponde às melhores condições de operação,
enquanto o nível F às piores condições (PONTES FILHO, 2013).

Veículo
Os veículos que trafegam em rodovias podem ter diversas características a serem
consideradas, tudo dependerá da natureza dos estudos em análise e de sua
finalidade, pois antes de realizar o levantamento é necessário planejar e reservar
pessoas para contabilizar os tipos de veículos que passam em um trecho da rodovia.

Tipos de Veículos
Um dos principais elementos da engenharia de tráfego é o veículo, pois é por meio
desse elemento que as vias são dimensionadas geometricamente, mas para isso é
necessário identificar os tipos de veículos e suas características. Dessa forma, os
veículos podem ser classificados em:

Leves
Automóvel (Passeio)
Turismo pequenos (4 a 9 pessoas) até 2 toneladas
Pesados
Caminhões
Ônibus
Especiais
Tratores
Máquinas de Obras Públicas

As dimensões para veículos pesados e especiais autorizados para rodagem em


rodovias brasileiras, com ou sem carga, são:

largura máxima: 2,60m;


altura máxima: 4,40m;

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comprimento total:
- veículos simples: 14,00m;
- veículos articulados: 18,15m;
- veículos com reboques: 19,80m.

Necessidades Geométricas
As necessidades geométricas das vias são consideradas nas dimensões autorizadas
e a contagem é baseada em informações de veículos de projeto para a composição
do tráfego, que podem ser divididos em quatro grupos, como descrevemos a seguir:

VP: veículos de passeio leve (automóveis, utilitários, pickups , furgões e etc.);


CO: veículos comerciais rígidos, compostos de unidade tratora simples
(caminhões e ônibus convencional com 02 eixos e 06 rodas);
O: veículos comerciais rígidos de maiores dimensões que o CO básico
(ônibus de longo percurso e caminhões longos);
SR: veículo comercial articulado, composto normalmente de unidade
tratora simples e semirreboque.

Assim, podem-se dimensionar os veículos conforme tabela a seguir:

Veículos de Projeto (m)


Características dos Veículos
VP CO O SR

Largura Total 2,1 2,6 2,6 2,6

Comprimento Total 5,8 9,1 12,2 16,8

Raio mínimo da Roda externa


7,3 12,8 12,8 13,7
dianteira

Raio mínimo da roda interna


4,7 8,7 7,1 6,0
traseira
Tabela 1.2 - Dimensionamento de veículos
Fonte: Adaptado de Brasil (2006).

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Capacidade da Via
As rodovias com características geométricas parecidas podem retratar diferentes
capacidades, pois são influenciadas pelos polos geradores de tráfego que as
utilizam. Nos estudos de capacidade, os veículos são contados como unidades de
carro de passeio – UCP (BRASIL, 2006) –, nesse tipo de avaliação as bicicletas e as
motocicletas não são contabilizadas, pois não exercem carga na via e não geram
congestionamento, porém podem ocasionar incidentes ou até mesmo acidentes nas
vias.

reflita
Reflita
Reflita sobre o caso apresentado a seguir:

Com a capacidade de vias saturadas na cidade de São Paulo, a CCJ


havia aprovado o desmonte do Minhocão, via principal que liga a
zona leste com a oeste da cidade. No mesmo dia, o Tribunal de
Justiça de São Paulo derrubou liminar que suspendia a Lei
municipal nº 16.833/18, que prevê a criação do Parque do
Minhocão, proposta que diverge do desmonte.

Fonte: Abreu (2019, on-line ).

Para fins de contabilização de veículos, estabeleceram uma equivalência de unidade


de carro de passeio para os demais veículos. Podemos verificar essa equivalência na
Tabela 1.3:

Tipo de Veículo VP CO O SR

Fator de Equivalência 1 1,5 2 2


Tabela 1.3 - Fator de Equivalência
Fonte: Adaptado de Brasil (2006).

Agora que conhecemos algumas das características dos elementos da engenharia


de tráfego, podemos prosseguir com a determinação do volume de tráfego que

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necessita dessas informações.

praticar
Vamos Praticar
As Rodovias são classificadas segundo sua: jurisdição e administração, características
físicas e função. Dentre essas classificações está o controle de velocidade, o qual é
caracterizado pelo tipo de via. Sendo assim, avaliando o contexto, assinale a alternativa
que indica corretamente o tipo de classe, com condições de via plana, que oferece a
velocidade de 120 km/h.

a) Classe II (dois), Pista Dupla com controle parcial de acesso.


b) Classe 0, Via Expressa com controle total de acesso.
c) Classe I (um), Pista Simples.
d) Classe III (três), Pista Simples com controle parcial de acesso.
e) Classe IV (quatro) Via Expressa com controle total de acesso.

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Determinação do Volume de
Tráfego

A determinação do Volume de Tráfego, ou Fluxo de Tráfego, é definida por meio da


quantidade de veículos que passam por um trecho da rodovia, quando há mais de
uma faixa nesta via, pode-se realizar o levantamento por uma faixa ou pelo total das
faixas excedentes, durante um dia, divididos em 24 horas e essas horas em frações
de 15 minutos.

Composição do Tráfego
A composição do tráfego é definida em relação aos veículos que trafegam na via,
como: comprimento, largura, peso ou velocidade. Por meio dessas informações, é
possível determinar as características geométricas e estruturais que definirão a
capacidade e os recursos necessários para os usuários da rodovia.

Tipos de Contagem
A contagem dos veículos que trafegam em uma via pode ser realizada de duas
formas: a contagem manual ou a contagem automática.

Contagem Manual

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A contagem manual é realizada por meio de um dispositivo mecânico que pode ficar
fixado em uma prancheta ou diretamente na mão do agente, conforme a Figura 1.3,
para contabilizar os veículos que passam naquela seção, ao clicar no botão é
registrado o valor, que pode ser uma contagem genérica que contabiliza carro de
passeio, ônibus e caminhão, ou mais apurada, em que será definido que tipo de
veículo cada pesquisador irá contar.

Figura 1.3 - Contador numérico manual


Fonte: Iconicbestiary / Freepik.
O dispositivo de contagem manual (mecanismo de contagem numérica)
apresentado na Figura 1.3, é utilizado pelos pesquisadores de campo, os quais ficam
em um trecho ou seção da via para contar a quantidade de veículos que passam
num período estipulado.

Além desse dispositivo, existe também o contador manual eletrônico que dispõe de
uma base de dados que contabiliza a contagem realizada pelo pesquisador.

Contagem Automática
A contagem automática é realizada por equipamentos como: sensores, radares,
células fotoelétricas e outros dispositivos magnéticos, que são computados e
armazenados em computadores, e com isso podemos contabilizar o volume de
tráfego por dia, semana, mês ou ano. Além disso, existe o contador portátil que

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utiliza tubos com sensores para realizar a contagem durante 24h, porém este tipo
de dispositivo pode ser furtado devido seu tamanho.

saiba mais
Saiba mais
O DNIT (Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transporte) realiza,
constantemente, a contagem de veículos nas
rodovias do país, assim é possível avaliar as
condições do volume de tráfego no local. Nesse
sentido, assista ao vídeo disponível no link a
seguir, em que o DNIT coloca tubos com sensores
na pista para realizar a contagem de veículos.

ACESSAR

Outro tipo de contagem é a automática permanente, em que as empresas privadas,


que têm concessão das rodovias, implantam como sistema de monitoramento e
controle, também são utilizadas para fins estatísticos da região. A contagem
também pode ser realizada por meio de câmeras que as próprias empresas
instalam ao longo da via para fiscalizar e manter a segurança da rodovia.

Como Escolher os Postos de Contagem de Tráfego


Os postos de contagem, normalmente, são instalados em interseções de vias onde
há maior fluxo de veículos, seja em vias urbanas ou rurais, o Quadro 1.3 mostra os
tempos que devem ser coletados os dados dos veículos. Nos casos de concessão de
via, a concessionária terá que realizar constantemente a avaliação do volume de
tráfego em toda sua extensão.

No caso de vias Arteriais, são necessários levantamentos manuais para aferição dos
equipamentos, pois eles têm uma precisão aceitável e os dados são obtidos nos
sistemas automáticos, dessa forma, eles servem como base e são realizados
sazonalmente.

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Tipo de via horas dias semanas Período

Urbana (DER) 24h manual e Sazonal e


7 dias 2 semana
Arteriais automático mensal

Urbana (DER)
Maior 8h manual 3 dias 2 semanas Sazonal
Importância

Urbana (DER)
6h às 10h e
Menor 1 dia 1 semana Sazonal
16h às 20h
Importância

Urbana (Privada) 24h 7 dias 2 semanas Mensal

6h às 10h e
Rural (DER) 3 dias 1 semana Sazonal
16h às 20h
Quadro 1.3 - Períodos e tempos de contagem
Fonte: Adaptado de Brasil (2006).

praticar
Vamos Praticar
A contagem é uma das etapas mais importantes na determinação do estudo do volume de
tráfego; entretanto, esse levantamento é realizado de forma manual e automática, porém,
independentemente dos tipos de coleta, ambas se complementam e definem o volume de
tráfego da rodovia. Nesse sentido, assinale a alternativa que indica o tipo de equipamento
é utilizado para situações automáticas.

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I. Contador numérico de prancheta.


II. Sensores.
III. Radares.
IV. Tubos com sensores.

Está correto o que se afirma em:

a) I e II.
b) I e III.
c) II, III e IV.
d) I e IV.
e) I, II, III e IV.

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Estudo de Tráfego

O estudo de tráfego está atrelado a três elementos principais: o fluxo, a velocidade e


a densidade. As características básicas desses elementos possibilitam a análise e
avaliação da mobilidade dinâmica da fluidez dos veículos em uma via (BRASIL, 2006).

Características Básicas do Tráfego


As características básicas do tráfego são identificadas pelo volume ou fluxo,
velocidade e densidade da via; assim podemos relacioná-las pela quantidade de
veículos em um determinado trecho (espaço) da via, normalmente em um
quilômetro e num determinado tempo. Veremos como cada elemento pode se
comportar e quais são os métodos utilizados para contabilizar e avaliar as
condições, iniciando com o volume.

Volume
O volume pode ser avaliado de algumas formas, dentre elas está o volume médio
diário (VMD) que é considerado por meio da contagem de veículos em um trecho da
via durante 24 horas. Esse Volume Médio Diário pode ser realizado: diariamente,
semanalmente, mensalmente e anualmente.

Segundo Brasil (2006), o volume médio diário pode ser avaliado da seguinte forma:

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Volume Médio Diário Anual (VMDa): número total de veículos trafegando


em um ano dividido por 365.
Volume Médio Diário Mensal (VMDm): número total de veículos trafegando
em um mês dividido pelo número de dias do mês.
Volume Médio Diário Semanal (VMDs): número total de veículos trafegando
em uma semana dividido por 7.
Volume Médio Diário em um Dia de Semana (VMDd): número total de
veículos trafegando em um dia de semana.

A unidade utilizada para os volumes ou fluxos são veículos por dia (v/d). O volume
em campo é realizado de hora em hora nas 24 horas do dia, e cada hora deve ser
fracionada em 15 minutos, e com os dados dos volumes e horas desenvolve-se um
gráfico com todos os dias do ano para se definir o fator K em relação às 30
primeiras horas, veremos este método posteriormente.

Para maior precisão da contagem dos veículos são realizados diferentes


levantamentos, como o caso de um pesquisador contar veículos de passeio, outra
pesquisa para veículos pesados, pois os veículos pesados são contabilizados para
análise da estrutura e geometria da via. Quando a contagem é genérica, utiliza-se
como visto anteriormente o fator de equivalência (BRASIL, 2006).

Na contagem horária durante o dia, inevitavelmente, existirá variação, e a partir


destas variações podemos definir o horário de pico, em grandes metrópoles é
possível identificar os horários de pico da manhã e noite, ou manhã, tarde e noite.

Como o horário de pico é definido com o maior valor de volume hora pico (vhp) do
dia e desse volume utiliza-se a fração de 15 minutos que teve a maior quantidade de
veículos, define-se o fator de horário de pico (fhp) dividindo o volume de hora pico
pela maior quantidade de veículos da fração de 15 minutos do (vhp) vezes 4, como
segue na equação 1.

fhp = vhp / (15min/4) (Equação 1)

Um exemplo disso, é que no horário de pico podemos avaliá-lo com os dados


apresentados na Tabela 1.4:

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Hora do dia com frações de 15 minutos


Hora do Volume
dia 1º - 15 2º - 15 3º - 15 4º - 15 hora
min min min min

6h00 -
9 veíc. 11 veíc. 10 veíc, 10 veíc. 40 veíc.
7h00

7h00 -
12 veíc. 18 veíc. 16 veíc, 14 veíc. 60 veíc.
8h00

8h00 -
11 12 14 14 51 veíc.
9h00

9h00 -
10 11 12 12 43 veíc.
10h00
Tabela 1.4 - Contagem de veículos por hora
Fonte: Elaborado pelo autor.

Como o maior fluxo ou volume hora foi de 60 veículos, no horário das 7h00 às 8h00,
utilizaremos esse número como volume de horário de pico, e a maior fração de 15
minutos desse mesmo horário foi de 18 veículos. Então, o fator de horário de pico
ficará da seguinte forma: fhp = 60 / (4 . 18) -> fhp = 0,833 ou 83,33%.

Entretanto, existe também uma variação entre os dias da semana, entre os dias do
mês e entre os dias do ano, e essas variações são avaliadas gerando um gráfico para
cada situação destas porcentagens e com as variações anuais pode-se obter o valor
k anual em relação a 30ª hora ou a 50ª hora do ano.

Após a definição do horário de pico e o fator de horário de pico, é possível planejar


as futuras intervenções que serão necessárias na via devido ao aumento de veículos
ou congestionamento nesta rodovia.

Volume do Horário de Projeto


Para planejar implementações ou a necessidade de duplicação da via utilizamos o
volume de horário de projeto que normalmente deve ser avaliado após 10 anos da
rodovia em funcionamento utilizando-se do fator k para essa verificação.

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O volume do horário de projeto é definido por meio do volume total de horas pelo
fator k, ou para análise do dia é o volume total dos horários pelo fator de horário de
pico, para a semana o volume médio total da semana pelo fator médio de pico da
semana.

Velocidade
Outro elemento importante no estudo do tráfego é a velocidade, ela é considerada
uma característica complexa, pois quando se está congestionado e o tempo que se
leva para se movimentar é menor que a velocidade de projeto, velocidade da via, e
quando existem veículos que passam da velocidade diretriz (velocidade de projeto,
velocidade definida para via) dificulta o estabelecimento das informações, isso
porque o espaço não será contabilizado como padrão, seja de tempo ou espaço, o
mesmo ocorrer para aqueles que trafegam abaixo da velocidade da via.

As velocidades podem ser classificadas da seguinte maneira, segundo Brasil (2006).

Velocidade: é a relação entre a distância percorrida pelo veículo (d) e o


tempo gasto para percorrê-lo (t), conforme equação 2.
• v = d/t (Equação 2)

Em que:

v = velocidade;
d = distância ou espaço;
t = tempo percorrido.

Velocidade Instantânea: é a velocidade de um veículo em um instante


determinado;
Velocidade Pontual: é a velocidade instantânea de um veículo quando
passa por um determinado ponto ou seção da via.
Velocidade Média no Tempo: é a média das velocidades pontuais de todos
os veículos que passam por um determinado ponto ou seção da via;
Velocidade Média de Viagem: é a velocidade média percorrida em um
trecho de uma via, contabilizando as paradas;
Velocidade Média de Percurso: é a velocidade em um trecho de uma via,
determinada pela razão do comprimento do trecho pelo tempo médio
gasto em percorrê-lo.

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Velocidade Percentual N% (VPN%): é a velocidade abaixo da qual trafegam


N% dos veículos. É comum utilizar VP 85% como valor razoável para fins de
determinação da “velocidade máxima permitida” a ser regulamentada pela
sinalização;
Velocidade de Fluxo Livre: é a velocidade média dos veículos de uma
determinada via, quando apresenta volumes baixos de tráfego e não há
imposição de restrições quanto às suas velocidades, nem por interação
veicular nem por regulamentação do trânsito;
Velocidade Diretriz ou Velocidade de Projeto: é a velocidade selecionada
para fins de projeto, da qual se derivam os valores mínimos de
determinadas características físicas diretamente vinculadas à operação e
ao movimento dos veículos;
Velocidade de Operação: é a mais alta velocidade com que o veículo pode
percorrer uma dada via atendendo às limitações impostas pelo tráfego, sob
condições favoráveis de tempo. Não pode exceder a velocidade de projeto.

Densidade
A densidade pode ser analisada pelo número de veículos por unidade de
comprimento da via, normalmente, ela é calculada para um trecho de um
quilômetro. Esse tipo de medida pode ser avaliado em campo pelos pesquisadores
como também por meio do cálculo da Equação 3.

D=F/v (Equação 3).

Em que:

D = Densidade
F = Fluxo (ou volume)
V = velocidade

Espaçamento e Intervalo
Os espaços entre veículos são denominados de GAP, e o intervalo de tempo ou
frente a frente dos veículos que passam em uma seção é definido como Headway,
como exemplificado na Figura 1.4:

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Figura 1.4 - Espaçamento (GAP) e Intervalo (Headway)


Fonte: Elaborado pelo autor.
Ao se deparar com um volume muito grande de veículos ou com um
congestionamento é possível realizar alguns cálculos para determinar a situação da
via, como segue nas Equações 4, 5, e 6 (BRASIL, 2006).

D = 1000 / em (Equação 4)
h =e /v
m m m (Equação 5)
F = 3600 / h
m m (Equação 6)

Em que:

v = velocidade média (m/s)


m

F = Fluxo médio (veic./h)


m

D = Densidade (veíc./km)
e = espaçamento médio (m/veíc.)
m

h = Headway médio (s/veíc.)


m

Podemos perceber que a engenharia de tráfego avalia diversas características dos


principais elementos, seja a via, o veículo, a velocidade, o volume ou a densidade,
para planejar, gerenciar e controlar o tráfego urbano ou rural.

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praticar
Vamos Praticar
Nos estudos que devem ser realizados para a análise e avaliação das rodovias são
necessários o conhecimentos dos principais elementos, são eles: o volume (fluxo), a
velocidade e a densidade. Com essas informações, é possível tomar decisões importantes
como a duplicação da pista, redução de velocidades, inserção de novas sinalizações. Sendo
assim, assinale a alternativa que corresponda às grandezas que compõem a unidade de
medida da densidade.

a) Sinalização e Veículos.
b) Veículos e Pessoas.
c) Pessoas e Sinalização.
d) Veículos e Segurança.
e) Veículos e Comprimento.

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indicações
Material
Complementar

LIVRO

Cidades Inteligentes e Sustentáveis


Autores : Tatiana Tucunduva P. Cortese, Claudia Terezinha
Kniess e Emerson Antônio Maccari
Editora : Manole
ISBN : 9788520455760
Comentário : o livro indicado aborda as principais
informações para criação de cidades inteligentes e
sustentáveis, além da mobilidade urbana e a eficiência
energética e novos parâmetros organizacionais.

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FILME

Duro de matar 4.0


Ano : 2007
Comentário : nesse filme, o hacker controla o tráfego dos
modais de transporte e para o país e acontece toda a trama
do filme em relação ao suborno. Entretanto, também retrata
a importância da engenharia de tráfego.

TRAILER

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conclusão
Conclusão
Em sistemas de tráfego foi possível apresentar os principais modais de transporte e
a importância desses na logística de produtos e pessoas no país, além de como
diagnosticar os modos de movimentação, seja em questão de tempo, distância e/ou
frequência. No tráfego urbano a importância dos elementos como: via, veículo,
pessoas, meio ambiente e condutor e como são realizadas a determinação do
volume de tráfego, capacidade e os veículos que definem as características da via.

Nos estudos de tráfego também foram apresentados os elementos que os


caracterizam no volume de tráfego, como: velocidade, que pode ser complexa para
ser definida ou monitorada se houver um congestionamento ou excessos de
velocidades; a densidade, como medidas de veículos em um trecho da via, e seu
volume de tráfego.

referências
Referências
Bibliográficas
ABREU, J. Desmonte do Minhocão passa pela Comissão de Constituição e Justiça.
Câmara Municipal de São Paulo , São Paulo, out. 2019. Disponível em:
http://www.saopaulo.sp.leg.br/blog/desmonte-do-minhocao-passa-pela-comissao-
de-constituicao-e-justica/ . Acesso em: 4 nov. 2019.

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BRASIL. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Departamento Nacional de


Infraestrutura de Transportes (DNIT). Diretoria Executiva. Manual de implantação
básica de rodovia . 3. ed. Rio de Janeiro: DNIT, 2010. Disponível em:
http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-
manuais/manuais/documentos/742_manual_de_implantacao_basica.pdf/view .
Acesso em: 31 out. 2019.

_______. Instituto de Pesquisas Rodoviárias. Departamento Nacional de


Infraestrutura de Transportes (DNIT). Diretoria Executiva. Manual de estudo de
tráfego . Rio de Janeiro: DNIT, 2006. Disponível em: http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-
manuais/manuais/documentos/723_manual_estudos_trafego.pdf/view . Acesso em:
31 out. 2019.

_______. Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política


Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos-Leis nºs 3.326, de
3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e das
Leis nºs 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261, de 14 de novembro de 1975; e
dá outras providências. Diário Oficial da União . Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm . Acesso
em: 2 dez. 2019.

PONTES FILHO, G. Projeto geométrico de rodovias . 2. ed. Uberaba: Universidade


de Uberaba, 2013.

https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=ppCbTLomAu%2fcbUf18u95xQ%3d%3d&l=oLasH4ekL9Yz1tqX3WYwIA%3d%3d&cd=eg… 31/31

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