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Tel.: ______________________________________________
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MODULO 2B - Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas ............ 25
2.1.5. A - Legislação básica dos produtos perigosos
2.1.5. B - Simbologia dos produtos perigosos
2.1.5. C – EXTRA - COMO AGIR em acidentes x CARGA PERIGOSA
2.2. Legislação pertinente ao exercício da profissão de motorista profissional
2.3. A - Código Penal. Crimes praticados por particular contra a
Administração em geral.
2.3 B - Responsabilidade do Transportador
2.4. Documentação do transporte rodoviário de cargas.
2.5. Documentação Estadual para o transporte de cargas.
2.6. Tributos relativos ao transporte de cargas.
1. Introdução
9
1.1.1.2. O intercâmbio de cargas entre regiões e infraestrutura
10
1.1.1.3. Importância do Transporte Rodoviário de Cargas para o
desenvolvimento do país
Há diversos tipos de veículos para diversos tipos de cargas, por isso vamos
conhece-los separadamente nos próximos itens
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Classificação dos Caminhões
12
• Plataforma - Usados para transportar contêineres, engradados
amarrados com cordas ou correntes, entre outros produtos
Fragilidade
Periculosidade e Perecibilidade - possibilidade de deterioração e/ou
contaminação, exigindo cuidados especiais no manuseio, transporte,
armazenagem e estivagem
Dimensões: Comprimento x Largura x Altura do produto ou da carga
Pesos considerados especiais: Exemplo: turbinas de hidrelétricas
Tipos de Embalagens:
Fardo usado para mercadorias que não exigem embalagem especial: tecidos,
algodão etc.
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Sacos para alimentos como arroz, feijão, milho e cereais; materiais de
construção como cal e cimento
15
Facilitar o transporte e o consumo
Identificar um produto
Funcionar como uma barreira contra Temperatura, Odores estranhos,
Insetos/roedores, Luz, Oxigênio e Umidade
1.1.2.4-A Tipos de embalagens x Unitização
16
1.1.2.4 B Tipos de embalagens e símbolos de segurança para manuseio de
embalagens
LEGISLAÇÃO
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18
1.2. Noções de livre concorrência e mercado regulado.
19
Modulo 2A LEGISLAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
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Res. nº 4.799 - DAS CONDIÇÕES PARA O REGISTRO DOS
TRANSPORTADORES
Art. 16. O curso específico para o TAC ou para o Responsável Técnico deverá
ser ministrado considerando a estrutura curricular mínima das matérias que
compõem a ementa a ser publicada pela ANTT.
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2.1.2. Vale-pedágio obrigatório
• DBTRANS ,
• REPOM ,
• VISA
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2.1.3. PEF - Pagamento Eletrônico de Frete
Legislação
Nesta tabela você pode ter uma ideia do número de empresas habilitadas
para atuar no Transporte Rodoviário Internacional de Cargas, onde
apenas 33% são de empresas brasileiras (625), apesar de estar
igualmente competitiva com 50% de toda frota, com mais de 48.000
veículos, comparando com as empresas estrangeiras
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MODULO 2B - Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas
Classe 1: Explosivos
Classe 2: Gases
Classe 3: Líquidos inflamáveis
Classe 4: Sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas à combustão espontânea;
substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis
Classe 5: Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos
Classe 6: Substâncias tóxicas e substâncias infectantes
Classe 7: Material radioativo
Classe 8: Substâncias corrosivas
Classe 9: Substâncias e artigos perigosos diversos
**Consulte as subclasses na Resolução que incluímos ao final desta apostila
Normas Técnicas
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Resolução ANTT nº 3665/11,
Art. 22. O condutor... deve ter sido aprovado em curso específico para
condutores de veículos utilizados no transporte rodoviário de produtos
perigosos e em suas atualizações periódicas, segundo programa do Contran.
Parágrafo único. O expedidor, além de exigir que o condutor porte
documento comprobatório referente ao curso mencionado no riscos
correspondentes aos produtos embarcados e aos cuidados a
serem observados durante o transporte.
Art. 28. Sem prejuízo do disposto na legislação fiscal, de transporte, de
trânsito, relativa aos produtos transportados, e nas instruções
complementares a este Regulamento, os veículos ou os equipamentos de
transporte transportando produtos perigosos, somente podem circular pelas
vias públicas acompanhados dos seguintes documentos:
I - originais do CIPP e do CIV, no caso de transporte a granel, dentro da
validade, emitidos pelo Inmetro ou entidade por este acreditada;
II - documento fiscal contendo as informações relativas aos produtos
transportados, conforme o detalhamento previsto nas instruções
complementares a este Regulamento;
III - Declaração do Expedidor de que os produtos estão
adequadamente acondicionados e estivados para suportar os riscos normais
das etapas necessárias à operação de transporte e que atendem à
regulamentação em vigor, conforme detalhamento previsto nas instruções
complementares a este Regulamento;
IV - Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo
expedidor, conforme o estabelecido nas instruções complementares a este
Regulamento, preenchidos de acordo com informações fornecidas pelo
fabricante ou importador dos produtos transportados;
V - autorização ou licença da autoridade competente para expedições de
produtos perigosos que, nos termos das instruções complementares a este
Regulamento, necessitem do(s) referido(s) documento(s); e
VI - demais declarações exigidas nos termos das instruções complementares
a este Regulamento.
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Documentos exigidos para o transporte de PRODUTOS PERIGOSOS
Veículo:
Carga:
“Painéis de segurança”
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MEIO AMBIENTE - O RÓTULO DO PEIXE foi introduzido na Resolução ANTT
nº. 3632/11 como um item adicional, para a identificação dos riscos relativos
aos números ONU 3077 e ONU 3082
2.2. Legislação
JORNADA e INTERVALO –
31
2.3. Código Penal
33
2.4. Documentação do Transporte rodoviário de cargas
Do motorista:
34
Rótulos de risco e painéis de segurança específicos, de acordo com a
NBR-7500 da ABNT (cargas perigosas);
36
MODULO 2C - Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas
37
2.8. Capacidade máxima de peso por eixo
Por isso, as normas a seguir são todas em torno dos limites de peso por eixo,
as quais iremos apresentar os pontos principais nos próximos slides.
38
Conceitos
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EIXO TANDEM originado do latim, é o conjunto de eixos (dois ou mais) que
buscam compensar as irregularidades do terreno, distribuindo a carga de
forma homogênea, para proteger os rodados e pneus de uma avaria.
EIXO NÃO TANDEM, é aquele que tem sua suspensão independente, sem
compartilhamento de suspensão com outro eixo
40
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 318, DE 05 DE JUNHO DE 2009 Art. 1º Os veículos
habilitados ao transporte internacional de carga quando em circulação
internacional pelo território nacional, devem obedecer aos limites de pesos
de que trata o acordo aprovado pela Resolução MERCOSUL/GMC/ nº.
65/2008.
41
2.9 Altura máxima da carga – Legislação
Vale lembrar que estas regras não se aplicam ao transporte de cargas que
tenham regulamentação específica.
42
É responsabilidade do condutor verificar periodicamente durante o percurso
o tensionamento dos dispositivos de fixação, e reapertá-los quando
necessário.
43
2.11 – EXTRA - AET (Autorização Especial de Trânsito)
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MODULO 3A - Operação de Transporte
3.1. Planejamento
Afinal, você ou sua empresa não sobreviverão sem preparar antes detalhes
do seu transporte
Por isso, tente separar claramente seu custo variável, suas despesas fixas e os
custos da operação
45
• Multas ou paralisações para atender normas de circulação em
algumas cidades/regiões Ex Em São Paulo, capital, a zona de restrição
máxima só permite que caminhões de pequeno e médio porte
circulem pelas ruas centrais em horários específicos
• Buscar frete de retorno para não voltar sem gerar nenhuma receita.
Etc.
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3.1.2. Preparação dos dados necessários para o planejamento das
operações de transporte
Mapas digitais podem ser aplicados aos mais variados estudos relacionados
ao espaço, como: mapeamento da malha viária de um país, mapeamento dos
clientes e fornecedores de uma
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3.1.3. Custos de transportes
Carga Lotação
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COMO É FORMADA A TARIFA DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DE
CARGAS
Os custos variam de uma empresa para outra e devem ser determinados por
meio de estudos técnicos, para finalmente decidir objetivamente sobre a
viabilidade do transporte de um determinado tipo de mercadoria
COMPOSIÇÃO DA TARIFA
+ os custos de capital
50
CF = RV+RE+RC+CMO+TI+SV+SE
• Lubrificantes (LB)
CV (R$/km) = PM+DC+AD+LB+LG+PR
51
E pensando nisto, a ANTT preparou uma tabela de referência para o cálculo
do frete, disponível na integra no Site http://www.antt.gov.br/ selecione
CARGAS depois PLANILHA
52
Nesta outra tabela, há outro exemplo de planilha para utilizar como referência
na definição dos custos do frete, destinada às cargas secas fracionadas.
pelos custos**,
53
Fatores que influenciam o custo e o preço do transporte
54
3.1.3.3. Gestão de custos e formação de preço
Por isso, não feche os olhos para um bom sistema de gestão de transporte
para ficar sempre no controle da operação!
3.2. Execução
CONCEITOS
Modelo DACTE
56
Elaboração CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e)
57
Elaboração de CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
o DOS HORÁRIOS
o DA RESCISÃO
o DO PRAZO
58
3.2.2 – Documentos de porte obrigatório – Conforme já apresentado em
aula anterior, portar:
59
Declaração do expedidor sobre o acondicionamento adequado
60
MODULO 3B - Operação de Transporte
Rota.
Lacre.
Ferramentas necessárias
61
Conferir as documentações de porte obrigatório
62
Utilize um formulário com plano de viagem, conforme modelo abaixo, para
auxilia-lo nesta conferência.
63
3.2.3.1. Carga e nota fiscal
Por isso, vale lembrar que todos os envolvidos serão responsabilizados, com base
na legislação vigente, caso seja constatada irregularidades durante a fiscalização.
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3.2.3.2. Conferencia quantidade – PESO – VOLUME DA CARGA
Quanto maior a força aplicada pelos pneus sobre o asfalto, maior será o
desgaste da estrada.
3.2.3.3 – ROTA
Distancia total
Velocidade média
Praças de Pedágio
65
3.2.3.4. LACRES
66
3.2.3.5. Rotina de carga e descarga
Desembarque: Envolve:
Existem muitas formas de movimentar sua carga e você poderá utilizar alguns
métodos conhecidos como manual, mecanizados (empilhadeiras manuais,
carrinhos, etc.) e os motorizados (esteiras, empilhadeiras motorizadas, etc.)
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Obrigatório para os veículos com capacidade máxima de tração igual ou
superior a 19 (dezenove) toneladas e para o Transporte de produtos
perigosos
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Modulo 4. Tópicos Especiais
Neste modulo apresentaremos alguns tópicos especiais relacionados às
questões Saúde, cuidados com o Meio Ambiente e Segurança do Trabalho
através de equipamentos e métodos buscando prevenir acidentes e
das doenças do trabalho
MEIO AMBIENTE
O ar, água e solo são recursos indispensáveis à vida na terra, por isso
precisamos preservá-los, sendo responsabilidade do transportador minimizar
os impactos ambientais gerados por acidentes durante o transporte, ou pelo
alto nível de emissão de poluentes e os gases, causadores do efeito estufa,
entre outros danos ao meio ambiente.
70
4.1.1. Estatísticas e causas de acidentes rodoviários envolvendo caminhões
De acordo com o banco de dados de acidentes de trânsito do DNIT.
Em 2012, foram registradas 8610 mortes nas rodovias federais e 33% delas
foram registradas na região Norte com total de 2812, mortes, o que é bem
expressivo para uma região.
ESTATÍSTICAS
71
4.1.2. Legislação – Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho
NR 17 - Ergonomia
72
4.1.3. Normas e procedimentos de segurança
74
4.1.6. Exame de saúde periódico – Norma Regulamentadora 7 – NR7
PCMSO
76
4.1.9. Utilização adequada de equipamentos x situações de emergência.
Aplicação
Tipo
Capacidade Utilização
Extintor
Classes
Pó químico
Rompa o lacre, aperte a alavanca e direcione o
para A, B e C 1 Kg e 2 Kg
jato para base das chamas
veículos
Gás
Retire o pino acione o gatilho direcionando o
carbônico BeC 6 Kg
jato para base das chamas.
CO2
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4.2. Logística integrada
• Administração de materiais/armazenamento,
• Movimentação e
É por esse motivo que a logística integrada assume uma dimensão crucial nas
empresas.
78
4.2.2. Papel do Transportador Rodoviário de Cargas dentro da cadeia
logística
79
CROSSDOCKING ou CROSS-DOCKING (sistema de distribuição)
80
4.2.4. Noções de operação em terminais e armazéns
82
Lembrando que o transportador é responsável também pelas falhas come-
tidas por seus subordinados ou por aqueles que subcontrate para a
realização do serviço
83
5.2 Legislação fiscal
85
As Empresas de Transporte de Cargas – ETC somente poderá realizar cadastro
ou recadastro no RNTRC, se possuir o Código de Atividade Econômica – CNAE
ou atividade econômica, conforme descrição. Consulte a tabela na íntegra no
site www.antt.gov.br
DAS DEFINIÇÕES
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a) possuir Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas – CNPJ ativo;
b) estar constituída como pessoa jurídica por qualquer forma prevista em Lei,
tendo o transporte rodoviário de cargas como atividade econômica;
d) ter Responsável Técnico idôneo e com CPF ativo com, pelo menos, 3 (três)
anos na atividade, ou aprovação em curso específico;
88
5º Quantidade de apólices de RCTR C : Cada transportadora pode manter
apenas uma apólice desta modalidade de seguro, exceto quando a
apólice principal não cobrir o estado em que a empresa possui filial; não
cobrir a mercadoria a ser transportada; e, ainda, quando a apólice
principal tiver limite inferior e não assumir o risco pelo valor da carga.
3º Situações cobertas pelo RCF DC: Para carga inteira ou parte dela, nos
casos de furtos, sequestro, roubo ou desaparecimento de veículo
transportador com carga, estelionato, pirataria ocorrida em trechos
89
pluviais do percurso e ainda cobre roubo de carga no depósito da
transportadora, desde que previamente formalizado em contrato.
Fonte: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/6773.html
Fonte: http://www.accertlogistica.com.br/seguro.html
Art. 13. Toda operação de transporte contará com o seguro contra perdas ou
danos causados à carga, de acordo com o que seja estabelecido no contrato
ou conhecimento de transporte, podendo o seguro ser contratado:
Não confunda este seguro RCTR C com o conhecido DPVAT, que é dirigido a
todo e qualquer veículo automotor de via terrestre, e diz respeito às leis de
trânsito, e não à legislação específica do Transporte Rodoviário de Cargas
Decreto Nº 45490 DE 30/11/2000
91
Posse dos Administradores; ou, Para firma individual: Registro Comercial.
3 - Inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ.
Veículos motorizados
Veículos não motorizados
CLASSIFICAÇÃO DOS ARMAZÉNS pode ser de:
TIPOS DE ESTANTES
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Sistema para CANTILEVER - para a armazenagem de unidades não
paletizadas, como carga de grande longitude ou com medidas variadas, ideal
para materiais de grande comprimento
94
De acordo com a ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária , o
transportador que efetuar transporte de material biológico humano deve
contar com condições adequadas de higiene e limpeza, bem como dispor de
mecanismo que assegure a integridade da embalagem terciária e do material
biológico transportado, atendendo aos requisitos legais do Conselho Nacional
de Trânsito (Contran) e da ANTT.
95
5.7 Normas de movimentação, acondicionamento e embalagem de
produtos
Regras da armazenagem
96
Por isso, conhecer as principais operações envolvidas com nos terminais de
cargas é imprescindível para oferecer um serviço de qualidade ao seu cliente.
• recepção da carga,
• pesagem de controle,
• classificação do produto,
• armazenagem,
• manejo e carregamento,
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5.9 - Processos de armazenamento de produtos e materiais
• e unitização de cargas
• redução de custos,
• uso mais racional dos ativos,
• bom nível de serviço para os clientes,
• aumento da disponibilidade de produtos,
• redução no tempo de entrega, entre outros benefícios
98
E para alcançar todos estes benefícios, alguns sistemas de operação são
utilizados como:
SISTEMA COMPARTILHADO:
• reparo,
• substituição
• e recondicionamento dos sistemas e componentes
99
Este plano de manutenção deve estar em conformidade com a estratégia de
controles de recursos adotada pela empresa, uma vez que o custo de
manutenção influencia sensivelmente sua operação de transporte
Uma das dúvidas é quando renovar os veículos, porque é difícil precisar uma
data ou um prazo específico, já que há muitos fatores envolvidos na questão
100
Por isso, é importante analisar os detalhes que envolvem cada veículo, antes
de tomar uma decisão definitiva, primeiramente avaliando os gastos com a
manutenção
101
Philips (conforme a necessidade) e chave apropriada para a desconexão do
cabo da bateria; c. dispositivos para isolamento da área:
ii. dispositivos para sustentação da fita, de modo que esta não toque o solo e
seja possível o isolamento da unidade de transporte, a uma distância segura,
na quantidade estabelecida na Tabela abaixo, podendo ser tripés, cones,
cavaletes ou outros tipos de dispositivos. Não confundir o cone na função de
dispositivo para sustentação da fita utilizada para isolamento com o cone
para sinalização; e
d. dispositivos complementares:
102
gases, vapores e líquidos, e passíveis de sofrer ignição pela presença de
faíscas, como, por exemplo, lanterna à prova de explosão ou lanterna de
segurança aumentada combinada com segurança intrínseca, podendo ser
nacional ou importada, desde que atenda à legislação aplicável; e
103
Para o transporte de ácido fluorídrico, além dos equipamentos citados nas
alíneas de a) a e) do detalhamento do conjunto de equipamentos para
emergência, as unidades de transporte devem portar, conforme a ABNT NBR
10271:
iv. um pote contendo pasta de gluconato de cálcio gel a 2,5 % com ou sem
xilocaína;
104
de até 3 t, os equipamentos podem ser colocados no compartimento de
carga, próximos a uma das portas ou tampa, não podendo ser obstruídos
pela carga
DA FISCALIZAÇÃO
105
c. da existência de vazamento no equipamento de transporte de carga a
granel ou, se tratando de carga expedida de forma fracionada, sua estivagem
e estado de conservação das embalagens;
• à localização,
• capacidade de instalação,
• características da vizinhança
• facilidade de acesso,
• se possui estacionamentos para veículos,
• local para carga e descarga de mercadorias
• se possui serviços de transporte coletivo
b) Se o imóvel está situado em local sujeito à inundações ou próximos
às zonas de risco.
106
c) Se o imóvel está legalizado e regularizado junto aos órgãos públicos
municipais
d) Confira a planta do imóvel aprovada pela Prefeitura e suas alterações
107
Já no âmbito nacional a sua função é a mesma e o número de cópias varia
conforme a legislação nacional.
108
A licença (documento de idoneidade) deve ser obtida para cada país que se
deseja operar, assim sendo, deve-se ser confeccionado um pedido para cada
país.
PERMISSÃO COMPLEMENTAR - Além do documento de idoneidade a
empresa de transporte deverá requer a cada país que autorizar a trafegar
uma autorização complementar, conhecida como licença complementar, que
deve ser requerida até 120 dias da licença originária. Após a emissão da
licença complementar esta deve ser encaminhada ao DTR em até 30 dias de
sua emissão sob pena de cancelamento da originária.
A empresa de transporte rodoviário só estará autorizada a trafegar em
território internacional após a obtenção de ambas as licenças. O
cancelamento de quaisquer das licenças cancela automaticamente a outra.
Fonte: www.jus.com.br
DICA: Consulte no site ANTT o Manual de Procedimentos de Fiscalização do
Transporte Internacional de Cargas de Produtos Perigosos (151 PÁGINAS)
109
Nota Fiscal - A nota fiscal deve acompanhar a mercadoria desde a saída do
estabelecimento até a efetiva liberação junto à Receita Federal do Brasil -
RFB. Ela precisa acompanhar o produto somente no trânsito interno.
110
Este documento recebe denominações de acordo com o meio de transporte
utilizado:
111
É importante destacar que o preenchimento poderá ser feito por
processamento eletrônico, inclusive a sua impressão no momento do
preenchimento, desde que mantidos os modelos aprovados.
112
Por este motivo, as escalas variam de acordo com as necessidades do
empregador e as determinações estabelecidas pelo sindicado de cada categoria.
114
Assim, através do treinamento profissional, o colaborador adquire características
de pro atividade, conhecimento sobre as necessidades específicas da empresa,
do setor e, até mesmo, estar preparado para capacitar outras pessoas.
• Redução de custos;
• Ambiente de trabalho agradável;
• Diminuição na rotatividade de pessoal;
• Entrosamento entre os funcionários;
• Empresa mais competitiva.
• Elevação na produtividade
115
Sem contar a necessidade de aprovação em cursos específicos como pré-
requisito para a contratação dos motoristas como por exemplo:
Redução de acidentes
Melhoria no atendimento ao cliente
Redução no consumo de combustível
Diminuição de avarias e roubo de cargas
Aumento do cumprimento de procedimentos internos
Melhora a higiene e apresentação pessoal do motorista
116
ENDEREÇOS ÚTEIS
Agência Nacional de Transporte Terrestres – ANTT www.antt.gov.br
117
NORMAS E REGULAMENTOS - na Íntegra
SUMÁRIO
Resolução ANTT Nº 4799 DE 27/07/2015 Publicado no DO em 30 jul 2015
118
Resolução ANTT nº3658 de 19 de abril de 2011
Fonte: http://www.antt.gov.br ..................................................................... 220
119
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015
Fonte: www.denatran.gov.br/ ...................................................................... 319
120
NORMAS E REGULAMENTOS - na íntegra
Resolução ANTT Nº 4799 DE 27/07/2015 - Publicado no DO em
30 jul 2015 - Fonte: www.antt.org,br
CAPÍTULO I
DAS DEFINIÇÕES
121
II - contratante: pessoa contratualmente responsável pelo pagamento do
frete ao transportador, para prestação do serviço de transporte rodoviário de
cargas;
122
VIII - identificação eletrônica: identificação, por meio de tecnologia de
radiofrequência, do veículo automotor de carga cadastrado na frota do
transportador inscrito no RNTRC;
123
XVI - Transportador Rodoviário Remunerado de Cargas - TRRC: pessoa física
ou jurídica que exerce a atividade econômica de transporte rodoviário de
cargas, por conta de terceiros e mediante remuneração;
CAPÍTULO II
124
§ 2º Caracteriza-se transporte de carga própria quando a Nota Fiscal da carga
tem como emitente ou como destinatário a empresa, a entidade ou o
indivíduo proprietário, o coproprietário ou o arrendatário do veículo
automotor de carga.
CAPÍTULO III
125
DAS CONDIÇÕES PARA O REGISTRO DOS TRANSPORTADORES RODOVIÁRIOS
REMUNERADOS DE CARGAS
Seção I
b) estar constituída como pessoa jurídica por qualquer forma prevista em Lei,
tendo o transporte rodoviário de cargas como atividade econômica;
126
d) ter Responsável Técnico idôneo e com CPF ativo com, pelo menos, 3 (três)
anos na atividade, ou aprovação em curso específico;
d) ter Responsável Técnico idôneo e com CPF ativo com, pelo menos, três
anos na atividade, ou aprovação em curso específico;
127
§ 1º Para efeito do cumprimento da alínea "g", inciso III deste artigo, a CTC
deverá comprovar a propriedade ou a posse de veículos em nome de cada
um de seus cooperados.
II - Responsável Técnico: ter atuado como tal em ETC e/ou CTC, inscrita(s) no
RNTRC.
Seção II
128
Art. 10. A solicitação de inscrição, atualização e recadastramento no RNTRC
será efetuada, por meio de formulário eletrônico devidamente preenchido,
pelo transportador ou por seu representante formalmente constituído e
identificado, em local a ser indicado pela ANTT.
129
Parágrafo único. A ANTT poderá requerer a comprovação ou a atualização
das informações cadastrais a qualquer tempo.
Seção III
Seção IV
Do Responsável Técnico
130
disciplinam a atividade de transporte perante os seus clientes, terceiros e
órgãos públicos.
Seção V
Art. 16. O curso específico para o TAC ou para o Responsável Técnico deverá
ser ministrado considerando a estrutura curricular mínima das matérias que
compõem a ementa a ser publicada pela ANTT.
Seção VI
Da Idoneidade
131
Art. 17. A idoneidade dos sócios, dos diretores ou dos responsáveis legais da
ETC e da CTC, no que couber, bem como a idoneidade do Responsável
Técnico de ambas, será demonstrada mediante declaração em formulário
eletrônico, conforme o art. 10 desta Resolução.
Seção VII
132
IV - substituir, imediatamente, o Dispositivo de Identificação Eletrônica, em
caso de inutilização, seja qual for o motivo.
Art. 21. O transportador terá até trinta dias corridos da instalação para
reclamar eventual problema com o Dispositivo de Identificação Eletrônica.
CAPÍTULO IV
134
X - identificação da seguradora e o número da apólice do seguro e de sua
averbação, quando for o caso;
135
II - pelos prejuízos resultantes de perda, danos ou avarias às cargas sob sua
custódia, assim como pelos decorrentes de atraso em sua entrega, quando
houver prazo pactuado.
136
I - ato ou fato imputável ao expedidor ou ao destinatário da carga;
137
Art. 27. No caso de dano ou avaria, será assegurado às partes interessadas o
direito de vistoria, de acordo com a legislação aplicável, sem prejuízo da
observância das cláusulas do contrato de seguro, quando houver.
Art. 29. Prescreve no prazo de 1 (um) ano a pretensão para a reparação pelos
danos relativos ao documento que caracteriza a operação de transporte,
iniciando-se a contagem a partir do conhecimento do dano pela parte
interessada.
Art. 30. Ocorrendo atraso na entrega superior a trinta dias corridos da data
estipulada no documento que caracteriza a operação de transporte, o
consignatário ou outra pessoa com direito de reclamar a carga poderá
considerá-la perdida.
138
contadas da chegada do veículo ao endereço de destino, após o qual será
devido ao TAC, à CTC ou à ETC a importância equivalente a R$ 1,38 (um real e
trinta e oito centavos) por tonelada/hora ou fração.
139
§ 2º No documento comprobatório deverá constar, no mínimo:
140
I - pelo contratante do transporte, eximindo o transportador da
responsabilidade; ou
CAPÍTULO V
141
II - o contratante contratar o transporte rodoviário remunerado de cargas de
transportador sem inscrição no RNTRC ou com inscrição vencida, suspensa ou
cancelada: multa de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais);
V - o TRRC:
142
d) mantiver veículo automotor de carga ou implemento rodoviário
cadastrado no RNTRC com identificação visual falsa ou adulterada: multa de
R$ 3.000,00 (três mil reais);
d) com qualquer dispositivo que impeça a correta leitura do sinal gerado pelo
Dispositivo de Identificação Eletrônica: multa de R$ 3.000,00 (três mil reais) e
suspensão do registro do transportador até regularização.
143
b) sem indicar o número da apólice do seguro contra perdas ou danos
causados à carga, acompanhada da identificação da seguradora na
documentação que acoberta a operação de transporte: multa de R$ 550,00
(quinhentos e cinquenta reais);
144
§ 2º Em caso de descumprimento do prazo do § 1º deste artigo, aplicar-se-á a
multa prevista na alínea "a" do no inciso VI deste artigo.
Art. 38. Sem prejuízo dos documentos requeridos por normas específicas, é
obrigatória a apresentação à fiscalização, pelo transportador ou motorista,
do documento que caracteriza a operação de transporte.
CAPÍTULO VI
145
Art. 41. Para recadastramento no RNTRC, os TRRC deverão se apresentar
perante entidade que atue em cooperação com a Agência, para se
adequarem aos termos desta Resolução, conforme cronograma a ser
divulgado pela ANTT. (Redação do artigo dada pela Resolução ANTT Nº 4836
DE 10/09/2015).
Art. 43. Esta Resolução entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua
publicação. (Redação do artigo dada pela Resolução ANTT Nº 4836 DE
10/09/2015).
146
LEGISLAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
147
RNTR-C da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, nas seguintes
categorias:
§ 1o O TAC deverá:
§ 2o A ETC deverá:
149
§ 4o O Transportador Autônomo de Cargas Auxiliar deverá contribuir
para a previdência social de forma idêntica à dos Transportadores
Autônomos. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)
150
§ 2o O contratante e o subcontratante dos serviços de transporte
rodoviário de cargas, assim como o cossignatário e o proprietário da carga,
são solidariamente responsáveis pela obrigação prevista no caput deste
artigo, resguardado o direito de regresso destes contra os
primeiros. (Incluído pelo Lei nº 12.249, de 2010)
151
I - pela execução dos serviços de transporte de cargas, por conta própria
ou de terceiros, do local em que as receber até a sua entrega no destino;
152
Art. 11. O transportador informará ao expedidor ou ao destinatário,
quando não pactuado no contrato ou conhecimento de transporte, o prazo
previsto para a entrega da mercadoria.
153
§ 8o Incidente o pagamento relativo ao tempo de espera, este deverá
ser calculado a partir da hora de chegada na procedência ou no
destino. (Incluído pela Lei nº 13.103, de 2015) (Vigência)
155
Art. 17. O expedidor, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei,
indenizará o transportador pelas perdas, danos ou avarias:
Art. 21. As infrações do disposto nesta Lei serão punidas com multas
administrativas de R$ 550,00 (quinhentos e cinqüenta reais) a R$ 10.500,00
(dez mil e quinhentos reais), a serem aplicadas pela ANTT, sem prejuízo do
cancelamento da inscrição no RNTR-C, quando for o caso.
Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, assegurando-
se aos que já exercem a atividade de transporte rodoviário de cargas
inscrição no RNTR-C e a continuação de suas atividades, observadas as
disposições desta Lei. Art. 24. Revoga-se a Lei no 6.813, de 10 de julho de
1980.
156
LEI Nº 10.209 de 23 de março de 2001
fonte - http://www.planalto.gov.br
157
Parágrafo único. O valor do Vale-Pedágio obrigatório e os dados do
modelo próprio, necessários à sua identificação, deverão ser destacados em
campo específico no documento comprobatório de embarque. (Redação
dada pela Lei nº 10.561, de 13.11.2002)
158
utilizável em todas as rodovias nacionais, que estejam disponibilizando aos
interessados e os locais em que poderão ser adquiridos. (Redação dada pela
Lei nº 10.561, de 13.11.2002)
159
no 7.998, de 11 de janeiro de 1990. (Redação dada pela Lei nº 10.561, de
13.11.2002)
Parágrafo único. A partir das nove horas do dia 4 até às vinte e quatro
horas do dia 11 de maio de 2000, os veículos de transporte rodoviário de
carga terão livre circulação, sem pagamento da tarifa de pedágio, nas
rodovias sob concessão federal.
160
LEI Nº 10.561 de 13 de novembro de 2002
fonte - http://www.planalto.gov.br
"Art. 2o .............................................................
161
"Art. 6o Compete à ANTT a adoção das medidas indispensáveis à implantação
do Vale-Pedágio obrigatório, a regulamentação, a coordenação, a delegação
e a fiscalização, o processamento e a aplicação das penalidades por infrações
a esta Lei.
" (NR)
162
§ 3o É, ainda, atribuição do DNIT, em sua esfera de atuação, exercer,
diretamente ou mediante convênio, as competências expressas no art. 21 da
Lei no 9.503, de 1997, observado o disposto no inciso XVII do art. 24 desta
Lei." (NR)
163
LEI Nº 13.103, DE 2 DE MARÇO DE 2015
fonte - http://www.planalto.gov.br
Art. 2o São direitos dos motoristas profissionais de que trata esta Lei,
sem prejuízo de outros previstos em leis específicas:
164
previstos no inciso IV do art. 145 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997
- Código de Trânsito Brasileiro, normatizados pelo Conselho Nacional de
Trânsito - CONTRAN, em cooperação com o poder público;
III - receber proteção do Estado contra ações criminosas que lhes sejam
dirigidas no exercício da profissão;
V - se empregados:
165
podendo ser realizados convênios com entidades privadas para o
cumprimento da obrigação.
.............................................................................................
.............................................................................................
166
§ 7o Para os fins do disposto no § 6o, será obrigatório exame toxicológico com
janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias, específico para substâncias
psicoativas que causem dependência ou, comprovadamente, comprometam
a capacidade de direção, podendo ser utilizado para essa finalidade o exame
toxicológico previsto na Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de
Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias.” (NR)
“TÍTULO III
...................................................................................................
CAPÍTULO I
....................................................................................................
Seção IV-A
.............................................................................................
167
III - respeitar a legislação de trânsito e, em especial, as normas relativas ao
tempo de direção e de descanso controlado e registrado na forma do
previsto no art. 67-E da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de
Trânsito Brasileiro;
168
§ 3o Dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, são asseguradas 11
(onze) horas de descanso, sendo facultados o seu fracionamento e a
coincidência com os períodos de parada obrigatória na condução do veículo
estabelecida pela Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de
Trânsito Brasileiro, garantidos o mínimo de 8 (oito) horas ininterruptas no
primeiro período e o gozo do remanescente dentro das 16 (dezesseis) horas
seguintes ao fim do primeiro período.
.............................................................................................
169
§ 10. Em nenhuma hipótese, o tempo de espera do motorista empregado
prejudicará o direito ao recebimento da remuneração correspondente ao
salário-base diário.
‘Art. 235-D. Nas viagens de longa distância com duração superior a 7 (sete)
dias, o repouso semanal será de 24 (vinte e quatro) horas por semana ou
fração trabalhada, sem prejuízo do intervalo de repouso diário de 11 (onze)
170
horas, totalizando 35 (trinta e cinco) horas, usufruído no retorno do
motorista à base (matriz ou filial) ou ao seu domicílio, salvo se a empresa
oferecer condições adequadas para o efetivo gozo do referido repouso.
I - revogado;
II - revogado;
III - revogado.
171
§ 6o Em situações excepcionais de inobservância justificada do limite de
jornada de que trata o art. 235-C, devidamente registradas, e desde que não
se comprometa a segurança rodoviária, a duração da jornada de trabalho do
motorista profissional empregado poderá ser elevada pelo tempo necessário
até o veículo chegar a um local seguro ou ao seu destino.
172
respeitando-se os horários de jornada de trabalho, assegurado, após 72
(setenta e duas) horas, o repouso em alojamento externo ou, se em poltrona
correspondente ao serviço de leito, com o veículo estacionado.
“CAPÍTULO III-A
173
§ 1o-A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4
(quatro) horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo
facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção.
.............................................................................................
174
‘Art. 67-E. O motorista profissional é responsável por controlar e registrar
o tempo de condução estipulado no art. 67-C, com vistas à sua estrita
observância.
175
de direção e deverá ter janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias, nos
termos das normas do Contran.
176
III - estabelecer regras de exclusividade territorial.”
.............................................................................................
Infração - média;
Penalidade - multa;
.............................................................................................
III - aduanas;
I - estações rodoviárias;
V - postos de combustíveis.
178
§ 3o Será de livre iniciativa a implantação de locais de repouso e
descanso de que trata este artigo.
179
Parágrafo único. O poder público apoiará ou incentivará, em caráter
permanente, a implantação pela iniciativa privada de locais de espera, pontos
de parada e de descanso.
I - a partir da data da publicação dos atos de que trata o art. 11, para os
trechos das vias deles constantes;
180
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e na Lei
no 9.503,de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, com as
alterações constantes desta Lei, a fiscalização do seu cumprimento será
meramente informativa e educativa.
181
“Art. 4o ..........................................................................
182
ou, na hipótese de sua extinção, pelo índice que o suceder, definido em
regulamento.
II - 10% (dez por cento) sobre os limites de peso bruto transmitido por eixo
de veículos à superfície das vias públicas.
Parágrafo único. Os limites de peso bruto não se aplicam aos locais não
abrangidos pelo disposto no art. 2o da Lei no 9.503, de 23 de setembro de
1997 - Código de Trânsito Brasileiro, incluindo-se as vias particulares sem
acesso à circulação pública.” (NR)
183
Art. 17. Os veículos de transporte de cargas que circularem vazios não
pagarão taxas de pedágio sobre os eixos que mantiverem
suspensos. (Regulamento)
184
Brasília, 2 de março de 2015; 194o da Independência e 127o da
República.
DILMA ROUSSEFF
José Eduardo Cardozo
Antônio Carlos Rodrigues
Manoel Dias
Arthur Chioro
Armando Monteiro
Nelson Barbosa
Gilberto Kassab
Miguel Rossetto
185
RESOLUÇÃO ANTT nº 4.898 de 13 de outubro de 2015
fonte - http://www.antt.gov.br
DIRETORIA COLEGIADA
Art. 1º - A condição de veículo vazio de que trata o art. 17º da Lei nº 13.103
poderá ser verificada a partir:
I - de avaliação visual;
II - da documentação fiscal associada à viagem;
III - do Código Identificador da Operação de Transporte - CIOT, nos termos da
Resolução nº 3.658/2011;
IV - do peso bruto total do veículo.
186
Art. 2º - A verificação de que trata o art. 1º poderá ser realizada em cabines
específicas de pedágio, postos de pesagem ou através de fiscalização pela
ANTT ou pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a rodovia.
Art. 3º - No prazo de 90 dias, cada concessionária de rodovia regulada pela
ANTT deverá apresentar proposta operacional para a verificação da condição
de vazio, que poderá prever a aplicação de qualquer das formas
estabelecidas nos incisos I a IV do art. 1º, isoladas ou cumulativamente.
187
Resolução ANTT nº3658 de 19 de abril de 2011
Fonte: http://www.antt.gov.br (D.O.U. 27/04/2011)
CAPÍTULO I
188
DISPOSIÇÕES GERAIS
189
VIII - proprietário da carga: o remetente ou o destinatário da carga
transportada, conforme informações dos respectivos documentos fiscais; e
(Redação Anterior)
(Redação Anterior)
(Redação Anterior)
190
solidariamente responsáveis pela obrigação prevista neste artigo,
resguardado o direito de regresso destes contra os primeiros.
(Redação Anterior)
Parágrafo único - Caso o contratado não faça a opção pelo inciso I do art. 4º,
o contratante poderá indicar outro meio de pagamento, conforme previsto
no inciso II do art. 4º, desde que não implique ônus para o
contratado. (Incluído pela Resolução ANTT nº 4275 de 2014)
(Redação Anterior)
193
§ 1º - A conta bancária deverá ser de titularidade do contratado, registrado
no RNTRC. (NR dada pela Resolução ANTT nº 4275 de 2014)
(Redação Anterior)
(Redação Anterior)
(Redação Anterior)
II - número da agência; e
(Redação Anterior)
Art. 11. A pessoa física que contratar o TAC ou o seu equiparado para o
transporte de cargas de sua propriedade e sem destinação comercial poderá
efetuar o pagamento do frete:
CAPÍTULO II
DA HABILITAÇÃO E DA APROVAÇÃO
Seção I
195
I - cópia autenticada do contrato social da empresa, consolidado ou
acompanhado de todas as alterações, no caso de sociedade comercial, ou do
Estatuto e da ata de eleição da administração em exercício, no caso de
sociedade anônima ou cooperativa, em que conste a administração de meios
de pagamento dentre suas atividades sociais;
197
VI - indicação de dois endereços eletrônicos, certificados digitalmente, para
envio, pela ANTT, de notificações e comunicados referentes ao previsto nesta
Resolução;
198
Art. 16. Atendidos os requisitos previstos nesta Resolução, o pedido será
submetido à deliberação da Diretoria Colegiada da ANTT.
Art. 17. A habilitação e a aprovação de que trata esta Resolução não poderão
ser objeto de qualquer tipo de transferência ou cessão.
Seção II
III - utilização de senha ou outro meio que impeça o seu uso não autorizado.
199
Art. 22. Os meios de pagamento eletrônico poderão receber créditos nas
seguintes rubricas:
I - frete;
II - Vale-Pedágio obrigatório;
III - combustível; e
IV - despesas.
Seção III
200
III - a impressão de um extrato mensal da respectiva movimentação, quando
solicitado; (NR dada pela Resolução ANTT nº 4275 de 2014)
(Redação Anterior)
(Redação Anterior)
(Redação Anterior)
Art. 25. Os valores das tarifas de serviços cobradas dos contratantes, pelas
administradoras de meios de pagamento eletrônico de frete, serão
estabelecidos por livre negociação.
CAPÍTULO III
201
DAS OBRIGAÇÕES
Seção I
Seção II
Do Contratante e do Subcontratante
202
I - efetuar o pagamento do valor do frete na forma prevista nesta Resolução;
Seção III
203
I - disponibilizar à ANTT todos os dados relativos a cada Código Identificador
da Operação de Transporte, previstos no art. 6º desta Resolução;
204
XII - permitir emissão de meio de pagamento adicional, vinculado ao
principal;
(Redação Anterior)
XVII - não atuar com exclusividade para qualquer grupo econômico de fato ou
de direito, o qual se apresente como contratante de TAC e seus equiparados,
nos termos do art. 3º, desta Resolução;
XVIII - não possuir qualquer vinculação societária, direta e/ou indireta, com
as partes do CTRC ou documento substituto, objeto do contrato de
transporte em que esteja atuando como administradora; e
XIX - não possuir qualquer vinculação societária, direta e/ou indireta, com
distribuidora de combustíveis para efeito de transação com os meios de
pagamento de frete, especialmente as relacionadas à comercialização de
combustíveis e outros insumos.
205
cadastradas por meio da administradora de meios de pagamento eletrônico
de frete, e serão disponibilizados à ANTT na forma e periodicidade definida
no ato de habilitação.
CAPÍTULO IV
206
de cem por cento do valor do frete, limitada ao mínimo de R$ 550,00
(quinhentos e cinquenta reais) e ao máximo de R$ 10.500,00 (dez mil e
quinhentos reais).
II - o contratado que:
207
f) deixar de disponibilizar aos contratantes e contratados, pela internet e por
atendimento telefônico, o cadastramento da Operação de Transporte,
conforme disposto nos arts. 5º e 6º desta Resolução: multa de R$ 5.000,00
(cinco mil reais) e cancelamento da habilitação;
208
§ 1º Para os efeitos deste artigo, ocorrerá reincidência quando o agente
cometer nova infração depois de ter sido punido anteriormente por força de
decisão definitiva, salvo se decorridos mais de três anos do cumprimento da
respectiva penalidade.
CAPÍTULO V
(Redação Anterior)
209
Art. 33. A ANTT reprimirá fatos ou ações que configurem ou possam
configurar competição imperfeita ou infrações à ordem econômica
relacionada ao regulamentado nesta Resolução.
(Redação Anterior)
"Art. 39. Sem prejuízo dos documentos requeridos por normas específicas, é
obrigatória a apresentação à fiscalização, pelo transportador ou condutor, do
CRNTRC em tamanho natural ou reduzido, desde que legível, admitida a
impressão em preto e branco, ou do Certificado de Registro e Licenciamento
de Veículos - CRLV contendo o número do RNTRC, e do Contrato ou do
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, que poderão ser
substituído pelos seguintes documentos:
210
IV - Manifesto de Cargas; ou
V - Despacho de Transporte.
BERNARDO FIGUEIREDO
Diretor-Geral
212
Art. 4º A empresa que pretender habilitar-se ao transporte rodoviário
internacional de cargas deverá atender aos seguintes requisitos:
213
IV - relação da frota a ser habilitada, por país de destino, com os respectivos
Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV); e
V - número de inscrição no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários
de Carga – RNTRC, de que trata a Resolução nº 437, de 17 de fevereiro de
2004.
214
§ 3º Observado o disposto no art. 20 desta Resolução, eventuais alterações
da frota habilitada ou dos dados cadastrais da empresa, inclusive alteração
de endereço e substituição de procurador, deverão ser comunicadas por
escrito à ANTT, no prazo de 30 (trinta) dias do fato.
Art. 9º Comprovado o requisito de frota de que trata o art. 4º, inciso II, desta
Resolução, poderão ainda ser habilitados veículos que sejam objeto de
contrato de locação entre os respectivos proprietários e a empresa
requerente, devidamente comprovado à ANTT, mediante apresentação de
cópia autenticada.
215
§ 1º Na hipótese de locação, os contratos deverão conter, obrigatoriamente,
a cláusula identificada no Anexo I e a Relação de Veículos, conforme Anexo II,
desta Resolução.
Art. 10. As empresas que tenham veículos locados em sua frota deverão
comunicar à ANTT a extinção do(s) contrato(s) de locaçãode veículo(s)
autorizado(s) a operar no transporte rodoviário internacional de cargas.
Art. 14. A Autorização de Caráter Ocasional não poderá ser superior a 180
(cento e oitenta) dias.
Art. 16. Licença Complementar é o ato expedido no Brasil, pelo qual a ANTT,
atendidos os acordos internacionais vigentes, autoriza empresas com sede em
outro país à prestação e operação de serviço de transporte rodoviário
internacional de cargas, além da entrada, saída e trânsito de seus veículos em
território brasileiro, através de pontos de fiscalização aduaneira.
217
Art. 17. A Licença Complementar será expedida, obedecidos os princípios da
reciprocidade consagrados nos acordos bilaterais e multilaterais, à empresa
estrangeira que seja detentora de Licença Originária, outorgada pelo Organismo
Nacional Competente do país de origem.
I - Licença Originária e seus anexos, concedida há, no máximo, 120 (cento e vinte)
dias pelo organismo nacional competente e legalizada na representação
diplomática do Brasil no país de origem; e
II - procuração por instrumento público, outorgada a representante legal, único,
perante a ANTT, residente e domiciliado em território brasileiro e com poderes
para representar a empresa e responder pr ela em todos os atos administrativos
e judiciais, facultado o substabelecimento com reserva de poderes.
218
Art. 19. A Licença Complementar será outorgada pela Diretoria da ANTT, nos
termos previstos nos acordos internacionais vigentes, mediante Resolução
publicada no Diário Oficial da União e emissão do respectivo Certificado.
Parágrafo único. A atualização de que trata o caput poderá ser solicitada pela
ANTT a qualquer tempo, e sua inobservância acarretará suspensão da respectiva
Licença Originária.
Parágrafo único. A atualização de que trata o caput poderá ser solicitada pela
ANTT a qualquer tempo, e sua inobservância caracteriza perda dos requisitos
exigidos para concessão da Licença Complementar, implicando seu
cancelamento.
219
Art. 22. Os custos relativos à expedição das Licenças a que se refere esta
Resolução serão de responsabilidade das empresas requerentes e deverão ser
recolhidos de acordo com as instruções deste Título.
Art. 23. Os emolumentos serão devidos em razão de ato requerido à ANTT, por
país de destino, conforme Anexo III desta Resolução, e o respectivo comprovante
de pagamento deverá ser anexado ao requerimento da interessada.
I - Empresa nacional
Unidade favorecida: 393001/39250 - Agência Nacional de Transportes Terrestres
Código de recolhimento: 28830-6
Número de referência: 105
Nome do contribuinte: Informar o nome do recolhedor
CPF ou CNPJ: Informar o CNPJ do contribuinte
Valor total: Informar o valor a ser recolhido.
II - Empresa estrangeira
Unidade Favorecida: 393001/39250 - Agência Nacional de Transportes Terrestres
Código de recolhimento: 28830-6
Número de referência: 108
Nome do contribuinte: Informar o nome do recolhedor, pessoa física ou jurídica.
CPF ou CNPJ: informar o CPF ou CNPJ do recolhedor, conforme o caso.
Valor total: Informar o valor a ser recolhido.
220
Art. 26. A prestação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas
para a consecução de atividade ilícita sujeita o infrator, mediante prévio
processo administrativo, às penalidades de suspensão ou cancelamento da
respectiva Licença, na forma da lei.
Art. 27. Aos veículos com bloqueios judiciais somente será concedida a
habilitação após a apresentação de permissão expressa do Juízo.
221
RESOLUÇÃO Nº 3.665/11, DE 4 DE MAIO DE 2011
Fonte: http://www.antt.gov.br
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam
perigosos ou representem risco para a saúde de pessoas, para a segurança
pública ou para o meio ambiente, fica submetido às regras e aos
procedimentos estabelecidos neste Regulamento e nas suas instruções
complementares, sem prejuízo do disposto nas normas específicas de cada
produto.
Parágrafo único. Para os efeitos deste Regulamento, são considerados
como produtos perigosos para fins de transporte aqueles relacionados nas
instruções complementares a esta regulamentação.
CAPÍTULO II
222
DAS CONDIÇÕES DO TRANSPORTE
Seção I
Dos Veículos e dos Equipamentos
Art. 3º Durante as operações de carga, transporte, descarga, transbordo,
limpeza e descontaminação, os veículos e equipamentos utilizados no
transporte de produtos perigosos devem estar devidamente sinalizados, e
portar a Ficha de Emergência e o Envelope para Transporte, conforme
instruções complementares a este Regulamento.
Parágrafo único. Após as operações de limpeza e descontaminação dos
veículos e equipamentos de transporte, conforme estabelecido pela
autoridade competente, a sinalização deve ser retirada.
Art. 4º Os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos devem
portar conjunto de equipamentos para situações de emergência, adequado
ao tipo de produto transportado, conforme instruções complementares a
este Regulamento.
Art. 5º Os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos devem
portar conjuntos de Equipamentos de Proteção Individual - EPIs adequados
aos tipos de produtos transportados, para uso do condutor e auxiliar, quando
necessário em situações de emergência, conforme instruções
complementares a este Regulamento.
Art. 6º O transporte de produtos perigosos somente pode ser realizado por
veículos e equipamentos de transporte cujas características técnicas e
operacionais, bem como o estado de conservação, garantam condições de
segurança compatíveis com os riscos correspondentes aos produtos
transportados, conforme estabelecido pelas autoridades competentes.
Art. 7º Os veículos e equipamentos de transporte de produtos perigosos a
granel devem ser inspecionados por Organismos de Inspeção Acreditados -
OIA de acordo com o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial – Inmetro, os quais realizarão inspeções periódicas e de
construção para emissão do Certificado de Inspeção para o Transporte de
Produtos Perigosos - CIPP e do Certificado de Inspeção Veicular - CIV , de
acordo com regulamentos técnicos daquele Instituto, complementados com
normas técnicas brasileiras ou internacionais aceitas.
223
§ 1º Sem prejuízo das vistorias periódicas previstas na legislação de trânsito,
os veículos e equipamentos de transporte de que trata este artigo devem
ser inspecionados periodicamente, de acordo com os requisitos
estabelecidos nos regulamentos técnicos do Inmetro.
§ 2º Os prazos entre as inspeções não podem exceder a três anos.
§ 3º Os equipamentos de transporte devem circular portando todos os
dispositivos de identificação exigidos, dentro da validade e de acordo com o
estabelecido nos regulamentos técnicos do Inmetro.
§ 4º Os veículos e equipamentos de transporte referidos no caput,
quando acidentados ou avariados, devem ser retirados de circulação para os
devidos reparos e posterior inspeção, nos termos dos regulamentos técnicos
do Inmetro, sendo que o CIPP e o CIV, nesses casos, devem ser recolhidos e
encaminhados àquele Instituto.
§ 5º Caso a fiscalização rodoviária verifique, no veículo ou no
equipamento, irregularidades que comprometam a segurança no transporte,
o CIPP e/ou o CIV devem ser recolhidos e encaminhados ao Inmetro.
Art. 8º O transporte de produtos perigosos deve ser realizado em
veículos classificados como “de carga” ou “misto”, conforme define o Código
de Trânsito Brasileiro - CTB, salvo os casos previstos nas instruções
complementares a este Regulamento.
Art. 9º É proibido transportar produtos para uso ou consumo humano ou
animal em equipamentos de transporte destinados ao transporte de
produtos perigosos a granel, salvo as exceções previstas nas instruções
complementares a este Regulamento.
Seção II
Da Carga e seu Acondicionamento
Art. 10. Os produtos perigosos expedidos de forma fracionada devem
ser acondicionados de modo a suportar os riscos de carregamento,
transporte, descarregamento e transbordo.
§ 1º O expedidor é o responsável pela adequação do acondicionamento e da
estiva, segundo especificações do fabricante e obedecidas as condições
224
gerais e particulares aplicáveis a embalagens, embalagens grandes e
contentores intermediários para granéis - IBCs, conforme instruções
complementares a este Regulamento.
§ 2º No caso de produtos importados, o importador é o responsável
pela observância ao que preceitua este artigo, cabendo-lhe adotar as
providências necessárias junto ao fornecedor estrangeiro.
Art. 11. No caso de produtos perigosos expedidos de forma fracionada,
as embalagens externas devem possuir a identificação relativa aos produtos e
seus riscos, a marcação e a comprovação de sua adequação a programa de
avaliação da conformidade da autoridade competente, conforme instruções
complementares a este Regulamento.
Art. 12. É proibido:
I - conduzir pessoas em veículos transportando produtos perigosos além
dos auxiliares.
II - transportar, simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de
transporte, diferentes produtos perigosos, salvo se houver compatibilidade
ou se disposto em contrário nas instruções complementares a este
Regulamento.
RESOLUÇÃO Nº 3.665/11, DE 4 DE MAIO DE 2011
III - transportar produtos perigosos juntamente com alimentos,
medicamentos ou quaisquer objetos destinados a uso ou consumo humano
ou animal ou, ainda, com embalagens de mercadorias destinadas ao mesmo
fim.
IV - transportar alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados
ao uso ou consumo humano ou animal em embalagens que tenham contido
produtos perigosos.
V - transportar, simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos
ou equipamentos de transporte.
VI - abrir volumes contendo produtos perigosos, fumar ou adentrar as áreas
de carga do veículo ou equipamentos de transporte com dispositivos capazes
de produzir ignição dos produtos, seus gases ou vapores, durante as etapas
da operação de transporte.
225
Parágrafo único. Entende-se como compatibilidade entre produtos a
ausência de risco de ocorrer explosão, desprendimento de chamas ou calor,
formação de gases, vapores, compostos ou misturas perigosas, devido à
alteração das características físicas ou químicas originais de qualquer um dos
produtos, se postos em contato entre si (por vazamento, ruptura de
embalagem, ou outra causa qualquer).
Art. 13. As proibições de transporte previstas nos incisos II e III do art. 12 não
se aplicam quando os produtos estiverem segregados em cofres de carga
que assegurem a estanqueidade destes em relação ao restante do
carregamento, e conforme critérios estabelecidos nas instruções
complementares a este Regulamento.
Art. 14. As atividades de manuseio, carregamento e descarregamento de
produtos perigosos em locais públicos devem ser realizadas respeitando-se
as condições de segurança relativas às características dos produtos
transportados e à natureza de seus riscos.
Seção III
Do Itinerário
Art. 15. O condutor de veículo transportando produtos perigosos deve evitar
o uso de vias em áreas densamente povoadas ou de proteção de mananciais,
de reservatórios de água ou de reservas florestais e ecológicas, ou que delas
sejam próximas.
Art. 16. O expedidor deve encaminhar as informações referentes aos fluxos
de transporte de produtos perigosos à autoridade competente, conforme
definido pela ANTT.
Parágrafo único. A autoridade competente mencionada no
caput regulamentará a matéria.
Art. 17. As autoridades com circunscrição sobre as vias podem determinar
restrições ao seu uso, ao longo de toda a sua extensão ou parte dela,
sinalizando os trechos restritos e assegurando percurso alternativo, assim
como estabelecer locais e períodos com restrição para estacionamento,
parada, carga e descarga.
226
Art. 18. Caso a origem ou o destino dos produtos perigosos exija o uso de via
restrita, tal fato deve ser comprovado pelo transportador perante a
autoridade com circunscrição sobre a mesma, sempre que solicitado.
Art. 19. O itinerário deve ser programado de forma a evitar a presença de
veículo transportando produtos perigosos em vias de grande fluxo de
trânsito, nos horários de maior intensidade de tráfego.
Seção IV
Do Estacionamento
Art. 20. O condutor de veículo transportando produtos perigosos só pode
estacionar para descanso ou pernoite em áreas previamente determinadas
pelas autoridades competentes e, na inexistência de tais áreas, deve evitar
zonas residenciais, áreas densamente povoadas, de grande concentração de
pessoas ou veículos, de proteção de mananciais, de reservatórios de água, de
reservas florestais e ecológicas, ou que delas sejam próximas.
§ 1º Quando, por motivo de emergência, parada técnica, falha mecânica ou
acidente, o condutor do veículo parar ou estacionar em local não autorizado,
o veículo deve permanecer sinalizado e sob a vigilância de seu condutor,
exceto se a sua ausência for imprescindível para a comunicação do fato,
pedido de socorro ou atendimento médico.
§ 2º É recomendável que a vigilância do veículo seja compartilhada com a
autoridade local.
§ 3º Somente em caso de emergência, o condutor do veículo pode estacionar
ou parar no acostamento das rodovias.
Seção V
Do Pessoal Envolvido na Operação do Transporte
Art. 21. O transportador, antes de mobilizar o veículo, deve assegurar-se de
que este esteja em condições adequadas ao transporte para o qual é
destinado, conforme regulamentação das autoridades competentes, e com
especial atenção para o tanque, carroceria e demais dispositivos que possam
afetar a segurança da carga transportada.
227
Art. 22. O condutor de veículo utilizado no transporte de produtos perigosos,
além das qualificações e habilitações previstas na legislação de trânsito, deve
ter sido aprovado em curso específico para condutores de veículos utilizados
no transporte rodoviário de produtos perigosos e em suas atualizações
periódicas, segundo programa aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito
– Contran.
Parágrafo único. O expedidor, além de exigir que o condutor porte
documento comprobatório referente ao curso mencionado no riscos
correspondentes aos produtos embarcados e aos cuidados a
serem observados durante o transporte.
Art. 23. O condutor, durante a viagem, é o responsável pela guarda,
conservação e bom uso dos equipamentos e acessórios do veículo, inclusive
os exigidos em função da natureza específica dos produtos transportados.
Parágrafo único. O condutor deve examinar as condições gerais do
veículo, verificando, inclusive, a existência de vazamento, o grau de
aquecimento, o estado de uso dos pneus e as demais condições do conjunto
transportador.
Art. 24. O condutor deve interromper a viagem e entrar em contato com
a transportadora, autoridades ou entidades cujos telefones estejam listados
no Envelope para o Transporte, quando ocorrerem alterações nas condições
de partida, capazes de colocar em risco a segurança de vidas, de bens ou do
meio ambiente.
Art. 25. O condutor não deve participar das operações de
carregamento, descarregamento ou transbordo da carga, salvo se
devidamente treinado e autorizado pelo expedidor ou pelo destinatário, e
com a anuência do transportador.
Art. 26. O pessoal que estiver participando das operações de
carregamento, descarregamento ou transbordo de produtos perigosos deve
usar o traje mínimo obrigatório e o EPI, conforme normas e instruções de
segurança e saúde do trabalho, estabelecidas pela autoridade competente.
228
Parágrafo único. Durante o transporte o condutor do veículo e os auxiliares
devem usar o traje mínimo obrigatório, ficando desobrigados do uso dos
EPIs.
229
VI - demais declarações exigidas nos termos das instruções complementares
a este Regulamento.
§ 1º No transporte rodoviário de produtos perigosos a granel, é admitido o
uso de veículos e equipamentos de transporte destinados a este fim que
possuam certificado de inspeção internacionalmente aceito, válido e
acompanhado de tradução para o idioma português e que tenham certificado
de vistoria válido emitido pelo Inmetro ou por entidade por este acreditada.
§ 2º No transporte rodoviário de produtos perigosos a granel, em trajetos
que comprovadamente integram o percurso de uma expedição internacional,
é admitido que veículos e equipamentos destinados a este fim circulem com
certificado de inspeção internacionalmente aceito, válido e acompanhado de
tradução para o idioma português.
§ 3º O CIPP ou o CIV serão recolhidos pela fiscalização e encaminhados ao
Inmetro quando o veículo ou o equipamento de transporte:
I - apresentar características alteradas;
II - não comprovar aprovação em vistoria ou inspeção; ou
III - acidentado ou danificado, não comprovar a realização de reparo
acompanhado por OIA e de nova vistoria após sua recuperação.
§ 4º A obtenção do CIPP e do CIV não exime o transportador da
responsabilidade por danos causados pelo veículo, equipamento de
transporte ou produtos perigosos.
§ 5º A declaração de que trata o inciso III do
caput não isenta o expedidor da responsabilidade pelos danos causados
exclusivamente pelos produtos perigosos, quando agir com imprudência,
imperícia ou negligência.
Seção VII
Do Serviço de Acompanhamento Técnico Especializado
Art. 29. O transporte rodoviário de produtos perigosos que, em função
das características do caso, seja considerado pelo fabricante como
oferecendo risco por demais elevado, é tratado como caso especial, devendo
seu itinerário e sua execução serem planejados e programados previamente,
com participação do expedidor, do transportador, do destinatário, do
230
fabricante ou do importador dos produtos, das autoridades com
circunscrição sobre as vias a serem utilizadas e do competente órgão do meio
ambiente, podendo ser exigido acompanhamento técnico especializado.
§ 1º O acompanhamento técnico especializado deve dispor de viaturas
próprias, tripuladas por pessoal devidamente treinado e equipado para ações
de controle de emergência, devendo ser promovido, preferencialmente, pelo
fabricante ou pelo importador dos produtos que, em qualquer hipótese,
fornecerá orientação e consultoria técnica para o serviço.
§ 2º As viaturas de que trata o parágrafo anterior devem também portar,
durante o acompanhamento, os documentos mencionados no inciso IV
do equipamentos necessários ao atendimento a situações de emergência,
além daqueles a que se referem os arts. 4º e 5º.
CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA, ACIDENTE OU AVARIA
Art. 30. Em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização
de veículo transportando produtos perigosos, o condutor ou o auxiliar, deve
adotar os procedimentos indicados no Envelope para Transporte, dar ciência
à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via e às demais
autoridades locais indicadas pelo meio disponível mais rápido, detalhando a
ocorrência, o local, o nome apropriado para embarque ou o número ONU e a
quantidade dos produtos transportados.
Art. 31. Em razão da natureza, extensão e características da emergência,
a autoridade que atender ao caso deve determinar ao expedidor ou ao
fabricante dos produtos a presença de técnicos ou de pessoal especializado
no local.
Art. 32. O contrato de transporte deve designar quem suportará as
despesas decorrentes da assistência de que trata o art. 31.
Parágrafo único. No silêncio do contrato, o ônus é suportado pelo
transportador.
Art. 33. Em caso de emergência, acidente ou avaria, o fabricante, o
transportador, o expedidor e o destinatário dos produtos perigosos devem
dar apoio e prestar os esclarecimentos que lhes forem solicitados pelas
autoridades públicas.
231
Art. 34. As operações de transbordo em condições de emergência devem
ser executadas em conformidade com a orientação do expedidor ou
fabricante dos produtos devendo tal fato ser informado à autoridade pública
que, se possível, far-seá presente.
§ 1º O transbordo, em via pública, somente deve ser realizado em condições
de emergência e adotando-se medidas de resguardo ao trânsito, às pessoas e
ao meio ambiente.
§ 2º Quem atuar nas operações previstas no caput deve utilizar os
equipamentos de manuseio e o EPI recomendado pelo expedidor ou
fabricante dos produtos ou constantes em normas específicas relativas aos
produtos.
CAPÍTULO IV
DOS DEVERES, OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES
Seção I
Do Fabricante, do Refabricador, do Recondicionador e do Importador
Art. 35. Os fabricantes, refabricadores e recondicionadores de equipamento
destinado ao transporte de produtos perigosos respondem penal e
civilmente por sua qualidade e adequação ao fim a que se destina.
RESOLUÇÃO Nº 3.665/11, DE 4 DE MAIO DE 2011
§ 1º Para os fins do disposto no inciso I do
§ 2º Os fabricantes, refabricadores e recondicionadores devem atender aos
requisitos estabelecidos nos regulamentos técnicos do Inmetro.
§ 3º Os fabricantes, refabricadores e recondicionadores de equipamentos
de transporte devem efetuar somente as modificações permitidas pelo
Inmetro.
Art. 36. O fabricante de produtos perigosos deve:
I - classificar os produtos conforme os critérios estabelecidos nas
instruções complementares a este Regulamento ou fornecer ao expedidor as
informações necessárias para que este proceda a essa classificação;
II - informar ao expedidor os cuidados a serem tomados no transporte e
manuseio dos produtos, assim como as informações necessárias ao
preenchimento da Ficha de Emergência e do Envelope para Transporte;
232
III - fornecer ao expedidor as especificações para o acondicionamento e
estiva dos produtos e a relação dos conjuntos de equipamentos para
situações de emergência e de EPIs a que se referem os arts. 4º e 5º; e
IV - prestar ao expedidor ou ao transportador as instruções sobre como
efetuar as operações de limpeza e descontaminação de veículos e
equipamentos de transporte.
Art. 37. No caso de importação, o importador dos produtos perigosos
assume, em território brasileiro, os deveres, obrigações e responsabilidade
do fabricante.
caput do art. 28, cumpre ao fabricante, refabricador ou recondicionador
fornecer ao Inmetro, ou entidade por este acreditada, as informações
solicitadas.
Seção II
Do Expedidor e do Destinatário
Art. 38. O expedidor deve exigir do transportador o uso de veículo e
equipamento de transporte em boas condições técnicas e operacionais e
adequados para a carga a ser transportada, cabendo-lhe, antes de cada
viagem, avaliar as condições de segurança.
Art. 39. O expedidor deve fornecer, juntamente com as devidas instruções
para sua utilização, os conjuntos de equipamentos para situações de
emergência e os EPIs de que tratam, respectivamente, os arts. 4º e 5º, caso o
transportador não os possua.
Art. 40. O expedidor deve fornecer ao transportador os documentos
obrigatórios para o transporte de produtos perigosos de que tratam os
incisos II, III, IV, V, VI do caput do art. 28, corretamente preenchidos e
legíveis, assumindo a responsabilidade pelo que declarar.
Art. 41. O expedidor é responsável pelo acondicionamento e estiva dos
produtos a serem transportados, de acordo com as especificações do
fabricante.
Art. 42. O expedidor, na composição de uma expedição com diversos
produtos perigosos, deve adotar todas as precauções relativas à preservação
da carga, especialmente quanto à compatibilidade, observando o disposto no
inciso II do art. 12.
233
Art. 43. O expedidor deve fornecer os elementos de identificação para
sinalização do veículo e equipamento de transporte quando o transportador
não os possuir, e exigir o seu emprego conforme art. 3º, bem como prestar
informações sobre as características dos produtos a serem transportados.
Art. 44. O expedidor deve entregar ao transportador os produtos perigosos
expedidos de forma fracionada devidamente acondicionados, embalados,
rotulados, etiquetados e marcados, conforme instruções complementares a
este Regulamento.
Art. 45. São de responsabilidade:
I - do expedidor, as operações de carga; e
II - do destinatário, as operações de descarga.
§ 1º Ao expedidor e ao destinatário cumpre orientar e treinar o pessoal
empregado nas atividades referidas no
§ 2º Nas operações de carga e descarga, devem ser adotados cuidados
específicos, particularmente quanto à estivagem da carga, a fim de evitar
danos, avarias ou acidentes.
caput, conforme suas responsabilidades.
Seção III
Do Transportador
Art. 46. Constituem deveres e obrigações do transportador:
I - assumir a responsabilidade, como expedidor, no que diz respeito às
operações de carga de produtos fracionados ou a granel quando efetuar
operações de redespacho;
II - dar adequada manutenção e utilização aos veículos e equipamentos
de transporte;
III - vistoriar as condições de funcionamento e segurança do veículo e
equipamento de transporte, de acordo com a natureza da carga a ser
transportada;
IV - acompanhar, para ressalva das responsabilidades pelo transporte, as
operações de carga, descarga e transbordo executadas pelo expedidor ou
destinatário de carga;
234
V - providenciar o CIV e o CIPP, quando necessários, e exigir do expedidor
os documentos de que tratam os incisos II, III, IV, V e VI do
VI - transportar produtos perigosos a granel de acordo com o especificado no
CIPP;
VII - portar no veículo o conjunto de equipamentos para situações de
emergência e os EPIs em bom estado de conservação e funcionamento,
conforme arts. 4º e 5º, respectivamente;
VIII - instruir o pessoal envolvido na operação de transporte quanto à
correta utilização dos equipamentos necessários para situações de
emergência e dos EPIs, conforme as instruções do expedidor;
IX - zelar pela adequada qualificação profissional de todo o pessoal envolvido
na operação de transporte, bem como observar os preceitos de higiene,
medicina e segurança do trabalho;
X - utilizar corretamente, nos veículos e equipamentos de transporte, os
elementos de identificação adequados aos produtos transportados;
XI - realizar as operações de transbordo observando os procedimentos e
utilizando os equipamentos recomendados ou fornecidos pelo expedidor ou
fabricante dos produtos;
XII - assegurar-se de que o serviço de acompanhamento técnico
especializado preenche os requisitos do art. 29 e das instruções específicas
existentes;
XIII - orientar o condutor e o auxiliar quanto à correta estivagem da carga,
exigindo deles o uso adequado dos trajes mínimos obrigatórios e
equipamentos de proteção individual de segurança no trabalho sempre que,
por acordo com o expedidor ou o destinatário, seja corresponsável pelas
operações de carregamento e descarregamento; e
XIV - contratar seguro relacionado à execução do contrato de transporte de
produtos perigosos salvo no caso de tal contratação ter sido realizada pelo
expedidor, ficando o transportador isento de tal responsabilidade.
Parágrafo único. Se o transportador receber a carga lacrada ou for impedido,
pelo expedidor ou destinatário, de acompanhar as operações de carga e
descarga, fica desonerado da responsabilidade por acidente ou avaria
decorrentes do mau acondicionamento da carga.
235
Art. 47. Quando o transporte for realizado por transportador autônomo, os
deveres e obrigações a que se referem os itens VII, VIII, e de X a XIV do art.
46, constituem responsabilidade de quem o tiver contratado.
caput do art. 28;
Art. 48. O transportador é solidariamente responsável com o expedidor na
hipótese de aceitar para transporte produtos cuja embalagem apresente
sinais de violação, deterioração, mau estado de conservação.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 49. A fiscalização para a observância deste Regulamento e de suas
instruções complementares incumbe à ANTT, sem prejuízo da competência
das autoridades com circunscrição sobre a via por onde transitar o veículo
transportador.
§ 1º A fiscalização compreende:
I - exame dos documentos de porte obrigatório previstos nos arts. 22 e 28;
II - verificação da adequação da sinalização prevista no art. 3º e da
identificação prevista no art. 11 em relação aos produtos especificados no
documento fiscal;
III - verificação da adequação do transporte ao estabelecido nos arts. 8º ao
12;
IV - verificação da existência de vazamento no equipamento de transporte de
carga a granel ou, em se tratando de carga expedida de forma fracionada, sua
estivagem e estado de conservação das embalagens;
V - verificação das características técnicas e operacionais e do estado
de conservação dos veículos e equipamentos de transporte; e
VI - verificação do porte e do estado de conservação do conjunto de
equipamentos para situações de emergência e dos EPI’s.
236
§ 2º É proibido ao agente de fiscalização abrir volumes contendo produtos
perigosos.
Art. 50. Observada qualquer infração ao que preceitua este Regulamento
que configure situação de grave e iminente risco à integridade física de
pessoas, à segurança pública ou ao meio ambiente, a autoridade com
circunscrição sobre a via deve reter o veículo, liberando-o depois de sanada a
irregularidade, podendo, se necessário, determinar:
I - a remoção do veículo para local seguro, podendo autorizar o seu
deslocamento para local onde possa ser corrigida a irregularidade;
II - o descarregamento, a transferência dos produtos para local seguro ou
o transbordo para outro veículo adequado; e
RESOLUÇÃO Nº 3.665/11, DE 4 DE MAIO DE 2011
III - a eliminação da periculosidade da carga ou a sua destruição, sob a
orientação do fabricante ou do importador dos produtos e, quando possível,
com a presença do representante da seguradora.
§ 1º Caso a situação não se configure como de grave e iminente risco, a
autoridade competente deve autuar o infrator e liberar o veículo para
continuidade do transporte.
§ 2º As providências de que trata o art. 50 serão adotadas em função do grau
e da natureza do risco, mediante avaliação técnica e, sempre que possível,
com o acompanhamento do fabricante ou importador dos produtos,
expedidor, transportador, representante da Defesa Civil ou do Corpo de
Bombeiros e de órgão do meio ambiente.
§ 3º Enquanto retido, o veículo permanecerá sob a guarda da autoridade
com circunscrição sobre a via, sem prejuízo da responsabilidade do
transportador pelos fatos que deram origem à retenção.
CAPÍTULO VI
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 51. A inobservância das disposições deste Regulamento e de suas
instruções complementares sujeita o infrator à multa.
237
§ 1º A aplicação da multa compete à ANTT, sem prejuízo da competência
da autoridade com circunscrição sobre a via onde a infração foi cometida.
§ 2º Serão observadas as normas específicas de cada órgão fiscalizador
referentes aos critérios e prazos estabelecidos para a defesa e a interposição
de recurso.
Art. 52. As infrações classificam-se, de acordo com a sua gravidade, em três
grupos:
I - Primeiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 1.000,00
(mil reais);
II - Segundo Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 700,00
(setecentos reais); e
III - Terceiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$
400,00 (quatrocentos reais).
§ 1º Na reincidência de infrações com idêntica tipificação, no prazo de doze
meses, a multa será aplicada em dobro.
§ 2º Quando cometidas simultaneamente duas ou mais infrações, aplicar-se-
ão, cumulativamente, as penalidades correspondentes a cada uma delas.
Art. 53. São infrações de responsabilidade do transportador:
I - puníveis com a multa prevista para o Primeiro Grupo:
a) transportar produtos perigosos cujo deslocamento rodoviário seja proibido
pela ANTT;
b) transportar produtos perigosos em veículo cujo condutor não esteja
devidamente habilitado em desacordo ao
c) transportar produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte
com características técnicas ou operacionais inadequadas, em desacordo ao
art. 6º;
d) transportar, em veiculo ou equipamento de transporte, produtos
perigosos a granel que não constem no CIPP, em desacordo ao art. 7º;
e) transportar produtos perigosos a granel em veículo ou equipamento
de transporte que não atendam às disposições do art. 7º e do inciso I do 28;
238
f) transportar produtos perigosos em veículos que não atendam às condições
do art. 8º;
g) conduzir pessoas em veículos que transportem produtos perigosos,
em desacordo ao inciso I do art. 12;
h) transportar, simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de
transporte, diferentes produtos perigosos, em desacordo ao inciso II do art.
12;
i) transportar produtos perigosos em desacordo ao inciso III do art. 12;
j) transportar alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao
uso ou consumo humano ou animal em embalagens que tenham contido
produtos perigosos, em desacordo ao inciso IV do art 12;
k) transportar, simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos
ou equipamentos de transporte, em desacordo ao inciso V do art 12;
l) transportar em veículo ou equipamento de transporte já utilizados
para movimentação de produtos perigosos a granel, produtos para uso ou
consumo humano ou animal, em desacordo ao art. 9º;
m) deixar de dar apoio e prestar os esclarecimentos solicitados pelas
autoridades públicas em caso de emergência, acidente ou avaria, conforme art.
33; e
n) manusear, carregar ou descarregar produtos perigosos em locais públicos e
em condições de segurança inadequadas às características dos produtos e à
natureza de seus riscos, em desacordo ao art. 14. caput do art. 22;caput do art.
II - puníveis com a multa prevista para o Segundo Grupo:
a) transportar produtos perigosos mal estivados nos veículos ou presos por
meios não-apropriados, em desacordo ao art. 10;
b) transportar produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte
em estado de conservação inadequado, em desacordo ao art. 6º;
c) transportar produtos perigosos em veículo ou equipamento sem a
devida sinalização, ou quando esta estiver incorreta, ilegível ou afixada de
forma inadequada, em desacordo ao art. 3º;
239
d) transportar produtos perigosos em embalagens que não possuam
a comprovação de sua adequação a programa de avaliação da conformidade
da autoridade competente, em desacordo ao art. 11;
e) transportar produtos perigosos em embalagens que não possuam a
identificação relativa ao produtos e seus riscos ou que essa sejam
inadequadas aos produtos transportados, em desacordo ao art. 11;
f) transportar produtos perigosos utilizando cofre de carga que não atenda
ao estabelecido no art. 13;
g) o condutor não adotar, em caso de acidente, avaria ou outro fato que
obrigue a imobilização do veículo, as providências constantes no Envelope
para Transporte, conforme art. 30;
h) transportar produtos perigosos em veículo desprovido do conjunto
de equipamentos para situações de emergência ou portar qualquer um de
seus componentes em condições inadequadas de uso, em desacordo ao art. 4º;
i) transportar produtos perigosos em veículo desprovido dos conjuntos de
EPIs necessários ou portar qualquer um de seus componentes em condições
inadequadas de uso, em desacordo ao art. 5º;
j) transportar produtos perigosos em embalagens que apresentem sinais
de violação, deterioração ou mau estado de conservação, conforme art. 48;
k) transportar produtos perigosos descumprindo as restrições de
circulação estabelecidas no art. 17;
l) estacionar veículo contendo produtos perigosos em desacordo ao art. 20; e
m) abrir volumes, fumar ou adentrar as áreas de carga do veículo ou
equipamento de transporte em desacordo ao inciso VI do art. 12.
III - puníveis com a multa prevista para o Terceiro Grupo:
a) deixar, o condutor ou o auxiliar, de informar a imobilização do veículo
à autoridade competente, conforme art. 24;
b) retirar a sinalização ou a Ficha de Emergência e o Envelope para
Transporte de veículo ou equipamento de transporte que não tenha sido
descontaminado, em desacordo ao art. 3º;
240
c) não retirar a sinalização dos veículos e equipamentos de transporte após
as operações de limpeza e descontaminação, em desacordo ao parágrafo
único do art. 3º;
d) transportar produtos perigosos sem adotar, em relação à documentação
exigida, as disposições do inciso V do art. 46, ou dispor dessa documentação
ilegível; e
e) transportar produtos perigosos em veículo cujo condutor ou auxiliar não
estejam usando o traje mínimo obrigatório previsto no art. 26.
Art. 54. São infrações de responsabilidade do expedidor:
I - puníveis com a multa prevista para o Primeiro Grupo:
a) expedir produtos perigosos cujo deslocamento rodoviário seja proibido
pela ANTT;
b) expedir produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte
com características técnicas ou operacionais inadequadas, em desacordo ao
art. 6º;
c) expedir produtos perigosos a granel que não constem no CIPP, em
desacordo ao art. 7º;
d) expedir produtos perigosos a granel em veículo ou equipamento de
transporte que não atendam ao art. 7º e ao inciso I do
e) expedir produtos perigosos em veículos que não atendam às condições do
art. 8º;
f) expedir, simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de
transporte, diferentes produtos perigosos, em desacordo ao inciso II do art. 12;
g) expedir produtos perigosos em desacordo ao inciso III do art. 12;
h) expedir alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao uso
ou consumo humano ou animal em embalagens que tenham contido
produtos perigosos, em desacordo ao inciso IV do art. 12; caput do art. 28;
i) embarcar, simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos
ou equipamentos de transporte, em desacordo ao inciso V do art. 12;
j) expedir produtos para uso ou consumo humano ou animal em veículo
ou equipamento de transporte já utilizados para movimentação de produtos
perigosos a granel, em desacordo ao art. 9º;
241
k) não se fazer representar por técnico ou pessoal especializado no local
do acidente, quando expressamente convocado pela autoridade competente,
em desacordo ao art. 31;
l) embarcar produtos perigosos em veículo sem fornecer a documentação
exigida no art. 40;
m) expedir produtos perigosos mal estivados nos veículos ou presos por
meios não apropriados, em desacordo ao art. 10;
n) expedir produtos perigosos em embalagens que não possuam a
marcação adequada ou a comprovação de sua adequação a programa de
avaliação da conformidade da autoridade competente, em desacordo aos
arts. 11 ou 44;
o) expedir produtos perigosos em embalagens que não possuam a
identificação relativa aos produtos e seus riscos ou que essa seja inadequada
aos produtos transportados, em desacordo aos arts. 11 ou 44;
p) expedir produtos perigosos utilizando cofre de carga que não atenda
ao estabelecido no art. 13;
q) expedir produtos perigosos em embalagens que apresentem sinais de
violação, avaria, deterioração ou mau estado de conservação, em desacordo
ao art. 48; e
r) efetuar as operações de carga de prod perigosos em desacordo ao art. 45.
II - puníveis com a multa prevista para o Segundo Grupo:
a) expedir produtos perigosos em veículo ou equipamento sem a
devida sinalização, ou quando esta estiver incorreta, ilegível ou afixada de
forma inadequada, em desacordo ao art. 3º;
b) expedir produtos perigosos em veículo desprovido do conjunto de
equipamentos para situações de emergência ou que porte qualquer um de seus
componentes em condições inadequadas de uso, em desacordo ao art. 4º;
c) expedir produtos perigosos em veículo desprovido dos conjuntos de
EPIs necessários ou portar qualquer um de seus componentes em condições
inadequadas de uso, em desacordo ao art. 5º; e
d) deixar de dar apoio e prestar os esclarecimentos solicitados pelas
autoridades públicas em caso de emergência, acidente ou avaria, em
desacordo ao art. 33;
242
Art. 55. Constitui infração de responsabilidade do destinatário, punível com
multa prevista para o Segundo Grupo, efetuar a operação de descarga de
produtos perigosos em desacordo ao art. 45.
Art. 56. A aplicação das penalidades estabelecidas neste Regulamento não
exime o infrator do cumprimento de outras exigências previstas em
legislação específica, nem o exonera das cominações cíveis e penais cabíveis.
243
RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004
Fonte: http://www.antt.gov.br
245
CRIMES PRATICADOS POR PARTICULAR CONTRA A
ADMINISTRAÇÃO GERAL Art. 328 a 337-A, CÓDIGO PENAL
Fonte: http://www.planalto.gov.br
CAPÍTULO II
DOS CRIMES PRATICADOS POR
PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO EM GERAL
Resistência
246
Desobediência
Desacato
Corrupção ativa
247
Parágrafo único - A pena é aumentada de um terço, se, em razão da
vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou omite ato de ofício, ou o
pratica infringindo dever funcional.
Descaminho
Contrabando
249
V - adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio, no
exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria proibida pela lei
brasileira. (Incluído pela Lei nº 13.008, de 26.6.2014)§ 2º - Equipara-se às
atividades comerciais, para os efeitos deste artigo, qualquer forma de
comércio irregular ou clandestino de mercadorias estrangeiras, inclusive o
exercido em residências. (Incluído pela Lei nº 4.729, de 14.7.1965)
Pena - reclusão, de dois a cinco anos, se o fato não constitui crime mais
grave.
251
§ 2o É facultado ao juiz deixar de aplicar a pena ou aplicar somente a de
multa se o agente for primário e de bons antecedentes, desde que: (Incluído
pela Lei nº 9.983, de 2000)
252
LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997
Código de Trânsito Brasileiro - fiscaliza o excesso de peso
http://www.denatran.gov.br/publicacoes/download/ctb_e_legislacao_complementar.pdf
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES – segue apenas parte da Lei ref à peso
Art. 99. Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e
dimensões atenderem aos limites estabelecidos pelo CONTRAN.
253
§ 2º Será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e
peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das vias, quando
aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN.
254
especial de trânsito, com prazo de seis meses, atendidas as medidas de
segurança consideradas necessárias.
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem
estabelecidos pelo CONTRAN:
II - para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte
de passageiros com mais de dez lugares e os de carga com peso bruto total
superior a quatro mil, quinhentos e trinta e seis quilogramas, equipamento
registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo; Art. 117. Os
veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão conter,
em local facilmente visível, a inscrição indicativa de sua tara, do peso bruto
total (PBT), do peso bruto total combinado (PBTC) ou capacidade máxima de
tração (CMT) e de sua lotação, vedado o uso em desacordo com sua
classificação.
Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se nas categorias de A a E,
obedecida a seguinte gradação:
255
III - Categoria C - condutor de veículo motorizado utilizado em transporte
de carga, cujo peso bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;
256
XVI - em aclive ou declive, não estando devidamente freado e sem calço de
segurança, quando se tratar de veículo com peso bruto total superior a três
mil e quinhentos quilogramas:
Infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo;
Infração - média;
Penalidade - multa;
Art. 275. O transbordo da carga com peso excedente é condição para que o
veículo possa prosseguir viagem e será efetuado às expensas do proprietário
do veículo, sem prejuízo da multa aplicável.
Art. 323. O CONTRAN, em cento e oitenta dias, fixará a metodologia de
aferição de peso de veículos, estabelecendo percentuais de tolerância, sendo
durante este período suspenso a vigência das penalidades previstas no inciso
V do art. 231, aplicando-se a penalidade de vinte UFIR por duzentos
quilogramas ou fração de excesso.
Art. 327. A partir da publicação deste Código, somente poderão ser
fabricados e licenciados veículos que obedeçam aos limites de peso e
dimensões fixados na forma desta Lei, ressalvados os que vierem a ser
regulamentados pelo CONTRAN.
ANEXO I
DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES
258
CAMINHONETE - veículo destinado ao transporte de carga com peso bruto
total de até três mil e quinhentos quilogramas.
CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO - máximo peso que a unidade de tração é
capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre
suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e resistência
dos elementos que compõem a transmissão.
259
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO 2006
Fonte: www.denatran.gov.br/
MINISTÉRIO DAS CIDADES
CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO
RESOLUÇÃO Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006
260
Considerando a necessidade de estabelecer os limites
de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve:
261
f) veículos articulados com mais de duas unidades:
máximo de 19,80 metros.
262
§ 3° O balanço dianteiro dos semi-reboques deve
obedecer a NBR NM ISO 1726.
265
§5º – peso bruto por conjunto de dois eixos em tandem,
quando à distância entre os dois planos verticais, que contenham os
centros das rodas, for superior a 1,20m e inferior ou igual a 2,40m: 17
t;
266
Art. 3º Os limites de peso bruto por eixo e por conjunto
de eixos, estabelecidos no artigo anterior, só prevalecem se todos os
pneumáticos, de um mesmo conjunto de eixos, forem da mesma
rodagem e calçarem rodas no mesmo diâmetro.
267
Art. 6º Os veículos de transporte coletivo com peso por
eixo superior ao fixado nesta Resolução e licenciados antes de 13 de
novembro de 1996, poderão circular até o término de sua vida útil,
desde que respeitado o disposto no art. 100, do Código de Trânsito
Brasileiro e observadas as condições do pavimento e das obras de arte.
268
c) desenho do veículo, suas dimensões e excessos.
a) volume de tráfego;
b) traçado da via;
270
Art.11 As Combinações de Veículos de Carga-CVC de 57
t serão dotadas obrigatoriamente de tração dupla do tipo 6X4 (seis por
quatro), a partir de 21 de outubro de 2010.
271
Rodrigo Lamego de Teixeira Soares Ministério da Educação – Titular
Carlos Alberto Ferreira dos Santos Ministério do Meio Ambiente –
Suplente
Valter Chaves Costa Ministério da Saúde – Titular
Edson Dias Gonçalves Ministério dos Transportes – Titular
Fonte: www.denatran.gov.br/
272
resolve:
Art. 1º Os veículos habilitados ao transporte internacional de carga e coletivo
de passageiros, quando em circulação internacionalpelo território nacional,
devem obedecer aos limites de pesos e dimensões de que trata o acordo
aprovado pela Resolução MERCOSUL/GMC/ nº. 65/2008.
§1º Limites de pesos:
I - Peso Bruto Total - PBT - 45t;
III - Entende-se por eixo duplo o conjunto de dois eixos cuja distância entre o
centro das rodas seja igual ou superior a 1,20m e igual ou inferior a 2,40m.
IV - Entende-se por eixo triplo o conjunto de três eixos cuja distância entre o
centro das rodas seja igual ou superior a 1,20m e igual ou inferior a 2,40m.
273
§2º Limites de dimensões:
I - Comprimento máximo;
a) Caminhão simples - 14m
b) Caminhão com reboque - 20m
c) Reboque - 8,60m
d) Caminhão-trator com semi-reboque - 18,60m
e) Caminhão trator com semi-reboque e reboque - 20,50m
f) Ônibus de longa distância - 14m
II - Largura máxima - 2,6m
III - Altura máxima;
a) Ônibus de longa distância - 4,1m
b) Caminhão - 4,3m
Art. 2º A circulação de veículos especiais ou de combinação de veículos com
pesos ou dimensões superiores ao estabelecido somente será admitida
através de autorização especial de trânsito, expedida de acordo com as
normas estabelecidas pelas autoridades competentes do país transitado.
Art. 3º O disposto nesta Resolução não impede a aplicação das disposições
vigentes em cada Estado Parte em matéria de circulação por rodovia que
limitem os pesos ou as dimensões dos veículos em determinadas rotas ou
obras de arte.
Art. 4º Até que o procedimento de pesagem seja harmonizado, no âmbito do
MERCOSUL, será obedecida a norma vigente do País transitado.
Art. 5º O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará nas
sanções previstas no artigo. 231 do Código de Trânsito Brasileiro, no que
274
couber.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor a partir do dia 1º de setembro de 2009.
275
RESOLUÇÃO N. 349 DE 17 DE MAIO DE 2010 do CONTRAN é
obrigatório possuir AET (Autorização Especial de Trânsito) quando exceder
os limites definidos nas resoluções 210 e 318
Fonte: www.denatran.gov.br/
RESOLVE:
VII- todos os acessórios, tais como cabos, correntes, lonas, grades ou redes
que sirvam para acondicionar, proteger e fixar a carga deverão estar
devidamente ancorados e atender aos requisitos desta Resolução.
277
VIII- não se sobressaiam ou se projetem além do veículo pela frente.
Capítulo II
Art. 6º Nos veículos de que trata esta Resolução, será admitido o transporte
eventual de carga indivisível, respeitados os seguintes preceitos:
II- O balanço traseiro não deve exceder 60% do valor da distância entre os
dois eixos do veículo. (figura 2)
Figura 2
Capítulo III
279
§ 1º O transporte de bicicletas na caçamba de caminhonetes deverá respeitar
o disposto no Capítulo II desta Resolução.
Capítulo IV
Disposições Finais
Art. 12 Esta Resolução entra em vigor noventa dias após a data de sua
publicação, ficam revogadas as Resoluções nº 577/81 e 549/79 e demais
280
disposições em contrário.
Presidente
281
Considerando o que consta no Processo 80000.005239/2014-19,
Resolve:
282
frenagens ou desacelerações repentinas.
283
§ 5º Na inexistência de pontos de amarração adequados, ou em número
suficiente, fica permitida a fixação dos dispositivos de amarração no próprio
chassi do veículo.
§ 1º Fica proibida a passagem dos dispositivos pelo lado externo das guardas
laterais.
284
§ 3º Os pontos de amarração não podem estar fixados exclusivamente no
piso de madeira, e sim fixados na parte metálica da carroceria ou no próprio
chassi.
285
Art. 8º No veículo cujo painel frontal seja utilizado como batente dianteiro, o
painel frontal deve ter resistência suficiente para absorver os esforços
previstos nas rodovias e adequados ao tipo de carga a que se destinam.
Parágrafo único. Neste caso, fica proibida a circulação de veículos cuja carga
ultrapasse a altura do painel frontal e exista a possibilidade de deslizamento
longitudinal da parte da carga que está acima do painel frontal.
Art. 9º Nos veículos do tipo baú lonado (tipo "sider"), as lonas laterais não
podem ser consideradas como estrutura de contenção da carga, devendo
existir pontos de amarração em número suficiente.
Art. 10. Nos veículos com carroceria inteiramente fechada (furgão carga
geral, baú isotérmico, baú frigorífico, etc.), as paredes podem ser
286
consideradas como estrutura de contenção, sendo opcional a existência de
pontos de amarração internos.
b) Art. 230, inciso IX: quando for constatada falta dos dispositivos
obrigatórios de fixação, fabricados para amarração de cargas, ou mecanismo
de tensionamento (quando aplicável); quando portar os dispositivos
obrigatórios de fixação, em mau estado de conservação; quando utilizar
cordas como dispositivo de amarração de carga, em substituição aos
dispositivos de fixação previstos nesta Resolução;
287
c) Art. 230, inciso X: quando utilizar a passagem dos dispositivos de fixação
pelo lado externo das guardas laterais nos veículos do tipo carroceria aberta,
com guardas laterais rebatíveis; quando utilizar os dispositivos de fixação
com os pontos de ancoragem não fixados nas travessas da estrutura da
carroceria, ou com os pontos de ancoragem em desacordo com os requisitos
do Anexo I;
ALBERTO ANGERAMI
Presidente do Conselho
288
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015 ,
revogou a Res. nº 603 de 1982 - estabelece os requisitos mínimos para a
circulação de veículos com dimensões excedentes
Fonte: www.denatran.gov.br/
considerando o disposto nos artigos 99, 101, 231 incisos IV, V, VI, VII e X, 237
e 327 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e no artigo 30 da Convenção
sobre Trânsito Viário, promulgada pelo Decreto nº 86.714, de 10 de
dezembro de 1981, da qual o Brasil é signatário;
289
Art. 1º - Esta Resolução estabelece os requisitos mínimos para a circulação de
veículo com suas dimensões ou de sua carga superiores aos limites
estabelecidos pelo Contran.
Art. 2º - A circulação de veículo com suas dimensões ou de sua carga
superiores aos limites estabelecidos pela Resolução Contran nº 210, de 13 de
novembro de 2006, ou suas sucedâneas, poderá ser permitida, mediante
Autorização Especial de Trânsito (AET) da autoridade com circunscrição sobre
a via pública, atendidos os requisitos desta Resolução.
Parágrafo único - É obrigatório o porte da AET para os veículos referidos
no caput.
Art. 3º - A AET, fornecida pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal com circunscrição sobre a via,
terá validade máxima de 1 (um) ano e conterá, no mínimo:
a) a identificação do órgão emissor;
b) o número de identificação;
c) a identificação e características do(s) veículo(s);
d) o peso e dimensões autorizadas;
e) o prazo de validade;
f) o percurso;
g) a identificação em se tratando de carga indivisível.
Art. 4º - A autoridade concedente da AET poderá exigir a indicação de um
engenheiro como responsável técnico, quando as dimensões da carga assim
o exigirem, bem como medidas preventivas de segurança a serem adotadas
pelo proprietário para a circulação do veículo no percurso autorizado,
incluindo escolta especializada, conforme a regulamentação de cada órgão.
290
Art. 5º - A AET não exime o condutor e/ou proprietário da responsabilidade
por eventuais danos que o veículo ou a combinação de veículos causar à via
ou a terceiros, conforme prevê o § 2º do art. 101 do CTB.
Art. 6º - O veículo, cujas dimensões excedam os limites fixados pelo Contran,
deverá portar na parte traseira a sinalização especial de advertência prevista
nos Anexos I, II e III desta Resolução.
Parágrafo único - A sinalização deverá estar em perfeitas condições de
visibilidade e leitura, não sendo permitida a inserção de quaisquer outras
informações além das previstas nesta Resolução.
Art. 7º - Excepcionalmente, os caminhões, reboques e semirreboques
equipados com rampa de acesso poderão portar na parte traseira sinalização
especial de advertência seccionada ao meio (bipartida) constante do Anexo
IV desta Resolução.
§ 1º - Os veículos de que trata o caput que estiverem com a placa seccionada
em desacordo com o Anexo IV terão prazo de 90 (noventa) dias, contados da
data de publicação desta Resolução, para adequação.
§ 2º - Quando a sinalização estiver em posição normal, a secção não poderá
prejudicar a legibilidade das informações.
Art. 8º - A sinalização e demais requisitos relativos às Combinações de
Veículos de Carga (CVC), Combinações de Transporte de Veículos (CTV) e as
Combinações de Transporte de Veículos e Cargas Paletizadas (CTVP) devem
observar o previsto nas Resoluções Contran nº 211, de 13 de novembro de
2006, e nº 305, de 6 de março de 2009, ou suas sucedâneas.
Art. 9º - O não cumprimento do disposto nesta Resolução implicará na
aplicação das sanções previstas no CTB:
a) Art. 187, inciso I: quando o(s) veículo(s) e/ou carga estiverem com
dimensões superiores aos limites estabelecidos legalmente e existir restrição
291
de tráfego referente ao local e/ou horário imposta pelo órgão com
circunscrição sobre a via e não constante na AET;
b) Art. 231, inciso IV: quando o(s) veículo(s) e/ou carga estiverem com suas
dimensões superiores aos limites estabelecidos legalmente e circularem sem
a expedição da AET ou com AET expedida em desacordo com o disposto no
artigo 2º desta Resolução;
c) Art. 231, inciso V: quando o peso do veículo mais o peso da carga for
superior aos limites legais de peso;
d) Art. 231, inciso VI: quando as informações do(s) veículo( s) e/ou carga, com
dimensões superiores aos limites estabelecidos legalmente, estão em
desacordo com aquelas constantes da AET, tais como peso, dimensões,
percurso, exigência da sinalização, configuração de eixos, entre outras
informações e exigências;
e) Art. 231, inciso VI: quando o veículo(s) e/ou carga estiverem com suas
dimensões superiores aos limites estabelecidos legalmente e circularem com
a AET vencida;
f) Art. 231, inciso X: quando o peso do veículo mais a carga for superior à
Capacidade Máxima de Tração (CMT) do(s) caminhão( ões) trator(es);
g) Art. 232: quando o(s) veículo(s) e/ou carga com dimensões superiores aos
limites estabelecidos legalmente não estiver portando a AET regularmente
expedida;
h) Art. 235: quando a carga ultrapassar os limites laterais, posterior e/ou
anterior do(s) veículo(s), ainda que não ultrapasse os limites regulamentares
estabelecidos na Resolução Contran nº 210/2006;
i) Art. 237: quando o(s) veículo(s) e/ou carga estiverem com suas dimensões
superiores aos limites estabelecidos legalmente e a sinalização especial de
advertência não tiver sido instalada ou não atender aos requisitos previstos
nos artigos 6º e 7º e anexos desta Resolução.
292
Art. 10 - Fica revogada a Resolução Contran nº 603, de 23 de novembro de
1982. Art. 11 - Os Anexos desta Resolução estão disponíveis no sítio
www.denatran.gov.br. MORVAM COTRIM DUARTE - Presidente do Conselho
293
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 547 de 19 de agosto de 2015,
revogou a Res. nº. 258/07 dispões sobre identificação do infrator responsável
pela infração de excesso peso e dimensões
Fonte: www.denatran.gov.br/
Resolve:
§ 1º O Auto de Infração de que trata o caput deste artigo poderá ser lavrado
pela autoridade de trânsito ou por seu agente:
295
II - por registro em talão eletrônico ou sistema eletrônico de processamento
de dados isolado ou acoplado a equipamento de detecção de infração
regulamentado pelo CONTRAN, atendido o procedimento definido pelo
órgão máximo executivo de trânsito da União;
II - DA NOTIFICAÇÃO DA AUTUAÇÃO
296
VIII - esclarecimento das consequências da não identificação do responsável
pela infração, nos termos dos §§ 7º e 8º do art. 257 do CTB;
298
Art. 6º Para fins de identificação do real infrator, considera-se a tabela
abaixo:
ALBERTO ANGERAMI
Presidente do Conselho
300
RESOLUÇÃO Nº 211 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006
Fonte: www.denatran.gov.br/
301
I - para a CVC:
302
pneu/solo de 0,45, uma resistência ao rolamento de 11 kgf/t e um
rendimento de sua transmissão de 90%
§ 1°. Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas
de separadores físicos e que possuam duas ou mais faixas de circulação no
mesmo sentido, poderá ser autorizado o trânsito diuturno.
303
I - volume de tráfego no horário noturno de no máximo 2.500
veículos;
d) capacidade de frenagem;
304
e) desenho de arraste e varredura, conforme norma SAE J695b,
acompanhado do respectivo memorial de cálculo;
305
Laudo Técnico de inspeção veicular elaborado e assinado por engenheiro
mecânico responsável pelo projeto, acompanhado pela respectiva ART -
Anotação de Responsabilidade Técnica, que emitirá declaração de
conformidade junto com o proprietário do veículo, atestando que a
composição não teve suas características e especificações técnicas
modificadas, e que a operação se desenvolve dentro das condições
estabelecidas nesta Resolução.
306
Art.8º A não observância dos preceitos desta Resolução sujeita o
infrator às penalidades previstas no artigo 231 e seus incisos do CTB,
conforme cabível, além das medidas administrativas aplicáveis.
• Alterado pelos Ajustes SINIEF 02/11, 03/11, 15/12, 23/12, 05/13, 10/13,
12/13, 24/13, 32/13, 06/14, 13/14, 14/14.
Fonte
http://www1.fazenda.gov.br/confaz/confaz/ajustes/2010/aj_021_10.htm
A J U S T E
308
a) for destinada a contribuinte do ICMS;
b) integrar carga fracionada cujo transporte
for realizado pelo próprio contribuinte remetente
ou por transportador autônomo por ele contratado;
Redação original, efeitos até 04.04.11.
II - pelos demais contribuintes nas
operações para as quais tenham sido emitidas mais
de uma nota fiscal e cujo transporte seja realizado
em veículos próprios ou arrendados, ou mediante
contratação de transportador autônomo de cargas.
Nova redação dada § 1º da cláusula terceira pelo Ajuste
SINIEF 15/12, efeitos a partir de 01.12.12.
§ 1º O MDF-e deverá ser emitido nas situações descritas
no caput e sempre que haja transbordo, redespacho, subcontratação ou
substituição do veículo, do motorista, de contêiner ou inclusão de novas
mercadorias ou documentos fiscais, bem como na hipótese de retenção
imprevista de parte da carga transportada.
Redação original, efeitos até 30.11.12.
§ 1º O MDF-e deverá ser emitido nas
situações descritas no caput e sempre que haja
transbordo, redespacho, subcontratação ou
substituição do veículo, do motorista, de contêiner
ou inclusão de novas mercadorias ou documentos
fiscais.
§ 2º Caso a carga transportada seja destinada a mais de uma
unidade federada, o transportador deverá emitir tantos MDF-e distintos
quantas forem as unidades federadas de descarregamento, agregando, por
MDF-e, os documentos destinados a cada uma delas.
Nova redação dada ao § 3º da cláusula terceira pelo Ajuste
SINIEF 23/12, efeitos a partir de 01.02.13 e, para cargas
provenientes ou destinadas ao AM, a partir de 01.04.13.
309
§ 3º Ao estabelecimento emissor de MDF-e fica vedada a
emissão:
I - do Manifesto de Carga, modelo 25, previsto no inciso XVIII do
art. 1º do Convênio SINIEF 06/89;
Nova redação dada ao inciso II do § 3º da cláusula terceira
pelo Ajuste SINIEF 32/13, efeitos a partir de 12.12.13.
II - da Capa de Lote Eletrônica - CL-e, prevista no Protocolo ICMS
168/10, a partir de 1º de julho de 2014.
Redação anterior do inciso II dada pelo Ajuste
SINIEF 23/12, efeitos de 01.02.13 a 11.12.13 e,
para AM, de 01.04.13 a 11.12.13.
II - da Capa de Lote Eletrônica - CL-e,
prevista no Protocolo ICMS 168/10.
Redação original, efeitos até 31.12.12 e, para AM,
31.03.13.
§ 3º Ao estabelecimento emissor de MDF-e
fica vedada a emissão do Manifesto de Carga,
modelo 25, previsto no inciso XVIII do art. 1º do
Convênio SINIEF 06/89.
Acrescido o § 4º à cláusula terceira pelo Ajuste SINIEF 05/13,
efeitos a partir de 01.06.13.
§ 4º A critério da unidade federada, a emissão do MDF-e poderá
também ser exigida do contribuinte emitente de CT-e, no transporte de carga
lotação, assim entendida a que corresponda a único conhecimento de
transporte, e no transporte de bens ou mercadorias acobertadas por uma
única NF-e, realizado em veículos próprios do emitente ou arrendados, ou
mediante contratação de transportador autônomo de cargas.
Acrescido o § 5º à cláusula terceira pelo Ajuste SINIEF 32/13,
efeitos a partir de 12.12.13.
§ 5º Nas operações e prestações em que for emitido o MDF-e
fica dispensada a CL-e.
310
Acrescido o § 6º à cláusula terceira pelo Ajuste SINIEF 06/14,
efeitos a partir de 01.05.14.
§ 6º Nos casos de subcontratação, o MDF-e deverá ser emitido
exclusivamente pelo transportador responsável pelo gerenciamento deste
serviço, assim entendido aquele que detenha as informações do veículo, da
carga e sua documentação, do motorista e da logística do transporte.
Acrescido o § 7º à cláusula terceira pelo Ajuste SINIEF 13/14,
efeitos a partir de 01.10.14.
§ 7º Na hipótese estabelecida no inciso II desta Cláusula, a
obrigatoriedade de emissão do MDF-e é do destinatário quando ele é o
responsável pelo transporte e está credenciado a emitir NF-e.
Cláusula quarta Ato COTEPE publicará o Manual de Integração MDF-
e - Contribuinte, disciplinando a definição das especificações e critérios técnicos
necessários para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos
Estados e os sistemas de informações das empresas emissoras de MDF-e.
Parágrafo único. Nota técnica publicada no Portal Nacional do
Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e poderá esclarecer
questões referentes ao Manual de Integração MDF-e - Contribuinte.
Cláusula quinta O MDF-e deverá ser emitido com base em
leiaute estabelecido no Manual de Integração MDF-e - Contribuinte, por
meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou
disponibilizado pela administração tributária, devendo, no mínimo:
I - conter a identificação dos documentos fiscais relativos à carga
transportada;
II - ser identificado por chave de acesso composta por código
numérico gerado pelo emitente, pelo CNPJ do emitente e pelo número e
série do MDF-e;
III - ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language);
Revogado o inciso IV da cláusula quinta pelo Ajuste SINIEF
06/14, efeitos a partir de 01.05.14.
IV - REVOGADO
311
Redação original, efeitos até 30.04.14.
IV - possuir serie de 1 a 999;
V - possuir numeração sequencial de 1 a 999.999.999, por
estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse
limite;
VI - ser assinado digitalmente pelo emitente, com certificação
digital realizada dentro da cadeia de certificação da Infra-estrutura de Chaves
Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos
estabelecimentos do contribuinte.
Nova redação dada ao § 1º da cláusula quinta pelo Ajuste
SINIEF 06/14, efeitos a partir de 01.05.14.
§ 1º O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão
do MDF-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada
a utilização de subsérie, observado o disposto no MOC.
Redação original, efeitos até 30.04.14.
§ 1º O contribuinte poderá adotar séries
distintas para a emissão do MDF-e, designadas por
algarismos arábicos, em ordem crescente de 1 a
999, vedada a utilização de subsérie.
§ 2º O Fisco poderá restringir a quantidade ou o uso de séries.
Cláusula sexta A transmissão do arquivo digital do MDF-e deverá
ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou
criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo
contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.
§ 1º A transmissão referida no caput implica solicitação de
concessão de Autorização de Uso de MDF-e.
§ 2º Quando o emitente não estiver credenciado para emissão
do MDF-e na unidade federada em que ocorrer o carregamento do veículo ou
outra situação que exigir a emissão do MDF-e, a transmissão e a autorização
deverá ser feita por administração tributária em que estiver credenciado.
312
Cláusula sétima Previamente à concessão da Autorização de Uso
do MDF-e a administração tributária competente analisará, no mínimo, os
seguintes elementos:
I - a regularidade fiscal do emitente;
II - a autoria da assinatura do arquivo digital;
III - a integridade do arquivo digital;
IV - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido no Manual
de Integração MDF-e - Contribuinte;
V - a numeração e série do documento.
Nova redação dada ao caput da cláusula oitava pelo Ajuste
SINIEF 03/11, efeitos a partir de 01.06.11.
Cláusula oitava Do resultado da análise referida na cláusula
sétima a administração tributária cientificará o emitente:
Redação original, efeitos até 31.05.11.
Cláusula oitava Do resultado da análise
referida na cláusula oitava a administração
tributária cientificará o emitente:
I - da rejeição do arquivo do MDF-e, em virtude de:
a) falha na recepção ou no processamento do arquivo;
b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do
arquivo digital;
c) duplicidade de número do MDF-e;
d) erro no número do CNPJ, do CPF ou da IE;
e) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo do
MDF-e;
f) irregularidade fiscal do emitente do MDF-e;
II - da concessão da Autorização de Uso do MDF-e.
313
§ 1º Após a concessão da Autorização de Uso do MDF-e o
arquivo do MDF-e não poderá ser alterado.
§ 2º A cientificação de que trata o caput será efetuada mediante
protocolo disponibilizado ao transmissor, via internet, contendo a chave de
acesso, o número do MDF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela
administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado
mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração
tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento.
§ 3º Não sendo concedida a Autorização de Uso de MDF-e, o
protocolo de que trata o § 2º conterá, de forma clara e precisa, as
informações que justifiquem o motivo da rejeição.
§ 4º Rejeitado o arquivo digital, o mesmo não será arquivado na
administração tributária.
§ 5º A concessão de Autorização de Uso de MDF-e não implica
em validação da regularidade fiscal de pessoas, valores e informações
constantes no documento autorizado.
Nova redação dada ao caput da cláusula nona pelo Ajuste
SINIEF 15/12, efeitos a partir de 01.12.12.
Cláusula nona Concedida a Autorização de Uso do MDF-e, a
administração tributária da unidade federada autorizadora deverá
disponibilizar o arquivo correspondente para:
Redação original, efeitos até 30.11.12.
Cláusula nona Concedida a Autorização de
Uso do MDF-e, a administração tributária da
unidade federada autorizadora deverá transmitir o
arquivo correspondente para a Receita Federal do
Brasil, que a encaminhará para:
I - a unidade federada onde será feito o carregamento ou o
descarregamento, conforme o caso, quando diversa da unidade federada
autorizadora;
314
II - a unidade federada que esteja indicada como percurso;
III - a Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA,
se o descarregamento for localizado nas áreas incentivadas.
Parágrafo único A administração tributária que autorizou o MDF-
e poderá, também, transmiti-lo ou fornecer informações parciais, mediante
prévio convênio ou protocolo, para:
I - administrações tributárias estaduais e municipais,
II - outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e
autarquias, que necessitem de informações do MDF-e para desempenho de
suas atividades, respeitado o sigilo fiscal.
Cláusula décima O arquivo digital do MDF-e só poderá ser
utilizado como documento fiscal, após ter seu uso autorizado por meio de
Autorização de Uso do MDF-e, nos termos do inciso II da cláusula oitava.
§ 1º Ainda que formalmente regular, será considerado
documento fiscal inidôneo o MDF-e que tiver sido emitido ou utilizado com
dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não
pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.
§ 2º Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o § 1º atingem
também o respectivo DAMDFE, impresso nos termos deste Ajuste, que
também será considerado documento fiscal inidôneo.
Nova redação dada ao caput da cláusula décima primeira
pelo Ajuste SINIEF 03/11, efeitos a partir de 01.06.11.
Cláusula décima primeira Fica instituído o Documento Auxiliar
do MDF-e - DAMDFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de
Integração MDF-e - Contribuinte, para acompanhar a carga durante o
transporte e possibilitar às unidades federadas o controle dos documentos
fiscais vinculados ao MDF-e.
Redação original, efeitos até 31.05.11.
Cláusula décima primeira Fica instituído o
Documento Auxiliar do MDF-e - DAMDFE, conforme
leiaute estabelecido no Manual de Integração MDF-
e - Contribuinte, para acompanhar a carga durante
315
o transporte ou para facilitar a consulta do MDF-e,
prevista na cláusula décima quinta.
Nova redação dada ao § 1º da cláusula décima primeira pelo
Ajuste SINIEF 10/13, efeitos a partir de 26.06.13.
§ 1º O DAMDFE será utilizado para acompanhar a carga durante
o transporte somente após a concessão da Autorização de Uso do MDF-e, de
que trata o inciso II da cláusula oitava, ou na hipótese prevista na cláusula
décima segunda.
Redação original, efeitos até 25.06.13.
§ 1º O DAMDFE é documento fiscal válido
para acompanhar o veículo durante o transporte
somente após a concessão da Autorização de Uso
do MDF-e.
§ 2º O DAMDFE:
I - deverá ter formato mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo A3
(420 x 297 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, de modo que seus
dizeres e indicações estejam bem legíveis;
II - conterá código de barras, conforme padrão estabelecido no
Manual de Integração MDF-e - Contribuinte;
III - poderá conter outros elementos gráficos, desde que não
prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor
óptico.
Nova redação dada ao § 3º da cláusula décima primeira pelo
Ajuste SINIEF 12/13, efeitos a partir de 01.09.13.
§ 3º As alterações de leiaute do DAMDFE permitidas são as
previstas no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e.
Redação original, efeitos até 31.08.13.
§ 3º O contribuinte, mediante autorização
de cada unidade federada envolvida no transporte,
poderá alterar o leiaute do DAMDFE, previsto no
Manual de Integração MDF-e - Contribuinte, para
316
adequá-lo às suas prestações, desde que mantidos
os campos obrigatórios do MDF-e constantes do
DAMDFE.
Nova redação dada ao § 4º da cláusula décima primeira pelo
Ajuste SINIEF 14/14, efeitos a partir de 01.10.14.
§ 4º Na prestação de serviço de transporte de cargas, ficam
permitidas a emissão do MDF-e e a impressão do DAMDF-e para os
momentos abaixo indicados, relativamente:
I - ao modal aéreo, após a decolagem da aeronave, desde que a
emissão e a correspondente impressão ocorram antes da próxima
aterrissagem;
II - à navegação de cabotagem, após a partida da embarcação,
desde que a emissão e a correspondente impressão ocorram antes da
próxima atracação;
III - ao modal ferroviário, no transporte de cargas fungíveis
destinadas à formação de lote para exportação no âmbito do Porto
Organizado de Santos, após a partida da composição, desde que a emissão e
a correspondente impressão ocorram antes da chegada ao destino final da
carga.
Acrescido o § 4º à cláusula décima primeira pelo
Ajuste SINIEF 24/13, efeitos de 01.02.14 a
30.09.14.
§ 4º Nas prestações de serviço de transporte
de cargas realizadas no modal aéreo, ficam
permitidas a emissão do MDF-e e a impressão do
DAMDF-e, após a decolagem da aeronave, desde
que ocorram antes da primeira aterrissagem.
Cláusula décima segunda Quando em decorrência de problemas
técnicos não for possível transmitir o arquivo do MDF-e para a unidade
federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso
do MDF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando novo
arquivo indicando o tipo de emissão como contingência, conforme definições
317
constantes no Manual de Integração MDF-e - Contribuinte, e adotar as
seguintes medidas:
I - imprimir o DAMDFE em papel comum constando no corpo a
expressão: “Contingência”;
Nova redação dada ao inciso II da cláusula décima segunda
pelo Ajuste SINIEF 12/13, efeitos a partir de 01.09.13.
II - transmitir o MDF-e imediatamente após a cessação dos
problemas técnicos que impediram a sua transmissão ou recepção da
Autorização de Uso do MDF-e, respeitado o prazo máximo de 168 (cento e
sessenta e oito) horas, contadas a partir da emissão do MDF-e.
Redação original, efeitos até 31.08.13.
II - transmitir o MDF-e imediatamente após
a cessação dos problemas técnicos que impediram a
sua transmissão ou recepção da Autorização de Uso
do MDF-e, respeitado o prazo máximoprevisto no
Manual de Integração MDF-e - Contribuinte.
III - se o MDF-e transmitido nos termos do inciso II vier a ser
rejeitado pela administração tributária, o contribuinte deverá:
Nova redação dada à alínea “a” do inciso III da cláusula
décima segunda pelo Ajuste SINIEF 12/13, efeitos a partir de
01.09.13.
a) sanar a irregularidade que motivou a rejeição e regerar o
arquivo com a mesma numeração e série, mantendo o mesmo tipo de
emissão do documento original;
Redação original, efeitos até 31.08.13.
a) sanar a irregularidade que motivou a
rejeição e regerar o arquivo com a mesma
numeração e série;
b) solicitar nova Autorização de Uso do MDF-e.
Acrescido o § 1º à cláusula décima segunda pelo Ajuste
SINIEF 12/13, efeitos a partir de 01.09.13.
318
§ 1º Considera-se emitido o MDF-e em contingência no
momento da impressão do respectivo DAMDFE em contingência, tendo como
condição resolutória a sua autorização de uso.
Acrescido o § 2º à cláusula décima segunda pelo Ajuste
SINIEF 12/13, efeitos a partir de 01.09.13.
§ 2º É vedada a reutilização, em contingência, de número do
MDF-e transmitido com tipo de emissão normal.
Nova redação dada ao caput da cláusula décima terceira pelo
Ajuste SINIEF 12/13, efeitos a partir de 01.09.13.
Cláusula décima terceira Após a concessão de Autorização de
Uso do MDF-e de que trata a cláusula oitava, o emitente poderá solicitar o
cancelamento do MDF-e, em prazo não superior a vinte e quatro horas,
contado do momento em que foi concedida a Autorização de Uso do MDF-
e, desde que não tenha iniciado o transporte, observadas as demais normas
da legislação pertinente.
Redação anterior dada ao caput da cláusula
décima terceira pelo Ajuste SINIEF 15/12, efeitos
de 01.12.12 a 31.08.13.
Cláusula décima terceira Após a concessão
de Autorização de Uso do MDF-e de que trata a
cláusula oitava, o emitente poderá solicitar o
cancelamento do MDF-e, desde que não tenha
iniciado o transporte, observadas as demais normas
da legislação pertinente.
Redação original do caput da cláusula terceira,
efeitos até 30.11.12.
Cláusula décima terceira Após a concessão
de Autorização de Uso do MDF-e de que trata a
cláusula oitava, o emitente poderá solicitar o
cancelamento do MDF-e, desde que não tenha
iniciado a prestação de serviço de transporte,
319
observadas as demais normas da legislação
pertinente.
§ 1º O cancelamento somente poderá ser efetuado mediante
Pedido de Cancelamento de MDF-e, transmitido pelo emitente à
administração tributária que autorizou o MDF-e.
§ 2º Para cada MDF-e a ser cancelado deverá ser solicitado um
Pedido de Cancelamento de MDF-e distinto, atendido ao leiaute estabelecido
no Manual de Integração MDF-e - Contribuinte.
§ 3º O Pedido de Cancelamento de MDF-e deverá ser assinado
pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada
pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o
CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz, a fim de garantir a autoria
do documento digital.
§ 4º A transmissão do Pedido de Cancelamento de MDF-e será
efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia,
podendo ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo
contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária.
§ 5º A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de
MDF-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao transmissor, via
Internet, contendo, conforme o caso, a “chave de acesso”, o número do
MDF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração
tributária da unidade federada autorizadora do MDF-e e o número do
protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com
certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de
confirmação de recebimento.
Nova redação dada ao § 6º da cláusula décima terceira pelo
Ajuste SINIEF 15/12, efeitos a partir de 01.12.12.
§ 6º Cancelado o MDF-e, a administração tributária que o
cancelou deverá disponibilizar os respectivos eventos de Cancelamento de
MDF-e às unidades federadas envolvidas.
Redação original, efeitos até 30.11.12.
320
§ 6º Cancelado o MDF-e, a administração
tributária que o cancelou deverá transmitir os
respectivos documentos de Cancelamento de MDF-
e a Receita Federal do Brasil.
Nova redação dada a da cláusula décima quarta pelo Ajuste
SINIEF 15/12, efeitos a partir de 01.12.12.
Cláusula décima quarta O MDF-e deverá ser encerrado após o
final do percurso descrito no documento e sempre que haja transbordo,
redespacho, subcontratação ou substituição do veículo, do motorista, de
contêiner, bem como na hipótese de retenção imprevista de parte da carga
transportada, através do registro deste evento conforme disposto no Manual
de Orientação do Contribuinte - MDF-e.
Parágrafo único. Encerrado o MDF-e, a administração tributária
que autorizou o evento de encerramento deverá disponibilizá-lo às unidades
federadas envolvidas.
Redação original, efeitos até 30.11.12.
Cláusula décima quarta O emitente deverá
solicitar, mediante Pedido de Inutilização de
Número do MDF-e, até o 10º (décimo) dia do mês
subsequente, a inutilização de números de MDF-e
não utilizados, na eventualidade de quebra de
sequência da numeração do MDF-e.
§ 1º O Pedido de Inutilização de Número do
MDF-e deverá atender ao leiaute estabelecido no
Manual de Integração MDF-e - Contribuinte e ser
assinado pelo emitente com assinatura digital
certificada por entidade credenciada pela Infra-
estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,
contendo o CNPJ do estabelecimento emitente ou
da matriz, a fim de garantir a autoria do documento
digital.
321
§ 2º A transmissão do Pedido de Inutilização
de Número do MDF-e, será efetivada via Internet,
por meio de protocolo de segurança ou criptografia.
§ 3º A cientificação do resultado do Pedido
de Inutilização de Número do MDF-e será feita
mediante protocolo disponibilizado ao transmissor,
via Internet, contendo, conforme o caso, o número
do MDF-e, a data e a hora do recebimento da
solicitação pela administração tributária da unidade
federada do contribuinte emitente e o número do
protocolo, autenticado mediante assinatura
digital que poderá ser gerada com certificação
digital da administração tributária ou outro
mecanismo de confirmação de recebimento.
§ 4º A administração tributária da unidade
federada do emitente deverá transmitir para a
Receita Federal do Brasil as inutilizações de número
de MDF-e.
Revogada a cláusula décima quinta pelo Ajuste SINIEF 15/12,
efeitos a partir de 01.12.12.
Cláusula décima quinta REVOGADA
Redação original, efeitos até 30.11.12.
Cláusula décima quinta Os MDF-e
cancelados e os números inutilizados deverão ser
escriturados, sem valores monetários, de acordo
com a legislação tributária vigente.
Cláusula décima sexta Aplicam-se ao MDF-e, no que couber, as
normas do Convênio SINIEF 06/89, e demais disposições tributárias que
regulam cada modal.
Nova redação dada à cláusula décima sétima pelo Ajuste
SINIEF 15/12, efeitos a partir de 01.12.12.
322
Cláusula décima sétima A obrigatoriedade de emissão do MDF-e
será imposta aos contribuintes de acordo com o seguinte cronograma:
Nova redação dada ao inciso I da cláusula décima sétima pelo
Ajuste SINIEF 10/13, efeitos a partir de 26.06.13.
I - na hipótese de contribuinte emitente do CT-e de que trata
o Ajuste SINIEF 09/07, no transporte interestadual de carga fracionada, a
partir das seguintes datas:
a) 2 de janeiro de 2014, para os contribuintes que prestam
serviço no modal rodoviário relacionados no Anexo Único ao Ajuste SINIEF
09/07 e para os contribuintes que prestam serviço no modal aéreo;
b) 2 de janeiro de 2014, para os contribuintes que prestam
serviço no modal ferroviário;
c) 1º de julho de 2014, para os contribuintes que prestam
serviço no modal rodoviário, não optantes pelo regime do Simples Nacional e
para os contribuintes que prestam serviço no modal aquaviário;
d) 1º de outubro de 2014, para os contribuintes que prestam
serviço no modal rodoviário optantes pelo regime do Simples Nacional;
Redação anterior dada ao inciso I da cláusula
décima sétima pelo Ajuste SINIEF 15/12, efeitos de
01.12.12 a 25.06.13.
I - na hipótese de contribuinte emitente do
CT-e de que trata o Ajuste SINIEF 09/07, no
transporte interestadual de carga fracionada, a
partir das seguintes datas:
a) 1º de julho de 2013, para os contribuintes
obrigados a emissão do CT-e de que trata o inciso I
da cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 09/07;
b) 1º de novembro de 2013, para os
contribuintes obrigados a emissão do CT-e de que
trata o inciso III da cláusula vigésima quarta do
Ajuste SINIEF 09/07;
323
c) 1º de abril de 2014, para os contribuintes
obrigados a emissão do CT-e de que trata o inciso IV
da cláusula vigésima quarta do Ajuste SINIEF 09/07;
d) 1º de agosto de 2014, para os
contribuintes obrigados a emissão do CT-e de que
trata o inciso V da cláusula vigésima quarta do
Ajuste SINIEF 09/07;
Nova redação dada ao inciso II da cláusula décima sétima
pelo Ajuste SINIEF 10/13, efeitos a partir de 26.06.13.
II - na hipótese de contribuinte emitente de NF-e de que trata
o Ajuste SINIEF 07/05, no transporte interestadual de bens ou mercadorias
acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou
arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas,
a partir das seguintes datas:
a) 3 de fevereiro de 2014, para os contribuintes não optantes
pelo regime do Simples Nacional;
b) 1º de outubro de 2014, para os contribuintes optantes pelo
regime do Simples Nacional.
Redação anterior dada ao inciso II da cláusula
décima sétima pelo Ajuste SINIEF 15/12, efeitos de
01.12.12 a 25.06.13.
II - na hipótese de contribuinte emitente de
NF-e de que trata o Ajuste SINIEF 07/05, no
transporte interestadual de bens ou mercadorias
acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em
veículos próprios ou arrendados, ou mediante
contratação de transportador autônomo de cargas,
a partir das seguintes datas:
a) 1º de novembro de 2013, para os
contribuintes não optantes pelo regime do Simples
Nacional;
324
b) 1º de abril de 2014, para os contribuintes
optantes pelo regime do Simples Nacional.
Nova redação dada ao parágrafo único da cláusula décima
sétima pelo Ajuste SINIEF 24/13, efeitos a partir de 01.02.14.
Parágrafo único. Legislação estadual poderá antecipar a
obrigatoriedade de emissão de MDF-e para os contribuintes emitentes de CT-
e, de que trata o Ajuste SINIEF 9/07, ou de NF-e, de que trata o Ajuste SINIEF
7/05, em cujo território tenha:
I - sido iniciada a prestação do serviço de transporte;
II - ocorrido a saída da mercadoria, na hipótese de emitente de
NF-e.
Redação anterior dada ao parágrafo único da
cláusula décima sétima pelo Ajuste SINIEF 05/13,
efeitos de 01.06.13 a 31.01.14.
Parágrafo único. Legislação estadual poderá
dispor sobre a obrigatoriedade de emissão de MDF-
e para os contribuintes emitentes de CT-e, de que
trata o Ajuste SINIEF 09/07, ou de NF-e, de que
trata o Ajuste SINIEF 07/05, em cujo território
tenha:
I - sido iniciada a prestação do serviço de
transporte;
II - ocorrido a saída da mercadoria, na
hipótese de emitente de NF-e.
Redação anterior dada ao parágrafo único da
cláusula décima sétima pelo Ajuste SINIEF 15/12,
efeitos de 01.12.12 a 31.05.13.
Parágrafo único. A partir de 1º de janeiro de
2013, legislação estadual poderá dispor sobre a
obrigatoriedade de emissão de MDF-e para os
contribuintes indicados nos incisos “I” e “II”, em
cujo território tenha:
325
I - sido iniciada a prestação do serviço de
transporte;
II - ocorrido a saída da mercadoria, na
hipótese do inciso II da cláusula terceira.
Redação anterior dada à cláusula décima sétima
pelo Ajuste SINIEF 02/11, efeitos de 05.04.11 a
30.11.12.
Cláusula décima sétima A obrigatoriedade
de emissão do MDF-e será imposta aos
contribuintes de acordo com cronograma a ser
estabelecido por meio:
I - de Protocolo ICMS, nas hipóteses de:
a) prestação de serviço de transporte
interestadual de carga fracionada;
b) operação interestadual relativa à
circulação de mercadoria, destinada a contribuinte
do ICMS, que deva ser transportada em carga
fracionada pelo próprio remetente ou por
transportador autônomo por ele contratado;
II - da legislação interna de cada unidade
federada nas demais hipóteses.
§ 1º O cronograma de que trata esta
cláusula poderá, nas hipóteses referidas no inciso I
do caput, estabelecer a obrigatoriedade da emissão
do MDF-e, ou tornar esta facultativa, apenas em
relação a determinadas operações ou prestações ou
a determinados contribuintes ou estabelecimentos,
segundo os seguintes critérios:
I - valor da receita bruta do contribuinte;
II - valor da operação ou da prestação
praticada pelo contribuinte;
326
III - natureza, tipo ou modalidade de
operação;
IV - prestação praticada pelo contribuinte;
V - atividade econômica exercida pelo
contribuinte;
VI - tipo de carga transportada;
VII - regime de apuração do imposto.
§ 2° O disposto no § 1º poderá, a critério da
cada unidade federada, ser aplicado às hipóteses
referidas no inciso II do caput;
§ 3º A partir de 1º de janeiro de 2013,
legislação estadual poderá dispor sobre a
obrigatoriedade de emissão de MDF-e para as
operações e prestações de serviços indicadas nas
alíneas “a” e “b” do inciso I da cláusula décima
sétima, em cujo território tenha:
I - sido iniciada a prestação do serviço de
transporte;
II - ocorrido a saída da mercadoria, na
hipótese do inciso II da cláusula terceira.
Redação original, efeitos até 04.04.11.
Cláusula décima sétima Protocolo ICMS
estabelecerá a data a partir da qual será obrigatória
a utilização do MDF-e.
§ 1º Fica dispensada a exigência de
Protocolo ICMS:
I - na hipótese de contribuinte que possua
inscrição estadual em uma única unidade da
Federação e que não remeta ou transporte
327
mercadorias para unidade federada distinta
daquela onde estiver estabelecido;
II - a partir de 1º de janeiro de 2013.
§ 2º Na hipótese do inciso I do § 1º, caberá à
unidade federada na qual o contribuinte esteja
estabelecido fixar a data a partir da qual ele fica
obrigado a utilizar o MDF-e.
Cláusula décima oitava Este ajuste entra em vigor na data de
sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de
abril de 2011.
328
Resolução Nº 794, De 22 De Novembro De 2004 -
Publicado no DOU em: 23/11/2004
Fonte : http://www.antt.gov.br
Art. 2º A ANTT manterá sistema único de registro para o OTM, o qual será
disponibilizado aos usuários e operadores.
329
Art. 3º Para habilitar-se como OTM, o interessado, pessoa jurídica nacional
ou representante de empresa estrangeira, deverá apresentar à ANTT os
seguintes documentos:
330
postal, com Aviso de Recebimento, ou protocolado diretamente na sede ou
nas unidades regionais da ANTT.
Parágrafo único. Os documentos que integram o requerimento deverão ser
apresentados, conforme o caso, em original ou cópia autenticada.
Art. 9º O COTM será válido por 10 (dez) anos, ou enquanto forem atendidos,
nesse prazo, os requisitos legalmente exigidos para a habilitação, podendo
ser renovado a pedido do interessado, com antecedência mínima de 90
(noventa) dias do respectivo vencimento.
Parágrafo único. O COTM será emitido com numeração seqüencial, sendo os
últimos 4 (quatro) dígitos identificadores do mês e ano de emissão, conforme
Anexo II desta Resolução.
Art. 10. Qualquer alteração nas condições aceitas para habilitação do OTM
deverá ser comunicada à ANTT no prazo máximo de 30 (trinta) dias de sua
ocorrência, sob pena de cancelamento da habilitação.
331
§ 2º A inobservância das determinações contidas neste artigo
implicará o cancelamento da habilitação do OTM.
Art. 13. A ANTT poderá, a qualquer tempo, solicitar das empresas habilitadas
a atualização de seus dados cadastrais, assim como outros documentos que
entender necessários.
ANEXO I
RAZÃO SOCIAL/NOME:
NOME FANTASIA:
ENDEREÇO:
CNPJ:
REPRESENTANTE LEGAL:
CNPJ/CPF: TELEFONE:
FA X : E-MAIL:
A ..................................., neste ato representada por ...................................,
332
vem requerer sua habilitação como Operador de Transporte Multimodal, nos
termos da Resolução ANTT nº 794, de 22 de novembro de 2004.
ANEXO II
333
334
LEI No 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001
Fonte: http://www.planalto.gov.br
CAPÍTULO I
DO OBJETO
CAPÍTULO II
336
CAPÍTULO III
337
Art. 6o No exercício da atribuição prevista no art. 5o, caberá ao
CONIT: (Vide Decreto nº 6.550, de 2008)
338
Parágrafo único. O Poder Executivo disporá sobre o funcionamento do
CONIT.
CAPÍTULO IV
Seção I
339
VII – reduzir os danos sociais e econômicos decorrentes dos
congestionamentos de tráfego;
Seção II
II – (VETADO)
III – (VETADO)
341
b) prestação regular de serviços de transporte ferroviário de
passageiros desvinculados da exploração de infraestrutura; (Incluído pela
Lei nº 12.996, de 2014)
I – depende de concessão:
342
a) a exploração das ferrovias, das rodovias, das vias navegáveis e dos
portos organizados que compõem a infra-estrutura do Sistema Nacional de
Viação;
II – (VETADO)
d) (VETADO)
343
§ 1o As outorgas de concessão ou permissão serão sempre precedidas
de licitação, conforme prescreve o art. 175 da Constituição Federal.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
TERRESTRE E AQUAVIÁRIO
Seção I
344
Dos Objetivos, da Instituição e das Esferas de Atuação
345
§ 2o O regime autárquico especial conferido à ANTT e à ANTAQ é
caracterizado pela independência administrativa, autonomia financeira e
funcional e mandato fixo de seus dirigentes.
VI – o transporte multimodal;
346
§ 3o A ANTT articular-se-á com entidades operadoras do transporte
dutoviário, para resolução de interfaces intermodais e organização de
cadastro do sistema de dutovias do Brasil.
Seção II
347
Art. 24. Cabe à ANTT, em sua esfera de atuação, como atribuições
gerais:
348
VIII – fiscalizar a prestação dos serviços e a manutenção dos bens
arrendados, cumprindo e fazendo cumprir as cláusulas e condições
avençadas nas outorgas e aplicando penalidades pelo seu descumprimento;
349
XVII - exercer, diretamente ou mediante convênio, as competências
expressas no inciso VIII do art. 21 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de
1997 - Código de Trânsito Brasileiro, nas rodovias federais por ela
administradas.(Incluído pela Lei nº 10.561, de 13.11.2002)
350
III – publicar editais, julgar as licitações e celebrar contratos de
concessão para construção e exploração de novas ferrovias, com cláusulas de
reversão à União dos ativos operacionais edificados e instalados;
351
I - publicar os editais, julgar as licitações e celebrar os contratos de
permissão para prestação de serviços regulares de transporte rodoviário
interestadual semiurbano de passageiros; (Redação dada pela Lei nº
12.996, de 2014)
§ 1o (VETADO)
352
§ 2o Na elaboração dos editais de licitação, para o cumprimento do
disposto no inciso VI do caput, a ANTT cuidará de compatibilizar a tarifa do
pedágio com as vantagens econômicas e o conforto de viagem, transferidos
aos usuários em decorrência da aplicação dos recursos de sua arrecadação
no aperfeiçoamento da via em que é cobrado.
Seção III
353
III - propor ao Ministério dos Transportes o plano geral de outorgas de
exploração da infraestrutura aquaviária e de prestação de serviços de
transporte aquaviário; (Redação dada pela Lei nº 12.815, de 2013)
IX – (VETADO)
354
X – representar o Brasil junto aos organismos internacionais de
navegação e em convenções, acordos e tratados sobre transporte aquaviário,
observadas as diretrizes do Ministro de Estado dos Transportes e as
atribuições específicas dos demais órgãos federais;
355
XVIII – (VETADO)
356
XXVI - fiscalizar a execução dos contratos de concessão de porto
organizado e de arrendamento de instalação portuária, em conformidade
com o disposto na Lei na qual foi convertida a Medida Provisória nº 595, de 6
de dezembro de 2012; (Redação dada pela Lei nº 12.815, de 2013)
357
§ 4o (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 12.815, de 2013)
Seção IV
Subseção I
a) (VETADO)
358
Art. 29. Somente poderão obter autorização, concessão ou permissão
para prestação de serviços e para exploração das infra-estruturas de
transporte doméstico pelos meios aquaviário e terrestre as empresas ou
entidades constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no
País, e que atendam aos requisitos técnicos, econômicos e jurídicos
estabelecidos pela respectiva Agência.
359
§ 1o Para os fins do disposto no caput, a Agência poderá solicitar
esclarecimentos e informações e, ainda, notificar os agentes e
representantes legais dos operadores que estejam sob análise. (Redação
dada pela Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
Subseção II
Das Concessões
361
Art. 35. O contrato de concessão deverá refletir fielmente as condições
do edital e da proposta vencedora e terá como cláusulas essenciais,
ressalvado o disposto em legislação específica, as relativas a: (Redação dada
pela Lei nº 12.815, de 2013)
VII – tarifas;
363
§ 2o A sanção de multa a que se refere o inciso XVII do caput poderá ser
aplicada isoladamente ou em conjunto com outras sanções e terá valores
estabelecidos em regulamento aprovado pela Diretoria da Agência,
obedecidos os limites previstos em legislação específica.
Subseção III
Das Permissões
364
Art. 38. As permissões a serem outorgadas pela ANTT para o transporte
rodoviário interestadual semiurbano e para o transporte ferroviário e pela
ANTAQ aplicar-se-ão à prestação regular de serviços de transporte de
passageiros que independam da exploração da infraestrutura utilizada e não
tenham caráter de exclusividade ao longo das rotas percorridas, devendo
também ser precedidas de licitação regida por regulamento próprio,
aprovado pela diretoria da Agência e pelo respectivo edital. (Redação dada
pela Lei nº 12.996, de 2014)
I – o objeto da permissão;
365
III – modo, forma e condições de prestação dos serviços, em função da
evolução da demanda;
V – tarifas;
366
a) os aspectos relativos a redução ou desconto de tarifas;
Subseção IV
Das Autorizações
I – independe de licitação;
III – não prevê prazo de vigência ou termo final, extinguindo-se pela sua
plena eficácia, por renúncia, anulação ou cassação.
I – o objeto da autorização;
369
Art. 47-C. A ANTT poderá intervir no mercado de serviços regulares de
transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, com o
objetivo de cessar abuso de direito ou infração contra a ordem econômica,
inclusive com o estabelecimento de obrigações específicas para a
autorização, sem prejuízo do disposto no art. 31. (Incluído pela Lei nº
12.996, de 2014)
Subseção V
Seção V
371
§ 2o O Diretor-Geral será nomeado pelo Presidente da República dentre
os integrantes da Diretoria, e investido na função pelo prazo fixado no ato de
nomeação.
Art. 57. Aos membros das Diretorias das Agências é vedado o exercício
de qualquer outra atividade profissional, empresarial, sindical ou de direção
político-partidária.
372
I – participação direta como acionista ou sócio;
373
Parágrafo único. O Procurador-Geral deverá ser bacharel em Direito
com experiência no efetivo exercício da advocacia e será nomeado pelo
Presidente da República, atendidos os pré-requisitos legais e as instruções
normativas da Advocacia-Geral da União.
Seção VI
Art. 67. As decisões das Diretorias serão tomadas pelo voto da maioria
absoluta de seus membros, cabendo ao Diretor-Geral o voto de qualidade, e
serão registradas em atas. (Redação dada pela Lei nº 12.815, de 2013)
374
Parágrafo único. As datas, as pautas e as atas das reuniões de Diretoria,
assim como os documentos que as instruam, deverão ser objeto de ampla
publicidade, inclusive por meio da internet, na forma do
regulamento. (Redação dada pela Lei nº 12.815, de 2013)
Seção VII
375
§ 3o É vedado aos ocupantes de cargos efetivos, aos requisitados, aos
ocupantes de cargos comissionados e aos dirigentes das Agências o exercício
regular de outra atividade profissional, inclusive gestão operacional de
empresa ou direção político-partidária, excetuados os casos admitidos em
lei. (Redação dada pela Lei nº 10.871, de 2004)
Seção VIII
376
II - recursos provenientes dos instrumentos de outorga e arrendamento
administrados pela respectiva Agência, excetuados os provenientes dos
contratos de arrendamento originários da extinta Rede Ferroviária Federal
S.A. - RFFSA não adquiridos pelo Tesouro Nacional com base na autorização
contida na Medida Provisória no 2.181-45, de 24 de agosto de 2001; (Redação
dada pela Lei nº 11.483, de 2007)
§ 1o (VETADO)
§ 2o (VETADO)
377
propostas orçamentárias anuais, nos termos da legislação em vigor. (Redação
dada pela Lei nº 12.815, de 2013)
378
§ 1o Na aplicação das sanções referidas no caput, a Antaq observará o
disposto na Lei na qual foi convertida a Medida Provisória nº 595, de 6 de
dezembro de 2012. (Redação dada pela Lei nº 12.815, de 2013)
Art. 78-E. Nas infrações praticadas por pessoa jurídica, também serão
punidos com sanção de multa seus administradores ou controladores,
quando tiverem agido com dolo ou culpa. (Incluído pela Medida Provisória nº
2.217-3, de 4.9.2001)
379
Art. 78-F. A multa poderá ser imposta isoladamente ou em conjunto
com outra sanção e não deve ser superior a R$ 10.000.000,00 (dez milhões
de reais). (Incluído pela Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
Art. 78-G. A suspensão, que não terá prazo superior a cento e oitenta
dias, será imposta em caso de infração grave cujas circunstâncias não
justifiquem a cassação. (Incluído pela Medida Provisória nº 2.217-3, de
4.9.2001)
380
pena de cassação ou, ainda, que tenha sido titular de concessão ou
permissão objeto de caducidade no mesmo período. (Incluído pela
Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
CAPÍTULO VII
Seção I
381
construção de novas vias e terminais, segundo os princípios e diretrizes
estabelecidos nesta Lei.
383
XIV - projetar, acompanhar e executar, direta ou indiretamente, obras
relativas a transporte ferroviário ou multimodal, envolvendo estradas de
ferro do Sistema Federal de Viação, excetuadas aquelas relacionadas com os
arrendamentos já existentes; (Incluído pela Lei nº 11.314 de 2006)
384
§ 2o No exercício das atribuições previstas neste artigo e relativas a vias
navegáveis, o DNIT observará as prerrogativas específicas da autoridade
marítima. (Redação dada pela Lei nº 12.815, de 2013)
Seção II
385
Art. 84. No exercício das atribuições previstas nos incisos IV e V do art.
82, o DNIT poderá firmar convênios de delegação ou cooperação com órgãos
e entidades da Administração Pública Federal, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, buscando a descentralização e a gerência eficiente
dos programas e projetos.
Seção III
387
V - Diretoria de Planejamento e Pesquisa: (Incluído pela Lei nº 11.314
de 2006)
388
Art. 85-C. À Auditoria do DNIT compete fiscalizar a gestão orçamentária,
financeira e patrimonial da autarquia. (Incluído pela Medida Provisória nº
2.217-3, de 4.9.2001)
II – o seu Diretor-Geral;
I – (VETADO)
390
III – aprovar editais de licitação e homologar adjudicações;
§ 1o (VETADO)
§ 2o (VETADO)
391
Art. 91. O Ouvidor será indicado pelo Ministro de Estado dos
Transportes e nomeado pelo Presidente da República.
I – (VETADO)
II – (VETADO)
Seção IV
392
Art. 96. O DNIT poderá efetuar, nos termos do art. 37, IX, da
Constituição Federal, e observado o disposto na Lei no 8.745, de 9 de
dezembro de 1993, contratação por tempo determinado, pelo prazo de 12
(doze) meses, do pessoal técnico imprescindível ao exercício de suas
competências institucionais. (Redação dada pela Lei nº 10.871, de 2004)
§ 2o (VETADO)
Seção V
393
Art. 97. Constituem receitas do DNIT:
CAPÍTULO VIII
Seção I
394
Art. 100. Fica o Poder Executivo autorizado a realizar as despesas e os
investimentos necessários à implantação e ao funcionamento da ANTT, da
ANTAQ e do DNIT, podendo remanejar, transpor, transferir ou utilizar as
dotações orçamentárias aprovadas na Lei nº 10.171, de 5 de janeiro de 2001,
consignadas em favor do Ministério dos Transportes e suas Unidades
Orçamentárias vinculadas, cujas atribuições tenham sido transferidas ou
absorvidas pelo Ministério dos Transportes ou pelas entidades criadas por
esta Lei, mantida a mesma classificação orçamentária, expressa por categoria
de programação em seu menor nível, conforme definida no § 2º do art. 3ºda
Lei nº 9.995, de 25 de julho de 2000, assim como o respectivo detalhamento
por esfera orçamentária, grupos de despesa, fontes de recursos, modalidades
de aplicação e identificadores de uso e da situação primária ou financeira da
despesa. (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
Seção II
395
§ 2º Decreto do Presidente da República disciplinará a transferência e a
incorporação dos direitos, das obrigações e dos bens móveis e imóveis do
DNER. (Incluído pela Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
396
II - transferir para os Estados e Municípios, ou para sociedades por eles
constituídas, os recursos necessários para a implementação do processo de
descentralização. (Incluído pela Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
397
de dezembro de 2005. (Incluído pela Medida Provisória nº 2.217-3, de
4.9.2001)
398
Art. 109. Para o cumprimento de suas atribuições, serão transferidos
para o DNIT os contratos, os convênios e os acervos técnicos, incluindo
registros, dados e informações detidos por órgãos do Ministério dos
Transportes e relativos à administração direta ou delegada de programas,
projetos e obras pertinentes à infra-estrutura viária. (Vide Lei nº 11.518, de
2007)
Seção III
Art. 113-A O ingresso nos cargos de que trata o art. 113 será feito por
redistribuição do cargo, na forma do disposto na Lei nº 9.986, de 18 de julho
de 2000. (Incluído pela Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
399
Art. 116-A Fica o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
autorizado a aprovar a realização de programa de desligamento voluntário
para os empregados da Rede Ferroviária Federal S.A., em
liquidação. (Incluído pela Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
Seção IV
400
cujos contratos de trabalho foram transferidos para quadro de pessoal
especial da VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., com a
respectiva gratificação adicional por tempo de serviço. (Redação dada pela
Lei nº 11.483, de 2007)
Seção V
401
Art. 123. As disposições desta Lei não alcançam direitos adquiridos, bem
como não invalidam atos legais praticados por quaisquer das entidades da
Administração Pública Federal direta ou indiretamente afetadas, os quais
serão ajustados, no que couber, às novas disposições em vigor.
ANEXO I
(Vide Medida Provisória nº 2.217-3, de 4.9.2001)
402
403
404