PLANO DE ENSINO

Disciplina / Unidade Curricular:

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Carga Horária: 30 horas

Professor responsável: Profª. Simone Schemberg

Ementa:
Conceito e caracterização da surdez. História da educação de Surdos e da Surdez no Brasil. Conhecimento acerca da
língua de sinais LIBRAS. Aspectos legais na educação de surdos. Reconhecimento de deficiências e/ou transtornos
associados. A importância da estimulação precoce. Reflexões sobre o processo de aquisição da linguagem.
Adaptações curriculares significativas e não significativas.

TEMA 1
1. O que é deficiência auditiva
1.1 Tipos de perda auditiva
1.2 Graus da perda auditiva
1.3 O uso de Aparelhos de Amplificação Sonora Individual – AASI
2. Fundamentos históricos: da antiguidade à idade média
2.1 Histórico inicial
3.fundamentos históricos: novos paradigmas
3.1 Início da Educação de Surdos
3.2 O Congresso de Milão
4.Os estudos de WILLIAN STOKOE e a ascensão da língua de sinais
4.1 Os estudos de STOKOE
5. Terminologias

TEMA 2
1. A concepção oralista
1.1 Práticas pedagógicas na concepção oralista
1.2 Críticas ao oralismo
2.O marco histórico do congresso de milão
3. O modelo clínico terapêutico e a medicalização da surdez
4. A comunicação total
4.1 Críticas à comunicação total
5. A negação da língua de sinais

TEMA 3
1. A proposta educacional bilíngue
2. Cultura e identidades surdas
2.1 Cultura surda
2.2 Identidades surdas
3. Fundamentos legais

TEMA 4
1. Aquisição de linguagem na surdez
2. Aquisição da língua de sinais
3. A língua brasileira de sinais (libras)
TEMA 5
1. O aluno surdo na educação inclusiva
2. Rede de apoio: atendimento educacional especializado – AEE
3. Rede de apoio: o tradutor e o intérprete de língua de SINAIS (TILS)

TEMA 6
1. Currículo e avaliação
1.1 organização curricular e surdez
2. Considerações sobre o ensino da língua portuguesa
3. Estratégias metodológicas e flexibilização curricular
3.1 Privilegiar a via visual de aprendizagem
3.1.1 na estrutura
3.1.2 na metodologia
3.2 privilegiar o uso de tecnologias que facilitem a comunicação e propiciem diferentes formas de aprendizagem
3.3 oportunizar a interação entre
3.3.1 ensino regular versus educação especial
3.3.2 escola versus família
3.4 efetivar mudanças no projeto político-pedagógico da escola
3.5 flexibilização curricular

Bibliografia Básica
BARROS, J. P.; HORA, M. M. Pessoas Surdas: Direitos, Políticas Sociais e Serviço Social. Monografia de Serviço
Social UFPE. Recife, 2009.
GOLDFELD, M. A criança surda – Linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 3. ed. SP: Plexus,
2002.
QUADROS, R. M. de. O bi do bilinguismo na educação de surdos. In: Surdez e bilinguismo.1. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2005

Bibliografia Complementar
BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2001.
SKLIAR, C. Educação e exclusão: abordagens socioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação,
1997.
STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.
AVALIAÇÃO
PROCEDIMENTOS CRITÉRIOS
1. Atividade Pedagógica On Line. ( peso 4). Atividade que equivale a 40% (quarenta por cento) na
composição da média da respectiva disciplina. É uma
avaliação objetiva, com 5 questões que poderá ser
realizada em qualquer local, com consulta e sem limite
de tempo, de acordo com o prazo previsto em
calendário. São duas tentativas no período,
computando para média a maior nota.
2. Prova objetiva on line em polo presencial ( peso 6). Prova que equivale a 60% (sessenta por cento) na
composição da média da disciplina. Elaborada a partir
dos materiais para estudo disponibilizados no AVA, é
composta por dez questões objetiva. Deve ser realizada
presencialmente no polo, sem consulta, mediante
agendamento prévio e conforme prazo previsto no
Calendário Acadêmico.
OBS.: Para aprovação por média, a somatória final
(MD*) a ser obtida deve ser igual ou superior a 70

3. Prova Substitutiva
4. Prova de Exame
5. Prova de Recuperação (RCP)
6. Tutoria central
(setenta). * MD = (APOL x 0,4) + (Avaliação Regular x
0,6)
Para aluno que não tenha realizado a prova regular (ou
considere que sua nota foi muito baixa), cuja nota
substitui a da prova regular, sendo que o sistema
considera automaticamente a maior nota.
Importante: a avaliação substitutiva só será liberada
para os alunos que tenham feito a solicitação via AVA –
Serviços e efetuado o pagamento da taxa, dentro do
período de solicitações previsto em calendário.
OBS.: Para aprovação por média, a somatória final
(MD*) a ser obtida deve ser igual ou superior a 70
(setenta). * MD = (APOL x 0,4) + (Avaliação Substitutiva
x 0,6)
Prova liberada automaticamente para os alunos que
não atingem a média (MD*) 70 (setenta) nas avaliações
regulares. Deve ser realizada presencialmente no polo,
sem consulta, mediante agendamento prévio e
conforme prazo previsto no Calendário Acadêmico.
Para aprovação por exame é considerada a MD e é feita
a média simples: (MD + Exame)/2. Esse resultado deve
ser igual ou maior que 50 (cinquenta).
Para aluno com Rendimento Insuficiente após
encerrado período de Exame. Poderá solicitar a prova
de recuperação. É uma avaliação paga e poderá ser
solicitada via AVA – Serviços e estará disponível para
realização no polo após a confirmação do pagamento
da taxa.
Para aprovação por recuperação o aluno precisará
obter nota igual ou superior a 70 (setenta) nessa
avaliação, independente de resultados anteriores.
Entrar em contato sempre que precisar para esclarecer
dúvidas ou fazer solicitações através do link Tutoria.