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Imagine um processo industrial em que estamos consumindo A e B para gerar C e D.
Suponha que esse processo ocorre ininterruptamente, ou seja, temos que adicionar A e B
no reator o tempo todo. Como saberemos a quantidade a dosar? E se eles consumirem em
velocidades diferentes, qual devo acrescentar a mais do que o outro para que não pare a
reação?
Para resolver essas questões é fundamental conhecermos o balanço molar de cada
componente da reação em função da variação do tempo.
Exercícios
1-) Calcule o tempo de meia-vida e a constante de velocidade para a decomposição de A
em reator batelada, sabendo que nessas condições, 40% da quantidade inicial do mesmo
é decomposta em 20 min em reação de primeira ordem.
Resposta:
aA → cC => irreversível
batelada => volume constante
1ª ordem => (-rA) = kCA
Informação que temos: Quando XA = 0,4 => t = 20 min
2-)
Resposta:
Correção do k:
k Valor Temperatura ºC Temperatura K
(L/mol/min)
k1 23,5 0 273
k2 92,4 20 293
k = A.e-E/RT
23,5 = A.e-E/R273
92,4 = A.e-E/R293
k2/k1 = exp(-E/RT2 + E/RT1)
3-) Em uma reação irreversível a volume constante e de segunda ordem:
2A + B → 3C + 4D
Esta reação possui k= 0,05 L/(mol.min) e as concentrações iniciais são: CA0 = 4 mol/L,
CB0 = 4 mol/L, CCo = 0,5 mol/L e CD0= 1 mol/L. Determine a concentração de cada
componente após 400 minutos de reação.