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CENTRO UNIVERSITÁRIO ALVES FARIA (UNIALFA)

GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

Carlos Eduardo Pádua Ramos


Diego Monteiro Nunes
Geovanna de Oliveira Silva
Pâmela Holanda Granjeiro
Raquel Evangelista de Oliveira

TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO SE HOUVER (SEMPRE UMA LINHA ABAIXO DO TÍTULO
PRINCIPAL)

GOIÂNIA
MÊS DA BANCA DE 2021
Carlos Eduardo Pádua Ramos
Diego Monteiro Nunes
Geovanna de Oliveira Silva
Pâmela Holanda Granjeiro
Raquel Evangelista de Oliveira

TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO SE HOUVER (SEMPRE UMA LINHA ABAIXO DO TÍTULO
PRINCIPAL)

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do grau de Bacharel em
Administração do Centro Universitário
Alves Faria (UNIALFA), sob a orientação
do Prof. Me. Nome do Seu Orientador.

Orientador: Prof. Me. Fulano

GOIÂNIA
MÊS DA BANCA DE 2021
Carlos Eduardo Pádua Ramos
Diego Monteiro Nunes
Geovanna de Oliveira Silva
Pâmela Holanda Granjeiro
Raquel Evangelista de Oliveira

TÍTULO DO TRABALHO:
SUBTÍTULO SE HOUVER (SEMPRE UMA LINHA ABAIXO DO TÍTULO
PRINCIPAL)

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi


analisado e julgado adequado para
obtenção do título de Bacharel em
Administração e aprovado em sua forma
final pelo Orientador e Banca
Examinadora designada pelo Curso de
Administração do Centro Universitário
Alves Faria (UNIALFA).

________________________________________________________
Nome do seu orientador (Prof. Dr. Cicrano de Tal)

Aprovado em: ____/____/________.

BANCA EXAMINADORA
Nome do Professor (título) – UNIALFA
Nome do Professor (título) – UNIALFA

GOIÂNIA
MÊS DA BANCA DE 2021
Aos (pessoas ou grupo a quem será dedicado)
Parágrafos de agradecimento às pessoas consideradas importantes durante
os seus anos de faculdade. Agradeço aos meus pais por... Agradeço aos meus
colegas por...
Agradeço aos meus professores por... Agradeço a todos os meus colegas...
Epígrafe – opcional, frase ou pensamento relevante que queiram deixar como
mensagem. Geralmente algum pensamento relacionado ao tema de pesquisa.

Autor
RESUMO

SILVA, Fulano et al. A inovação na indústria goiana: contextualização e


caracterização das práticas inovadoras entre 2007 e 2018. 25 f. Trabalho de
Conclusão de Curso do Curso de Administração do Centro Universitário Alves Faria
(UNIALFA). Goiânia, 2021.

Sabe-se que a inovação é o elemento chave para a perpetuação das organizações


no modelo capitalista e que, somente organizações que adotam práticas inovadoras,
conseguem sobreviver em ambiente competitivo e dinâmico (introdução ao tema).
Diante deste fato, este trabalho teve como objetivo quantificar e caracterizar as
organizações industriais da cidade de Goiânia (GO) que adotam práticas inovadoras,
tal como, conhecer essas práticas (objetivos). Para tanto, utilizou-se a metodologia
quantitativa, realizando um levantamento das organizações selecionadas para o
recebimento do Prêmio FINEP de Inovação, no período de 2007 a 2018 e
identificando as práticas inovadoras nelas elencadas (metodologia). Como
resultado, foram estudadas 508 organizações e percebeu-se que práticas
inovadoras estão presentes em 15% das organizações industriais goianienses na
forma incremental, ou seja, são adaptações de modelos internacionais,
especialmente japoneses e estão relacionadas à melhoria em processos (produtivos
ou não). A inovação radical, cuja formulação é desenvolvida de forma original, não
foi identificada em nenhuma das organizações pesquisadas (resultados). Conclui-
se que, apesar das práticas inovadoras serem estimuladas e adotadas em empresas
industriais goianienses, a inovação pode ser melhor estudada e caracterizada, a fim
de que indicadores como registros de marcas e patentes e aumento da
competitividade da indústria goiana em nível global, possam ser observados em
estudos futuros (conclusão).

Palavras-chave: Inovação. Indústria. Práticas Inovadoras.


ABSTRACT

SILVA, Fulano et al. Innovation in Goiás industry: contextualization and


characterization of innovative practices between 2007 and 2018. 25 f. Course
Conclusion Course of the Administration Course of the University Center Alves Faria
(UNIALFA). Goiânia, 2021.

It is known that innovation is the key element for the perpetuation of organizations in
the capitalist model and that only organizations that adopt innovative practices can
survive in a competitive and dynamic environment. In view of this fact, this study
aimed to quantify and characterize the industrial organizations of the city of Goiânia
(GO) that adopt innovative practices and know these practices. To do so, it used the
quantitative methodology, carrying out a survey of the organizations selected to
receive the FINEP Innovation Prize from 2007 to 2018 and identifying the innovative
practices listed therein. As a result, 508 organizations were studied and it was
noticed that innovative practices are present in 15% of Goianian industrial
organizations in an incremental way, that is, they are adaptations of international
models, especially Japanese, and are related to the improvement in processes
(productive or not) . Radical innovation, whose formulation is developed in an original
way, was not identified in any of the organizations surveyed. It is concluded that,
despite the innovative practices being stimulated and adopted in Goianiense
Industrial Companies, innovation can be better studied and characterized, so that
indicators such as trademark registrations and patents and increased
competitiveness of the Goiás industry at a global level can be observed in future
studies.

Keywords: Innovation. Industry. Innovative Practices.


LISTA DE FIGURAS

25
LISTA DE TABELAS

25
LISTA DE QUADROS

NENHUMA ENTRADA DE ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES FOI ENCONTRADA.


LISTA DE SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas


Fil. - Filosofia
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
LISTA DE SÍMBOLOS

dab - Distância euclidiana


O(n) - Ordem de um algoritmo
SUMÁRIO

ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.


17
2.1 Seção secundária 1 (negrito e minúscula)ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
2.1.1. Seção terciária 1 (minúscula)Erro! Indicador não definido.
2.2 Seção secundária 2 (negrito e minúscula)Erro! Indicador não definido.
21
21
4.1. Seção secundária 1 (negrito e minúscula)24
4.1.1 Seção terciária 1 (minúscula)24
4.1.1.1 Seção quartenária 1 (minúscula)
4.1.1.1.1 Seção quinária 1 (minúscula)
5 29
31
34
35
1 INTRODUÇÃO

A contabilidade constitui - se como um dos principais sistemas de controle, cujo


objetivo é favorecer a organização de empresas rurais, podendo, através de seus
instrumentos, verificar a situação da empresa sob os mais diversos enfoques, tais
como: análise de estrutura, de evolução, de solvência, de garantia e capitais
próprios e de terceiros, de retorno de investimentos, entre outros. Desta forma, é
necessário elaborar informações contábeis que permitam ao empresário rural,
conhecer melhor sua propriedade, e suas atividades desenvolvidas (CREPALDI,
1998).
Para o pequeno agricultor, entretanto, manter-se no mercado agrícola é uma
tarefa difícil, pois o valor dos investimentos requeridos é elevado e há dificuldade em
controlar os custos de produção, as despesas administrativas e manter o capital de
giro. Administrar pequena propriedade rural a partir da adoção de métodos de
apuração de custos e de resultados adaptados à tecnologia existente na propriedade
e à cultura local torna-a sustentável em termos econômicos e financeiros (GALINO;
CARVALHO, 2016).
Do ponto de vista do gerenciamento dessas pequenas propriedades rurais,
presume-se que tem melhores resultados econômicos aqueles produtores que
melhor controlam o quanto vendem, quanto gastam ou quanto podem gastar. Nesse
sentido, a contabilidade rural é uma ciência importante para as empresas rurais,
fornecendo informações e criando estratégias de gestão. A partir das informações
geradas pela contabilidade, o produtor rural poderá tomar decisões, e com os
registros contábeis terá uma melhor análise da real situação financeira do negócio, e
assim atingir o objetivo principal de obter lucro (MARION, 2018).
Crepaldi (2019) acrescenta que se pode utilizar das redundâncias que a
contabilidade dispõe, como, planejar e controlar todas as despesas e custos da
atividade, de verificar a necessidade de recursos financeiros, e também na formação
do preço de venda.
Diantedessecontexto,trazemoscomoobjetivoprincipal:Comoacontabilidadepode
auxiliaropequenoprodutorruralnagestãodeseusnegócios?
1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo Geral

O estudo tem como objetivo geral de analisar a relação entre a contabilidade e o


apoio do gestor ao pequeno produtor rural.

1.1.2 Objetivo Específicos

Com vistas a alcançar o objetivo geral, como objetivos específicos busca-se:


 Identificar se o produtor rural tem acesso a informação acerca da contabilidade
para o agronegócio. E qual a qualidade dessa informação.
 Conhecer de que forma a contabilidade pode impulsionar esses pequenos
produtores rurais.
 Estudar sobre contabilidade no agronegócio – entender que existe um
gerenciamento que pode contribuir com o pequeno produtor rural.

1.2 Justificativa

Assim, o trabalho traz como justificativa:


1. De acordo com Pereira, Oliveira e Barbalho (2007) o crescimento desse
mercado, faz aumentar a necessidade de técnicas e processo contábeis e
administrativos para apoiar, aferir e sustentar o negócio, afinal administrar
essa atividade requer uma gama de controles e informações monetárias e
quantitativas.
2. Para Moreira e Silva (2020) o fenômeno conhecido como globalização trouxe
muitos avanços além do aspecto de comunicação; também aumentou
consideravelmente o nível de concorrência entre os negócios, atingindo a
todos que possuem algum empreendimento, seja ele de pequeno, médio ou
grande porte, pois foi preciso se aprimorarem para manter-se no mercado.
Neste cenário de alta competitividade, a contabilidade passou a ser utilizada
como ferramenta de visibilidade, transparência e comunicação entre os
setores econômicos e a sociedade, expandindo-se também para os peque-
nos negócios.
3. Almeida e Anjos (2020) Observado o papel desempenhado pela
Contabilidade Rural, a presente pesquisa se justifica por trazer um melhor
entendimento sobre sua importância e se ter uma maior confiabilidade e
conhecimento sobre as informações que são geradas por ela.

Contudo, para o desenvolvimento dessa pesquisa, foi necessária a realização


de levantamento de artigos, revistas e livros, para assim compor a fundamentação
teórica. Este trabalho caracteriza-se por meio de estudo de caso e para isso foi
necessário a realização de pesquisa com uma amostra de pequenos produtores
rurais.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

De acordo com Crepaldi (2012), a contabilidade é um ramo da ciência que


estuda o patrimônio das entidades a fim de fornecer informações para a gestão da
riqueza patrimonial utilizando de demonstrações e registros. O mundo atual exige
dos gestores dinamicidade, soluções rápidas e eficazes na resolução de problemas.
A informação contábil se torna necessária para que o processo de gestão não se
torne falho ou impreciso quanto as decisões a serem tomadas. Para Borilli et al.
(2005) a contabilidade auxilia os produtores rurais no planejamento e controle da
propriedade, com o intuito de transformar as mesmas em empreendimentos rurais,
garantindo a capacidade para acompanhar a evolução do setor e proporcionar a
comparação do desempenho das atividades.
Para Marion (2010) a Contabilidade pode ser estudada de forma genérica
como geral ou financeira e também como particular, aquela aplicada a uma atividade
específica como por exemplo, a Contabilidade Rural voltada para empresas rurais.
De acordo com Crepaldi (2012), a contabilidade é uma das ferramentas menos
utilizadas pelos produtores rurais brasileiros, vista por esses geralmente como
complexa e com baixo retorno.
A importância da contabilidade rural é poder ser vista como umas das
ferramentas que oferece informações para a tomada de decisão e permite definir os
pontos fracos e fortes do empreendimento rural. No mercado atual, os produtores
rurais encontram vários sistemas contábeis com diversas finalidades, mas nem
todos apresentam:
 Informações que possam ajudar o produtor;
 Flexibilidade para o seu uso;
 Confiança para não deixar o usuário com receio de adotar um sistema
para o dia a dia.
O contador é responsável por manter a armazenagem correta e segura de
livros e demonstrações contábeis, devidamente assinados para apresentação a
fiscalização Crepaldi (2012). Dessa forma, a contabilidade rural vem para suprir as
necessidades de informações dos empresários rurais para a tomada de decisões em
suas empresas (SILVA, 2012).
2.1 CONTABILIDADE RURAL

A contabilidade rural é a principal ferramenta para auxílio nas tomadas de


decisões, podendo trazer benefícios financeiros e econômicos, bem como para
ajudar a fazer novos investimentos. No entanto, ajuda também a reduzir custos e
despesas, pois como a evolução da tecnologia vem crescendo cada dia mais, a
busca por melhores produtos crescem também, trazendo produtos de melhor
qualidade, no qual o produtor necessita de técnicas para o gerenciamento de sua
empresa. RECH (2018). A contabilidade rural surgiu devido à necessidade de
estudar e controlar o patrimônio sendo um instrumento muito importante para
apontar informações sobre pontos positivos e negativos e esclarecendo indicativos
na tomada de decisão (SOUZA et al., 2016).
Para Crepaldi (2012), no momento em que se avalia a importância da
Contabilidade Rural em gerar informações para a tomada de decisões, a empresa,
para obter sucesso, deverá estar subordinada a uma administração eficiente, e isso
requer conhecimento do negócio, do capital, da especialização e da modernização
da agropecuária. É justamente nesses aspectos que a empresa rural apresenta
carências e prejudica todo um processo de desenvolvimento e modernização do
setor.
O produtor rural deve atentar para a importância em fornecer as informações
de forma correta ao seu Contador para que seja capaz de identificar as formas de
como deve ser conduzido seu negócio. Com esse foco a contabilidade passa a
fornecer algumas vantagens proporcionando um maior controle sobre sua atividade
e viabilizando uma melhor interpretação de custos e índices da propriedade (DIAS et
al., 2019).
Corrobora Fernandes (2019) destacando que a contabilidade rural é valiosa
para seus empreendedores, o seu uso está esquecido ou até mesmo negligenciado
pelos produtores, em que o papel de destaque seria o suporte na tomada de
decisões; assim como esclarecer possíveis dificuldades nas prestações de contas,
incluindo os tributos pagos ao governo, evitando assim possíveis punições aos
pequenos produtores.
O uso da contabilidade rural serve para o desenvolvimento das propriedades
rurais, todavia, alguns produtores rurais ainda não são acompanhados por essas
informações tão revelantes. Alguns produtores só mantêm contato com a
contabilidade para prestação de contas junto ao governo e não revelam nenhum
interesse em usa a contabilidade como gestão (SILVA et al., 2020)
Para Calderelli (2003, p. 180), " A contabilidade rural é aquela que tem suas
normas baseadas na orientação controle e registro dos atos e fatos ocorridos e
praticados por uma empresa cujo objeto de comércio de indústria seja agricultura ou
pecuária".

2.2 A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO PARA


PEQUENOS PRODUTORES RURAIS

Para Crepaldi (2016), um produtor rural deve ser um bom gestor, ou seja, estar
de olho nas atividades, saber planejar, organizar e coordenar os funcionários, além
de possuir um controle administrativo.
Crepaldi (2012), salienta que:

Todas as atividades rurais por menores que elas sejam, requerem um


controle eficiente, uma vez que os impactos das decisões administrativas
são fundamentais para uma boa gestão. Destaca que, através da
organização e classificação de dados referente aos movimentos
econômicos e financeiros diários da propriedade rural, é possível chegar a
informação gerencial (CREPALDI, 2012, p. 49).

Hofer et al. (2011) concluiu em sua pesquisa que um número pequeno de


produtores utiliza de instrumentos e métodos para a gestão de sua propriedade e
que a maioria faz a administração do seu negócio com anotações simples. Os
autores também perceberam que são poucos os que usufruem de uma gestão
contábil profissional, porém, esses poucos que a utilizam conseguem ver vantagens
e benefícios com um serviço de contabilidade. Por fim, os pesquisadores acreditam
que o setor contábil deveria mostrar mais sua importância para auxiliar os
empresários rurais em suas atividades.
A contabilidade no agronegócio é relevante nas empresas, pois conduzem
seus gestores a transparência e a confiabilidade. Mesmo sabendo da relevância da
contabilidade, alguns pequenos produtores ainda não a tomam por base para o
gerenciamento de seus negócios, alegando ser complexo pelo pouco conhecimento
que tem. É notória a carência dos pequenos produtores quanto as informações
contábeis (SOUZA; CARDOSO; PEREIRA, 2020). Seu uso aprimora as vivacidades
nas empresas dos pequenos produtores. Essa área é relevante não apenas pelos
seus relatórios, mas para encorajar os gestores em suas decisões, isso precisa ser
rotineiro nas atividades desenvolvidas pelos produtores, pois ainda é perceptível a
falta de exploração na área em questão (ANDRADE; DIAS; GOMES FILHO, 2019).
Devido aos constantes avanços tecnológicos, administração no setor rural
precisa estar em desenvolvimento, para que isso ocorra eficazmente, o uso da
ferramenta contábil como gestão causa uma sequência de informações que servirão
para esclarecimentos e tomadas de decisões (ANDRADE; DIAS; GOMES FILHO,
2019). Para alcançar sucesso e não ser surpreendido com os contratempos, os
produtores rurais buscam a forma de gestão mais condizente diante das atividades
desempenhadas (PARREIRA; EICHLER, 2020).
Com as características de cada propriedade é possível desenvolver um modelo
de gestão, pois tudo que é desenvolvido precisa ser conhecido e informada
(FRAÇÃO; LADWIG; OLIVEIRA, 2020). Nas propriedades rurais as pessoas podem
ser utilizadas para obter bons resultados, sendo que a gestão atrelada a isso
desenvolve as soluções para obter melhorias (TORRES; PASSOS; FREITAS, 2020).
Sobre o contador em uma pequena empresa, um estudo dos autores Silva,
Silva e Silva (2019) relatou que a contabilidade quando aplicada aos produtores
rurais ressalta as melhorias e necessidade das empresas rurais; sinalizando quando
necessitam de um controle mais eficaz considerando que o tempo é o principal
aliado a produção, isso torna imprescindível o acompanhamento de todo processo
para diminuir as prováveis perdas que possam existir.
De acordo com Barbosa e Rodrigues (2017) que relatam a relevância do
profissional contábil para a gestão das pequenas propriedades rurais, onde muitos
não têm condições financeiras de pagar ou não tem livre acesso, devido à
localização das propriedades, mas são cientes da necessidade do profissional e dos
benefícios que trariam para as tomadas de decisões
O gestor rural que saiba empregar a informação contábil e que conheça as
restrições econômicas e financeiras de sua propriedade, terá ao seu alcance uma
poderosa ferramenta de trabalho que possibilitará conhecer a situação real e tomar
decisões estratégicas visando o futuro da propriedade, diminuindo assim o risco de
incertezas e decisões erradas. (ALMEIDA; ANJOS, 2020)
3 METODOLOGIA
O tema em questão é a Contabilidade aplicada ao pequeno produtor rural, para
dá base ao trabalho vários teóricos serão utilizados como por exemplo: Crepaldi
(2012), Barbosa e Rodrigues (2017), Calderelli (2003) ,Marion (2015), Silva (2012),
Crepaldi (2012-2018).

3.1 Caracterização da pesquisa

O presente trabalho trata-se de uma de pesquisa bibliográfica, com abordagem


quantitativa, realizada a partir de uma busca em vários estudos publicados, que
permitiu a formulação de novos conhecimentos baseados nos resultados
encontrados.
A bibliografia utilizada foi de materiais já desenvolvidos, com prioridade para
livros e artigos científicos, o que traz vantagem pela grande proporção da
investigação, ao contrário do que seria a pesquisa direta.
Marconi e Lakatos informam que “tanto os métodos quanto as técnicas devem
adequar-se ao problema a ser estudado, às hipóteses levantadas e que se queria
confirmar, e ao tipo de informantes com que se vai entrar em contato” (p.33).
A escolha dos artigos foi realizada diante da leitura dos títulos, resumos e
palavras-chave. Assim, após a pré-seleção, os artigos foram lidos e aplicados os
critérios de inclusão e exclusão predeterminados. O passo seguinte foi a
organização dos resultados encontrados e compilação dos dados para a escrita.

3.2 Descrição dos métodos adotados

No primeiro momento será realizada uma pesquisa bibliográfica por meio de


artigos publicados do período 2012 a 2023. Utilizando os seguintes descritores:
contabilidade rural, pequenos produtores rurais, contabilidade no agronegócio.
Temos como base para realizar a pesquisa bibliográfica o artigo
explicativo de Silva (2006) que define a pesquisa bibliográfica como:

A pesquisa bibliográfica é um tipo de pesquisa realizada pela maioria


dos pesquisadores mesmo em seu preâmbulo. Essa pesquisa explica e
discute um tema ou problema com base em referências teóricas já
publicadas em livros, revistas, periódicos, artigos científicos etc. Podem
ocorrer pesquisas exclusivamente com base em fontes bibliográficas.
( SILVA 2006, p. 54)

Segundo Gil (2010, p.29) uma pesquisa bibliográfica “é feita a partir de


materiais já publicados, pesquisas essas que têm como base materiais impressos,
como por exemplo: artigos, livros ou até mesmo sites na internet”. Assim, procura-se
fazer uma análise fundamentando-se em artigos científicos publicados por diversos
autores a respeito do tema proposto.
A coleta de dados será feita através da aplicação de questionário composto por
10 questões fechadas de múltipla escolha, aplicadas diretamente ao produtor rural
no estado de Goiás associados ao Sistema Faeg Senar. Após a organização dos
dados, serão elaboradas tabelas, com o intuito de facilitar a compreensão do
assunto e permitir a análise dos resultados da pesquisa.
O questionário, segundo Gil (1999), pode ser definido:

Como a técnica de investigação composta por um número mais ou


menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por
objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses,
expectativas, situações vivenciadas etc. (GIL 1999, p.128).

Baseada em Aaker et al. (2001), a Figura 1 ilustra os passos para elaboração


de um questionário:
Etapa Passos
Evidenciar os objetivos da pesquisa
Definir o assunto da pesquisa em seu questionário
Planejar o que vai ser
Obter informações adicionais sobre o assunto da pesquisa a partir de
Mensurado
fontes de dados secundários e pesquisa exploratória
Determinar o que vai ser perguntado sobre o assunto da pesquisa
Dar Forma ao Para cada assunto, determinar o conteúdo de cada pergunta
Questionário Decidir sobre o formato de cada pergunta
Determinar como as questões serão redigidas
Avaliar cada uma das questões em termos de sua facilidade de
Texto das Perguntas
compreensão, conhecimentos e habilidades exigidos, e disposição dos
respondentes.
Decisões sobre Dispor as questões em uma ordem adequada
Seqüenciamento e Agrupar todas as questões de cada sub-tópico para obter um único
Aparência questionário
Ler o questionário inteiro para verificar se faz sentido, e se consegue
mensurar, o que está previsto para ser mensurado
Pré-Teste e Correção de
Verificar possíveis erros no questionário
Problemas
Fazer o pré-teste no questionário
Corrigir o problema
Figura 1 – Passos para a elaboração de um questionário.

O questionário de pesquisa é um instrumento de coleta de dados, composto


por perguntas de múltipla escolha. A aplicação pode ocorrer com ou sem a presença
do pesquisador.
Hoje em dia, é comum a aplicação de questionário por meio de uma ferramenta
digital, como é o caso do EMAIL. Assim, o entrevistado recebe o link e responde às
questões do seu smartphone, tablet ou computador.
Não basta apenas encaminhar um link para o entrevistado. O questionário deve
ser acompanhado de uma mensagem de apresentação, explicando a natureza do
estudo e sua importância. Além disso, também é fundamental definir um prazo para
o preenchimento das respostas.
Os questionários são fontes primárias de informação, por isso é muito comum
utilizá-los para enriquecer o conteúdo de um trabalho de pesquisa científica.

4 DISCUSSÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Apresentação e análise dos dados obtidos por meio da pesquisa bibliográfica


(trabalho de revisão) ou da pesquisa empírica ou de campo (trabalho original).
A forma de se escrever esta seção dependerá do tipo de pesquisado adotada
(metodologia).
Tem-se como exemplo dois modelos mais usados no curso de Administração
da UNIALFA: o estudo de caso (modelo qualitativo) e um modelo quantitativo.

4.1 O estudo de caso

Toda vez que a pesquisa usar como técnica de coleta de dados o estudo de
caso, a primeira parte a ser escrita aqui é O CASO. Ou seja, vocês deverão contar a
história da organização (quando, porque, onde e como surgiu, como foi seu
desenvolvimento, como chegou ao estado atual etc.)
Devem sempre ENFATIZAR o problema de pesquisa durante a escrita do caso.
Por exemplo, se estão estudando sua gestão de estoques, deverão contar sua
história de forma que fique bem claro ao leitor quando e porque os problemas de
estoque começaram, de forma a justificar o porquê de ela ter tomado a decisão de
resolver este problema.

4.2 A discussão do caso

Aqui, devem escrever detalhadamente DADOS, FATOS E NÚMEROS que


comprovem a real existência do problema de pesquisa, bem como a solução
adotada para cada um dos dados, fatos e números apresentados.
Se a organização não os tratou ou solucionou isso também deve ser relatado
com clareza, bem como a justificativa.
Obrigatoriamente, deve haver confronto entre a teoria abordada e os fatos
observados na organização, de forma que se saiba se ela está ou não alinhada com
a teoria (e principalmente, em que está melhor – ou inovando - e em que está pior –
ou não atingindo seus resultados).
É importante salientar que não se pode, em hipótese alguma, usar adjetivos em
trabalhos acadêmicos, mas, nesta seção, o cuidado deve ser redobrado, pois não se
trata de consultoria, logo, não se deve afirmar que a empresa está “certa, errada,
boa ou ruim” (não use estas expressões ou afins).
Deve-se apenas “constatar” que a organização está “alinhada” com a teoria
apresentada ou que “difere” da teoria apresentada e explicar por quê.
Exemplo 1 (qualitativo):
Segundo Bessant, Tidd e Pavitt (2008) a inovação pode ser classificada em
radical e incremental, conforme visto da seção 1 deste trabalho. Contudo, a
organização ALFA compreende que a melhoria de seus processos e produtos é sim
uma inovação radical, uma vez que, segundo o gestor, esse processo de melhoria
interno impacta o mercado externo de forma “totalmente nova, atribuindo usos novos
a produtos antigos”.
Os itens marcados em amarelo têm por objetivo: a) deixar bem claro que a fala
é do gestor da empresa e não sua; b) transcrever a fala dele (entre aspas, como
citação direta) para provar que é, de fato, a percepção dele e que neste caso não
está alinhada com a teoria.
Exemplo 2 (qualitativo):
O Gráfico 1 mostra o número de roubo de veículos no Estado de são Paulo,
entre janeiro e abril de 2001 a 2015.

Gráfico 1 - Número de roubo de veículos em São Paulo (série temporal)


6

0
Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4

Série 1 Série 2 Série 3

Fonte: SSP-SP (2016).

Observa-se que houve queda nos roubos de veículos durante os anos de 2007
e 2008 (explicação dos dados números apresentados). Durante o período de
vigência do projeto “Repressão ao roubo e furto”, implementado pelo Governo do
Estado de São Paulo, entre os anos de 2006 e 2010 (associação com o fenômeno
estudado, que pode ou não existir).
As medidas, finalizadas em dezembro de 2010, foram, segundo o Secretário de
segurança pública da época, responsáveis por essa diminuição e também pela
recuperação de mais de 60% da frota, que foi devolvida aos proprietários. Fala do
entrevistado, justificando os números. De fato, Silva et al.(2008) reforçam que há
tendência de queda em ações criminosas em consonância com atos específicos de
repressão praticados pelo Poder Público e ressaltam que tais atos devem ser
estimulados, pois criam a “sensação de segurança” na população e certo temor na
classe criminosa (confronto com a base teórica).
Contudo, já se pode observar tendência à queda nos roubos no período
anterior às ações e quando este fato foi apresentado ao Secretário ele disse não
haver percebido a diminuição substancial e que seria “ocasional ou por coincidência,
mas não deliberada”. Percepção do entrevistado sobre os dados e fatos.
Exemplo 3 (quantitativo):
A Tabela 1 mostra a média de índice Payout das empresas analisadas, bem
como seu desempenho.

Tabela 1 - Média do Índice Payout das empresas


MÉDIA
EMPRESAS VARI
A DE AÇÃO (%) DESEMPENHO
ANALISADAS: 12
NTES POIS
0, 0,2 285,6
Banco Pan POSITIVO
0539 077 0%
0, 14, 31761
BR Malls Par POSITIVO
0462 7230 ,57%
0, - -
BRF As NEGATIVO
3661 0,8489 331,90%
0, 0,2 -
BTGP Banco NEGATIVO
4397 307 47,52%
0, 1,9 513,8
Duratex POSITIVO
3112 100 0%
0, - -
Eletrobras NEGATIVO
5851 0,0896 115,31%
- 0,0 116,7
Hypermarcas POSITIVO
0,5359 897 4%
0, 1,6 164,6
JBS POSITIVO
0000 465 5%
0, 0,3 37,26
Kroton POSITIVO
0000 726 %
0, 0,6 185,2
P.Acucar-CBD POSITIVO
2141 109 9%
Média Geral 0, 1,5 2710, POSITIVO
1244 637 59%
Fonte: Elaborada pelos autores (2019).

Das 10 organizações que tiveram a média do Índice de Payout (Payout)


analisados, 08 (66,67%) mostraram uma melhora de dividendos pagos em relação
ao lucro líquido. Em especial as companhias BR Malls e Duratex que apresentaram
uma variação positiva de 31.761,57% e 513,80% respectivamente. Sendo que as
empresas JBS e Kroton não tiveram o Payout calculado no período antes da
aquisição, pois não pagaram dividendos neste período. As 04 (33,33%)
organizações restantes apresentaram uma piora na média desse indicador, em
especial as empresas, Brasil Foods e Eletrobras com uma variação média negativa
de -331,90% e -115,31% respectivamente.
Conforme Assaf Neto (2010) a variação positiva do índice Payout é tendência
em organizações que fazem o pagamento de dividendos, contudo, sugere que
quando as empresas não fizerem a distribuição a formula de cálculo a ser adotada é
a “Fórmula de Henztberg”, uma vez a formula padrão (usada neste trabalho) não
pode ser aplicada quando não há distribuição. Esse cálculo, com a fórmula de
Henztberg, não foi efetuado neste trabalho devido à ausência de outras variáveis
necessárias à sua elaboração.
Já a variação negativa está presente apenas em uma minoria dos casos de
distribuição de dividendos e geralmente é associada a fatores externos, não
controláveis, como Política de Taxa de Juros e de Crédito adotadas pelo Governo
Federal (ASSAF NETO, 2010).
Se não for um estudo de caso, a subdivisão da seção ficará a critério do
orientador e grupo.
Observe que você deve apresentar e explicar os dados, confrontá-los com a
teoria, analisa-los sob a ótica teórica e/ou empírica, mas não emitir parecer (ou
percepção pessoal) sobre eles.
Isso é somente na próxima seção, a conclusão.
5 CONCLUSÃO

Esta seção deve mostrar a síntese dos resultados alcançados e de suas


implicações. Este é o único local do trabalho em que poderão expressar suas
percepções, sugestões de melhoria e análises pessoais, sempre a partir do
confronto entre teoria e prática. Lembrem-se que deve haver uma resposta para o
seu problema de pesquisa (foi atendido? Sim, não, parcialmente e porquê). Ainda
assim não deverá ser escrita em 1ª pessoa.
Devem apresentar as contribuições de sua pesquisa para a academia,
mercado, sociedade (e demais atores envolvidos). Aqui deverão discutir os
“achados” da pesquisa.
Devem mostrar se cada objetivo da pesquisa (geral e específico) foi atingido
(sim, não, parcialmente) e por que (devem descrever cada um deles, em separado e
verificar se houve ou não atingimento).
Apontem sugestões de melhoria para a organização (o que ela poderia fazer
diferente para alcançar seus objetivos de forma otimizada? Em que ou como a teoria
abordada aqui – ou em outros trabalhos – poderia ajudá-la? Deveriam fazer algum
outro tipo de pesquisa? Se sim, qual e por quê?) de forma que ela perceba ganhos
reais com a pesquisa e que realmente chegaram à raiz do problema (ou fenômeno)
investigado.
Se não for um estudo de caso, devem apontar sugestões de melhoria para a
pesquisa: outros métodos, outras abordagens, outros fenômenos ou variáveis que
possam ser analisados em novas pesquisas.
Escrevam também as limitações da pesquisa (em que poderiam ter se
aprofundado mais? Porque não o fizeram? Quais dados ficaram faltando e
impossibilitaram e/ou dificultaram a análise? Porque não conseguiram estes dados?
enfim, o que limitou ou dificultou de alguma forma a realização da pesquisa).
Por fim, apresentem sugestões para novas pesquisas, de forma que suas
limitações sejam ponto de partida para outros pesquisadores (novas abordagens,
outros tipos de pesquisa, outras fontes de dados, etc).
Em suma, devem escrever quais as contribuições da pesquisa para a
sociedade, mercado, segmento, enfim, para a ciência. A teoria condiz com os
resultados observados no caso empírico? Se sim, como e se não, apontar quais
diferenças relevantes foram encontradas.
Podem escrever mais do que isso, não menos.
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SOUZA; CARDOSO; PEREIRA, 2020,

ANDRADE ; DIAS; GOMES FILHO 2019,

ANDRADE ; DIAS; GOMES FILHO 2020,

FRAÇÃO; LADWIG; OLIVEIRA,2020,

TORRES; PASSOS; FREITAS, 2020,

ALMEIDA; ANJOS, 2020,


APÊNDICE A

É um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua


argumentação. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos e continuam a numeração de página do texto.
Se o trabalho possuir apenas um Apêndice ou Anexo, não é necessário nomear com
letras, apenas use: “Apêndice – Título do Apêndice).
ANEXO A

É um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de


fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos e continuam a
numeração de página do texto.

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