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LICENCIAMENTO VEJA 2 866 (ISSN 0100-7122), ano 56/nº 44. VEJA é uma publicação semanal da Editora Abril. Edições anteriores:
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CARTA AO LEITOR
E O DEVER DE CASA?
Winston Churchill e Lula em
São Tomé e Príncipe:
presidente brasileiro fez 21
viagens ao exterior
DE TIJOLINHO
EM TIJOLINHO
UM DOS MAIS BRILHANTES estadistas do planeta, o
britânico Winston Churchill (1874-1965) tinha a rara habili-
dade de tocar um país em condições adversas. Ele conduziu
o Reino Unido durante a II Guerra Mundial, sem nunca dei-
xar de proferir discursos certeiros sobre política, economia e
o cotidiano dos cidadãos. Entre tantas frases memoráveis,
uma poderia ser repetida todos os dias no Palácio do Planal-
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ISTOCKPHOTO/GETTY IMAGES
O ETANOL DE CANA-DE-AÇÚCAR
SE TORNOU UMA VANTAGEM
COMPETITIVA DO BRASIL
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BIOECONOMIA E
DESCARBONIZAÇÃO
Na Região Norte, o Instituto Amazônia+21 vem fazendo desde
2021 um trabalho de fomento à bioeconomia que tem por objetivo
ajudar o empresariado local a estruturar seus negócios sustentáveis
dentro da lógica de agregar valor a partir de insumos que venham da
floresta, sem derrubá-la. Entre as várias iniciativas capitaneadas pela
entidade, destaca-se a aceleração de 231 startups em diferentes fases
de maturação. “Nós entramos para trazer aplicação de capital,
inovação e outras ferramentas de desenvolvimento do negócio, como
branding, embalagem, marca, comunicação e abertura de mercado
internacional para elas”, diz o diretor-executivo do instituto, Marcelo
Thomé. “Nosso papel é ajudá-las em cada passo.”
O poder público está fazendo a sua parte para recuperar o tempo
perdido em áreas em que outros países já se encontram mais
avançados. O projeto de lei que regulamenta o Mercado de Créditos
de Carbono, um sistema descentralizado e dinâmico em que as
empresas que ultrapassam um determinado limite de emissões
precisam comprar cotas daqueles que ficaram abaixo da marca, foi
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“O CRIME
COMPENSA”
Em meio a uma escalada de violência, o governador
do Rio diz que as leis contra a bandidagem são
brandas, busca dividir responsabilidades com o
Planalto e analisa o futuro da direita
MAIÁ MENEZES E RICARDO FERRAZ
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“O crime se profissionalizou.
O poderio bélico e financeiro das
quadrilhas aumenta a cada dia no país
inteiro. E o problema é do governador
do Rio de Janeiro? Não, é de todos”
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IMAGEM DA SEMANA
O CANTO DE DESPEDIDA
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Fábio Altman
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“MUSSUM
ABRIU
CAMINHOS”
O ator de 59 anos fala sobre o
desafio de interpretar o notório
comediante dos Trapalhões no
cinema, diz que humor da
trupe ficou datado — mas
ressalta papel do personagem
na afirmação negra
VICTOR POLLAK/TV GLOBO
DESIRÉE DO VALLE
ESPELHO DA VIDA
Graça à paisana e, acima, como
o humorista no novo filme:
incrível semelhança
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Kelly Miyashiro
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DATAS
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DIVULGAÇÃO
SENSATEZ Tito Costa: prefeito de
São Bernardo do Campo durante as greves
dos anos 1970 e 1980 que revelariam Lula
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O MECENAS DA CULTURA
Chamavam-no, não por acaso, de “a entidade dentro da en-
tidade”. O sociólogo Danilo Santos de Miranda foi durante
quatro décadas o responsável pelo crescimento e organiza-
ção das unidades do Sesc em São Paulo — e o que seria uma
entidade para atender os comerciários virou uma potência
cultural, de preços baixos, aberta a camadas mais pobres da
população. Ele foi muitas vezes cotado para ocupar o Minis-
tério da Cultura —
mas sempre prefe-
riu o trabalho mais
próximo dos cida-
dãos. Apaixonado
por teatro, estudio-
so e dedicado, agia
como mecenas.
Disse dele o dra-
maturgo José Celso
Martinez Corrêa
(1937-2023): “Se
não tivesse Danilo
Miranda, não tinha
EDUARDO ALBARELLO
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FERNANDO SCHÜLER
O PAÍS DO MEIO-TOM
“O MERCADO é ganancioso demais”, disse Lula, naquele
encontro com os jornalistas, para justificar por que não pre-
cisa ou não cumprirá a meta fiscal de zerar o déficit público,
ano que vem. Lula sabe perfeitamente que não foi o merca-
do, mas o próprio governo, quem definiu as metas do novo
arcabouço fiscal. Mas sabe também que o truque de culpar
o mercado de qualquer coisa sempre funciona. A presidente
do PT, Gleisi Hoffmann, daria o toque final: a culpa seria do
(sempre ele) Roberto Campos Neto, que teima em não bai-
xar os juros. Bingo. É evidente que nada disso faz nenhum
sentido. No mundo real, foi o próprio governo que tratou de
criar o déficit, quando aprovou, ainda em dezembro passa-
do, a PEC da Transição, autorizando 145 bilhões de reais de
gasto a mais, sem lastro fiscal. Depois disso nomeou seus 38
ministérios, passou a gastar como se não houvesse restrição
fiscal, abriu mais de 9 000 vagas de concursos, deu 9% de
aumento para o funcionalismo, além de coisas esquisitíssi-
mas, como incentivos a empresas aéreas e o “feirão do carro
zero”, ao custo de 800 milhões de reais para o contribuinte.
Nesse tempo todo, parece clara uma certa irritação de Lula
quando surge o tema “responsabilidade fiscal”. No que ele
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“O padrão histórico:
interesses
concentrados
ganham o jogo”
feirão do carro zero e para quase toda a engenharia econô-
mica brasileira. Além de parecer muito estranho que tantos
setores precisem de incentivos do governo, para gerar em-
pregos, chama atenção que ninguém faça a pergunta inver-
sa: se geramos empregos a mais, nos setores que irão pagar
menos tributos, quantos empregos iremos gerar a menos,
nos setores que terão de pagar mais para fechar a conta?
Sendo a equação decidida pela capacidade de lobby de ca-
da setor, e não por um hipotético (e talvez impossível) cál-
culo econômico, a resposta correta é que ninguém faz a
menor ideia. Minha desconfiança é que tudo atenda a um
padrão velho conhecido nas democracias: interesses con-
centrados e bem organizados ganham o jogo, interesses di-
fusos e “silenciosos”, no embate político, pagam a conta.
A uma ótima imagem disso assisti, por estes dias, em di-
versas cidades brasileiras. Imensas filas com trabalhadores
esperando para entregar uma carta dizendo que não que-
riam pagar a nova “contribuição” ao seu respectivo sindica-
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SOBEDESCE
SOBE
BEATLES
O Fab Four voltou à cena com
Now and Then, música inédita feita
a partir de uma gravação doméstica
de John Lennon.
USP
O Global Ranking of Academic
Subjects 2023 classificou a
Universidade de São Paulo
entre as cinquenta melhores
instituições do mundo em cinco
áreas: odontologia, ciências
agrícolas, veterinária, engenharia de
alimentos e engenharia têxtil.
ARROZ
O preço de um dos principais itens do
prato do brasileiro aumentou quase
20% nos últimos doze meses.
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DESCE
DÉFICIT ZERO
O presidente Lula enterrou
a promessa do ministro Fernando
Haddad de equilibrar as contas
públicas em 2024, sem resultado
negativo nem positivo entre
receitas e despesas.
DANILO GENTILI
O humorista foi condenado
a pagar uma indenização de
20 000 reais à deputada federal
licenciada Sâmia Bomfim por
publicação gordofóbica.
BRANCA DE NEVE
Afetada pela greve dos roteiristas e
atores em Hollywood, a Disney adiou
para 2025 o lançamento da versão
live-action do clássico.
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VEJA ESSA
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“A temperatura
da Terra está
cada vez
mais quente.
O volume do mar
está crescendo.
As geleiras
estão derretendo
e eu não sou
cientista, mas
acredito que
todo mundo pode
usar Skims para
fazer sua parte.”
KIM KARDASHIAN,
empresária, modelo etc.
etc., ao lançar uma marca
de lingerie. Ela não perde
uma chance de misturar
alhos com bugalhos para
fazer marketing
PIERRE SNAPS/INSTAGRAM @SKIMS
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RADAR
ROBSON BONIN
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Fúria chinesa
O Consulado da China
mandou uma dura carta à
GERALDO MAGELA/AGÊNCIA SENADO
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INSTAGRAM @CLAUDIARAIA
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BRASIL POLÍTICA
BYE-BYE, BRASIL?
Ao priorizar o protagonismo internacional, Lula retarda
decisões importantes, impulsiona crises que poderiam
ser evitadas e deixa o governo em marcha lenta
MARCELA MATTOS
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S
e depender da vontade de Lula, o planeta não se-
rá o mesmo daqui a três anos e dois meses —
principalmente em relação às lideranças globais.
Ele, por exemplo, não esconde de ninguém a am-
bição de se transformar em uma delas, seja con-
duzindo um acordo de paz ou liderando a discussão sobre
meio ambiente. Perseguindo essa meta, em dez meses de
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RICARDO STUCKERT/PR
plomáticas, criou atritos com a China, a maior economia
do planeta e a nossa principal parceira comercial. O reco-
nhecimento no exterior sempre foi uma obsessão para o
petista, que chegou a ser chamado de “o cara” pelo então
presidente americano Barack Obama. Além disso, é uma
necessidade, até para reinserir o Brasil no palco como um
ator importante em diferentes negociações multilaterais.
Ainda no ano passado, após a vitória nas urnas, Lula foi ao
Egito participar da Conferência do Clima, onde prometeu
zerar o desmatamento até 2030. Bolsonaro, que era o pre-
sidente da República, sequer foi convidado ao evento. Foi
um dos primeiros passos de um projeto dedicado a melho-
rar ao mesmo tempo a imagem do país e de Lula, mas que,
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DIOGO ZACARIAS/MF
DERROTA Haddad: incumbido de negociação política e,
depois, desautorizado
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“Descontrole fiscal,
dependência do
Centrão e aparelhamento
são uma combinação
explosiva”
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BRASIL CONGRESSO
LARGADA RUIM
Novo Índice Legisla Brasil mostra desempenho
decepcionante da ampla maioria dos deputados no
primeiro ano após a renovação de quase 40%
da Câmara BRUNO CANIATO
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PRIMEIRO RETRATO
Os destaques negativos e positivos
no início da atual legislatura
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foi a nota média dos deputados
em uma escala de 0 a 10
7, 8 %
dos parlamentares receberam
cinco estrelas, a avaliação máxima
1,5
foi a nota média no quesito fiscalização —
a área com pior performance
7, 4
foi a média para alinhamento partidário —
a ação mais bem avaliada
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O S M EL HO RE S
S core fin al *
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O S PI ORE S
S core fina l*
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REPRODUÇÃO
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MURILLO DE ARAGÃO
GEOPOLÍTICA É PARA
PROFISSIONAIS
O Brasil não está no círculo das nações
que dão as cartas no mundo
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“Em um contexto
complicado, o país
oscila entre um
protagonismo ilusório e
ações relevantes”
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BRASIL PODER
CURINGA
ELEITORAL
Aposta política do PL, Michelle Bolsonaro é sondada
para disputas a cargos variados em ao menos quatro
estados e vira trunfo do partido para 2024 e 2026
VICTORIA BECHARA
ZACK STENCIL/PL
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ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA
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BRASIL JUSTIÇA
O REI EM XEQUE
Candidato à vaga no Supremo Tribunal Federal,
Flávio Dino disse ao presidente da República que
saúde pode atrapalhar sua permanência à frente do
Ministério da Justiça LARYSSA BORGES
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BRASIL LEGISLAÇÃO
ATAQUE À LIBERDADE
Uma ala conservadora de deputados aprovou um
texto que veta o casamento entre pessoas do mesmo
sexo — retrocesso que caberá a seus pares barrar
RICARDO FERRAZ E SOFIA CERQUEIRA
ARQUIVO PESSOAL
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ALIANÇAS PARA
QUE TE QUERO
O número de uniões entre 5 614
pessoas do mesmo sexo
registradas em cartório 3 700
avança no Brasil 3 000
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13 181
9 520
T O TA L
5 887 72 801
6 433
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ARQUIVO PESSOAL
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RADAR ECONÔMICO
VICTOR IRAJÁ
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ECONOMIA REGULAÇÃO
ESQUECERAM
DE MIM
Órgão responsável pela fiscalização de fusões e
aquisições no país, o Cade sofre com a indiferença
do governo Lula e agora corre o risco de não
cumprir sua indispensável missão
LUANA ZANOBIA
SECOM/CADE
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D
esde que foi criado, em 1962, o Conselho Admi-
nistrativo de Defesa Econômica (Cade) cumpre
um papel vital para a economia brasileira. Entre
outras atribuições, a autarquia federal tem a mis-
são de zelar pela livre concorrência no mercado,
um conceito indissociável das sociedades capitalistas. Na
prática, é o órgão que fiscaliza movimentos de fusões e
aquisições, investigando se eles interferem na competição
dentro de um determinado setor. Também é dever do Ca-
de julgar a existência de cartéis, monopólios e oligopólios
e, se for o caso, impedir que prosperem. Não há, portanto,
ambiente de negócios saudável sem a supervisão de uma
entidade desse tipo. Por isso mesmo, surpreende o inex-
plicável descaso do governo Lula na gestão do Cade, co-
mo se o Conselho não fosse indispensável para o país.
Neste mês de novembro, e provavelmente ao menos
nas semanas seguintes, o Cade ficará impossibilitado de
realizar julgamentos. Com o final do mandato de um de
seus conselheiros, apenas duas das cadeiras do Conselho
permanecerão ocupadas. Para realizar as tradicionais ses-
sões de análise de transações corporativas, o órgão preci-
sa de no mínimo quatro representantes — o presidente,
cargo ocupado atualmente por Alexandre Macedo, e mais
três conselheiros. A partir de agora, contudo, não haverá
quórum suficiente para realizar os trabalhos. “A situação
é mais grave considerando que estamos no final do ano,
um período em que muitas empresas buscam concluir
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O RETRATO DO DESCASO
Por que o órgão de vigia da concorrência
pode parar de funcionar
CONCLUSÃO
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ECONOMIA GOVERNO
MUDANÇA DE RUMO
A nomeação de novos diretores para o Banco Central
aumenta a preocupação do mercado financeiro
com a ingerência do governo Lula na política monetária
FELIPE MENDES
DIOGO ZACARIAS/MF
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A NEOINDUSTRIALIZAÇÃO
DARÁ CERTO?
O desafio é enorme, mas as
possibilidades são baixas
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“A produtividade
é a grande ausente
dos discursos e das
propostas do governo”
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LONGE DA
RESOLUÇÃO
Em meio ao agravamento da guerra, pressões
diplomáticas abrem um corredor humanitário para
o Egito, papel que a ONU não consegue assumir
ERNESTO NEVES
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N
o furor da reação de Israel ao ataque-surpresa do
grupo palestino Hamas, que na madrugada de 7
de outubro rompeu a barreira em torno da Faixa
de Gaza, trucidou 1 400 pessoas e foi embora com
mais de 200 reféns, quase três semanas de bom-
bardeios ininterruptos sobre alvos no estreito e superpopu-
loso território — 600 em um dia, de acordo com as Forças
de Defesa Israelenses (IDF, na sigla em inglês) — foram o
prenúncio do movimento decisivo: a invasão por terra. Na
segunda-feira 30, tanques e comandos deram início à se-
gunda fase da operação para aniquilar o inimigo, confir-
mada por imagens de satélite e pelo primeiro-ministro
Benjamin Netanyahu.
A crise humanitária desencadeada pelas bombas e por
um bloqueio total, com cerca de 9 000 de mortos nas contas
das autoridades palestinas e civis privados de água, comida e
assistência médica, levou países do mundo todo a se mani-
festar (leia a coluna de Vilma Gryzinski, na pág. 57), uns
contra a violência de Israel, outros a favor do seu direito de
reagir à altura e muitos misturando as duas coisas. Do Con-
selho de Segurança, órgão máximo da Organização das Na-
ções Unidas, nada. Engessado pela exigência de unanimida-
de, a entidade guardiã da paz mundial até agora não aprovou
uma única resolução relativa à guerra no Oriente Médio.
No campo de batalha, a cratera das bombas perfurou o
solo de Jabalia, o maior dos cinco campos de refugiados
de Gaza, matando dezenas de pessoas — segundo Israel,
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SEGUNDA FASE
Tanques israelenses se
concentram na fronteira:
começo da invasão
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EVAN SCHNEIDER/ONU/EFE
PROTESTO Embaixador Erdan com a estrela
amarela: ele acusou a ONU de antissemitismo
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NADA É O
QUE PARECE
Nos bastidores, líderes árabes
não radicais repudiam o Hamas
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“A Primavera Árabe
já mostrou que
o ‘sentimento das
ruas’ pode ter
resultados explosivos”
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GENTE
VALMIR MORATELLI
NO SET POLIGLOTA
Brasileira que descortinou caminhos na foguei-
ra das vaidades de Hollywood, ALICE BRA-
GA, 40 anos, acaba de estrear em Hypnotic
— Ameaça Invisível, filme que protagoniza
ao lado de Ben Affleck e no qual vive uma
agente com poderes paranormais. De-
ram-se muito bem, comunicando-se,
para surpresa dela (a quem é atribuí-
do um exímio inglês), em espanhol. Is-
so porque o ator, que é fluente no
idioma, queria praticar, e a atriz en-
trou na brincadeira. “Quando ouvi,
me espantei. Ele explica até a pro-
núncia das palavras”, conta ela,
que, há duas décadas nos Esta-
dos Unidos, desfaz os boatos de
que estaria incomodada com a
elogiada presença de Bruna Mar-
quezine nas rodas hollywoodia-
nas. “Desejo que mais e mais bra-
sileiros possam quebrar a barreira
da língua. Estou louca para trabalhar
com ela, quem sabe logo”, diz Alice,
baixando a fervura. Em português.
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COMO A VIDA
É DURA
Juntando-se a cente-
nas de colegas em ma-
nifestação do sindicato
dos atores de Holly-
wood, que seguem em
uma esticada greve,
SAR AH JES SICA
PARKER, 58 anos,
apareceu na elétrica
região da Broadway,
em Manhattan, empu-
nhando seu próprio
JOSE PEREZ/GC IMAGES/GETTY IMAGES
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REPRODUÇÃO
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CHEGA DE INTOLERÂNCIA
Após ser alvo de mais uma manifestação de racismo por parte da
torcida durante jogo do campeonato espanhol, o atacante VINI-
CIUS JR., 23 anos, do Real Madrid, teve trégua ao ser agraciado
na cerimônia da Bola de Ouro oferecido pela revista France Foo-
tball com um prêmio es-
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GERAL SEGURANÇA
O LADO SOMBRIO
A multiplicação de casos de falsos nudes nas redes
dá uma ideia dos efeitos perversos do mau uso da
inteligência artificial — autoridades do Brasil e de outros
países já se movimentam para tentar conter o problema
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FOTOS REPRODUÇÃO
REDE PERIGOSA Gal Gadot: “Mulher-Maravilha”
apareceu em vídeo pornô completamente falso
N
o final de outubro, a atriz mineira Isis Valverde,
de 36 anos, registrou boletim de ocorrência na
Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos do
Rio, depois de ter sido avisada que estavam circu-
lando pela internet nudes dela. Mas eles não eram
verdadeiros. Tratava-se de modificações feitas por meio de
um aplicativo que utiliza inteligência artificial para criar
montagens com base em arquivos de imagens reais, de
uma forma tão sofisticada que é capaz até de enganar os
olhares mais atentos. No caso de Isis, ela estava de biquíni
nas fotos originais, e só percebeu a adulteração porque o
conteúdo fake não tinha algumas tatuagens que a roupa
escondia. Como era de esperar numa situação dessas, até o
caso começar a ser esclarecido, a atriz passou por um
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FOTOS REPRODUÇÃO
VÍTIMA Taylor Swift: a cantora americana, que fará uma
turnê no Brasil em breve, também foi despida digitalmente
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REPRODUÇÃO
INVESTIGAÇÃO O Colégio Santo Agostinho: vítimas
de manipulação de fotos têm idade entre 14 e 16 anos
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GERAL SAÚDE
SEM PREGAR
OS OLHOS
Problema em ascensão, a insônia é alvo de um
amplo estudo com as evidências científicas sobre
o que de fato é capaz de tratar o mal que já afeta
três a cada dez pessoas PAULA FELIX
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NOITES EM CLARO
O quadro é considerado distúrbio
se ocorre ao menos três vezes
por semana por três meses
10% A 30%
É A ESTIMATIVA DE PREVALÊNCIA DE
INSÔNIA NA POPULAÇÃO MUNDIAL
CERCA DE 50%
DOS IDOSOS
TÊM DIFICULDADE PARA
ADORMECER OU NÃO TER
DESPERTARES NOTURNOS
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GERAL ESPAÇO
LIXO CÓSMICO
Com a retomada da corrida espacial, detritos em
órbita ameaçam a integridade dos satélites e
podem até comprometer a camada de ozônio
VALÉRIA FRANÇA
RESÍDUOS
Volume: das 15 000
sondas em órbita,
só 7 500 ainda
operam (a imagem
é ilustrativa)
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HAJA SUJEIRA
A quantidade de detritos em órbita
36 500 OBJETOS
MAIORES QUE 10 CENTÍMETROS
1 MILHÃO DE OBJETOS
ENTRE 1 E 10 CENTÍMETROS
50 A 100 TONELADAS
D E P O E I R A E S PA C I A L C A E M N A
AT M O S F E R A P O R D I A
Fonte: ESO
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SKYLAB A estação
espacial em órbita e
parte dela em um museu:
notícia da queda causou
comoção em 1979
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GERAL TURISMO
CULTO A parede
pichada da casa onde
o autor de Je T’Aime
Moi Non Plus viveu com
Jane Birkin (abaixo)
DEADLYPHOTO.COM/ALAMY/FOTOARENA
INTIMIDADE DA FAMA
Passar uns dias nas casas de personalidades — para
além da visita a museus temáticos — é modalidade de
viagem que ganha terreno com a revolução do Airbnb
MARÍLIA MONITCHELE
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SERGE GAINSBOURG,
cantor e compositor
PARIS, França
Museu aberto à visitação
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MÁGICA O imenso
oásis verde do celebrado
FACEBOOK @THE HOUDINI ESTATE
ilusionista americano:
mansão construída no
início do século XX
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LEONARDO DICAPRIO
ator
PALM SPRINGS, Estados
Unidos
A partir de 18 700 reais
a diária
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ícones de Hollywood:
ideal para abrigar festas
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GERAL SOCIEDADE
DIVULGAÇÃO
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KONTROLAB/GETTY IMAGES
tantaneamente despenca.
A saga pelo reconheci-
mento das ilustrações come-
çou em 2011, quando Correia DIFÍCIL DIZER
herdou o espólio literário de Salvator Mundi: até o Louvre
Frederico Ozanam de Bar- atesta ser de Da Vinci, mas
ros, biógrafo do poeta mo- gente séria ainda questiona
dernista Guilherme de Al-
meida. Ao vasculhar a vasta papelada, ele bateu os olhos na
coleção de desenhos, sem sinal de assinatura. Mas havia, no
verso de uma das imagens, uma pista que poderia levar ao au-
tor — a frase “Viagem pela costa do Brasil, do Rio Grande do
Sul ao Ceará, em 1925”. Ao longo de um minucioso mergulho,
descobriu-se que os desenhos povoados de barquinhos, co-
queiros, ondas do mar e o Pão de Açúcar ilustrariam um livro
do poeta, amigo de Tarsila, que acabou nunca saindo.
Submetida à comissão do catálogo raisonné (publicação
que certifica e elenca as obras de um artista) da celebrada
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PRIMEIRA PESSOA
DANIEL MATTAR
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REAPRENDI
A VIVER
O diretor Estevão Ciavatta, 55, conta como, depois de ficar
tetraplégico, superou as sequelas de um grave acidente
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GERAL BEBIDAS
NOVOS CLÁSSICOS
Reconhecidos por produzir vinhos emblemáticos,
produtores tradicionais da Europa já perceberam que é
preciso ampliar a produção, com variedade de uvas
ANDRÉ SOLLITTO
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DANITA DELIMONT/ALAMY/FOTOARENA
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GERAL MODA
COMO UMA
ONDA NO MAR
Entre caudas, contornos e estampas
inspirados em criaturas marinhas, o mundo
fashion volta a se entregar ao fascínio das
míticas sereias SIMONE BLANES
AXELLE/BAUER-GRIFFIN/FILMMAGIC/GETTY IMAGES
INSTAGRAM @SHAKIRA
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DIVULGAÇÃO
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LUCILIA DINIZ
O FIM DO APETITE
O que seria do prazer se todos
tomassem semaglutídeos?
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“Cozinhar deverá
ser um ato de
resistência pacífica
contra a insensibilidade
do pragmatismo”
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sem aquela voz que nos sopra ao ouvido que não há pro-
blema em ceder à vontade e comer mais um prato de
massa ou “só mais um” brigadeiro. Ora, para quem, como
eu, aprecia a gastronomia, nada mais frustrante do que
receber à mesa alguém que não tenha prazer em comer.
Há até um quê de distópico na mera possibilidade de a
comida vir a perder, no futuro, a relevância cultural e
afetiva. Comida é combustível vital, sim, mas não pode
ser apenas isso, sob pena de abrirmos mão de um bom
naco de civilização. Se essas novas drogas tiverem o con-
dão de reconfigurar cérebros, de maneira que a comida
seja encarada apenas como fonte de sustento, nossos des-
cendentes viverão num mundo melancólico.
Para se evitar tal extremo, cozinhar deverá ser um ato de
resistência pacífica contra a insensibilidade do pragmatis-
mo. Deverá ser, mais do que nunca, um ato de carinho que
exige como única reciprocidade uma manifestação sincera
de proveito daquele momento sublime. A necessária busca
do equilíbrio da vida não deve ser incompatível com o delei-
te da refeição preparada com esmero. ƒ
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CULTURA TELEVISÃO
NARRATIVA DO VÍCIO
Uma vigorosa leva de séries e filmes destrincha os
perversos mecanismos corporativos que culminaram
na tenebrosa (e letal) epidemia da dependência em
drogas opioides nos Estados Unidos
RAQUEL CARNEIRO
BETTINA STRAUSS/NETFLIX
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N
um vídeo tosco, dois homens de terno entoam um
rap motivacional em que se gabam de serem óti-
mos negociantes de uma empresa farmacêutica.
Do nada, uma terceira pessoa entra em cena ves-
tida com uma fantasia da embalagem do remédio
que a dupla comercializa. O que seria apenas mais uma
produção barata e de mau gosto, feita para um encontro
de representantes de vendas, se tornou evidência no tribu-
nal: a canção incentivava a equipe a convencer médicos a
aumentarem aos poucos a dose do medicamento, criando
dependência nos pacientes. Além de criminosa, a prática
era letal: o tal remédio consistia em nada menos do que
um spray de fentanil, analgésico 100 vezes mais potente
que a morfina e cinquenta vezes mais passível de causar
overdose que a heroína — todas as três drogas, feitas a
partir do mesmo composto psicoativo, o opioide.
O clipe chocou o júri e também o cineasta inglês Da-
vid Yates, famoso por dirigir boa parte da franquia Har-
ry Potter. “A realidade é assustadoramente mais chocan-
te que a fantasia. Eu não acreditava que o vídeo era real”,
contou o diretor a VEJA. Yates adaptou a história no in-
trigante filme Máfia da Dor, da Netflix, com Chris
Evans e Emily Blunt interpretando vendedores que se-
duzem médicos com festas, sexo e propinas gordas para
que eles prescrevam o spray.
O longa com cores de O Lobo de Wall Street, em que
ganância e luxúria são combustíveis do crime, reforça
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BRIAN DOUGLAS/NETFLIX
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KERI ANDERSON/NETFLIX
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HULU
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CULTURA MÚSICA
CORAZÓN LATINO
O mexicano Peso Pluma atingiu o topo das paradas
mundiais cantando em espanhol — e, de quebra, colocou
em voga no pop elementos improváveis da música
tradicional de seu país
FORÇA GLOBAL
O músico: ele
deixou o batidão
do rap e apostou
no som dos
mariachis
JAVIER VICENCIO/EYEPIX/GETTY IMAGES
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CULTURA SÉRIE
A ESPERANÇA
ESTÁ NO AR
Inspirada em livro vencedor do Pulitzer, minissérie
Toda Luz que Não Podemos Ver usa a ficção para
rememorar o papel crucial do rádio na resistência
francesa ao nazismo AMANDA CAPUANO
KATALIN VERMES/NETFLIX
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KATALIN VERMES/NETFLIX
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ATSUSHI NISHIJIMA/NETFLIX
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TELEVISÃO
NA PONTA DOS DEDOS
(Fingernails; Estados Unidos; 2023. Disponível na Apple TV+)
Em uma entrevista de emprego, Anna (Jessie Buckley) é chama-
da de “sortuda” após revelar que seu teste deu positivo. Ela sorri,
mas não parece ter certeza de que o adjetivo se aplica. O teste
em questão diz respeito a uma nova tecnologia que mede a com-
patibilidade entre casais usando um pedaço da unha de cada
um. Anna está no grupo dos poucos que acharam sua alma gê-
mea, o marido Ryan (Jeremy Allen White, astro da série O Ur-
so). Apesar de viver bem com ele, a moça tem dúvidas que só
aumentam quando ela começa a trabalhar ao lado do charmoso
Amir (Riz Ahmed) em um instituto que veicula o tal teste. Cria-
tivo e filosófico, o romance de ritmo cerebral divaga sobre o que
é o amor e sobre como seria um mundo no qual a subjetividade
pudesse ser medida — e virasse régua de como viver.
APPLE TV+
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CINEMA
NÃO ABRA!
(It Lives Inside; Estados Unidos; 2023. Em cartaz)
Num tradicional subúrbio americano, a jovem Samidha
(Megan Suri) vive com seus pais indianos. Insegura, a ado-
lescente se assimila à cultura local e se rende às patricinhas
malvadas e aos atletas musculosos do colégio, deixando de
lado sua ex-melhor amiga, Tamira (Mohana Krishnan), que
se torna pária na escola e passa a carregar um vaso miste-
rioso consigo. Quando ele se quebra, uma força demoníaca
é libertada e começa a assombrar a protagonista. Dos mes-
mos produtores de Corra!, o longa equilibra arquétipos do
terror com uma engenhosa alegoria das pressões sofridas
por minorias étnicas no Ocidente.
IMAGEM FILMES
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LIVRO
O MUNDO DEPOIS DE NÓS,
de Rumaan Alam (tradução de Alberto Flaksman;
Intrínseca; 288 páginas; 49,90 reais
e 34,90 em e-book)
A executiva Amanda aguardava pelas férias com sua fa-
mília branca de classe média em uma casa luxuosa que
alugara no meio da floresta, longe da perturbação da ci-
dade grande e do trabalho. Tudo vai bem até que um ca-
sal de negros surge na porta, dizendo ser proprietário do
imóvel — e, de forma abrupta, ataques cibernéticos as-
solam o país, obrigando a família e o casal a conviver no
meio do caos. Instigante a cada página, o livro virou
uma série na Netflix com Julia Roberts, que estreia em 8
de dezembro. ƒ
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FICÇÃO
1 é assiM que acaba
Colleen Hoover [2 | 114#] GALERA RECORD
2 a biblioteca da Meia-Noite
Matt Haig [4 | 62#] BERTRAND BRASIL
5 tudo é rio
Carla Madeira [9 | 60#] RECORD
8 VeritY
Colleen Hoover [0 | 78#] GALERA RECORD
9 a eMpreGada
Freida McFadden [7 | 3] ARQUEIRO
10 iMperFeitos
Christina Lauren [3 | 11#] FARO EDITORIAL
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NÃO FICÇÃO
1 a MulHer eM MiM
Britney Spears [0 | 1] BUZZ
2 Nação dopaMiNa
Anna Lembke [2 | 19#] VESTÍGIO
6 eloN MusK
Walter Isaacson [9 | 7] INTRÍNSECA
7 MaNiFesto aNtiMaterNalista
Vera Iaconelli [0 | 6#] ZAHAR
9 o pacto da braNquitude
Cida Bento [0 | 9#] COMPANHIA DAS LETRAS
10 sociedade do caNsaço
Byung-Chul Han [0 | 51#] VOZES
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AUTOAJUDA E ESOTERISMO
1 Força, Fortaleza!
Marcelo Facchini [2 | 2] CITADEL
8 Hábitos atôMicos
James Clear [0 | 27#] ALTA BOOKS
9 a psicoloGia FiNaNceira
Morgan Housel [0 | 14#] HARPERCOLLINS BRASIL
10 os quatro coMproMissos
Don Miguel Ruiz [0 | 1] BEST SELLER
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INFANTOJUVENIL
1 o pequeNo príNcipe
Antoine de Saint-Exupéry [10 | 394#] VÁRIAS EDITORAS
5 MeNtirosos
E. Lockhart [1 | 52#] SEGUINTE
7 eMocioNário
Cristina Núñez Pereira [9 | 6#] SEXTANTE
8 olHos prateados
Scott Cawthon e Kira Breed Wrisley [0 | 1] INTRÍNSECA
10 as aVeNturas de MiKe
Gabriel Dearo e Manu Digilio [0 | 14#] OUTRO PLANETA
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JOSÉ CASADO
“OPERAÇÃO 06”
HÁ CINCO meses o Congresso tenta, sem êxito, deci-
frar um enigma: a “Operação 06” da Agência Brasileira
de Inteligência (Abin).
Sabe-se que foi uma ação secreta no Rio. Há indícios de
gastos expressivos, com estimativas variáveis entre 2 e 6
milhões de reais. As despesas, aparentemente, foram con-
centradas em equipamentos, softwares, transporte e pesso-
al em áreas controladas pelo crime organizado — milícias
de policiais e de narcotraficantes.
Sabe-se, também, que começou em 2021 e durou até
meados do ano passado. Por coincidência, época em que
partidos definiam candidaturas para as eleições de outu-
bro. Foram selecionados 1 037 candidatos para as 46 vagas
da bancada do estado do Rio na Câmara.
Em maio, o ex-presidente do Senado Renan Calheiros
(MDB-AL) aprovou na Comissão Mista de Controle das
Atividades de Inteligência um pedido à Casa Civil da
Presidência da República para a entrega de toda a docu-
mentação sobre os objetivos, as metas e os resultados
dessa iniciativa clandestina coordenada pela superinten-
dência regional da Abin. Além disso, requisitou: cópias
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“Enigma da Abin
lança suspeita sobre rede
ilegal de espionagem”
Dias antes, o juiz do STF Alexandre de Moraes havia de-
terminado a prisão de dois dirigentes, afastado outros cinco
funcionários e autorizado buscas em escritórios e residên-
cias de São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Goiás e Brasília.
Na casa de um diretor da agência, demitido há uma semana,
foram apreendidos 170 000 dólares em espécie, o equivalen-
te a 850 000 reais. “É poupança familiar”, alegou o oficial
de inteligência na sua segunda passagem pela polícia em
quinze anos, pelas mesmas razões.
O caso da Abin é parte de mosaico de espionagem ile-
gal que, suspeita-se no Congresso, envolve organismos fe-
derais e estaduais de segurança. É condimentado pelo au-
mento exponencial de gastos públicos na compra de equi-
pamentos e softwares para rastreamento, coleta e extra-
ção de informações pessoais em todo o país, sempre em
nome da segurança pública, sem fiscalização e controle
das atividades dos agentes usuários.
Esse tipo de despesa aumentou muito na última década,
até 100 vezes em alguns estados. A organização indepen-
dente Derechos Digitales concluiu em novembro uma análi-
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