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O CONTEXTO

LEITURA
A PEDRAE PRODUÇÃO DE TEXTOS

O distraído nela tropeçou...


REVISÃO PROVA 2
O bruto a usou como projétil...
O empreendedor, usando-a, construiu...
O camponês, cansado da vida, dela fez assento...
Para meninos, foi brinquedo...
Drummond a poetizou...
Já Davi matou Golias
E Michelângelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas sim no homem!
Não existe pedra no teu caminho que não possas usar para teu próprio benefício!

Antonio Pereira

Professora Dra. Kelen Lima


kelen.faculdadearnaldo@gmail.com
Superfície: código
linguístico -> decodificação

Parte submersa:
leitura profunda
->
extralinguístico.
(contexto de cultura: o
meu conhecimento de
mundo)
IMPORTANTE LEMBRAR:

Na superfície do texto denotativo, vêm explícitos


os significados.

Para compreender textos dessa natureza, além do


conhecimento dos conceitos dados como pressupostos,
é preciso entender o modo como se relacionam as
ideias (fundamentações, explicações, exposições) no
desenvolvimento dos parágrafos.
Pirâmide de Análise Crítica: níveis

TEXTO

CONTEXTUAL
Contexto de cultura
Contexto de situação

SEMÂNTICO
Coesão
Coerência
Raciocínio lógico
(fluxo: início, meio e fim)

GRAMATICAL
Classe de palavras,
ortografia,
pontuação, crase,
concordâncias verbal
e nominal, regências
verbal e nominal,
acordo ortográfico
CONTEXTO
Onde?
Como?
TEXTO
Para que?

Seções
Quem? ORAÇÃO
Parágrafos
Para
quem? Grupos (verbais,
Classe de Palavras
nominais….)
Sentenças
O quê?
CLASSE DE PALAVRAS:
Substantivo: Nomeia os seres em geral, desde objetos, fenômenos, lugares,
qualidades, ações, dentre outros.
Exemplos: Ana, Brasil, beleza.
Flexões: Gênero (masculino e feminino), número (singular e plural) e grau
(aumentativo e diminutivo).

Verbo: indica ações, estado ou fenômeno da natureza.


Exemplos: existir, sou, chovendo.
Flexões: Pessoa (primeira, segunda e terceira), número (singular e plural), tempo
(presente, passado e futuro), modo (indicativo, subjuntivo e imperativo) e voz (ativa,
passiva e reflexiva).

Adjetivo: caracteriza, atribui qualidades aos substantivos.


Exemplos: feliz, superinteressante, amável.
Flexões: Gênero (uniforme e biforme), número (simples e composto) e grau
(comparativo e superlativo).
CLASSE DE PALAVRAS:
Pronomes: representam a classe de palavras que substituem ou
acompanham os substantivos.

•Pronomes Pessoais
•Pronomes Possessivos
•Pronomes Demonstrativos
•Pronomes de Tratamento
•Pronomes Indefinidos
•Pronomes Relativos
•Pronomes Interrogativos
Artigo: palavra que antecede uma palavra, um substantivo – definido ou
indefinido
Exemplos: o, as, uns, uma.
Flexões: Gênero e número.

Numeral: palavra que indica a posição ou o número de elementos.


Exemplos: um, primeiro, dezena.
Flexões: Gênero, número e grau.
CLASSE DE PALAVRAS:
Preposição: palavra que liga dois elementos da oração.
Exemplos: a, após, para.

Conjunção: palavra que liga dois termos ou duas orações de mesmo valor
gramatical.
Exemplos: mas, portanto, conforme.

Interjeição: É a palavra que exprime emoções e sentimentos.


Exemplos: Olá!, Viva! Psiu!

Advérbio: palavra que modifica o verbo, o adjetivo ou outro advérbio,


exprimindo circunstâncias de tempo, modo, intensidade, entre outros.
Exemplos: melhor, demais, ali.
Embora seja considerado invariável porque não sofre flexão de gênero e
número, os advérbios apresentam flexões de grau: comparativo e
superlativo.
A CRASE

FUSÃO DE DUAS VOGAIS IGUAIS: “A”


PREPOSIÇÃO COM OUTRO “A” ARTIGO OU
PRONOME DEMONSTRATIVO.

Chegamos à estação.

Chegamos a a estação.
A CRASE

UNIÃO FONÉTICA:
REPRESENTADA PELO ACENTO GRAVE (`)

A criança obedeceu à regra do jogo.

a preposição + a artigo

à
Fique atento a isto:
Na regência verbal, as preposições podem aparecer de
forma contraída ou combinada com artigos e pronomes:
•a+a=à
• a + o = ao
• a + aquele = àquele
• a + onde = aonde
• de + o = do
• de + uma = duma
• de + isto = disto
• em + as = nas
• em + um = num
• em + essa = nessa
• por + o = pelo
• por + as = pelas
preposição artigo

Ela foi a a cidade.

a
Os turistas visitaram cidade.

a a
Ninguém é insensível dor.

a
Os mendigos fazem tarefa.
CONCORDÂNCIA VERBAL
É a concordância do verbo com o seu sujeito, em número e pessoa.

Regra geral: o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa.

Exemplos:

O gerente falou com chefe.


Suj. sing. Verbo sig

A secretária e suas amigas não compareceram à festa.


sujeito plural verbo plural
Concordância Nominal
Regra Geral

O artigo, o pronome, o numeral e o adjetivo devem concordar em gênero e


número com o substantivo ao qual se referem.

Ex.: Os nossos dois brinquedos preferidos estão quebrados.

pronome substantivo
artigo (masc.pl.)
(masc.pl.) numeral (masc.pl.) adjetivo
(masc.pl.) (masc.pl.)

Observe que o artigo os, o pronome nossos, o numeral dois e o adjetivo


preferidos referem-se ao substantivo (masculino/plural) brinquedos. Por isso é
que eles estão todos no masculino plural.
Regência

É a relação sintática que se estabelece entre um termo


regente ou subordinante (que exige outro) e o termo regido ou
subordinado (termo regido pelo primeiro)

A regência pode ser: verbal ou nominal.

Quando o termo regente é um verbo a regência é verbal,


quando é um nome, a regência é nominal.
Regência nominal

A regência nominal estuda os casos em que


nomes (substantivos, adjetivos e advérbios) exi-
gem uma outra palavra para completar-lhes o
sentido. Em geral a relação entre um nome e o
seu complemento é estabelecida por uma preposi-
ção.

Fátima Liporage
Alguns nomes e as preposições que
mais comumente eles exigem

• adepto a • indiferente a
• alheio a • inofensivo a, para
• ansioso para, por, de • junto a, de, com
• apto a, para • próximo a, de
• aversão a, por • referente a
• feliz de, por, em, com • simpatia a, por
• favorável a • tendência a, para
• imune a, de • paralelo a
• contente com, por, de • relativo a

Fátima Liporage
Regência verbal - quando o termo regente é um verbo
Ex: Poucos torcedores gostaram do jogo.

Assistir a (ver)

Assistir (dar assistência) sem preposição


Relembrando a classificação dos verbo
Verbo transitivo direto(VTD) - Exige objeto direto. (complemento
sem preposição)
Ex: Nós discutimos o assunto.
VTD OD
Verbo transitivo(VT) - Exige objeto indireto. (complemento com
preposição)
Ex: Concordamos com você
VT OI
Verbo transitivo direto e indireto (VTDI) - Exige dois objetos:
direto e um indireto
Ex: Entreguei o livro ao aluno
VTDI OD OI
Verbo intransitivo(VI) - Não exige complemento
Ex: A velha igreja desabou.
VI Profª.:Fátima
Liporage
Regência dupla: O uso ou não da preposição altera o significado da palavra.
Assistir
A.+ Ø = dar assistência. - Assisti Ø o velhinho.
A.+ a = ver. - Assisti ao filme.
A.+ a = caber. - Assiste ao povo cumprir as leis.

Aspirar
A.+ Ø = sulgar, inalar, cheirar - Maradona aspirou Øuma rosa.
(sulgar/inalar)
A. + a = almejar - Maradona aspiror a uma boa carreira.(almejar)

Visar
V. + Ø = dar visto. - A PF visou Øo passaporte.
V. + a = mirar com arma. - Visou ao passarinho.
Agradar
A. + Ø = acariciar. - Eu agradeiØ o cachorro. (fiz carinho)
A. + a = ser agradável. - Eu agradei ao cachorro. (o cão gosta de
mim.)
Pontuação: indica, na escrita, as várias
possibilidades de entonação da fala, além de
ajudar na expressão de pensamentos, sentidos
e emoções, tornando mais clara e precisa a
compreensão do texto.

Os sinais de pontuação apontam para a


questão do ritmo da escrita.
Tipos de pontuação
Três tipos básicos:

Sinais que indicam que a frase não foi concluída:

a vírgula (,)
o travessão (_)
os parênteses ( ( ) )
o ponto-e-vírgula (;)
os dois pontos (:)
Sinal que indicam o término do discurso ou
parte dele:

o ponto final (.)


Sinais que indicam uma intenção ou estado
emocional:

o ponto-de-interrogação (?)
o ponto-de-exclamação (!)
as reticências (…)
A vírgula
Uma vírgula muda tudo…

Vírgula pode ser uma pausa… ou não.

NÃO, ESPERE.
NÃO ESPERE.

Ela pode sumir com seu dinheiro…

23,4
2,34

Pode ser autoritária!

ACEITO, OBRIGADO.
ACEITO OBRIGADO.
Pode criar heróis…

ISSO SÓ, ELE RESOLVE.


ISSO SÓ ELE RESOLVE.

… e vilões.

ESSE, JUIZ, É CORRUPTO.


ESSE JUIZ É CORRUPTO.
Ela pode ser a solução!

VAMOS PERDER, NADA FOI RESOLVIDO.


VAMOS PERDER NADA, FOI RESOLVIDO.

Pode também mudar uma opinião.

NÃO QUEREMOS SABER.


NÃO, QUEREMOS SABER.

(Fonte: ABI – Associação Brasileira de imprensa


http://recantodasletras.uol.com.br/visualizar.php?idt=1662189)
Em que lugar você colocaria a

nessa construção?

Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria


de joelho a sua procura.
Para que serve a vírgula?
O que você acha do seguinte conceito:

“Vírgula é para respirar. Cada vez que se respira


coloca-se uma vírgula.”

“A vírgula não funciona como um bálsamo


pulmonar, mas como um instrumento sintático e
estilístico, que se emprega de acordo com alguns
preceitos.” (NETO, P.C., 2002)
Principais regras para utilização da
vírgula:

O emprego da vírgula no período simples:

(01) Sua observação foi inconveniente, agressiva,


irônica, antipática.

Sua observação foi inconveniente, agressiva,


irônica e antipática.

REGRA 01:

Usa-se vírgula para separar, numa enumeração, os termos


com a mesma função sintática.
MARIA TOMA BANHO QUENTE E SUA MÃE DIZ
ELA JOGUE ÁGUA FRIA

MARIA TOMA BANHO QUENTE E SUA.


– MÃE, DIZ ELA, JOGUE ÁGUA FRIA!
ESSE, JUIZ, É CORRUPTO.
Alguém fazendo uma declaração
ao juiz sobre outra pessoa

ESSE, JUIZ, É CORRUPTO.


Alguém afirmando que o juiz é
corrupto
– Onde você vai passar a Semana
Santa?
– Na cidade maravilhosa!
A pessoa vai a uma cidade muito boa.
– Onde você vai passar a semana,
santa?
– Na cidade, maravilhosa!

A pessoa vai passar a semana na cidade


e faz um elogio a quem lhe fez a
pergunta.
SEMÂNTICA

Noção de sentidos, ou significações. Nesse nível, são abordadas a


coesão e a coerência, bem como o significado das palavras e o
sentido delas no texto. É importante ressaltar que esse nível
demonstra a capacidade de o aluno manter sua capacidade de
raciocínio lógico no momento da escrita.
Coesão

Costumou-se designar por coesão a forma como os


elementos linguísticos presentes na superfície
textual se interligam, se interconectam, por meio de
recursos também linguísticos, de modo a formar um
‘tecido’ (tessitura), uma unidade de nível superior à
frase, que dela difere qualitativamente (KOCH, p.
35). É citação? Aspas.
• Coesão remissiva e/ou referencial – realizada
por remissão ou referência a outros elementos
do texto.

• Coesão sequencial – realizada de forma a


garantir a continuidade do texto (faz o texto
progredir).
• Coesão referencial pode ser criada por:

(a) elementos de ordem gramatical:


pronomes, advérbios locativos, numerais,
artigos definidos.

(b) elementos de ordem lexical: sinônimos,


hiperônimos, nomes genéricos e formas
nominais.
Favela (Jorginho Pessanha / Padeirinho)
Disponível em: http://www.vermutecomamendoim.com/2009/01/favela.html
(Consulta feita em 15/10/2012)

• Numa vasta extensão


Onde não há plantação
Nem ninguém morando lá
Cada um pobre que passa por ali
Só pensa em construir seu lar
E quando o primeiro começa
Os outros depressa
Procuram marcar
Seu pedacinho de terra pra morar
E assim a região sofre modificação
Fica sendo chamada de a nova aquarela
É aí que o lugar então passa a se chamar favela.

• Verde = elementos de ordem gramatical


• Vermelho = elementos de ordem lexical
ATIVIDADES DE FIXAÇÃO
Leia o anúncio “A VÍRGULA” e responda o que se pede:
A vírgula pode ser uma pausa. Ou não: Não, espere. Não espere.
A vírgula pode criar heróis: Isso só, ele resolve. Isso, só ele resolve.
Ela pode forçar o que você não quer: Aceito, obrigado. Aceito obrigado.
Pode acusar a pessoa errada: Esse, juiz, é corrupto. Esse juiz é corrupto.
A vírgula pode mudar uma opinião: Não quero ler. Não, quero ler.

Fonte: Anúncio publicado na revista Veja, 9 abr. 2008. (Adaptado UFPR)


Sobre esse anúncio, considere as seguintes afirmativas:
1. Na frase “Não, espere”, a vírgula é usada para indicar que a leitura deve ser feita pausadamente, com
ênfase em cada palavra.
2. No segundo conjunto de frases, a ideia de heroísmo é veiculada pela primeira frase.
3. A frase “Aceito, obrigado” tem como interpretação preferencial “Sou obrigado a aceitar”.
4. No quarto conjunto de frases, a primeira pode corresponder a uma acusação equivocada se não
expressar a intenção do autor de acusar o juiz ou outra pessoa.
5. Nas frases “Não, espere” e “Não, quero ler” a negação não incide sobre o conteúdo dos verbos
“esperar” e “querer”, mas sobre outros conteúdos, que permanecem implícitos.

Assinale a alternativa CORRETA.

A) A alternativa 5 é falsa.
B) Somente as afirmativas 4 e 5 são falsas
C) A afirmativa 3 é verdadeira.
D) As afirmativas 1 e 5 são verdadeiras.
E) As afirmativas 3, 4 e 5 são falsas.
Leia o anúncio “A VÍRGULA” e responda o que se pede:
A vírgula pode ser uma pausa. Ou não: Não, espere. Não espere.
A vírgula pode criar heróis: Isso só, ele resolve. Isso, só ele resolve.
Ela pode forçar o que você não quer: Aceito, obrigado. Aceito obrigado.
Pode acusar a pessoa errada: Esse, juiz, é corrupto. Esse juiz é corrupto.
A vírgula pode mudar uma opinião: Não quero ler. Não, quero ler.

Fonte: Anúncio publicado na revista Veja, 9 abr. 2008. (Adaptado UFPR)


Sobre esse anúncio, considere as seguintes afirmativas:
1. Na frase “Não, espere”, a vírgula é usada para indicar que a leitura deve ser feita pausadamente, com
ênfase em cada palavra.
2. No segundo conjunto de frases, a ideia de heroísmo é veiculada pela primeira frase.
3. A frase “Aceito, obrigado” tem como interpretação preferencial “Sou obrigado a aceitar”.
4. No quarto conjunto de frases, a primeira pode corresponder a uma acusação equivocada se não
expressar a intenção do autor de acusar o juiz ou outra pessoa.
5. Nas frases “Não, espere” e “Não, quero ler” a negação não incide sobre o conteúdo dos verbos
“esperar” e “querer”, mas sobre outros conteúdos, que permanecem implícitos.

Assinale a alternativa CORRETA.

A) A alternativa 5 é falsa.
B) Somente as afirmativas 4 e 5 são falsas
C) A afirmativa 3 é verdadeira.
D) As afirmativas 1 e 5 são verdadeiras.
E) As afirmativas 3, 4 e 5 são falsas.
A conjunção é responsável por estabelecer relação lógica entre as orações.

Assinale a alternativa em que a relação estabelecida pela oração destacada com outra
oração do período está CORRETAMENTE indicada entre parênteses.

A) Aliás, a carta em que me avisaram que fora aceito como aluno veio acompanhada
de dois livros para serem lidos antes do início das aulas (consequência)
B) Havia comentários detalhados de cada diretor da Companhia, um culpando o outro,
e o caso terminava com uma análise do presidente sobre a situação. (adição)
C) “Deve o presidente mudar de agência de propaganda ou demitir seu diretor de
marketing?” (exclusão)
D) Temos um ensino no Brasil voltado para perguntas prontas e definidas, por uma
razão muito simples: é mais fácil para o aluno e também para o professor. (inclusão)
E) Se você ainda é um estudante, lembre-se de que não são as respostas que são
importantes na vida, são as perguntas. (concessão)
A conjunção é responsável por estabelecer relação lógica entre as orações.

Assinale a alternativa em que a relação estabelecida pela oração destacada com outra
oração do período está CORRETAMENTE indicada entre parênteses.

A) Aliás, a carta em que me avisaram que fora aceito como aluno veio acompanhada
de dois livros para serem lidos antes do início das aulas (consequência)
B) Havia comentários detalhados de cada diretor da Companhia, um culpando o outro,
e o caso terminava com uma análise do presidente sobre a situação. (adição)
C) “Deve o presidente mudar de agência de propaganda ou demitir seu diretor de
marketing?” (exclusão)
D) Temos um ensino no Brasil voltado para perguntas prontas e definidas, por uma
razão muito simples: é mais fácil para o aluno e também para o professor. (inclusão)
E) Se você ainda é um estudante, lembre-se de que não são as respostas que são
importantes na vida, são as perguntas. (concessão)
A crase ocorre pela fusão da preposição a e do artigo a, sendo marcada pelo
acento grave (`).

Nas alternativas a seguir, a crase foi CORRETAMENTE empregada em:

A) Direito Público é o que regula às relações entre Estados e entre Estado e os


particulares.
B) Direito Privado é o que disciplina as relações entre os particulares, vigorando
enquanto perdurar à vontade destes.
C) À classificação do Direito do Trabalho é controvertida, mas a tese majoritária é à
de que configura-se como um Direito Privado.
D) Existem alguns direitos da personalidade que são disponíveis, como os direitos
autorais (Lei 5.988/73), o direito à imagem (Lei 9807/99), direito ao corpo (art. 13
CC), direito da família (art. 1513 CC – protege a privacidade).
E) Domicílio é o local no qual à pessoa fixa residência, com ânimo definitivo, ou o
lugar onde exerce sua profissão (ex: funcionário público)
A crase ocorre pela fusão da preposição a e do artigo a, sendo marcada pelo
acento grave (`).

Nas alternativas a seguir, a crase foi CORRETAMENTE empregada em:

A) Direito Público é o que regula às relações entre Estados e entre Estado e os


particulares.
B) Direito Privado é o que disciplina as relações entre os particulares, vigorando
enquanto perdurar à vontade destes.
C) À classificação do Direito do Trabalho é controvertida, mas a tese majoritária é à
de que configura-se como um Direito Privado.
D) Existem alguns direitos da personalidade que são disponíveis, como os direitos
autorais (Lei 5.988/73), o direito à imagem (Lei 9807/99), direito ao corpo (art. 13
CC), direito da família (art. 1513 CC – protege a privacidade).
E) Domicílio é o local no qual à pessoa fixa residência, com ânimo definitivo, ou o
lugar onde exerce sua profissão (ex: funcionário público)
(IBGE) Indique a opção CORRETA, no que se refere à concordância verbal,
de acordo com a norma culta:

a) Haviam muitos candidatos esperando a hora da prova.


b) Choveu pedaços de granizo na serra gaúcha.
c) Faz muitos anos que a equipe do IBGE não vem aqui.
d) Bateu três horas quando o entrevistador chegou.
e) Fui eu que abriu a porta para o agente do censo.

(IBGE) Indique a opção CORRETA, no que se refere à concordância verbal,


de acordo com a norma culta:

a) Haviam muitos candidatos esperando a hora da prova.


b) Choveu pedaços de granizo na serra gaúcha.
c) Faz muitos anos que a equipe do IBGE não vem aqui.
d) Bateu três horas quando o entrevistador chegou.
e) Fui eu que abriu a porta para o agente do censo.
(CESGRANRIO) Há erro de concordância em:

a) atos e coisas más


b) dificuldades e obstáculo intransponível
c) cercas e trilhos abandonados
d) fazendas e engenho prósperas
e) serraria e estábulo conservados

(CESGRANRIO) Há erro de concordância em:

a) atos e coisas más


b) dificuldades e obstáculo intransponível
c) cercas e trilhos abandonados
d) fazendas e engenho prósperas
e) serraria e estábulo conservados
ÓTIMOS ESTUDOS!

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