FIBRO-ODONTOMA AMELOBLÁSTICO RARO

EM ADULTO: RELATO DE CASO

Débora Raissa Sousa Silva ¹, Maria Sidiane Idelfonso Cardoso¹ , Carolina Almeida Paradela ², Igor
Mesquita Lameira ². Lorena Paula de Paula ², Helder Antonio Rebelo Pontes ³

¹Acadêmica de Odontologia, Universidade Federal do Pará (UFPA);

²Residente do Programa de Clínica Integrada Multiprofissional, Hospital Universitário João de Barros
Barreto (HIJBB);
³Doutor em Patologia Bucal, Universidade Federal do Pará (UFPA) ³ N° 320524

Email: deboraraissa15@hotmail.com

INTRODUÇÃO
FIBRO-ODONTOMA

CRIANÇAS RARO

HOMENS

OBJETIVO
Relatar um caso clínico de FOA raro em adulto, evidenciando
a importância diagnóstica para o cirurgião dentista.
Imagens 6, 7 e 8. Recortes da tomografia computadorizada, evidenciando imagem hipodensa,

RELATO DE CASO extensa e expansiva, bem delimitada, na região do dente 36 ao 38.

Imagem 9. Exame histopatológico. Revela fragmento de neoplasia odontogênica caracterizada

por pequenas ilhas e cordões epiteliais, exibindo na periferia células colunares baixas com núcleos
com polarização invertida.O epitélio odontogénico encontra-se permeado por tecido conjuntivo
frouxo de aparência primitiva, semelhante à papila dentária. Focos de material calcificado
semelhantes a esmalte e dentina encontram-se dispersos.

CONCLUSÃO:
EXAMES EVIDÊNCIAS MELHOR
COMPLEMENTARES CLÍNICAS PROGNÓSTICO
Imagem 1. lesão próxima ao ápice do elemento 36, 1,7 cm em sua maior extensão,
com parede cística fibrosa e de fácil destacamento.
Imagens 2, 3 e 4. Realização da biópsia excisional. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 4. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016, 912 p.
Wright JM, Vered M. Actualización de la 4ª edición de la Clasificación de tumores de cabeza y
cuello de la Organización Mundial de la Salud: tumores óseos odontogénicos y maxilofaciales.
Cabeza cuello Pathol. 2017; 11: 68-77
New tumour entities in the 4th edition of the World Health Organization Classification of Head
and Neck tumours: odontogenic and maxillofacial bone tumours. Virchows Arch. 2018;
472(3):331-339.

Imagem 5. Reconstrução em 3D.