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03/10/2022

1. Diagnóstico.

Por meio do exame clínico, identificar problemas


existentes ou fatores que possam vir a causar
problemas (problemas potenciais).

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Prof. Dr. Osvaldo Luiz Bezzon, Profa. Dra. Camila Tirapelli

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Diagnóstico: anamnese, exame clínico e radiográfico,


modelos de estudo, exames complementares.
2. Planejamento

Processo de se identificar solução ou soluções


 Presença de patologias bucais para o tratamento de problema(s) previamente
 Necessidade de restaurações Identificado(s).
 Doença periodontal
 Necessidade de intervenções cirúrgicas Devemos:
 Necessidade de tratamento endodôntico Conhecer as opções
De tratamento;
 Necessidade de restaurações ou próteses dentárias
 Mal oclusão ...
Avaliar riscos e PLANEJAMENTO DIGITAL NA ODONTOLOGIA ESTÉTICA

custo-benefício

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2. Planejamento
3. Plano de Tratamento

 Conjunto de medidas adotadas para


solucionar ou minimizar os problemas
existentes.

Conhecer as limitações do
paciente:

Pode realizar determinado


procedimento?

Quais medicamentos ele pode


tomar?

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3. Plano de tratamento
Idealmente devemos realizar
Podem haver dois ou mais planos de tratamentos, que devem ser
03 diferentes planos de
tratamento para que o
informado ao paciente levando em consideração os aspectos
paciente possa optar pelo que
psicológicos, sociais e financeiros. se adeque melhor à sua
realidade. No entanto, o
profissional deverá orienta-lo
O paciente deve estar ciente de seus custos e benefícios. sobre qual a melhor opção de
escolha para sua realidade.

Durabilidade, tempo estimado para


sua conclusão, preço, estética,
funcionalidade etc...

Paciente deverá assinar o plano de


tratamento

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Jonathan A. Ship.

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Fase I – eliminação e controle de doenças bucais e preservação


da relação dos dentes e da saúde dos tecidos orais. Fase I – eliminação e controle de doenças bucais e preservação da
relação dos dentes e da saúde dos tecidos orais.
1- Controle das urgências odontológicas.
Controle da dor
Controle das infecções 4- Planejamento cirúrgico
Tratamento de traumatismos Exodontias, cirurgias de rebordo, frenectomias, etc.
2- Adequação do meio bucal (controle microbiano da cavidade oral) 5- Planejamento endodôntico
Selamento de lesões ativas de cárie Tratamentos endodônticos e cirurgias perirradiculares.
Controle da placa bacteriana
(Orientação dieta e higiene oral, uso de fluoretos) 6- Planejamento oclusal
Restabelecimento das relações maxilomandibulares.
3- Planejamento periodontal
Raspagem, alisamento, polimento coronorradicular e cirurgias periodontais

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Fase II ou fase restauradora: visa à restauração ou à substituição


estética e funcional dos elementos ausentes. Fase III – Manutenção: controle periódico com o
objetivo de manter os resultados alcançados.
1- Planejamento da reabilitação dos elementos dentários
Execução das restaurações e próteses unitárias

2- Planejamento ortodôntico
1. Consultas periódicas
Pequenas movimentações dentárias
2. Exame clínico e/ou exame(s) complementar(es)
3- Planejamento da reabilitação da oclusão
Próteses fixas, removíveis e totais
3. Avaliação do padrão de higieme oral
4- Avaliação do nível de saúde
Observação dos resultados obtidos
4. Profilaxia (fluoretos e/ou agentes químicos)

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1- Biopulpectomia em emergência no dente 11


2- remoção da placa bacteriana e curetagem tecido cariado e restauração
temporária com ionômero de vidro nos dente 11, 12, 22, 25 e 36.
3- Raspagem e alisamento radicular.
4-Exodontia do dente 26.
5-Tratamento endodôntico dos dente 11 e 25.
6-Restaurações em resina composta dos dentes 12, 22, 36.
7-Coroa total em metalocerâmica nos dentes 11 e 25.
8-Confecção de PPR superior e inferior.

Leles e Taltasse (2019)

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Recuperação funcional
e estética no processo reabilitador,
recuperando a dimensão vertical,
corrigindo o mal posicionamento
dentário, adequando as curvas de
Spee e Wilson.

Rocha et al. (2016)


Da Silva, H. M. (2018)

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Biofilme Bacteriano

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Cárie ativa
Cárie inativa
 Aspecto úmido,
 Coloração marrom-alaranjada,  Aspecto mais seco e escurecido,
 Presença de halo de  Sem halo de desmineralização.
desmineralização.
Normalmente não é necessário
Curetagem e remoção de cárie intervir até o momento da
amolecida com curetas ou brocas em restauração definitiva.
baixa rotação e posterior restauração
temporária em ionômero de vidro.
Navarro et al. (2015)

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Dentina infectada

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A partir do momento que o dente


for restaurado
provisoriamente, as bactérias que
permaneceram no interior da
cavidade não terão mais contato
com os carboidratos fermentáveis
da dieta do paciente.

Sem carboidrato as bactérias não


tem o que metabolizar, e tornam-
se inviáveis com o passar do
tempo. O pH volta a ser neutro e
a lesão é paralisada, torna-se
inativa.

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Contunuação....

2- Adequação do meio bucal (controle microbiano da


cavidade oral)
Selamento de lesões ativas de cárie
Controle da placa bacteriana
(Orientação dieta e higiene oral, uso de fluoretos)
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Remoção com boa técnica de higiene oral

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LESÃO DE MANCHA BRANCA INATIVA: brilhante, lisa, polida.

youtube.com/watch?v=8yJjCmA0SME&t=2s

Manchas brancas são geralmente vistas em áreas cervicais ou oclusais, que são regiões
mais propícias a seu acúmulo.

Lemes, J., (2021)

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LESÃO DE MANCHA BRANCA ATIVA: FOSCO, SEM BRILHO E POROSO

Podem ser revertidas em lesões inativas e requerem pra isso:

 Instrução de higiene bucal com remoção diária de biofilme,

 Uso de creme dental fluoretado,

 Limpeza regular profissional,

youtube.com/watch?v=8yJjCmA0SME&t=2s  Aplicação tópica de flúor,

Lesões não cavitadas ativas podem ser (Não utilizar sonda exploradora para seu  Dieta adequada.
revertidas em lesões inativas (não requerem diagnóstico, pois pode ocasionar a fratura do
manejo operatório profissional) esmalte desmineralizado. Cuidado com o uso Lesão de cárie ativa não cavitada
do ultrassom na profilaxia)

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Em esmalte (cavitada)

Em dentina

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Cárie inativa em esmalte

https://statics-submarino.b2w.io/sherlock/books/firstChapter/28283384.pdf

Lesão de cárie cavitada ativa em dentina (seta branca). No mesmo dente pode-se
observar a presença de lesão de cárie inativa (seta preta).
Cárie inativa cavitada em dentina

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Dano irreversível ao esmalte dental

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Acervo próprio
Weerhejm et al. (1990)
Paciente de alto risco de cárie
Ekstrand, K., (2000)

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