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Sumário
HISTÓRICO ................................................................................................................. 57
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 62
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PLANEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
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atividades da vida diária, promover a saúde e a independência ideal.
Geralmente, as prescrições são válidas por 24 horas nos serviços hospitalares,
exceto nos setores de atendimento a clientela de alto risco, como no pronto-socorro,
unidade de terapia intensiva, centro de recuperação pós-anestésica, berçário de
neonatologia, entre outros. Nesses casos, a prescrição deve ser válida por intervalos de
menor duração.
Ainda há casos em que as ações planejadas podem vigorar por um período maior
que 24 horas, seria àquele de clientes atendidos em domicílio pelas equipes da
Estratégia Saúde da Família, em creches, escolas, abrigos. (BACHION, 2002).
PRESCRIÇÕES
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Conjunto de intervenções/cuidados (atividades ou ações) de enfermagem
planejado para um determinado período de tempo, baseado nos diagnósticos ou
problemas de enfermagem detectados com a finalidade de promover, manter ou
restaurar a saúde do cliente.
As prescrições de enfermagem devidamente documentadas no prontuário do
cliente, além de atenderem as exigências éticas e legais pertinentes à profissão,
propiciam garantias a quem cumpre, respaldo a quem prescreve e colocam todas as
pessoas participantes desse processo concretamente informadas do que foi ou deverá ser
realizado.
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1. Coerência: as intervenções de enfermagem não devem conflitar com os
métodos terapêuticos de outros membros da equipe de saúde. As diferenças de opinião
necessitam ser solucionadas para promover a coerência do tratamento;
2. Bases científicas: deve-se utilizar a fundamentação científica que
sustente as decisões do enfermeiro e componha a fundamentação científica das ações de
enfermagem. Esses fundamentos são desenvolvidos a partir da base de conhecimentos
do enfermeiro, o que inclui as ciências naturais, comportamentais e as ciências
humanas. Cada intervenção de enfermagem deve estar apoiada em princípios
científicos;
3. Individualização: ao elaborar as intervenções, a enfermeira seleciona
métodos que tratarão das necessidades físicas e emocionais específicas do cliente,
diferindo daquele outro com um diagnóstico médico ou de enfermagem semelhantes.
4. Provisão de um ambiente seguro e terapêutico: um ambiente seguro é
aquele em que as necessidades fisiológicas do cliente são satisfeitas, protegendo o
paciente/cliente de danos potenciais, causados por importantes agravos à saúde
advindos, por exemplo, do ar, alimento, acomodação, água e estresse ambiental. Quanto
ao ar, temos a questão do ar-condicionado (se existente), da circulação, ventilação, entre
outros. Quanto aos alimentos, temos a temperatura, conservação, deterioração, etc.
Quanto à acomodação, temos a questão da higiene, conforto, prevenção de escaras, etc.
Quanto à água, temos a questão da temperatura, higiene corporal, entre outros. Um
ambiente terapêutico utiliza relações interpessoais eficientes de modo a auxiliar o
cliente a solucionar sua reação humana alterada.
5. Oportunidade de Ensino-aprendizagem: o processo de ensino-
aprendizagem, por meio das ações de Educação para a Saúde do cliente, inclui a
aquisição de novos conhecimentos, atitudes, habilidades e mudanças que propiciem a
promoção, recuperação e manutenção de sua saúde.
São diretrizes da prescrição de enfermagem:
➢ Deve ser realizada pelo profissional enfermeiro, sendo atividade
privativa. A equipe de enfermagem deve opinar com relação aos cuidados
prescritos, aplicabilidade, dificuldades encontradas para efetivar os cuidados prescritos,
além de sugerir modificações;
➢ Utilizar letra legível, sem rasuras, espaços em branco, evitando-se
interpretações errôneas, com plena identificação de seu autor;
➢ A prioridade de horário para a prescrição deve ser caracterizada com
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estabelecimento de rotina, possibilitando, ao máximo, condições de adaptação aos
costumes e hábitos do paciente, minimizando o desconforto e maximizando os
benefícios;
➢ As prescrições que não necessitarem de horário fixo para execução
podem ser recomendadas por período: M T N;
➢ Devem ser datadas e assinadas refletindo a responsabilidade pessoal e
legal do enfermeiro, além de proporcionar esclarecimentos quando necessário e retorno
da eficiência da intervenção;
➢ As intervenções devem incluir verbos precisos de ação e listar atividades
específicas para o alcance dos resultados desejados. O verbo a ser utilizado deve estar
sempre no infinitivo e indicar o grau de dependência do cliente (fazer, auxiliar, orientar,
encaminhar, observar, anotar, verificar, etc.)
➢ As intervenções de enfermagem devem definir Quem, o Que, Onde,
Quando, Como e com que frequência às atividades planejadas e determinadas ocorrerão.
Quanto mais detalhes houver, menores são as chances de erro.
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No entanto, pacientes com períneo íntegro poderão surgir e essa prescrição não mais se
aplica. Portanto, torna-se necessário estar atento à individualidade de cada cliente. Os
cuidados padronizados poderão surgir por meio de impressos contendo as prescrições
ou de programas computadorizados que, ao clicar sobre a
patologia/problema/diagnóstico, sugerem as prescrições padronizadas;
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
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CONSIDERAÇÕES GERAIS DAS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
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Portanto, as anotações devem ser simples, claras e se referir à:
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
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verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em
um dado momento do processo saúde-doença, para determinar se as ações ou
intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado, e de verificação da
necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem.
(COFEN, 2009).
As terminologias Avaliação e Evolução aparecerão no texto com o mesmo
significado, pois os autores consultados, bem como a prática diária nos remetem aos
referidos termos. A Evolução de Enfermagem consiste na análise diária das respostas do
paciente frente às intervenções de enfermagem, em função de resultados atingidos.
As respostas do paciente são expressas diante de cada diagnóstico. O objetivo é
nortear o planejamento da assistência a ser prestada ao cliente e informar o resultado das
condutas de enfermagem implementadas. O enfermeiro desenvolve a avaliação e afere
os resultados da intervenção, possibilitando uma retroavaliação contínua na intervenção
necessária ao alcance dos resultados esperados.
Por intermédio da Evolução de Enfermagem, evidenciam-se os efeitos, as
repercussões e os benefícios dos cuidados prestados em relação a determinados
parâmetros preestabelecidos, possibilitando indicar a suspensão, modificação ou
manutenção da Prescrição de Enfermagem anterior. É um importante instrumento para o
enfermeiro saber se realmente a assistência prestada ao cliente está sendo eficaz ou
ideal. Este é o momento no qual ocorre a avaliação propriamente dita deste cliente.
Campedelli (1989) relata que evolução é o registro feito pelo enfermeiro após a
avaliação do estado geral do paciente. Nesse registro devem constar os problemas novos
identificados, um resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas
a serem abordados nas 24 horas subsequentes. O conhecimento técnico científico do
profissional enfermeiro acerca da patologia do cliente é fundamental para uma evolução
de enfermagem. Portanto, quanto mais o enfermeiro estiver instrumentalizado, maior
será sua habilidade em evoluir e buscar soluções aos problemas apresentados.
Os principais instrumentos que o enfermeiro dispõe para a realização da
Evolução de Enfermagem consistem na observação, avaliação e comunicação.
Observação: saber o que e como observar. Segundo Horta (1970), a observação
é a ação ou efeito de observar, isto é, olhar com atenção para examinar com minúcia.
Avaliação: É utilizada para subsidiar a manutenção e a necessidade de
reformulação e ajuste no planejamento da assistência. A Avaliação é o ato de fazer um
levantamento ou verificação dos procedimentos de Enfermagem realizados e dos
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resultados obtidos no atendimento das necessidades básicas da pessoa humana.
Comunicação: É o contato com o cliente, realizado pela equipe de enfermagem
e pela equipe de saúde. É utilizada pelo enfermeiro durante a avaliação do cliente, com
objetivo de coletar dados para a realização da evolução, direcionando, a partir daí, as
ações de enfermagem. O enfermeiro deve desenvolver habilidades e se aprimorar para
fazer uso da comunicação não verbal, além da verbal, para interagir com o cliente,
obtendo assim resultados positivos no desenvolvimento das ações de enfermagem.
O registro dos dados levantados por meio do histórico de enfermagem é
fundamental para o registro da evolução, pois por meio deste instrumento são colhidas
as primeiras informações sobre o cliente e é a partir dele que serão direcionadas as
ações de enfermagem, servindo inclusive como instrumento para comparação da real
“evolução” do cliente.
Para a elaboração de uma evolução, alguns pontos devem ser adotados como
normativos, a fim de facilitar seu entendimento e a comunicação entre a equipe e o
cliente. Deve-se estabelecer um roteiro para o registro das informações, além da clareza
e objetividade do texto.
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ciência dos demais membros da equipe de saúde, no entanto não é fator essencial,
podendo ser realizado em impresso simples, desde que componha o prontuário do
cliente;
• Necessário realizar a evolução diariamente, pelo enfermeiro, para todos os
pacientes, quer internados ou em observação, devendo ser refeito ou complementado
quando ocorrer alterações no estado do cliente;
• Na elaboração da evolução faz-se necessário que o enfermeiro realize ou tenha
amplo conhecimento do Histórico, Exame Físico, Prescrições anteriores, Anotações da
equipe de Enfermagem, prescrições médicas, condutas estabelecidas por demais
membros da equipe de saúde e respectivos resultados de exames complementares;
• A evolução deve comparar dados anteriores, reflexões e análise dos cuidados
ministrados versos à resposta do cliente;
PRESCRIÇÕES E ANOTAÇÕES
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6. Observar estase das veias jugulares D e E - 9 h
Objetivo: avaliar condições da estase.
9h manteve a mesma estase de jugular. Não se observam mudanças.
12h30 aceitando bem a dieta com 2gr de sal. Informa que o molho que
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acompanha a comida ajuda bastante a melhorar o sabor (ME = MELHORA
DISCRETA) 10:00: EXCESSO DE VOLUME DE LÍQUIDOS/RETENÇÃO DE
LÍQUIDOS (PERIFÉRICO E PULMONAR) CARACTERIZADO pela discreta
diminuição dos edemas de MMII (D = 26cm/25,8mm e E = 25cm/24,6mm), ascite
(96cm/95,9mm); estertores crepitante em ambas bases pulmonares ligeiramente
diminuídos, taquipneia diminuída (32 mrpm/26 mrpm), redução do cansaço, da dispneia
e da inquietação, continua necessitando do decúbito elevado para dormir (ortopneia); a
imagem ao Rx continua a mesma (congestão pulmonar), estase das jugulares D e E sem
mudança à inspeção, assim como a hepatomegalia (8cm RCD); peso com variação para
menos pouco considerável (72Kg/71,900g). Volume urinário aumentado (2300 ml nas
24 horas, sob efeito de diurético) RELACIONADO ao bombeamento cardíaco
melhorado (FC 126 bpm/96 bpm, PA 110X50/110x70 mmHG e RCI/RCR).
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coordenadores, assistenciais, residentes de enfermagem, técnicos e auxiliares de
enfermagem, alunos e professores de escolas;
• Auditoria de Enfermagem.
Para finalizar, sugerimos que o enfermeiro crie instrumentos que possam estar
sempre reavaliando os processos de trabalho relacionados com a Sistematização da
Assistência de Enfermagem, como por exemplo, a criação de Comissões que invistam
no aprimoramento, aperfeiçoamento e cientificidade da Prescrição, Avaliação e
Anotação de Enfermagem, em sua respectiva instituição.
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Alfa foi divulgada em 1996, tendo sido alterada, corrigida e aperfeiçoada, dando
origem a um novo texto, a versão Beta, apresentada pela primeira vez nas
comemorações do Centenário do CIR, em junho de 1999, em Londres.
No Brasil, Wanda Horta (1979) partiu do pressuposto que as necessidades são
universais, porém a forma de manifestação varia de uma pessoa para outra, conforme
idade, sexo, cultura escolaridade, fatores socioeconômicos, ciclo saúde/enfermidade,
ambiente, entre outros.
João Mohana (1964) classificou as necessidades em psicobiológicas,
psicossociais e psicoespirituais. Em sua teoria, Horta introduziu em cada nível proposto
por Mohana subgrupos de necessidades, de forma a justar esse modelo para a prática
assistencial de enfermagem.
Em 1990, um grupo da Paraíba fez um trabalho pioneiro de publicação da
classificação diagnóstica em português, no livro “Diagnóstico de Enfermagem: uma
abordagem conceitual e prática”, despertando também o interesse por classificações
diagnósticas, no Brasil, os simpósios sobre diagnósticos de enfermagem realizados por
iniciativa do Grupo de Interesse em Diagnóstico de Enfermagem (GIDE), a partir de
1991.
A Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) vem realizando um trabalho
que inclui a tradução e o estudo da Classificação Internacional das Práticas de
Enfermagem (CIPE) desenvolvida pelo Conselho Internacional de Enfermagem (CIE).
Além disso, há um projeto em nível nacional, denominado CIPESC, desenvolvido pela
ABEn, que tem como objetivo classificar as práticas de enfermagem em saúde coletiva
no Brasil.
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➢ Orientação de serviços para outros;
➢ Associação profissional;
➢ Autonomia e autodeterminação.
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Temos também, como referência, as Necessidades Humanas Básicas de Wanda
Horta (1970), Padrões Funcionais de Gordon, que da mesma forma que os Padrões de
Respostas Humanas (taxonomia NANDA) servem como referencial para o Enfermeiro
na investigação diagnóstica.
Os conceitos abstratos são teóricos, tem descritores mais gerais, podem não ser
diretamente mensuráveis e são definidos por conceitos concretos específicos. Os
conceitos concretos são observáveis e mensuráveis, nomeiam fenômeno ou uma classe
de coisas reais. São exemplos de níveis de abstração:
➢ Eliminação prejudicada. Apesar de ser considerada uma categoria útil,
é necessário buscar a etiologia ou fatores relacionados específicos. Esta eliminação é
urinária, intestinal, pulmonar, gástrica, vaginal...?
➢ Eliminação urinária prejudicada. Incontinência ou retenção?
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➢ Nível 4 – Incontinência urinária.
Necessidades Psicobiológicas:
Necessidades Psicossociais:
Necessidades Psicoespirituais:
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2. Padrão nutricional metabólico;
3. Padrão de eliminação;
4. Padrão de atividade e serviço;
5. Padrão de sono e repouso;
6. Padrão perceptual cognitivo;
7. Padrão de autopercepção e autoconceito;
8. Padrão de relacionamento de papéis;
9. Padrão sexual reprodutivo;
10. Padrão de tolerância ao estresse;
11. Padrão de crenças e valores.
ESTRUTURA DA TAXONOMIA II
Domínio 2 – Nutrição
Classe 1 – Ingestão. Classe 2 – Digestão. Classe 3 – Absorção. Classe 4 –
Metabolismo. Classe 5 – Hidratação.
Domínio 4 - Atividade/Repouso
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Classe 1 - Sono/Repouso. Classe 2 - Atividade/Exercício. Classe 3 - Equilíbrio
de Energia.
Classe 4 - Respostas Cardiovasculares/Pulmonares. Classe 5 – Autocuidado.
Domínio 5 - Percepção/Cognição
Classe 1 – Atenção. Classe 2 – Orientação.
Classe 3 - Sensação/Percepção. Classe 4 – Cognição.
Classe 5 – Comunicação.
Domínio 6 - Autopercepção
Classe 1 – Autoconceito. Classe 2 - Autoestima.
Classe 3 - Imagem Corporal.
Domínio 8 – Sexualidade
Classe 1 - Identidade Sexual. Classe 2 - Função sexual.
Classe 3 – Reprodução.
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Domínio 12 – Conforto
Classe 1 - Conforto físico. Classe 2 - Conforto Ambiental. Classe 3 - Conforto
Social.
EIXOS DA TAXONOMIA II
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➢ Estado de imunização;
➢ Estilo de vida sedentário;
➢ Fadiga;
➢ Falta de adesão;
➢ Função hepática;
➢ Função neurovascular;
➢ Função sexual;
➢ Glicemia;
➢ Hipertermia;
➢ Hipotermia;
➢ Icterícia;
➢ Identidade;
➢ Identidade pessoal;
➢ Imagem corporal;
➢ Impotência;
➢ Incontinência;
➢ Incontinência de esforço;
➢ Incontinência de urgência;
➢ Incontinência funcional;
➢ Incontinência reflexa;
➢ Infecção;
➢ Insônia;
➢ Integridade da pele;
➢ Integridade tissular;
➢ Interação social;
➢ Interpretação ambiental;
➢ Isolamento social;
➢ Lesão;
➢ Lesão por posicionamento perioperatório;
➢ Manutenção da saúde;
➢ Manutenção do lar;
➢ Medo;
➢ Memória;
➢ Mobilidade;
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➢ Mobilidade com cadeira de rodas;
➢ Mobilidade física;
➢ Mobilidade no leito;
➢ Motilidade;
➢ Mucosa;
➢ Náusea;
➢ Negligência unilateral;
➢ Nutrição;
➢ Padrão de alimentação;
➢ Padrão do sono;
➢ Padrão respiratório;
➢ Padrões de sexualidade;
➢ Paternidade ou maternidade;
➢ Perambulação;
➢ Percepção sensorial;
➢ Perfusão;
➢ Perfusão tissular;
➢ Planejamento;
➢ Poder;
➢ Privação do sono;
➢ Processo de criação de filhos;
➢ Processos do pensamento;
➢ Processos familiares;
➢ Proteção;
➢ Quedas;
➢ Reação pós-trauma;
➢ Recuperação cirúrgica;
➢ Relacionamento;
➢ Religiosidade;
➢ Resiliência;
➢ Resposta alérgica ao látex;
➢ Resposta ao desmame ventilatório;
➢ Retenção;
➢ Sangramento;
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➢ Sentimento de pesar;
➢ Síndrome da morte súbita do bebê;
➢ Síndrome do estresse por mudança;
➢ Síndrome do trauma de estupro;
➢ Sobrecarga de estresse;
➢ Sofrimento espiritual;
➢ Sofrimento moral;
➢ Solidão;
➢ Sono;
➢ Sufocação;
➢ Suicídio;
➢ Temperatura corporal;
➢ Tensão do papel de cuidador;
➢ Termorregulação;
➢ Tolerância à atividade;
➢ Tristeza;
➢ Troca de gases;
➢ Ventilação espontânea;
➢ Vínculo;
➢ Violência;
➢ Volume de líquidos.
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o mesmo governo. Os exemplos incluem os bairros e as cidades.
Eixo 3: Julgamento
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➢ Perturbado: agitado, interrompido, com interferências;
➢ Prejudicado: danificado, enfraquecido;
➢ Retardado: atrasado, adiado ou lento;
➢ Situacional: relacionado a uma determinada circunstância.
Eixo 4: Localização
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➢ Visual.
Eixo 5: Idade
➢ Adolescente;
➢ Adulto;
➢ Bebê;
➢ Criança em idade escolar;
➢ Criança em idade pré-escolar;
➢ Criança que começa a gatinhar;
➢ Feto;
➢ Idoso;
➢ Neonato.
Eixo 6: Tempo
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saúde. Os valores no eixo 7 são:
➢ Real: existente de fato ou na realidade, no momento presente.
➢ De promoção de saúde: comportamento motivado pelo desejo de
aumentar o bem-estar e realizar o potencial de saúde humana. (PENDER,
MURDUAGH e PARSONS, 2006).
➢ De Risco: de vulnerabilidade, em especial como
resultado da exposição a fatores que aumentam as chances de
lesão ou perda.
➢ Bem-estar: qualidade ou estado de estar saudável.
Pode ser enunciado assim:
- real (embora seja entendido como existente, mesmo que não enunciado de
forma específica).
TÍTULO
DEFINIÇÃO
Oferece uma descrição clara e precisa; delineia seu significado e ajuda a
diferenciá-lo de diagnósticos similares.
CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS
FATORES DE RISCO
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um evento insalubre.
FATORES RELACIONADOS
São fatores que aparecem para mostrar algum tipo de relação padronizada com o
diagnóstico de enfermagem. Podem ser descritos como antecedentes de, associados a,
relacionados a, contribuintes para, ou estimuladores. Apenas diagnósticos de
enfermagem reais possuem fatores relacionados.
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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE BEM-ESTAR
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Chorosa, verbalizou que se sente impotente com relação ao diagnóstico
anteriormente recebido e ao tratamento, refere preocupação com o seu futuro,
demonstrando ter medo de que a doença apareça em outra parte do corpo. Relatou ainda
preocupação com o futuro de sua família, principalmente com os filhos e o marido.
Informa que quando soube de sua doença não teve mais interesse em atividades
de lazer, arrumar-se e se relacionar sexualmente. A situação agravou-se após a retirada
da mama, afirmando que após a cirurgia não mais se olhou no espelho e evita olhar e
tocar o local onde foi realizada a cirurgia. Refere que tem mantido interesse somente em
participar dos cultos evangélicos, pois acredita que Deus poderá ajudá-la e gostaria de
receber visita do pastor.
Bastante ansiosa e temerosa por estar percebendo perda de cabelos e de peso,
mostrando-se muito preocupada com a sua imagem. Ao exame físico apresenta-se:
chorosa, ansiosa, tensa, emagrecida, não apresenta queixas respiratórias, pulmões livres,
frequência cardíaca 100 bpm, normotensa (120/80 mmHg), temperatura axilar 36.4ºC,
altura 1,55 m, peso 47 quilos, alopecia em estágio inicial, mucosa oral apresentando
ressecamento, hemitórax esquerdo: mama apresentando-se íntegra sem presença de
nódulos, no hemitórax direito apresenta cicatriz proveniente da mastectomia com bom
aspecto, abdome apresenta-se flácido com presença de ruídos hidroaéreos intestinais
hiperativos.
Refere urinar várias vezes ao dia, urina clara e que após aplicação do
quimioterápico apresenta odor medicamentoso. Membros superiores e inferiores
íntegros.
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• Fadiga;
• Vômitos;
• Diarreia;
• Perda de peso (10 quilos em 30 dias);
• Dificuldade para dormir;
• Acorda diversas vezes durante a noite;
• Não se sente descansada ao acordar;
• Chorosa;
• Sente-se impotente com relação ao diagnóstico anteriormente recebido e
ao tratamento;
• Preocupação com o seu futuro;
• Medo que a doença apareça em outra parte do corpo;
• Preocupação com o futuro de sua família, principalmente filhos e marido;
• Falta de interesse em atividades de lazer (agravada depois da retirada da
mama);
• Falta de interesse em se arrumar (agravada depois da retirada da mama);
• Falta de interesse em se relacionar sexualmente (agravada depois da
retirada da mama);
• Depois de retirada da mama não mais se olhou no espelho;
• Evita olhar e tocar o local da cirurgia;
• Refere que tem mantido interesse somente em participar dos cultos
evangélicos;
• Acredita que Deus poderá ajudá-la;
• Gostaria de receber visita do pastor;
• Ansiosa;
• Temerosa por estar percebendo perda de cabelos e de peso;
• Preocupação com sua imagem;
• Tensa;
• Emagrecida;
• Alopecia em estágio inicial;
• Mucosa oral apresentando ressecamento;
• Ruídos hidroaéreos intestinais hiperativos.
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Focos de Atenção
2 - Eliminação
• Diarreia;
• Ruídos hidroaéreos intestinais hiperativos.
1 – Sono / Repouso
• Dificuldade para dormir;
• Acorda diversas vezes durante a noite;
• Não se sente descansada ao acordar;
3 – Sexualidade
• Falta de interesse sexual;
• Alopecia em estágio inicial;
• Evita olhar e tocar o local da cirurgia (agravada pela retirada da mama);
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• Emagrecida;
• Preocupação com a sua imagem;
• Estrutura corporal alterada;
• Falta de interesse sexual;
• Efeitos colaterais do tratamento quimioterápico.
4 – Segurança / Proteção
• Mucosa oral apresentando ressecamento.
7 – Conforto
• Náuseas;
• Falta de interesse em passear;
• Alopecia em estágio inicial;
• Perda de peso (10 kg em 30 dias);
• Fadiga;
• Fraqueza;
• Chorosa.
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• Falta de interesse em atividades de lazer (agravada após a retirada da
mama);
• Falta de interesse em se arrumar (agravada após a retirada da mama);
• Medo que a doença apareça em outra parte do corpo;
• Medo do tratamento quimioterápico.
9 – Imagem Corporal
• Evita olhar e tocar o local da cirurgia;
• Após a retirada da mama não mais se olhou no espelho;
• Alopecia em estágio inicial;
• Perda de peso (10 kg em 30 dias);
• Emagrecida;
• Preocupação com sua imagem;
• Tratamento quimioterápico;
11 – Relações Familiares
• Falta de interesse em atividades de lazer (agravada depois da retirada da
mama);
• Falta de interesse em se arrumar (agravada depois da retirada da mama);
Após o agrupamento em focos de atenção, analise cada foco e determine se
predominam alterações, condições de risco, de bem-estar e defina a modificação do foco
que será utilizado na próxima fase.
Raciocínio Diagnóstico
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1 – Nutrição/Hidratação alteradas Manifestações / Consequências
• Náuseas;
• Alteração do paladar;
• Falta de apetite;
• Vômitos;
• Diarreia;
• Mucosa oral apresentando ressecamento;
• Perda de peso (10 Kg em 30 dias).
Causa: Ansiedade
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Falta de interesse em se arrumar (agravada após a retirada da mama);
• Ansiedade.
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Causas: Falta de motivação;
5 – Sexualidade alterada. Manifestações / Consequências
• Falta de interesse sexual;
• Alopecia em estágio inicial;
• Evita olhar e tocar o local da cirurgia (agravada pela retirada da mama);
• Emagrecida;
• Preocupação com a sua imagem;
• Falta de interesse sexual.
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• Chorosa;
• Sentimento de impotência frente ao diagnóstico e ao tratamento;
• Ansiosa;
• Tensa;
• Perda de peso (10 kg em 30 dias);
• Evita olhar e tocar o local da cirurgia;
• Após a retirada da mama não mais se olhou no espelho;
• Preocupação com o seu futuro;
• Preocupação com o futuro da família, principalmente filhos e marido;
• Falta de interesse em atividades de lazer (agravada depois da retirada da
mama);
• Falta de interesse em se arrumar (agravada depois da retirada da mama);
• Medo que a doença apareça em outra parte do corpo;
• Medo do tratamento quimioterápico;
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10 – Valores e Crenças Religiosas preservadas Manifestações /
Consequências
• Manteve interesse somente em participar dos cultos evangélicos;
• Acredita Deus poderá ajudá-la;
• Gostaria de receber visita do pastor.
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14 – Integridade da pele (risco para alteração?)
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3 – Sono/Repouso alterado, caracterizado pela dificuldade para dormir,
acordar diversas vezes durante a noite, não se sente repousada ao acordar, relacionado à
ansiedade.
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10 – Valores e Crenças Religiosas preservadas, caracterizada pela
manutenção de interesse somente em participar dos cultos evangélicos acreditam que
Deus poderá ajudá-la e gostaria de receber visita do pastor, relacionado à crença em
Deus.
11 – Relações Familiares alteradas, caracterizada pela falta de interesse
sexual, atividades de lazer e vaidade, relacionada à mudança no relacionamento íntimo e
afetivo em decorrência do diagnóstico pregresso da doença, da cirurgia e dos efeitos
colaterais do tratamento.
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15 – Autoestima (risco para alteração?)
Fatores de risco: possibilidade de desenvolver uma imagem negativa em
resposta à imagem corporal alterada, devido à alopecia, emagrecimento, mastectomia e
autoexpectativa não realizada.
Raciocínio Diagnóstico
Comparação com a literatura
1 – Nutrição/Hidratação alteradas.
• NUTRIÇÃO desequilibrada: menos do que as necessidades corporais.
2 – Eliminação alterada
• Diarreia.
5 – Sexualidade alterada
• DISFUNÇÃO SEXUAL;
• PADRÕES DE SEXUALIDADE ineficazes.
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7 – Conforto Físico alterado
• NÁUSEA.
Raciocínio Diagnóstico
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Validação = Definição do Diagnóstico
Nessa etapa deve ocorrer a confirmação das hipóteses diagnósticas. A validação
se dá por meio, coincidentemente, da maioria das características definidoras e dos
fatores relacionados nas hipóteses diagnósticas com os diagnósticos aprovados por
NANDA. Esse processo assegura a determinação adequada do diagnóstico.
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7 – NÁUSEA relacionada aos efeitos colaterais do tratamento
quimioterápico.
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DE ATENÇÃO
Dados Relevantes
• Dispneia aos mínimos esforços;
• Cansaço há três dias;
• Dificuldade para dormir;
• Acorda diversas vezes durante a noite devido à dispneia;
• Pela manhã não se sente descansado;
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• Necessita de três travesseiros para dormir;
• Sonolência durante o dia;
• Inquietação;
• Taquipneia (28 mrpm);
• Uso de musculatura acessória;
• Tosse seca;
• Estertores em bases pulmonares;
• Hipertermia (38.4ºC);
• Congestão pulmonar.
Focos de Atenção
a. Oxigenação
• Dispneia;
• Cansaço;
• Inquietação;
• Ortopneia;
• Uso de musculatura acessória;
• Tosse seca;
• Congestão pulmonar ao RX.
b. Sono / Repouso
• Dificuldade para dormir;
• Acorda diversas vezes durante a noite devido à dispneia;
• Pela manhã não se sente descansado;
• Sonolência durante o dia.
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c. Atividade / Exercício
• Cansaço;
• Dispneia aos mínimos esforços;
• Congestão pulmonar ao RX.
d. Outros...
Causa: Dispneia
59
c. Atividade / Exercício Manifestações / Consequências
• Cansaço;
• Dispneia aos mínimos esforços.
d. Outros...
d. Outros
60
b. Sono / Repouso alterados
• PRIVAÇÃO DO SONO.
• ANSIEDADE.
• PADRÃO DO SONO PERTURBADO.
• INTOLERÂNCIA À ATIVIDADE.
d. Outros
61
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