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Introdução ...........................................................................................................................................1
1. Planeamento...............................................................................................................................2
1.1. Tipos de planeamento em saúde ....................................................................................2
1.2. O que é preciso para criar um bom planeamento em saúde? ...................................3
2. Diagnostico de situação ............................................................................................................4
3. Importância, caraterísticas, tipos de critério de priorização de...........................................5
3.1. Por que motivo são importantes os cuidados de saúde primários? ...............................5
4. Identificação das necessidades ou problemas .....................................................................8
5. Preenchimento ...........................................................................................................................9
6. Tabulação ...................................................................................................................................9
6.1. Como fazer a tabulação de dados passo a passo? ...................................................10
7. Análise .......................................................................................................................................13
7.1. O que é e como funciona a análise de dados em saúde? ........................................13
8. Encaminhamento .....................................................................................................................14
9. Avaliação ...................................................................................................................................15
Conclusão..........................................................................................................................................16
Introdução
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1. Planeamento
Por isso, o gestor deve sempre ter um plano para guiar as atividades e
buscar sempre atingir os objetivos da instituição de saúde por meio dele.
- Planeamento estratégico
- Planeamento tático
- Planeamento operacional
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O planeamento operacional visa organizar as atividades que cada
profissional fará, portanto, tem uma abrangência curta. Trata-se das ações
cotidianas da instituição de saúde, que possui uma cronologia específica de
tarefas a serem feitas.
- Definir objetivos
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Quando falamos sobre planeamento estratégico situacional em
saúde, estamos nos referindo a uma estratégia que envolve analisar a situação
da instituição para a tomada de decisões gerenciais. Portanto, é preciso
identificar os pontos fortes e fracos e, então, traçar um plano.
2. Diagnostico de situação
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São análises feitas a partir do estado de saúde dos clientes envolvidos,
sendo que o enfermeiro cria sua opinião e assim contribui para evolução do
mesmo. É desvinculado do diagnóstico médico, todavia este pode auxiliar no
estabelecimento de um diagnóstico de enfermagem, ou não ter correlação.
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- Os cuidados de saúde primários estão bem colocados para dar
resposta às rápidas alterações económicas, tecnológicas e demográficas que
ocorrem no mundo e que exercem, todas elas, impacto sobre a saúde e o bem-
estar das pessoas. Uma análise recente revelou que, aproximadamente, metade
das conquistas obtidas na redução da mortalidade infantil entre 1990 e 2010 se
ficou a dever a fatores externos ao sector da saúde (nomeadamente, água e
saneamento, educação, crescimento económico).
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É fundamental assegurar a qualidade e a segurança do serviço
assistencial não só em hospitais, bancos de sangue e laboratórios (organizações
que primeiramente iniciaram a busca pela certificação de seus sistemas de
gestão da qualidade, há cerca de 2 décadas atrás), mas também nos serviços
primários.
• Reduzir custos;
Como…
Se determina prioridades?
Importância…
Se refere ao tamanho e amplitude do problema.
Capacidade de intervenção…
É o quanto a equipe tem de governabilidade, recurso humano,
qualificação técnica, recurso material e tecnológico (tecnologia leve, moderada
e dura).
Magnitude…
Se refere ao tamanho do problema, e pode ser dimensionada em função do
volume da população atingida pelo mesmo, por exemplo, um surto de dengue na
comunidade.
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Valorização social…
Por sua vez, diz respeito ao impacto do problema na perceção dos
diversos grupos da população. Assim, um problema pode ter baixa magnitude,
por exemplo, prevalência de AIDS no município, e ser altamente valorizado pela
população, pelo seu significado social. Por outro lado, um problema pode ter alta
magnitude, por exemplo, a mortalidade infantil ou materna, que atinge uma
proporção significativa de menores de 01 ano e de mulheres e não ser valorizado
socialmente, em virtude da maioria dos óbitos ocorrerem em grupos de
população marginalizados.
Disponibilidade de tecnologia…
Para intervir sobre o problema, diz respeito a capacidade operacional da
equipe de saúde e da localidade; isto é, ainda se um problema qualquer seja de
alta magnitude e valorizado socialmente, se a equipe não dispuser de condições
organizativas e tecnológicas para resolvê-lo, ou se o município não oferecer
condições para enfrentá-lo satisfatoriamente não será conveniente considerá-lo
prioridade pela baixa capacidade de gestão do problema.
Custo estimado…
Uma vez que, quanto mais barato for a intervenção e necessitar mais de
tecnologia leve, ou seja, das relações e vínculos estabelecidos entre trabalhador
e usuário, mais facilmente um problema poderá ser considerado prioridade.
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A forma como se define um problema delimita o espaço de explicação
utilizado pelo ator. Assim, quando um ator define um problema no espaço
singular estará utilizando como explicação as formas de acumulação
(organização) e as leis e princípios próprios do nível do singular, dos juízos
singulares. Sua potência explicativa se limita à singularidade dos fenômenos e
sua potência de ação transformadora sobre os problemas se limita às
possibilidades tecnológicas que tenham sido dentro desses limites.
5. Preenchimento
6. Tabulação
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Dessa forma, essa é a principal função da tabulação de dados: contar
as respostas e codificar os dados que foram coletados. Isso auxilia
na padronização de informações que poderão ajudar na melhora do
planejamento estratégico da empresa, por exemplo.
Com relação aos seus tipos, existem dois principais: a tabulação simples
e a tabulação cruzada.
Começando pela simples, como sugere o seu nome, é bem básica. Ela
se resume em contar o número de casos em que aquela variável ocorreu.
Assim como falei acima, como fazer tabulação de dados requer entender
que ela se refere à transformação de informações coletadas em dados para
serem analisados. Neste sentido, ela envolve etapas importantes. Elementos de
pesquisa de campo com metodologia predeterminada, a forma de organizar os
dados para serem tabulados, a própria elaboração e a análise dos resultados…
é importante pensar em tudo isso.
Por isso, não há como fazer a tabulação de dados sem seguir processos
rígidos que visem o melhor resultado possível.
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Para isso, pense que existem duas grandes categorias de variáveis.
Inicialmente, temos os dados primários, que são os que você mesmo pode
coletar. Além disso, existem os secundários, que você pode ver em fontes
externas.
Defina tudo para não ter riscos de prejudicar a pesquisa por erro de
metodologia.
Bom, o mais difícil é começar. A partir disso, o processo vai ficando mais
fluido, como é o caso dessa segunda etapa de como fazer tabulação de dados.
Uma vez que você tiver definido as variáveis, é hora de partir para a
criação do questionário que será preenchido.
Porém, aqui vai uma dica. Embora perguntas abertas sejam sempre
interessantes, elas são muito trabalhosas. Por isso, normalmente as perguntas
fechadas geram menos ambiguidade e agilizam a tabulação.
Você já deve ter percebido que sempre que falamos em como fazer
tabulação de dados, mencionamos algum conceito estatístico.
Entre outros fatores, isso significa que esse processo está ligado a
metodologias desta natureza, como o Controle Estatístico de Processo (CEP).
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Neste ponto de como fazer tabulação de dados, você já criou seu
modelo, seja no Excel ou em outro programa. Então, isso significa que a tarefa
a partir de agora é partir para o que mais interessa, que é a tabulação em si.
Como você já deve estar imaginando, é aqui que você vai inserir todos
os resultados encontrados.
Além disso, é importante inserir, no relatório, tudo que foi feito e como
foi feito. Por exemplo, os objetivos da sua pesquisa, quem é o seu público-alvo,
a natureza das informações e das variáveis, qual foi o método de pesquisa
utilizado, como foi feita a tabulação e as suas conclusões com um possível plano
de ação.
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Se tudo foi feito corretamente até aqui, não há muito com o que se
preocupar. O relatório será um misto de descrição das etapas realizadas com a
sua avaliação a respeito dos resultados encontrados.
7. Análise
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informações sobre algum tópico a fim de solucionar ou responder demandas
internas.
8. Encaminhamento
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encaminhamento de paciente não pode ser apenas indicar a necessidade de
buscar um especialista.
9. Avaliação
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Conclusão
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