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Política Nacional de
Atenção Básica
Secretaria de Atenção à SAÚDE
Departamento de Atenção Básica
Conteúdo extraido do site do Ministério da Saúde.
Ministerio da saúde
Secretaria de Atenção á Saúde
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Departamento de Atenção Básica
DISPOSIÇÕES GERAIS
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Pólitica Nacional de Atenção Básica
3 -DAS RESPONSABILIDADES
VIII –Garantia pela gestão municipal, dos fluxos definidos na Rede de Atenção à
Saúde entre os diversos pontos de atenção de diferentes configurações
tecnológicas, integrados por serviços de apoio logístico, técnico e de gestão,
para garantir a integralidade do cuidado. Com o intuito de facilitar os
princípios do acesso, do vínculo, da continuidade do cuidado e da
responsabilidade sanitária e reconhecendo que existem diversas realidades
socio epidemiológicas, diferentes necessidades de saúde e maneiras de
organização das UBS,recomenda-se:
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V –Garantir a atenção à saúde buscando a integralidade por meio da realização
de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde e prevenção de
agravos; e da garantia de atendimento da demanda espontânea, da
realização das ações programáticas, coletivas e de vigilância à saúde;
4.3.1.3 DO MÉDICO:
famílias com maior necessidade sejam visitadas mais vezes, mantendo como
referência a média de uma visita/família/mês;
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VII - Aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, transporte,
manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos;
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III - Cada equipe de Saúde da Família deve ser responsável por, no máximo,
4.000 pessoas, sendo a média recomendada de 3.000, respeitando critérios
de equidade para essa definição. Recomenda-se que o número de pessoas por
equipe considere o grau de vulnerabilidade das famílias daquele território,
sendo que,quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor de ver á ser a
quantidade de pessoas por equipe;
III –Quatro médicos integrados a uma equipe em uma mesma UBS, com carga
horária semanal de 30 horas equivalente a três médicos com jornada de 40
horas semanais, de três equipes, com repasse integral do incentivo financeiro
referente a três equipes de Saúde da Família;
I –Município com até 20 mil habitantes e contando com uma a três equipes de
SAÚDE da Família poderá ter até duas equipes na modalidade transitória;
II –Município com até 20 mil habitantes e com mais de três equipes poder á ter
até 50% das equipes de Saúde da Família na modalidade transitória;
III –Municípios com população entre 20 mil e 50 mil habitantes poderá ter até
30% das equipes de Saúde da Família na modalidade transitória;
IV -Município com população entre 50 mil e 100 mil habitantes poderá ter até
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V –Município com população acima de100 mil habitantes poderá ter até 10%
das equipes de Saúde da Família na modalidade transitória.
Em todas as possibilidades de inserção do profissional médico descritas acima,
considerando a importância de manutenção do vínculo e da longitudinalidade do
cuidado, esse profissional deverá ter usuários adscritos de modo que cada usuário seja
obrigatoriamente acompanhando por um agente comunitário de saúde, um auxiliar ou
técnico de enfermagem, umenfermeiroe um médico e preferencialmente por um
cirurgião-dentista, um auxiliar e/ ou técnico em saúde bucal, sem que a carga horária
diferente de trabalho comprometa o cuidado e/ou processo detrabalho da equipe.
Todas as equipes deverão ter responsabilidade sanitária por um território de referência,
sendo que, nos casos previstos no sitens“b” e“c”,poderão ser constituídas equipes com
nÚMERo de profissionais e população adscrita equivalentes a duas e três equipes de
SAÚDE da Família, respectivamente.
As equipes de Saúde da Família devem estar devidamente cadastradas no sistema de
cadastro nacional vigente de acordo com conformação e modalidade de inserção do
profissional médico. O processo de trabalho, a combinação das jornadas de trabalho
dos profissionais das equipes e os horários e dias de funcionamento dasUBS devem
ser organizados de modo que garantam o maior acesso possível, o vínculo entre
usuários e profissionais, a continuidade, coordenação e longitudinalidade do cuidado.