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Universidade Federal de Juiz de Fora

Instituto de Ciências Humanas

Departamento de Psicologia

Trabalho Final de História da Psicologia

A Psicologia Escolar

Dante Martins de Almeida - 201732022

Gabriele Santos de Amorim - 201632073

Thales Augusto de Rezende Rodrigues - 202032046

Juiz de Fora

Novembro de 2020
Sumário

Introdução .................................................................................................................. p. 02
Precursores ................................................................................................................. p. 05
Eventos Fundamentais ............................................................................................... p. 07
A Psicologia Escolar no Brasil .................................................................................. p. 09
Conclusão .................................................................................................................. p. 11
Referências ................................................................................................................ p. 12
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Introdução

A Psicologia Escolar é uma área da psicologia ligada a um campo de


prática social e atuação neste meio de acordo com Antunes (2008). Está articulada
com uma área de conhecimento chamada de Psicologia Educacional, podendo ser
considerada uma subárea da psicologia. Porém, primeiramente precisamos definir
o foco de atuação e produção de conhecimento da Psicologia Escolar e Educacional,
que é a educação. A educação é uma prática social e humanizadora, sendo
culturalmente construída para que o conhecimento seja transmitido de geração para
geração. O indivíduo irá ser pertencente a uma cultura e um momento histórico
social a partir da educação e seu envolvimento com a escola. A pedagogia é a
fundamentação para a prática educativa, sendo seu papel estabelecer proposições e
a sistematização para a ação educativa.
A Psicologia Escolar e Educacional está ligada à produção de
conhecimento e atuação na educação, no ambiente escolar. É necessário agora que
seja feita a devida diferenciação entre as duas, comecemos pela definição exata da
Psicologia Educacional. Pode ser considerada como uma área de conhecimento, é
seu papel a produção de estudos e saberes que estejam ligados à prática educativa,
considerando seus fenômenos psicológicos. Sua produção científica pode estar
relacionada a diversos âmbitos educacionais, por exemplo, o foco na relação
professor-aluno ou a didática vigente naquele contexto. (Antunes, 2008)
Para descrever a Psicologia Escolar, Antunes (2008) a define como um
campo de atuação profissional, no qual o psicólogo estará inserido no processo de
escolarização e trabalha os aspectos psicológicos vigentes na escola e as relações
sociais que ela estabelece. Está sempre apoiado por descobertas e pesquisas
realizadas pela Psicologia da educação ou outras áreas científicas sendo da
psicologia ou não. Então podemos compreender que a psicologia da educação trará
uma base para que o psicólogo escolar possa atuar no processo de escolarização e
em suas particularidades, as duas estão intrinsecamente relacionadas, porém cada
uma se mostra com uma autonomia.
Segundo Patto (1997), o objetivo do psicólogo escolar é “ajudar a
aumentar a qualidade e eficiência do processo educacional através da aplicação dos
conhecimentos psicológicos”, ou seja, em outras palavras, contribuir para que o
ensino seja o mais eficiente possível. E aplicar todos os conhecimentos disponíveis
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para levar a sua atuação profissional ao objetivo de eficiência proposto e de acordo


com a realidade dos processos e produtos escolares.
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Precursores

A Psicologia Escolar não apresenta uma demarcação ou data clara que


define como o seu primeiro estudo ou primeiras ideias relacionadas à educação.
Iremos tentar traçar nesta seção alguns precursores e aplicações de conhecimentos
psicológicos ligados à atuação escolar que são importantes para o que hoje em dia
se projeta como a psicologia escolar e também educacional. O ponto de partida para
esses precursores foi o decreto ministerial ligado à formação de professores foi o
decreto ministerial na Alemanha, em 1824, quando a psicologia passou a ser uma
disciplina obrigatória para professores ginasiais formados pela Faculdade
Filosófica (Araújo, 2013). Ou seja, agora os professores do ginásio (atual ensino
médio), teriam parte de sua formação, uma disciplina, voltada para os
conhecimentos psicológicos relacionados à educação. Mesmo que neste primeiro
momento, no século XIX, não existia um profissional na rede de educação
especialista na atuação psicológica, já podemos observar que havia uma
consideração e dada importância aos aspectos psicológicos da prática educacional,
mesmo que voltada aos professores.
Ainda tomando como base a formação de professores e a importância
educacional que a psicologia traz para a relação professor-aluno destaca-se Cruces
(2006) que exemplificou: "a psicologia se desenvolveu no Brasil principalmente
para atender problemas da educação, sobretudo a formação de professores".
Mostrando que, o impacto para o desenvolvimento desta área - que se mostra com
diversas ramificações e possibilidades de atuação - teve sua raiz não apenas no
exercício prático dos seus conhecimentos, mas na preparação para a formação de
professores.
Seguindo a explanação de algumas ideias e aspectos essenciais para o
desenvolvimento da psicologia escolar, o segundo precursor está ligado aos
trabalhos realizados por Stanley Hall, nos Estados Unidos. Onde se desenvolvia
como premissa a atuação do psicólogo escolar relacionada a área da psicometria e
psicologia experimental (Pfromm Netto, 2001). O papel do profissional em
contexto educacional seria de aplicação de testes e estudos empíricos relacionados
a aspectos diversos, o que pode ser relacionado ao crescente estudo e aplicação dos
pressupostos da psicologia experimental a diversas áreas psicológicas.
Em um outro contexto, podemos relatar o avanço da psicologia escolar no
cenário europeu, especificamente na França, onde eram desenvolvidas algumas
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intervenções psicológicas, realizadas em alunos com necessidades escolares


especiais (NEE). Ou seja, o público alvo era específico e estava ligado às crianças
com dificuldades de aprendizagem. Também tinha como objetivo a aplicação de
instrumentos psicométricos, que seriam capazes de avaliar a inteligência humana,
sendo observada uma relação maior com as ideias norte americanas (Gomes, 2004).
As duas escolas de psicologia citadas acima, a francesa e a norte-
americana, influenciaram diversas ideias e estudos na psicologia escolar ao redor
do mundo, o impacto destas aplicações pioneiras dos conhecimentos psicológicos
na escola foram significantes. Por exemplo, no Brasil o campo se voltou muito mais
como uma esfera de aplicação do conteúdo desenvolvido por Estados Unidos e
Europa, sendo considerado um aspecto prático e muito menos voltado para a
produção de conhecimento. Diversos laboratórios foram criados ligados às escolas
e centros de ensino, para que fossem desenvolvidas pesquisas junto aos alunos com
NEE. Destacando a importância deste pioneirismo e foco na junção entre produção
de conhecimento técnico psicológico e aplicação no contexto escolar (Antunes,
1999; Campos & Jucá, 2006).
Um último aspecto que consideramos precursor do desenvolvimento da
Psicologia Educacional é o caráter clínico e terapêutico em algumas intervenções
realizadas no princípio do século XX. Que se baseava em trazer reflexões sobre as
capacidades mentais elementares para o estudo e se mostrava possível de definir os
retardatários escolares e também os alunos com NEE (Pfromm Netto, 2001).
Alguns trabalhos também estavam relacionados diretamente as “crianças-
problema”, demonstrando o foco em uma visão de tratamento no contexto escolar,
sendo estudados principalmente em um viés clínico e tendo o seu estudo voltado a
temas relacionados à dificuldade de aprendizagem.
Este tratamento clínico na psicologia escolar evidencia a forte influência
da medicina e uma consolidação do trabalho do psicólogo em contextos escolares,
mesmo que direcionados a casos específicos. Mesmo que inicialmente com um foco
remediativo dos problemas relacionados à aprendizagem escolar, com os alunos
considerados especiais (Campos & Jucá, 2006; Guzzo, 2001).
Portanto, todos esses precursores dos estudos iniciais e aplicações ligados
à psicologia escolar se mostraram essenciais para a visão que temos hoje em dia.
Tanto relacionados à produção de conhecimento, voltados para a psicologia
educacional e também para a atuação do profissional presente no corpo docente das
instituições escolares, a psicologia escolar.
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Eventos Fundamentais

A educação ocidental desde o século XVII até o século XX, de acordo com
Bastos (2014) foi baseada em uma forte rigidez, que buscava corrigir os impulsos
naturais das crianças, tidos como desvios. Códigos morais eram impostos e
repetidos exaustivamente sob os olhares de vigilantes disciplinares que eram tidos
como agentes educacionais da escola. Esta concepção foi chamada de escola
tradicional e enquanto ela dominou o cenário da educação a psicologia não teve
espaço para acompanhar a prática educacional. Porém, no final do século XIX,
surge um novo modelo educacional que visava combater a educação dogmática e
repressora da escola tradicional, se diferenciando por uma pedagogia que valoriza
o indivíduo. Conhecido como escola nova, este movimento foi o primeiro evento
que propiciou a entrada da psicologia na educação.
Graças a estudiosos da psicologia e suas pesquisas inovadoras na área,
tendo destaque William James, John Dewey e Edward Lee Thorndike, a psicologia
educacional foi considerada como área de pesquisa e atuação no final do século
XIX. James enfatizou, através de seu livro Principles of Psychology, a importância
de se observar o processo de ensino e aprendizagem em sala de aula para aprimorar
a educação. Dewey por sua vez estabeleceu o primeiro e mais importante
laboratório de psicologia educacional dos EUA em 1894, e trazia a ideia de que a
criança é um ser em constante e ativa aprendizagem. (Antunes, 2008) E Thorndike
promoveu a ideia de que a psicologia educacional deve ter uma base científica e
deve focar principalmente na mediação, além do marco da publicação de seu livro
Educational Psychology e o periódico Journal of Educational Psychology em 1903.
(Waeny & Azevedo, 2009)
A psicologia da educação se orienta na ideia de que o ensino e a educação
podem melhorar com a utilização adequada dos conhecimentos psicológicos. Tal
pensamento, por ser generalizado e nada específico, teve muitas interpretações que
fizeram com que tivesse uma evolução na psicologia da educação ao longo do
século XX. Assim tal área foi em direção do estudo do desenvolvimento, estudo da
aprendizagem, o reformismo social e a preocupação pelo bem-estar humano.
(Waeny & Azevedo, 2009)
Porém, com a influência de Thorndike e seu gosto pela ciência psicológica,
essas formulações iniciais são abandonadas, principalmente o discurso de
reformismo social, de modo que o foco gira em torno de pesquisas em laboratório
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e estabelecer as leis da aprendizagem adotando uma orientação fundamentalmente


acadêmica. Este foi um marco na história da psicologia da educação porque a área
passa a ser considerada engenharia psicológica aplicada à educação até o final dos
anos de 1950, e se tornando a disciplina com maior relevância e destaque na
pesquisa educacional. (Coll et al., 2007)
Ainda de acordo com Coll et al. (2007) a partir dos anos de 1960, o cenário
começa a mudar. Por conta da perda de unidade e coerência interna, a psicologia da
educação perde destaque absoluto no campo da educação e começa a quebrar com
a ideia de engenharia psicológica da educação, se obrigando a fazer uma revisão
crítica e questionar seus pressupostos e princípios fundamentais. Além de revisar
também sua maneira de abordar as questões educacionais, fazendo com que tenha
uma mudança de perspectivas adotada com relação a natureza das relações entre
psicologia e ensino.
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A Psicologia Escolar no Brasil

Uma forma eficaz de localizar a psicologia escolar no Brasil, tanto


histórica quanto socialmente, é por meio da compreensão geral de como o cenário
da educação se instaura em nosso país. As desigualdades na distribuição de renda e
a significante deficiência do sistema educacional são, para Goldemberg (1993),
motores de um ciclo vicioso no qual é impossível melhorar categoricamente a
qualidade de vida de famílias sem que lhes seja proporcionado educação, ao mesmo
tempo que não se consegue educar de forma adequada crianças cujas famílias
estejam em situações sociais vulneráveis.
Apesar da bibliografia citada ter sido do início da década de 90, a Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios Contínua referente ao período de 2012-2019
e publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) corrobora
tais afirmações. De acordo com a pesquisa, 51,1% das pessoas com 25 anos de idade
ou mais abandonaram seus estudos até o Ensino Médio e, segundo os dados do
Relatório do 3º Ciclo de de Monitoramento das Metas do Plano Nacional de
Educação (PNE) (2020), os indicadores educacionais do país estão estagnados.
Retomando a argumentação de Antunes (2008), a articulação da psicologia
escolar se mistura com as práticas sociais. Assim, levando em consideração o dado
contexto e os números apresentados, faz-se relevante buscar entender de que forma
a psicologia escolar vem atuando ao longo de sua história e quais são seus principais
erros e acertos.
O início da psicologia escolar no brasil se confunde com o início da
República, Waeny & Azevedo (2009) colocam que essa área de estudos fora
fortemente influenciada pelo movimento positivista e liberal. Guzzo & Wechsler
(2001) reforçam que como as influências do movimento de Comte eram tão
presentes, a psicometria, por ser tão próxima da linguagem matemática que a
ciência demandava, foi o expoente desse campo.
Nas décadas seguintes, o crescimento urbano e as obras de autores como
o já citado Thorndike influenciaram o surgimento de escolas dedicadas à formação
de professores. Como mostra a linha do tempo organizada por Waeny & Azevedo
(2009), as Escolas Normais foram os principais precursores da psicologia aplicada
em um contexto educacional no Brasil. Seja através da criação de laboratórios, seja
pela difusão do uso de testes psicológicos ou por terem direcionado energia para
uma atenção a alunos com necessidade educacionais especiais - na época
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denominada Escola para Anormais - as Escolas Normais foram a fundamentação


do desenvolvimento da psicologia. Ainda de acordo com as autoras, outro ponto
chave para a compreensão sobre como a psicologia escolar cresceu no Brasil, foi o
pós-guerra. As demandas que surgiram com as consequências desse conflito
levaram o governo brasileiro a incentivar massivamente processos educacionais, e,
esse cenário mostrou-se fértil para a psicologia.
Conforme é mostrado, o perfil da psicologia escolar e do profissional
atuante nessa área não possuem demarcações muito claras. Neves, Almeida,
Chaperman, & Batista (2002) vão além dessa informação e afirmam, também, que
existe um desequilíbrio entre as funções atribuídas ao psicólogo escolar e as
demandas que surgem para o profissional no seu ambiente de trabalho. Não
ironicamente, pesquisas de Araújo (1985); Carvalho (1984); Mello (1975) como
citadas em Neves et al. (2002) apontam a possibilidade de haver um problema
metalinguístico, uma vez que, as falhas na formação dos psicólogos escolares os
levam a desconhecer oportunidades de capacitação nessa área. Além disso, são
pujantes as lacunas que se estabelecem entre a teoria e a prática.
Contemporaneamente, essas distâncias têm sido reduzidas de forma
considerável. Segundo Del Prette & Del Prette (1996), as angústias que pairavam
sobre a dificuldade de se aproximar as demandas da escola com as propostas
pedagógicas eram faces de uma mesma moeda. Os autores colocam essas demandas
como o eixo que guia todo tipo de discussões e intervenções feitas e através deste
processo, proporcionam-se interações construtivas entre as duas pontas.
Ademais, Del Prette & Del Prette (1996) abordam, tal como Goldemberg
(1993), um ciclo limitante da psicologia escolar no qual, de um lado, a área é cada
vez mais reconhecida, enquanto do outro, os sistemas políticos vêm regularmente
desvalorizando os investimentos no campo educacional. Dentre as alternativas que
vêm surgindo para lidar com esses dilemas, Tizzei (2014) destaca a necessidade de
uma atuação no sentido de emancipar indivíduos. Para a autora, a responsabilidade
do psicólogo escolar nessa missão é a de participar ativa e continuamente da
construção do projeto político-pedagógico do curso e de forma conjunta aos outros
atores da escola, tais como, professores, direção e as diretrizes do governo.
Por fim, deve-se salientar que os indicadores escolares e educacionais não
têm tido resultados animadores. Dessa forma, fica perceptível que uma atuação
responsável e profissional de psicólogos escolares é, mais do que nunca, importante
no Brasil.
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Conclusão

Como foi possível ser visto, as definições de Psicologia Escolar e da


atuação do Psicólogo Escolar variaram consideravelmente ao longo da história,
desde uma perspectiva com prevalência da linguagem matemática e da psicometria,
até uma abordagem mais contemporânea e com foco de exercício voltado à uma
visão social do que se diz por educação.
Apesar disso, tem ficado cada vez mais clara a relevância desses
profissionais para o cenário brasileiro. As instituições de ensino têm o poder de
favorecer a autoconfiança e o senso de competência pessoal, afetando diretamente
o autoconceito e autoestima e por lidarem diariamente com alunos, professores e
famílias, esses psicólogos devem estar devidamente capacitados para construírem
de modo conjunto um ambiente propício ao aprendizado.
A escola, enquanto veículo de desenvolvimento sociocultural do
indivíduo, deve atender à promoção dos domínios cognitivo, motor e afetivo.
Proporcionar aos corpos discente e docente o desenvolvimento de uma imagem
positiva de si mesmos, como mostrado ao longo do trabalho, tem um papel
fundamental no bem-estar pessoal e social, portanto, aparece como importante
mediador no processo ensino-aprendizagem (Branco, 2012).
Dada a importância desse tipo de atuação, é previsível que ações na
intenção de potencializar esse tipo de exercício fossem feitas. Em 11 de dezembro
de 2019 fora promulgada a Lei Nº 13.935 que dispõe sobre a prestação de serviços
de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica. Visto isso,
percebe-se a abertura de um novo mercado empregador para profissionais da
psicologia que desejam seguir esse caminho.
Em suma, aprende-se que ainda há muito o que se pensar e fazer no âmbito
da psicologia escolar e na sua atuação. No entanto, é digna a reflexão acerca de toda
sua história, assim como as habilidades e competências que têm sido discutidas
pelos principais expoentes do assunto. São, a partir delas, que os assuntos até então
trabalhados permitiram com que chegássemos até aqui e que as produções de hoje
possam embasar as teorias e práticas do amanhã.
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Referências

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