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OBS: Os roteiros foram confeccionadas sem o espaçamento para as respostas, com objetivo de
priorizar a qualidade do material. Assim, a sugestão é que as respostas venham em folha de
caderno, sendo separadas e devidamente nomeadas de acordo com a matéria.
Olá, estudante!
Vamos dar continuidade aos nossos estudos, para contribuir e melhorar o aprendizado de
vocês, iremos estudar com apoio do livro didático, e para facilitar o nosso estudo, vamos
trabalhar com esse roteiro. Vamos lá!
SANTIAGO,Pedro;CERQUEIRA,Célia;PONTES,Aparecida,Maria.Por
Dentro Da História 2°:esnsino médio-4. Ed-São Paulo: escala
educacional.2016
Olá alunos, vamos trabalhar a primeira aula do mês de junho, no estudo de hoje
iremos concluir o capítulo 6 do livro didático!
(EM13CHS104): Analisar objetos e vestígio da cultura material e imaterial de modo a
identificar conhecimentos, valores, crenças e práticas que caracterizam a identidade e a
diversidade cultural de diferentes sociedades inseridas no tempo e no espaço.
CAPITÚLO 6
ÁFRICA: NO TEMPO DA ESCRAVIDÃO
➢ 2°Aula de história, vamos realiazar a leitura da página, 65. Reinos Africanos e o comécio de pessoas
escravizadas.
➢ Continuação da leitura nas páginas, 66, 67, 68, 69 e 70 e a realização das atividades 01 e 02 da página
74
➢ 2°Aula de história, vamos realizar a leitura da página, 75 e 76. DEBATENDO A HISTÓRIA. Realizar
a leitura do texto pensar o tráfico e concluir as atividades 01, 02 e 03 na página 75
Escola Estadual Papa João Paulo II – Itaúba - MT
OBS: As apostilas foram confeccionadas sem o espaçamento para as respostas, com objetivo de
priorizar a qualidade do material. Assim, a sugestão é que as respostas venham em folha de
caderno, sendo separadas e devidamente nomeadas de acordo com a matéria.
(EF08HI20) Identificar e relacionar aspectos das estruturas sociais da atualidade com os legados da
escravidão no Brasil e discutir a importância de ações afirmativas.
Tereza de Benguela: a escrava que virou rainha e liderou um quilombo de negros e índios
O Quilombo do Quariterê abrigava mais de 100 pessoas, com destacada presença de negros e indígenas.
Tereza navegava com barcos imponentes pelos rios do pantanal. E todos a chamavam de “Rainha Tereza”.
O Quilombo, território de difícil acesso, foi o ambiente perfeito para Tereza coordenar um forte aparato de
defesa e articular um parlamento para decidir em grupo as ações da comunidade, que vivia do cultivo de algodão,
milho, feijão, mandioca, banana, e da venda dos excedentes produzidos.
“Governava esse quilombo a modo de parlamento, tendo para o conselho uma casa destinada, para a qual,
em dias assinalados de todas as semanas, entrava os deputados, sendo o de maior autoridade, tipo por conselheiro,
José Piolho, escravo da herança do defunto Antônio Pacheco de Morais, Isso faziam, tanto que eram chamados
pela rainha, que era a que presidia e que naquele negral Senado se assentava, e se executava à risca, sem apelação
nem agravo.” - Anal de Vila Bela do ano de 1770
Não se tem registros de como Tereza morreu. Uma versão é que ela se suicidou depois de ser capturada por
bandeirantes a mando da capitania do Mato Grosso, por volta de 1770, e outra afirma que Tereza foi assassinada e
teve a cabeça exposta no centro do Quilombo.
O Quilombo resistiu até 1770, quando foi destruído pelas forças de Luís Pinto de Sousa Coutinho. A
população na época era de 79 negros e 30 índios.
Em homenagem a Tereza de Benguela, o dia 25 de julho é oficialmente no Brasil o Dia Nacional de Tereza
de Benguela e da Mulher Negra. A data comemorativa foi instituída pela Lei n° 12.987/2014.
Além da data comemorativa, a rainha Tereza foi homenageada nos versos da escola de samba Unidos do Viradouro,
com o enredo da agremiação de 1994, cujo título é ‘Tereza de Benguela – Uma Rainha Negra no Pantanal’.
ATIVIDADES
4) O que se comemora no dia 25 de julho de 2014 no Brasil? E qual lei foi instituída essa data comemorativa?
COMUNIDADE QUILOMBOLA - MATA CAVALO
https://www.youtube.com/watch?v=Vh2Qxry
L5X0
IMPORTANTE SABER
➢ Quilombola : escravo fugido para o quilombo.
➢ Quilombo
local escondido, ger. no mato, onde se abrigavam escravos fugidos.
BRASILEIRISMO•BRASIL
povoação fortificada de negros fugidos do cativeiro, dotada de divisões e organização interna (onde tb. se
acoitavam índios e eventualmente brancos socialmente desprivilegiados).
➢ Afrodescendente
adjetivo e substantivo de dois gêneros
(déc. 1990) que ou quem descende de família ou indivíduo africano negro.
4) Quais são as áreas de fazenda que são constituídas pela comunidade do quilombo do Mata Cavalo?