Atualização Das Tabelas Normativas - BGFM1 - 2018

Atualização das tabelas
normativas
bgfm-1 2018
Atualização das tabelas normativas da
BGFM-1: Bateria geral de funções
mentais testes de atenção difusa:
TEDIF-1, TEDIF-2 E TEDIF-3
Considerando o disposto na Resolução nº 009/2018 do Con-

selho Federal de Psicologia (CFP) referente ao vencimento
dos estudos normativos dos testes psicológicos com parecer
favorável e reforçando o compromisso da Vetor Editora em
manter atualizadas as pesquisas com os testes psicológicos
editados, serão apresentados os novos estudos normativos
aprovados pelo CFP, em setembro de 2018, para a Bateria Ge-
ral de Funções Mentais - Testes de Atenção Difusa (BGFM-1).
Dessa forma, as novas tabelas normativas constantes neste
material devem servir como parâmetros de avaliação e inter-
pretação dos resultados do teste nas avaliações psicológicas
para os mais diversos fins em que ele for utilizado.
O objetivo desta pesquisa foi atualizar as tabelas normati-
vas contidas no manual da BGFM-1: Bateria Geral de Funções
Mentais – Testes de Atenção Difusa (Tonglet, 2002), aprovado
pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). Para tal, foram
realizadas coletas de dados, entre os anos de 2015 e 2018,
em diferentes regiões do país. Participaram desse estudo
candidatos à obtenção ou renovação da Carteira Nacional de
Habilitação (CNH), pessoas que foram submetidas à avaliação
psicológica em processos seletivos para os mais diversos fins,
além de estudantes a partir do ensino fundamental. Todos
foram informados que a participação era voluntária e, nos
casos de avaliação para o contexto do trânsito e para seleção
de pessoal, que a decisão por colaborar ou não com a pesquisa
não interferiria em seu processo de avaliação.
Atualização das tabelas normativas BGFM-1 - 2018
Os resultados dos estudos de normatização serão apresenta-
dos separadamente para os três testes que compõem a bateria,
ou seja, TEDIF-1, TEDIF-2 e TEDIF-3. Para todos os estudos
normativos foi utilizado o tempo de aplicação de 4 minutos
conforme as orientações do manual do teste (Tonglet, 2002).
Inicialmente será apresentada a descrição das amostras e a
distribuição da frequência dos participantes em relação às
variáveis sexo e nível de escolaridade para a amostra total e
por região.
Posteriormente, serão exibidos os resultados das análises
estatísticas que foram realizadas para verificar a existência
de diferenças entre as médias do total de pontos do TEDIF-1,
TEDIF-2 e TEDIF-3 nas regiões em que os testes foram
aplicados. Para verificar as diferenças em relação ao nível de
escolaridade, foi utilizado o Teste t de Student e, em alguns
casos, foram conduzidas Análises de Variância (ANOVA) e os
respectivos testes post hoc de Tukey para estabelecer entre
quais grupos ocorreram as diferenças. Para todas as análises
estatísticas foi adotado o nível de significância de 0,05.
A precisão ou fidedignidade foi verificada utilizando o mé-
todo de teste-reteste. Para Anastasi e Urbina (2000) essa é a
forma mais adequada para se obter o coeficiente de precisão
de um teste de rapidez. Segundo Cohen, Swerdlik e Sturman
(2014) o teste-reteste é considerado “uma estimativa de confia-
bilidade obtida pela correlação de pares de escores da mesma
pessoa em duas administrações diferentes do mesmo teste”
(p. 150). O coeficiente de precisão obtido por esse método
também pode ser considerado uma medida de estabilidade,
uma vez que cada pessoa é avaliada pelo mesmo teste em
ocasiões diferentes, separadas por um intervalo de tempo
(Urbina, 2007). Zanon e Hauck Filho (2015) afirmam que a
fidedignidade obtida dessa forma é o método mais intuitivo
para se realizar a avaliação da consistência dos escores de um
teste ao longo do tempo.
4 Departamento de produtos e pesquisa - Vetor Editora

Após os resultados estatísticos, serão apresentadas as
tabelas de normas em percentis para o TEDIF-1, TEDIF-2
e o TEDIF-3 em função da escolaridade, para cada uma das
regiões e para a amostra total.
Estudos realizados com o TEDIF-1

Região Centro-Oeste
Participantes
Participaram da pesquisa 399 pessoas com idades entre
15 e 58 anos (M=21,92; DP=7,83), provenientes do Distrito
Federal (77,7%) e de Goiás (22,3%). No que diz respeito ao
sexo, 62,7% eram mulheres e 37,3% homens. Em relação à
escolaridade, estas variaram entre o ensino médio (53,9%) e
superior (46,1%). A Tabela 1 apresenta a distribuição das fre-
quências em relação ao sexo e à escolaridade dos participantes.
Tabela 1. Distribuição da amostra em função do sexo e da

escolaridade para a região Centro-Oeste
Feminino Masculino Total
Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 125 50,0 90 60,4 215 53,9
Ensino Superior 125 50,0 59 39,6 184 46,1
Total 250 62,7 149 37,3 399 100,0
Resultados
Com intuito de verificar diferenças no que diz respeito ao
desempenho dos participantes em função da escolaridade,
foram comparadas as médias dos grupos por meio do Teste
t de Student. Os resultados são apresentados na Tabela 2,
em que é possível verificar que a diferença entre as médias
foi estatisticamente significante (t=-4,528, p<0,001), o que
indica a necessidade do estabelecimento de normas separadas
em função da variável escolaridade. Pode-se observar ainda
que a média do grupo de ensino superior foi maior que a do
ensino médio.
Tabela 2. Médias, desvios-padrão e Teste t de Student, do
total de pontos do TEDIF-1 em função da escolaridade para a
região Centro-Oeste
Escolaridade N Média DP t
Ensino Médio 215 38,43 8,79

-4,528**
Ensino superior 184 42,16 7,68
** Significante a p<0,001.
Região Sudeste
Participantes
A amostra foi composta por 845 participantes com idades
entre 15 e 59 anos (M=32,06; DP=10,57), dos estados do Rio
de Janeiro (56,6%), São Paulo (37,4%) e Minas Gerais (6,0%).
No que diz respeito ao sexo, 66,3% pertenciam ao grupo
feminino e 33,7% ao masculino. Em relação à escolaridade,
60,6% tinham o ensino médio, 22,8% o fundamental e 16,6% o
superior. A Tabela 3 apresenta a distribuição das frequências
em relação ao sexo e à escolaridade.

escolaridade para a região Sudeste
Escolaridade
N % N % N %
Ensino Fundamental 124 22,2 69 24,2 193 22,8
Ensino Médio 372 66,4 140 49,1 512 60,6
Ensino Superior 64 11,4 76 26,7 140 16,6
Total 560 66,3 285 33,7 845 100,0
Resultados
A fim de investigar diferenças no desempenho dos participan-
tes em função da escolaridade, foram comparadas as médias dos

grupos por meio da Análise de Variância (ANOVA). O resultado
da análise indicou a existência de diferenças estatisticamente
significativas entre os níveis de escolaridade [F(2,842)=41,580;
p<0,001]. O teste post hoc de Tukey foi utilizado para identi-
ficar quais grupos se diferenciaram e está disponibilizado na
Tabela 4, na qual é possível verificar diferenças entre os três
níveis de escolaridade. Esses resultados levam à necessidade de
estabelecer normas separadas em função dessa variável para a
amostra do Sudeste.
Tabela 4. Subconjuntos de médias do TEDIF-1 obtidos pelo

teste de Tukey, em função da escolaridade para a região Su-
deste
Subconjunto para alfa = 0,05
Escolaridade N
1 2 3
Ensino Fundamental 193 32,09
Ensino Médio 512 36,62
Ensino Superior 140 40,55
p 1,000 1,000 1,000
Região Sul
Participantes
Nesta região, a amostra contou com 498 participantes com
idades entre 18 e 59 anos (M=34,15; DP=10,21), dos estados
do Paraná (50,4%), Rio Grande do Sul (42,4%) e Santa Cata-
rina (7,2%). Quanto ao sexo, a amostra constituiu-se por 324
pessoas do sexo masculino (65,1%) e 174 do feminino (34,9%).
A distribuição quanto à escolaridade foi: 53% para o ensino
médio, 31,7% para o superior e 15,3% para o fundamental. A
Tabela 5 apresenta a distribuição das frequências em relação
à escolaridade e ao sexo.

escolaridade para a região Sul
Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 51 29,3 213 65,7 264 53,0
Ensino Superior 109 62,6 49 15,1 158 31,7
174 34,9 324 65,1 498 100,0
Resultados
Com intuito de verificar diferenças no que diz respeito ao
desempenho dos participantes em função da escolaridade,
foram comparadas as médias dos grupos por meio da Análise
de Variância (ANOVA), que mostrou que a diferença foi esta-
tisticamente significante [F(2,495)=13,851; p<0,001]. A Tabela 6
apresenta o teste post hoc de Tukey que indica que o grupo de
ensino superior se diferenciou de forma estatisticamente signi-
ficativa dos grupos de ensino médio e fundamental, mas esses
dois últimos não se diferenciaram entre si. Pode-se observar
um aumento das médias com o aumento da escolaridade dos
participantes. Esses resultados levam à necessidade de esta-
belecer normas separadas em função da variável escolaridade
para a amostra da região Sul. No entanto, como a amostra
do ensino fundamental é formada por um número menor de
participantes, optou-se por elaborar somente tabelas de per-
centis para o ensino médio, superior e para a amostra total.

teste de Tukey, em função da escolaridade para a região Sul
Escolaridade N
1 2
p 0,202 1,000

Tabela geral – TEDIF-1
Participantes
Participaram da pesquisa do TEDIF-1, 1.742 pessoas com
idades entre 15 e 59 anos (M=30,34; DP=10,94). Os testes
foram aplicados em estados de três regiões do território bra-
sileiro: Centro-Oeste (22,9%), Sudeste (48,5%) e Sul (28,6%),
sendo que, no que diz respeito ao sexo, 56,5% eram mulheres
e 43,5% homens. Em relação à escolaridade, esta variou entre
o ensino fundamental (15,4%), o médio (56,9%) e o superior
(27,7%). A Tabela 7 apresenta a distribuição das frequências
em relação à região e ao sexo dos participantes.
Tabela 7. Distribuição da frequência dos participantes em função da

região e do sexo para a amostra total do TEDIF-1
Região
N % N % N %
Centro-Oeste 250 25,4 149 19,7 399 22,9
Sudeste 560 56,9 285 37,6 845 48,5
Sul 174 17,7 324 42,7 498 28,6
Total 984 56,5 758 43,5 1.742 100,0
A Tabela 8 mostra a distribuição dos participantes de

acordo com as variáveis sexo e escolaridade.
Tabela 8. Distribuição da frequência dos participantes em

função da escolaridade e do sexo para a amostra total do TE-
DIF-1
Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 548 55,7 443 58,4 991 56,9
Ensino Superior 298 30,3 184 24,3 482 27,7
Total 984 56,5 758 43,5 1.742 100,0

Resultados
A fim de verificar a existência de diferenças entre as médias
dos grupos em relação ao nível de escolaridade para a amostra
total do TEDIF-1, foram calculadas as Análises de Variância
(ANOVA) e o teste post hoc de Tukey, para estabelecer entre
quais grupos ocorreram as diferenças. Os resultados estão
disponíveis na Tabela 9.
teste de Tukey em função da escolaridade para a amostra total
Escolaridade N
1 2 3
p 1,000 1,000 1,0000
Os resultados da ANOVA entre os níveis de escolaridade

no TEDIF-1 para a amostra total mostraram diferenças sig-
nificantes [F(2,1739)=82,470; p<0,001] e os resultados do teste
de Tukey, apresentados na Tabela 9, confirmam a necessidade
de normas separadas por escolaridade. Pode-se verificar ainda
um aumento das médias com o aumento da escolaridade.

Participantes
entre 15 e 58 anos (M=21,89; DP=8,07), dos estados do Dis-
trito Federal (87,5%) e Goiás (12,5%). No que diz respeito ao
sexo, 63% pertenciam ao grupo feminino e 37% ao masculino.
Em relação à escolaridade, 56,1% tinham o ensino médio e
43,9% o superior. A Tabela 10 apresenta a distribuição das
frequências em relação à escolaridade e ao sexo.

Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 124 50,2 96 66,2 220 56,1
Ensino Superior 123 49,8 49 33,8 172 43,9
Total 247 63,0 145 37,0 392 100,0
Resultados
Com o objetivo de verificar diferenças no que diz respeito
ao desempenho dos participantes em função da escolaridade,
foram comparadas as médias dos grupos por meio do Teste
t de Student. Os resultados são apresentados na Tabela 11,
em que é possível constatar que a diferença entre as médias
foi estatisticamente significativa (t=-4,409, p<0,001), sendo
que a média do grupo com ensino superior foi maior quando
comparada com a do ensino médio. Desse modo, constatou-se
ser necessário o estabelecimento de normas separadas em
função da variável escolaridade.
Tabela 11. Médias, desvios-padrão e Teste t de Student do


-4,409**
Ensino Superior 172 36,95 9,33
Região Sudeste
Participantes
A amostra foi composta por 840 participantes dos estados
de Minas Gerais (57,3%) e São Paulo (42,7%) com idades en-
tre 15 e 59 anos (M=30,48; DP=9,54), sendo 71,5% homens
e 28,5%, mulheres. Quanto à escolaridade, 63% tinham o
ensino médio, 24% o fundamental e 13% o superior. A Tabe-
la 12 apresenta a distribuição das frequências em relação à
escolaridade e ao sexo para a região Sudeste.

Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 129 54,0 400 66,6 529 63,0
Ensino Superior 44 18,4 65 10,8 109 13,0
Total 239 28,5 601 71,5 840 100,0
Resultados
O resultado da ANOVA entre as médias do total de pontos
do TEDIF-2 em função da escolaridade dos participantes foi
estatisticamente significante [F(2,837)=18,061, p<0,001]. O
teste post hoc de Tukey, apresentado na Tabela 13, mostra que
as diferenças ocorreram entre os três níveis de escolaridade,
o que leva à necessidade de estabelecer normas separadas em
função dessa variável para essa região.

teste de Tukey em função da escolaridade para a região Sudeste
Escolaridade N
1 2 3
p 1,000 1,000 1,000

Participantes
Participaram desta pesquisa com o TEDIF-2 1.232 adul-
tos, sendo 746 do sexo masculino (60,6%) e 486 do feminino
(39,4%), com idades entre 15 e 59 anos (M=27,75; DP=9,94).
Os testes foram aplicados em estados de duas regiões socio-
demográficas do Brasil, com a seguinte distribuição: 392
participantes da região Centro-Oeste (31,8%), 840 do Sudeste
(68,2%). No que diz respeito à escolaridade, esta variou entre
o ensino fundamental (16,4%), o médio (60,8%) e o superior
(22,8%). A Tabela 14 apresenta as frequências em relação à
região e ao sexo para a amostra total.

função da região e do sexo para a amostra total do TEDIF-2
Região
N % N % N %
Centro-Oeste 247 50,8 145 19,4 392 31,8
Sudeste 239 49,2 601 80,6 840 68,2
Total 486 39,4 746 60,6 1.232 100,0
A Tabela 15 mostra as frequências em relação à escolari-

dade e ao sexo para a amostra total do TEDIF-2.
Tabela 15. Distribuição da frequência dos participantes em fun-

ção da escolaridade e do sexo para a amostra total do TEDIF-2
Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 253 52,1 496 66,5 749 60,8
Ensino Superior 167 34,4 114 15,3 281 22,8
Total 486 39,4 746 60,6 1.232 100,0

Resultados
Em relação à escolaridade, foi observada diferença esta-
tisticamente significativa entre as médias do total de pontos
do TEDIF-2, conforme pode ser observado pelo resultado da
Análise de Variância (ANOVA), ao se considerar os dados da
amostra total em função da escolaridade [F(2,1229)=33,427,
p<0,001]. Os resultados do teste de post hoc de Tukey são
apresentados na Tabela 16.
teste de Tukey em função da escolaridade para a amostra total
Escolaridade N
1 2 3
p 1,000 1,000 1,000

Participantes
Participaram da pesquisa 387 pessoas com idades entre
15 e 51 anos (M=21,58; DP=7,04), provenientes do Distrito
Federal (87,3%) e Goiás (12,7%). No que diz respeito ao sexo,
59,9% eram mulheres e 40,1% homens. Em relação à escolari-
dade, estas variaram entre o ensino médio (52,2%) e o superior
(47,8%). A Tabela 17 apresenta a distribuição das frequências
em relação ao sexo e à escolaridade dos participantes.
Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 114 49,1 88 56,8 202 52,2
Ensino Superior 118 50,9 67 43,2 185 47,8
Total 232 59,9 155 40,1 387 100,0

Resultados
Para investigar a existência de diferenças no desempenho
dos participantes em função da escolaridade, foram compara-
das as médias dos grupos por meio do Teste t de Student. Os
resultados são apresentados na Tabela 18, em que é possível
verificar que a diferença foi estatisticamente significativa (t=
-6,653, p<0,001). Percebe-se que a média do grupo com ensino
superior é mais elevada que a do ensino médio. Desse modo,
constatou-se necessário o estabelecimento de normas sepa-
radas em função da variável escolaridade dos participantes.
-6,653**
REGIÃO SUDESTE
Participantes
entre 17 e 57 anos (M=24,69; DP=8,26), dos estados de São
Paulo (88,6%) e Minas Gerais (11,4%). No que diz respeito ao
sexo, 61,5% eram do grupo masculino e 38,5% do feminino.
Em relação à escolaridade, 52,4% tinham o ensino médio e
47,6% o superior. A Tabela 19 apresenta a distribuição das
frequências em relação ao sexo e à escolaridade.

Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 46 43,8 97 57,7 143 52,4
Ensino Superior 59 56,2 71 42,3 130 47,6
Total 105 38,5 168 61,5 273 100,0

Resultados
A fim de investigar diferenças no desempenho dos partici-
pantes em função da escolaridade, foram comparadas as mé-
dias dos grupos em função dessa variável por meio do Teste t
de Student. Na Tabela 20 é possível verificar que a diferença
foi estatisticamente significativa (t=-5,057, p<0,001) e que a
média do grupo de ensino superior foi maior do que a do médio.
Esses resultados mostram a necessidade de estabelecer normas
separadas em função dessa variável para a amostra do Sudeste.
região Sudeste
-5,057**

Participantes
Participaram da pesquisa do TEDIF-3 761 pessoas com
idades entre 15 e 57 anos (M=23,76; DP=8,76). Os testes
foram aplicados nas regiões Centro-Oeste (50,9%), Sudeste
(35,9%) e Sul (13,3%). No que diz respeito ao sexo, 52,8%
eram mulheres e 47,2% homens. Em relação à escolaridade,
esta variou entre o ensino médio (49,7%) e superior (50,3%).
A Tabela 21 apresenta a distribuição das frequências em
relação à região e sexo dos participantes.
função da região e do sexo para a amostra total do TEDIF-3
Região
N % N % N %
Centro-Oeste 232 57,7 155 43,2 387 50,9
Sudeste 105 26,1 168 46,8 273 35,9
Sul 65 16,2 36 10,0 101 13,3
Total 402 52,8 359 47,2 761 100,0

A Tabela 22 mostra a distribuição dos participantes de
acordo com as variáveis sexo e escolaridade.
Tabela 22. Distribuição da frequência dos participantes em fun-

ção da escolaridade e do sexo para a amostra total do TEDIF-3
Escolaridade
N % N % N %
Ensino Médio 177 44,0 201 56,0 378 49,7
Ensino Superior 225 56,0 158 44,0 383 50,3
Total 402 52,8 359 47,2 761 100,0
Resultados
A fim de verificar a existência de diferenças estatisticamen-
te significantes entre as médias do total de pontos em relação
ao nível de escolaridade do participante para a amostra total
do TEDIF-3, foi utilizado o Teste t de Student. Os resultados
estão disponíveis na Tabela 23.

total de pontos do TEDIF-3 em função da escolaridade para
amostra total
-9,429**
A Tabela 23 mostra que a diferença entre as médias foi

estatisticamente significante (t=-9,429, p<0,001), sendo que
a média do ensino superior foi maior quando comparada com
a do ensino médio. Esses resultados confirmam a necessidade
de normas separadas por escolaridade.

E studos de precisão para os testes
TEDIF-1, TEDIF-2 e TEDIF-3
Para verificar a precisão da BGFM-1, foi utilizado o mé-
todo do teste e reteste. Serão apresentados separadamente
os estudos com o TEDIF-1, TEDIF-2 e TEDIF-3 com as res-
pectivas descrições das amostras e os coeficientes de precisão
obtidos. Os participantes foram submetidos aos testes duas
vezes em um intervalo que variou entre 7 e 10 dias. Todos
os participantes que colaboraram nesses estudos também
integraram os grupos das amostras totais de normatização,
descritos anteriormente. Foram obtidos os totais de pontos
nas duas aplicações e, em seguida, foi realizada a correlação
de Pearson (r). Os resultados serão apresentados por região
e para a amostra total para cada estudo.
Estudo com o TEDIF-1

Participaram deste estudo, 161 pessoas com idades entre 18
e 57 anos (M=28,85; DP=8,54). Os testes foram aplicados em
estados das regiões Centro-Oeste (50,3%), Sudeste (28,0%) e
Sul (21,7%). No que diz respeito ao sexo, 54,7% eram homens e
45,3% mulheres. Em relação à escolaridade, esta variou entre
o ensino médio (32,3%) e superior (67,7%). A Tabela 24 mostra
os resultados das correlações entre os totais de pontos do TE-
DIF-1 no teste e no reteste para a amostra total e por região.
Tabela 24. Correlações entre os totais de pontos do TEDIF-1

no teste e no reteste por região e para a amostra total
Região r
Centro-Oeste 0,707**
Sudeste 0,670**
Sul 0,730**
Total 0,701**
** Significantes a 0,01.

A análise da Tabela 24 mostra que o coeficiente de preci-
são para amostra total foi de 0,701. Quando se consideram
os resultados por região, estes variaram entre 0,670 e 0,730.
Esses resultados estão dentro dos parâmetros aceitos para os
estudos de precisão pela Resolução no 09 de 2018 do Conselho
Federal de Psicologia. No que diz respeito à magnitude das
correlações, elas podem ser consideradas fortes tanto quando
se considera a amostra total quanto os resultados de cada
região (Cohen, 1988; Hair Jr., Black Black, Babin, Anderson
& Tatham, 2009) e, portanto, indicam que há uma forte as-
sociação entre os resultados do teste e do reteste.

entre 18 e 57 anos (M=28,12; DP=8,87). Em relação ao sexo,
54,4% eram homens e 45,6% mulheres. A escolaridade variou
entre o ensino médio (33,8%) e superior (66,2%). Os testes foram
aplicados em estados de três regiões do território brasileiro, a
saber: Centro-Oeste (54,4%), Sul (25,6%) e Sudeste (20,0%). A
Tabela 25 apresenta as correlações entre os totais de pontos do
TEDIF-2 no teste e no reteste para a amostra total e por região.

Região r
Sudeste 0,680**
Sul 0,709**
Total 0,745**
** Significantes a 0,01
Pode-se verificar por meio da análise da Tabela 25 que

todos os coeficientes de precisão foram superiores a 0,680,

sendo que para a amostra total o valor foi 0,745 e quando se
consideram as regiões, as correlações variaram entre 0,680
e 0,770. Esses valores estão dentro dos parâmetros aceitos
para os estudos de precisão pela Resolução no 09 de 2018 do
Conselho Federal de Psicologia. Em relação à magnitude das
correlações, elas podem ser consideradas fortes tanto quando
se considera a amostra total quanto os resultados de cada
região (Cohen, 1988; Hair Jr., Black, Babin, Anderson & Ta-
tham, 2009) e, portanto, indicam que há uma forte associação
entre os resultados do teste e reteste.

Este estudo foi realizado com um grupo de 176 adultos
com idades entre 18 e 57 anos (M=29,64; DP=9,29). Os testes
foram aplicados em estados de três regiões do território bra-
sileiro: Centro-Oeste (48,3%), Sul (33,0%) e Sudeste (18,8%).
No que diz respeito ao sexo, 51,7% eram homens e 48,3% mu-
lheres. Em relação à escolaridade, esta variou entre o ensino
médio (26,7%) e o superior (73,3%). A Tabela 26 mostra os
resultados das correlações entre os totais de pontos do TE-
DIF-3 no teste e no reteste para a amostra total e por região.

Região r
Sudeste 0,722**
Sul 0,729**
Total 0,815**
** Significantes a 0,01.
A Tabela 26 mostra que o coeficiente de precisão para amos-

tra total foi de 0,815. Quando se consideram os resultados por

região, estes variaram entre 0,722 e 0,872. Esses resultados
estão dentro dos parâmetros aceitos para os estudos de pre-
cisão pela Resolução no 09 de 2018 do Conselho Federal de
Psicologia. No que diz respeito à magnitude das correlações,
elas podem ser consideradas fortes tanto quando se considera
a amostra total quanto os resultados de cada região (Cohen,
1988; Hair Jr., Black, Babin, Anderson & Tatham, 2009) e,
portanto, indicam que há uma forte associação entre os re-
sultados do teste e do reteste.
Os resultados dos estudos de precisão realizados com o
TEDIF-1, TEDIF-2 e TEDIF-3 foram todos adequados e dentro
dos parâmetros aceitos pela resolução 09/2018 do Conselho
Federal de Psicologia, sendo, portanto, uma evidência de
precisão para a BGFM-1.
As análises indicaram a necessidade de serem elaboradas
tabelas de percentis separadas em função da escolaridade dos
participantes para todos os grupos estudados. As normas da
BGFM-1 são apresentadas separadamente por teste e região
nas Tabelas 27 a 36.
Referências
Anastasi, A., & Urbina, S. (2000). Testagem psicológica (7a.ed.).
Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Cohen, J. (1988). Statistical power analysis for the behavioral
sciences. Nova Jersey, NJ: Lawrence Erlbaum.
Cohen, R. J., Swerdlik, M. E., & Sturman, E. D. (2014). Testagem
e avaliação psicológica: introdução a testes e medidas. Porto
Alegre, RS: McGrawHill/Artmed.
Conselho Federal de Psicologia. (2018). Resolução CFP n o
09/2018. Estabelece as diretrizes para a realização de
Avaliação Psicológica no exercício profissional da psicóloga
e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de
Testes Psicológicos – SATEPSI e revoga as Resoluções no
002/2003, no 006/2004 e no 005/2012 e Notas Técnicas no
01/2017 e 02/2017. Recuperado de https://atosoficiais.com.
br/cfp/resolucao-cfp-n-9-2018-estabelece-diretrizes-para-a-

realizacao-de-avaliacao-psicologica-no-exercicio-profissional-
da-psicologa-e-do-psicologo-regulamenta-o-sistema-de-
avaliacao-de-testes-psicologicos-satepsi-e-revoga-as-resolucoes-
no-002-2003-no-006-2004-e-no-005-2012-e-notas-tecnicas-
no-01-2017-e-02-2017?q=2018.
Hair Jr., J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham,
R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Porto Alegre,
RS: Bookman.
Tonglet, E. C. (2002). BGFM-1: Bateria Geral de Funções Mentais:
Testes de Atenção Difusa. São Paulo, SP: Vetor.
Urbina, S. (2007). Fundamentos da testagem psicológica. Porto
Alegre, RS: Artmed.
Zanon, C., & Hauck Filho, N. H. (2015). Fidedignidade. In C. S.
Hutz, D. R. Bandeira, C. M. Trentini (Orgs.), Psicometria (pp.
85-95). Porto Alegre, RS: Artmed.

Tabelas de Percentis
Tabelas para o TEDIF-1

Tabela 27. Percentis do TEDIF-1 por nível de escolaridade e
amostra total para a região Centro-Oeste
Ensino
Classificação Percentil Ensino Médio Amostra total
Superior
1 18 22 18
5 25 28 26
Inferior 10 28 31 29
15 29 33 30
20 30 35 32
25 31 37 33
30 32 39 35
Média inferior
35 34 40 36
40 35 - 38
45 36 41 39
50 38 43 41
Média
55 39 45 42
60 41 46 44
65 43 48 46
70 45 49 48
Média superior
75 47 - 49
80 - - -
85 - - -
90 - - -
Superior
95 - - -
99 50 50 50
N 215 184 399
Média 38,43 42,16 40,15
DP 8,79 7,68 8,50

amostra total para a região Sudeste
Ensino Ensino Ensino Amostra
Classificação Percentil
Fundamental Médio Superior total
1 9 17 21 15
5 19 24 27 22
Inferior 10 22 26 30 25
15 23 27 32 27
20 25 28 33 28
25 26 30 34 30
30 28 - - 31
Média inferior
35 29 32 36 32
40 30 - 37 33
45 - 34 39 34
50 31 36 40 36
Média
55 32 38 42 37
60 33 39 43 39
65 35 40 46 40
70 36 41 47 41
Média superior
75 38 43 - 43
80 39 46 - 46
85 41 48 - 48
90 45 - - -
Superior
95 48 - - -
99 50 50 50 50
N 193 512 140 845
Média 32,09 36,62 40,55 36,23
DP 8,61 8,61 7,87 8,89

amostra total para a região Sul
Ensino
Classificação Percentil Ensino Médio Amostra total
Superior
1 14 19 17
5 21 26 22
15 25 31 26
20 27 32 28
25 29 33 30
30 30 34 31
Média inferior
35 31 35 33
40 33 36 34
45 34 37 35
50 35 38 36
Média
55 37 - 37
60 38 40 38
65 - 41 39
70 39 43 40
Média superior
75 41 46 42
80 43 48 45
85 45 - 47
90 47 - -
Superior
95 - - -
99 50 50 50
N 264 158 498
Média 35,08 38,77 35,97
DP 8,76 7,96 8,72

amostra total – Tabela geral
1 12 17 22 17
5 21 22 27 22
Inferior 10 22 25 30 25
15 24 27 32 28
20 25 29 33 29
25 26 30 35 31
30 28 31 36 32
Média inferior
35 29 33 37 33
40 30 34 38 34
45 31 35 40 36
50 - 36 41 37
Média
55 32 38 42 38
60 33 39 44 39
65 35 40 46 41
70 36 41 48 42
Média superior
75 38 44 - 45
80 39 46 - 47
85 41 48 - -
90 45 - - -
Superior
95 - - - -
99 50 50 50 50
N 269 991 482 1.742
Média 32,42 36,60 40,58 37,06
DP 8,63 8,76 7,94 8,91

Tabelas para o TEDIF-2
amostra total da região Centro-Oeste
Ensino Amostra
Classificação Percentil Ensino Médio
Superior total
1 11 19 16
5 19 21 20
15 22 26 24
20 25 27 26
25 26 29 27
30 27 30 29
Média inferior
35 29 33 30
40 - 35 31
45 30 36 33
50 32 38 34
Média
55 33 39 36
60 34 41 37
65 36 42 38
70 37 44 40
Média superior
75 39 46 42
80 41 47 45
85 45 48 47
90 48 - 49
Superior
95 - - -
99 50 50 50
N 220 172 392
Média 32,74 36,95 34,59
DP 9,45 9,33 9,62

amostra total da região Sudeste
1 7 13 17 13
5 15 20 23 19
Inferior 10 20 22 24 22
15 21 24 27 23
20 22 25 30 25
25 24 26 31 26
30 25 28 - 27
Média inferior
35 26 29 32 29
40 27 30 34 30
45 28 31 35 31
50 29 32 36 32
Média
55 30 - 37 33
60 32 34 38 35
65 33 36 39 36
70 35 37 41 37
Média superior
75 36 39 42 39
80 38 41 45 41
85 41 43 47 43
90 45 46 - 46
Superior
95 49 - - -
99 50 50 50 50
N 202 529 109 840
Média 30,22 32,92 36,50 32,73
DP 9,44 8,73 8,37 9,04

1 7 13 19 13
5 15 19 22 20
Inferior 10 20 22 24 22
15 21 23 26 23
20 22 25 29 25
25 24 26 30 26
30 25 27 31 27
Média inferior
35 26 29 33 29
40 27 30 34 30
45 28 31 36 31
50 29 32 37 33
Média
55 30 33 38 34
60 32 34 39 35
65 33 36 41 37
70 35 37 42 38
Média superior
75 36 39 45 40
80 38 41 46 42
85 41 43 48 45
90 45 46 - 47
Superior
95 49 - - -
99 50 50 50 50
N 202 749 281 1.232
Média 30,22 32,87 36,78 33,32
DP 9,44 8,94 8,95 9,27

Tabelas TEDIF-3
amostra total da região Centro-Oeste
Ensino Amostra
Classificação Percentil Ensino Médio
Superior total
1 11 19 12
5 17 23 20
15 22 28 24
20 24 29 27
25 26 30 -
30 27 32 28
Média inferior
35 - 33 29
40 28 35 30
45 29 36 32
50 30 38 34
Média
55 31 39 35
60 33 42 37
65 34 43 38
70 36 46 40
Média superior
75 38 48 43
80 40 49 47
85 42 - 49
90 49 - -
Superior
95 - - -
99 50 50 50
N 202 185 387
Média 31,69 38,09 34,75
DP 9,71 9,16 9,96

amostra total da região Sudeste
Ensino Amostra
Classificação Percentil Ensino Médio Superior
total
1 13 19 15
5 20 23 20
15 23 29 26
20 25 31 27
25 26 32 28
30 27 33 29
Média inferior
35 28 34 31
40 29 36 32
45 30 - 34
50 32 37 35
Média
55 33 38 36
60 34 39 37
65 36 41 39
70 37 42 40
Média superior
75 39 43 -
80 41 45 42
85 42 49 44
90 44 - 49
Superior
95 - - -
99 50 50 50
N 143 130 273
Média 32,45 37,62 34,91
DP 8,77 8,02 8,79

Ensino
Classificação Percentil Ensino Médio Superior Amostra total
1 12 20 13
5 18 24 21
15 22 28 25
20 24 29 27
25 26 31 28
30 27 33 29
Média inferior
35 - 34 30
40 28 36 32
45 29 37 33
50 30 38 34
Média
55 32 39 36
60 33 40 37
65 35 42 39
70 36 44 40
Média superior
75 38 47 42
80 40 49 45
85 42 - 48
90 47 - -
Superior
95 - - -
99 50 50 50
N 378 383 761
Média 31,91 38,07 35,01
DP 9,34 8,65 9,51

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Atualização das tabelas

Considerando o disposto na Resolução nº 009/2018 do Con-

4 Departamento de produtos e pesquisa - Vetor Editora

Estudos realizados com o TEDIF-1

Tabela 1. Distribuição da amostra em função do sexo e da

Ensino Médio 215 38,43 8,79

Tabela 3. Distribuição da amostra em função do sexo e da

6 Departamento de produtos e pesquisa - Vetor Editora

Tabela 4. Subconjuntos de médias do TEDIF-1 obtidos pelo

Ensino Fundamental 193 32,09

Ensino Médio 512 36,62

Ensino Superior 140 40,55

p 1,000 1,000 1,000

Atualização das tabelas normativas BGFM-1 - 2018

Tabela 6. Subconjuntos de médias do TEDIF-1 obtidos pelo

8 Departamento de produtos e pesquisa - Vetor Editora

Tabela 7. Distribuição da frequência dos participantes em função da

A Tabela 8 mostra a distribuição dos participantes de

Tabela 8. Distribuição da frequência dos participantes em

Atualização das tabelas normativas BGFM-1 - 2018

Os resultados da ANOVA entre os níveis de escolaridade

Estudos realizados com o TEDIF-2

10 Departamento de produtos e pesquisa - Vetor Editora

Tabela 11. Médias, desvios-padrão e Teste t de Student do

Ensino Médio 220 32,74 9,45

Tabela 12. Distribuição da amostra em função do sexo e da

Tabela 13. Subconjuntos de médias do TEDIF-2 obtidos pelo

12 Departamento de produtos e pesquisa - Vetor Editora

Tabela 14. Distribuição da frequência dos participantes em

A Tabela 15 mostra as frequências em relação à escolari-

Tabela 15. Distribuição da frequência dos participantes em fun-

Atualização das tabelas normativas BGFM-1 - 2018

Estudos realizados com o TEDIF-3

14 Departamento de produtos e pesquisa - Vetor Editora

Tabela 19. Distribuição da amostra em função do sexo e da

Atualização das tabelas normativas BGFM-1 - 2018

Tabela geral – TEDIF-3

16 Departamento de produtos e pesquisa - Vetor Editora

Tabela 22. Distribuição da frequência dos participantes em fun-

Tabela 23. Médias, desvios-padrão e Teste t de Student, do

A Tabela 23 mostra que a diferença entre as médias foi

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Estudo com o TEDIF-1

Tabela 24. Correlações entre os totais de pontos do TEDIF-1

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Estudo com o TEDIF-2

Tabela 25. Correlações entre os totais de pontos do TEDIF-2

Pode-se verificar por meio da análise da Tabela 25 que

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Estudo com o TEDIF-3

Tabela 26. Correlações entre os totais de pontos do TEDIF-3

A Tabela 26 mostra que o coeficiente de precisão para amos-

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Tabelas para o TEDIF-1

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