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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UES

DISCIPLINA: GESTÃO RECURSOS HÍDRICOS E MEIO AMBIENTE


PROFESSOR RESPONSÁVEL: MARISA OLIVEIRA
DISCENTES: GILVANETE SILVA CAMPOS E JOSIMAR LIMA SALGADO

Adu é um filme espanhol lançado em 2020, dirigido por Salvador


Calvo. Ele conta três histórias paralelas que se cruzam ao longo do filme, todas
relacionadas à imigração e à luta pela sobrevivência.
A primeira história é centrada em Adú, um menino de seis anos que vive
em Camarões. Ele foge de sua vila devastada pela pobreza e violência em
busca de uma vida melhor na Europa. Adú embarca em uma jornada perigosa
através do deserto e enfrenta inúmeros desafios ao longo do caminho.
A segunda história segue Massar, um adolescente que também tenta
cruzar as fronteiras em direção à Europa. Ele se junta a um grupo de
imigrantes ilegais e enfrenta uma travessia arriscada pelo mar, cheia de
incertezas e perigos.
A terceira história é sobre Gonzalo, um guarda florestal que trabalha em
uma reserva natural na África. Ele está lutando para proteger a vida selvagem
dos caçadores furtivos, enfrentando uma batalha constante para salvar os
animais em perigo de extinção.
As três histórias se conectam em um momento crucial quando Adú e sua irmã
se encontram em um centro de detenção de imigrantes na Espanha, onde
Sandra, uma executiva de uma companhia aérea, se envolve emocionalmente
com a situação.
O filme retrata os desafios enfrentados pelos imigrantes, a exploração humana,
a crueldade da jornada e a luta pela sobrevivência em busca de uma vida
melhor. Ele também aborda questões sociais e políticas, explorando a empatia,
a desigualdade e as complexidades das relações humanas diante de situações
extremas.
"ADÚ" oferece uma visão intensa e emocionante sobre a dura realidade da
imigração e a busca por um futuro mais promissor, destacando as histórias de
indivíduos corajosos e determinados que enfrentam adversidades extremas em
sua busca pela esperança e pela sobrevivência.
Neste filme retrata a realidade de muitas pessoas na vida real que em
busca de sobrevivência, sustenta sua família e procura futuro melhor, mas são
enganados ou iludido com falsas, mas na realidade são escravizados,
explorados esse recebem quase nada diante do grande lucro das grandes
empresas, multinacionais.
A multiplicação dos riscos, em especial os ambientais e tecnológicos de
graves consequências, é elemento chave para se entender as características,
os limites e as transformações da nossa modernidade. É cada vez mais notória
a complexidade desse processo de transformação de uma sociedade cada vez
mais não só ameaçada, mas diretamente afetada por riscos e agravos
socioambientais. Os riscos contemporâneos explicitam os limites e as
consequências das práticas sociais, trazendo consigo um novo elemento, a
“reflexividade”. A sociedade, produtora de riscos, torna-se crescentemente
reflexiva, o que significa dizer que ela se torna um tema e um problema para si
própria. O conceito de risco passa a ocupar um papel estratégico para o
entendimento das características, dos limites e das transformações do projeto
histórico da modernidade e para reorientar estilos de vida coletivos e
individuais. Num contexto marcado pela degradação permanente do meio
ambiente e do seu ecossistema, isso envolve um conjunto de atores do
universo educativo em todos os níveis, potencializando o engajamento dos
diversos sistemas de conhecimento e a sua capacitação numa perspectiva
interdisciplinar. Os educadores têm um papel estratégico e decisivo na inserção
da educação ambiental no cotidiano escolar, qualificando os alunos para um
posicionamento crítico face à crise socioambiental, tendo como horizonte a
transformação de hábitos e práticas sociais e a formação de uma cidadania
ambiental que os mobilize para a questão da sustentabilidade no seu
significado mais abrangente.
O desenvolvimento nos tempos de hoje? Mas as custas de exploração, de
trabalho escravo, que são escondidos, que são mascarados para obter lucro
riqueza, dinheiro, status da empesa como sustentável.

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