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Resumo do livro A Morte é um Dia Que Vale a

Pena Viver
Introdução
A introdução do livro “A Morte é um Dia Que Vale a Pena Viver”,
escrito por Ana Claudia Quintana Arantes, convida o leitor a refletir
sobre a morte e a importância de viver de forma plena e consciente.

A autora, médica geriatra com vasta experiência em cuidados


paliativos, apresenta um livro sensível e poético, cujo objetivo é ajudar
as pessoas a compreender e lidar melhor com a finitude da vida.

A obra é baseada em relatos reais de pacientes e na trajetória


profissional da autora, que busca mostrar que a morte pode ser
encarada com serenidade e paz, desde que haja preparo e aceitação.

O livro é uma obra essencial para quem deseja repensar sua relação
com a morte e viver de forma mais consciente e plena.

1. Quem Sou Eu
No capítulo “Quem Sou Eu”, Ana Claudia Quintana Arantes fala sobre
sua trajetória pessoal e profissional, desde a infância até a formação
em medicina.

A autora destaca sua escolha pela geriatria e cuidados paliativos, e


como essas áreas a levaram a refletir sobre a finitude da vida.

Ela compartilha experiências de pacientes que acompanhava, que


mostraram a ela a importância de viver de forma plena e consciente, e
como a morte pode ser encarada com mais serenidade.

O capítulo termina com a autora ressaltando a importância de se ter


uma vida significativa e de aproveitar cada momento como se fosse
único.

2. Por Que eu Faço o Que eu Faço


No capítulo “Por Que Eu Faço o Que Eu Faço”, Ana Claudia Quintana
Arantes reflete sobre os motivos que a levaram a escolher a medicina
como profissão e, mais especificamente, a geriatria e cuidados
paliativos como área de atuação.

Ela destaca a importância de encontrar um propósito de vida e de


buscar significado em tudo o que fazemos.

A autora também aborda a questão da morte e como a finitude da


vida a levou a repensar seus valores e prioridades.

O capítulo termina com a mensagem de que a vida é um dom precioso


que deve ser valorizado e vivido com propósito e significado.

3. A Vida é Feita de Histórias – O Que eu Fiz


Com a Minha?
No capítulo “A Vida é Feita de Histórias – O Que Eu Fiz Com a Minha?”,
Ana Claudia Quintana Arantes reflete sobre a importância das histórias
em nossas vidas e como elas moldam nossa identidade e visão de
mundo.

A autora destaca a importância de refletirmos sobre a nossa própria


história e sobre como ela nos trouxe até o momento presente.

Ela ressalta a importância de celebrar nossas conquistas e de aprender


com nossos fracassos e dificuldades.

Além disso, a autora também enfatiza a importância de ouvirmos as


histórias de outras pessoas e de como isso pode nos ajudar a entender
melhor o mundo e a nós mesmos.

O capítulo termina com a mensagem de que a vida é uma jornada


cheia de histórias e que devemos valorizar cada uma delas.

4. Cuidar de Quem Cuida


No capítulo “Cuidar de Quem Cuida”, Ana Claudia Quintana Arantes
aborda a importância de cuidar daqueles que cuidam dos outros,
especialmente os profissionais de saúde que trabalham em áreas como
cuidados paliativos e geriatria.

A autora destaca que o cuidado emocional e psicológico dos


cuidadores é fundamental para que eles possam exercer sua função de
maneira eficaz e saudável.
Ela ressalta que, muitas vezes, os cuidadores esquecem de cuidar de si
mesmos e acabam sofrendo consequências físicas e emocionais.

O capítulo termina com a mensagem de que cuidar de si mesmo é


uma forma de se cuidar melhor dos outros e que é preciso valorizar e
apoiar os profissionais de saúde que cuidam dos mais vulneráveis.

5. Cuidados Paliativos – O Que São?


No capítulo “Cuidados Paliativos – O Que São?”, Ana Claudia Quintana
Arantes explica o que são os cuidados paliativos e qual sua
importância na assistência à saúde.

A autora destaca que os cuidados paliativos são uma abordagem que


visa aliviar o sofrimento de pacientes com doenças graves ou
incuráveis, através de tratamentos que visam controlar a dor e outros
sintomas.

Ela ressalta que, embora os cuidados paliativos sejam frequentemente


associados ao fim da vida, eles podem ser aplicados em qualquer fase
da doença.

A autora também fala sobre a importância de uma equipe


multidisciplinar na assistência aos pacientes em cuidados paliativos e
sobre como essa abordagem pode melhorar a qualidade de vida dos
pacientes e seus familiares.

O capítulo termina com a mensagem de que os cuidados paliativos


devem ser uma prioridade na assistência à saúde, especialmente para
aqueles que enfrentam doenças graves ou incuráveis.

6. Empatia ou Compaixão
No capítulo “Empatia ou Compaixão”, Ana Claudia Quintana Arantes
discute a diferença entre empatia e compaixão e como essas duas
qualidades são importantes na assistência à saúde.

A autora explica que a empatia é a capacidade de se colocar no


lugar do outro e entender seus sentimentos, enquanto a compaixão
é a vontade de ajudar e aliviar o sofrimento do outro.

Ela ressalta que ambas as qualidades são importantes, mas que a


compaixão é especialmente importante na área da saúde, onde os
profissionais precisam não apenas entender o sofrimento do paciente,
mas também tomar medidas para aliviá-lo.

A autora também discute os desafios de manter a empatia e a


compaixão em um ambiente de trabalho estressante e muitas vezes
desgastante.

O capítulo termina com a mensagem de que a empatia e a compaixão


são qualidades essenciais na assistência à saúde e é preciso cuidar
delas para garantir a melhor qualidade de cuidados aos pacientes.

7. Medo da Morte, Medo da Vida


No capítulo “Medo da Morte, Medo da Vida”, Ana Claudia Quintana
Arantes aborda a relação entre o medo da morte e o medo de viver.

A autora destaca que, muitas vezes, o medo da morte é, na verdade,


um medo de não ter vivido plenamente ou de não ter alcançado
nossos objetivos na vida.

Ela ressalta que é importante refletir sobre nossas prioridades e


valores para podermos viver de forma mais plena e significativa.

A autora também fala sobre a importância de encarar a morte como


parte natural da vida e de preparar-se emocionalmente para essa
realidade.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso enfrentar o


medo da morte para viver plenamente e que a reflexão sobre a
finitude da vida pode ajudar a valorizar cada momento da existência.

8. Conversas Sobre a Morte


No capítulo “Conversas Sobre a Morte”, Ana Claudia Quintana Arantes
fala sobre a importância de falar abertamente sobre a morte e como
essa prática pode ajudar a diminuir o medo e a ansiedade associados a
essa realidade.

A autora destaca que muitas vezes a morte é vista como um tabu e


que as pessoas evitam falar sobre o assunto por medo ou desconforto.
No entanto, ela ressalta que a comunicação aberta e honesta pode
ajudar as pessoas a se prepararem emocionalmente para a morte,
tanto para si mesmas quanto para seus entes queridos.

A autora também fala sobre a importância de planejar os cuidados


paliativos e discutir questões como o testamento vital e o tipo de
assistência médica que se deseja receber em caso de doença grave ou
terminal.

O capítulo termina com a mensagem de que as conversas sobre a


morte devem ser encaradas como um processo natural de preparação
para essa realidade e que essa prática pode ajudar a valorizar ainda
mais a vida.

9. Considerações Sobre o Tempo


No capítulo “Considerações Sobre o Tempo”, Ana Claudia Quintana
Arantes reflete sobre a natureza do tempo e como essa percepção
pode afetar nossa relação com a vida e com a morte.

A autora destaca que muitas vezes vemos o tempo como algo escasso
e que precisamos aproveitá-lo ao máximo, mas que essa perspectiva
pode nos levar a uma vida estressante e sem significado.

Ela ressalta a importância de vivermos o presente com plenitude e


de não nos preocuparmos excessivamente com o futuro ou com o
passado.

A autora também discute como a percepção do tempo pode mudar em


momentos de crise, como quando se enfrenta uma doença grave ou
terminal.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso aprender a


valorizar o tempo e a viver cada momento com intensidade e
significado.

10. Como Ajudar Alguém a Morrer


No capítulo “Como Ajudar Alguém a Morrer”, Ana Claudia Quintana
Arantes fala sobre a importância de fornecer cuidados paliativos de
qualidade para os pacientes em fim de vida.
A autora destaca que muitas vezes os pacientes em cuidados paliativos
enfrentam dores e sintomas desconfortáveis e que é responsabilidade
dos profissionais de saúde aliviar esse sofrimento.

Ela também aborda a importância da comunicação aberta e honesta


com os pacientes em cuidados paliativos e com suas famílias, e como
isso pode ajudar a garantir uma morte digna e tranquila.

A autora também fala sobre a importância de respeitar os desejos e


valores do paciente e de não impor nossas próprias crenças ou
valores.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso fornecer


cuidados paliativos de qualidade e respeitar as escolhas dos pacientes
para garantir uma morte com dignidade e respeito.

11. Permissão Para a Morte Natural


No capítulo “Permissão Para a Morte Natural”, Ana Claudia Quintana
Arantes aborda a questão da morte natural e como essa percepção
pode influenciar nossa forma de encarar a morte.

A autora destaca que, muitas vezes, a morte natural é vista como algo
que deve ser evitado a todo custo, e que isso pode levar a tratamentos
agressivos e desnecessários que podem prolongar o sofrimento dos
pacientes.

Ela ressalta a importância de se permitir uma morte natural e


tranquila, sem intervenções desnecessárias ou dolorosas.

A autora também fala sobre a importância de respeitar a autonomia do


paciente e suas escolhas em relação ao fim de vida.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso permitir uma


morte natural e digna para garantir o conforto e a tranquilidade do
paciente e de seus familiares.

12. O Processo Ativo de Morrer e a Dissolução


Dos Quatro Elementos
No capítulo “O Processo Ativo de Morrer e a Dissolução Dos Quatro
Elementos”, Ana Claudia Quintana Arantes discute a natureza do
processo de morrer e como ele pode ser encarado como uma transição
natural e tranquila.

A autora destaca que o processo de morrer pode ser visto como uma
dissolução dos quatro elementos que compõem o corpo humano
(terra, água, fogo e ar), e que isso pode ajudar a encarar a morte de
forma mais serena.

Ela também fala sobre a importância de compreender os sinais e


sintomas do processo de morrer, para que se possa fornecer cuidados
paliativos adequados e garantir uma morte tranquila e confortável.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso encarar o


processo de morrer como uma transição natural e que a compreensão
desse processo pode ajudar a aliviar o medo e a ansiedade associados
à morte.

13. A Verdade Pode Matar?


No capítulo “A Verdade Pode Matar?”, Ana Claudia Quintana Arantes
discute a questão da comunicação da verdade aos pacientes em
cuidados paliativos e seus familiares.

A autora destaca que muitas vezes as pessoas têm medo de falar a


verdade sobre a gravidade da doença ou do prognóstico, por
acreditarem que isso pode piorar o sofrimento do paciente.

No entanto, ela ressalta a importância de uma comunicação aberta e


honesta para garantir que o paciente tenha autonomia sobre seu
cuidado e para poder se preparar emocionalmente para o fim de vida.

A autora também fala sobre a importância de respeitar as crenças e


valores do paciente e de fornecer apoio emocional durante todo o
processo.

O capítulo termina com a mensagem de que a comunicação aberta e


honesta é fundamental para garantir que os pacientes em cuidados
paliativos recebam cuidados de qualidade e respeito.

14. A Contemplação da Morte


No capítulo “A Contemplação da Morte”, Ana Claudia Quintana Arantes
discute a importância de refletir sobre a morte e como essa prática
pode ajudar a valorizar a vida e a viver de forma mais plena e
significativa.

A autora destaca que a contemplação da morte pode ajudar a nos


lembrar da finitude da vida e da importância de aproveitar cada
momento.

Ela também fala sobre a importância de aceitar a morte como uma


parte natural do ciclo da vida e de estar preparado emocionalmente
para esse momento.

A autora também discute a importância de encontrar um


significado e propósito na vida e de viver de acordo com nossos
valores e crenças.

O capítulo termina com a mensagem de que a contemplação da morte


pode ser uma prática transformadora que nos ajuda a viver com mais
plenitude e significado.

15. Zumbis Existenciais


No capítulo “Zumbis Existenciais”, Ana Claudia Quintana Arantes fala
sobre a importância de encontrar um significado e propósito na vida, e
como a falta disso pode levar a um estado de apatia e falta de sentido,
o que a autora chama de “zumbis existenciais”.

Ela destaca que muitas vezes a sociedade moderna nos leva a uma
vida frenética e sem sentido, onde nos sentimos alienados e
desconectados dos outros e do mundo ao nosso redor.

A autora também fala sobre a importância de encontrar tempo para a


reflexão e a contemplação, e de viver de acordo com nossos valores e
crenças.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso encontrar um


significado e propósito na vida para evitar o estado de “zumbi
existencial” e viver de forma mais plena e significativa.

16. Todos Chegaremos ao Fim. Qual Caminho é


o Mais Difícil Até Esse Dia?
No capítulo “Todos Chegaremos ao Fim. Qual Caminho é o Mais Difícil
Até Esse Dia?”, Ana Claudia Quintana Arantes reflete sobre as
diferentes formas de morrer e como isso pode afetar a experiência de
morte do paciente e de seus familiares.

A autora destaca que a morte pode ser vista como uma jornada única
e pessoal, e que cada pessoa pode ter preferências e valores
diferentes em relação ao cuidado no fim da vida.

Ela também fala sobre a importância de se preparar emocionalmente


para a morte e de ter conversas honestas e abertas com os entes
queridos.

A autora também discute a importância de fornecer cuidados paliativos


de qualidade, que respeitem as preferências e valores do paciente, e
de garantir uma morte tranquila e confortável.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso respeitar as


escolhas e preferências do paciente e de seus familiares e de garantir
uma morte digna e respeitosa.

17. A Dimensão Espiritual do Sofrimento


Humano
No capítulo “A Dimensão Espiritual do Sofrimento Humano”, Ana
Claudia Quintana Arantes discute a importância da dimensão espiritual
na experiência humana de dor e sofrimento.

A autora destaca que a espiritualidade pode fornecer um sentido de


propósito e significado na vida, e que isso pode ser especialmente
importante em momentos de crise e sofrimento, como no fim de vida.

Ela também fala sobre a importância de respeitar as crenças e valores


dos pacientes e de fornecer apoio espiritual adequado durante o
processo de cuidados paliativos.

A autora também discute como a dimensão espiritual pode afetar a


forma como os pacientes enfrentam a morte e como a busca por
significado pode ser uma fonte de conforto e esperança.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso respeitar a


dimensão espiritual dos pacientes e de fornecer um cuidado holístico e
individualizado para garantir o conforto e a tranquilidade no fim de
vida.
18. Arrependimentos
No capítulo “Arrependimentos”, Ana Claudia Quintana Arantes fala
sobre a importância de refletir sobre a vida e como essa prática pode
ajudar a evitar arrependimentos no fim de vida.

A autora destaca que muitas vezes as pessoas se arrependem de não


terem feito algo que desejavam, ou de terem perdido oportunidades
por medo ou insegurança.

Ela também fala sobre a importância de viver de acordo com nossos


valores e crenças, e de não deixar que o medo ou a pressão social nos
impeçam de seguir nossos sonhos.

A autora também discute como a reflexão sobre a vida pode nos


ajudar a valorizar os relacionamentos e a dar mais importância ao
amor e à conexão humana.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso refletir sobre a


vida e viver de forma autêntica e significativa para evitar
arrependimentos no fim de vida.

19. Sentimentos Sem Máscaras


No capítulo “Sentimentos Sem Máscaras”, Ana Claudia Quintana
Arantes discute a importância de expressar os sentimentos de forma
autêntica e sem máscaras.

A autora destaca que muitas vezes as pessoas sentem a pressão social


de esconder seus sentimentos e de mostrar apenas uma imagem de
felicidade e sucesso.

No entanto, ela ressalta a importância de se permitir expressar os


sentimentos negativos e de buscar apoio emocional quando
necessário.

A autora também fala sobre a importância de não julgar ou minimizar


os sentimentos dos outros e de criar um ambiente de apoio e empatia.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso se permitir


expressar os sentimentos autenticamente e de criar uma cultura de
apoio e empatia para garantir o bem-estar emocional de todos.
20. Trabalhar Para Viver, Viver Para Trabalhar
No capítulo “Trabalhar Para Viver, Viver Para Trabalhar”, Ana Claudia
Quintana Arantes discute a relação entre trabalho e vida pessoal, e
como essa relação pode afetar nossa saúde e bem-estar emocional.

A autora destaca que muitas vezes a sociedade moderna nos leva a


uma cultura de trabalho excessivo e estresse constante, o que pode
afetar nossa saúde física e mental.

Ela também fala sobre a importância de encontrar um equilíbrio entre


o trabalho e a vida pessoal, e de priorizar as coisas que realmente
importam, como os relacionamentos e a qualidade de vida.

A autora também discute a importância de nos permitir descansar e


nos cuidar, e de respeitar nossos limites e necessidades emocionais.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso encontrar um


equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal para garantir o bem-
estar físico e emocional.

21. Afinidades Seletivas


No capítulo “Afinidades Seletivas”, Ana Claudia Quintana Arantes
discute a importância de cultivar relacionamentos significativos e
autênticos em nossa vida.

A autora destaca que muitas vezes nos relacionamos com as pessoas


por conveniência ou por pressão social, e que isso pode levar a
sentimentos de solidão e desconexão.

Ela também fala sobre a importância de encontrar pessoas que


compartilham nossos valores e interesses, e de cultivar
relacionamentos baseados em respeito e empatia.

A autora também discute a importância de se permitir se afastar de


relacionamentos tóxicos e de encontrar novas conexões que nos
fazem sentir bem.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso cultivar


relacionamentos autênticos e significativos para garantir a felicidade
e o bem-estar emocional.
22. Fazer-se Feliz
No capítulo “Fazer-se Feliz”, Ana Claudia Quintana Arantes discute a
importância de buscar a felicidade em nossas vidas e de não depender
exclusivamente de outras pessoas ou circunstâncias para ser feliz.

A autora destaca que muitas vezes as pessoas se colocam em segundo


plano e esquecem de se cuidar e se permitir fazer coisas que lhe
trazem alegria.

Ela também fala sobre a importância de cultivar a autoestima e a


autoaceitação, e de valorizar as próprias conquistas e realizações.

A autora também discute a importância de encontrar um equilíbrio


entre as necessidades pessoais e as responsabilidades sociais e
profissionais.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso fazer-se feliz


e buscar a felicidade em nossas vidas para garantir um bem-estar
emocional e uma vida plena e satisfatória.

23. As Nossas Mortes de Cada Dia


No capítulo “As Nossas Mortes de Cada Dia”, Ana Claudia Quintana
Arantes discute a ideia de que pequenas mortes fazem parte de nossas
vidas cotidianas e que é preciso aprender a lidar com elas de forma
saudável e respeitosa.

A autora destaca que muitas vezes as pessoas têm medo do


fracasso ou da mudança, e que isso pode levar a um sentimento de
estagnação e infelicidade.

Ela também fala sobre a importância de aceitar a impermanência da


vida e de encontrar novas formas de se adaptar às mudanças e aos
desafios.

A autora também discute a importância de nos permitir sentir tristeza


e dor, e de buscar apoio emocional quando necessário.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso aprender a lidar


com as pequenas mortes cotidianas e de encontrar formas saudáveis
de enfrentar os desafios e mudanças da vida.
24. Podemos Escolher Como Morrer:
Considerações Sobre Testamento Vital
No capítulo “Podemos Escolher Como Morrer: Considerações Sobre
Testamento Vital”, Ana Claudia Quintana Arantes discute a importância
de tomar decisões antecipadas sobre os cuidados no fim da vida.

A autora destaca que muitas vezes as pessoas deixam para decidir


sobre esses cuidados em momentos de crise e desconforto, o que
pode levar a decisões que não refletem seus desejos e valores.

Ela também fala sobre a importância de discutir as preferências e


desejos com os entes queridos e com os profissionais de saúde, e de
considerar a opção de elaborar um testamento vital.

A autora também discute a importância de respeitar as escolhas do


paciente e de garantir que seus desejos sejam cumpridos.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso tomar decisões


antecipadas sobre os cuidados no fim da vida para garantir que nossos
desejos e valores sejam respeitados e para garantir uma morte digna e
respeitosa.

25. A Vida Depois da Morte: O Tempo do Luto


No capítulo “A Vida Depois da Morte: O Tempo do Luto”, Ana Claudia
Quintana Arantes discute a experiência do luto e como as pessoas
podem lidar com a perda de um ente querido.

A autora destaca que o processo de luto é único e pessoal, e que cada


pessoa pode ter uma forma diferente de lidar com a dor e a tristeza.

Ela também fala sobre a importância de permitir-se sentir a dor e de


buscar apoio emocional quando necessário.

A autora também discute a importância de honrar a memória do


familiar e de encontrar novas formas de se relacionar com a ausência.

Ela também fala sobre a importância de respeitar o tempo do luto e de


permitir-se vivenciar todas as emoções e sentimentos envolvidos no
processo.
O capítulo termina com a mensagem de que é preciso permitir-se viver
o processo de luto de forma saudável e respeitosa, e de que é possível
encontrar novas formas de se relacionar com a ausência do ente
querido.

26. Vamos Falar Sobre o Brasil


No capítulo “Vamos Falar Sobre o Brasil”, Ana Claudia Quintana
Arantes discute a situação dos cuidados paliativos no Brasil e os
desafios enfrentados pelos profissionais de saúde e pelos pacientes.

A autora destaca que o acesso aos cuidados paliativos ainda é limitado


no país, e que muitas pessoas ainda sofrem desnecessariamente no
fim da vida.

Ela também fala sobre a importância de investir na formação dos


profissionais de saúde e de criar políticas públicas que garantam o
acesso aos cuidados paliativos para todos que precisam.

A autora também discute a importância de conscientizar a sociedade


sobre a importância dos cuidados paliativos e de desmistificar as
crenças equivocadas sobre a morte e o fim da vida.

O capítulo termina com a mensagem de que é preciso trabalhar para


melhorar a situação dos cuidados paliativos no Brasil e de garantir o
acesso a um fim de vida digno e respeitoso para todos.

Conclusão
“A Morte é um Dia Que Vale a Pena Viver”, de Ana Claudia Quintana
Arantes, é um livro que convida o leitor a refletir sobre a vida e a
morte de forma mais consciente e autêntica.

No resumo do livro A Morte é um Dia Que Vale a Pena Viver, você


encontrou temas como cuidados paliativos, medo da morte,
arrependimentos, trabalho e vida pessoal, relações interpessoais, entre
outros assuntos relevantes para o nosso bem-estar físico e emocional.

A autora destaca a importância de nos permitir sentir, de cultivar


relacionamentos significativos, de buscar a felicidade em nossas vidas,
e de tomar decisões antecipadas sobre os cuidados no fim da vida.
Ela também discute a importância de desmistificar a morte e de
conscientizar a sociedade sobre a importância dos cuidados paliativos.

Em suma, “A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver” é uma obra que
nos incentiva a refletir sobre nossa vida e a valorizar cada momento
com mais consciência e significado.

A autora nos convida a viver a vida de forma mais autêntica e a


encarar a morte como um processo natural e parte da vida.

Um livro que inspira a ter coragem de enfrentar os medos, abraçar as


mudanças, cuidar de si mesmo e dos outros, e a encontrar a felicidade
e o sentido da vida.

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