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Ricardo Antônio Bezerra Costa - Cel BM

Alex Queiroz da Silva – Maj BM


Gustavo Corrêa da Silva Campos – 1º Ten BM
Beatriz Oliveira Castelli de Albuquerque – 1º Ten BM
ESTADO DE MATO GROSSO Seção: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA
Edição: 6ª
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
DIRETORIA OPERACIONAL Página: 1/14
Assunto:
Procedimentos Operacionais Gerais dos Socorristas
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO 1.2

SUMÁRIO

1. RECEBIMENTO DO CHAMADO .................................................................................. 2

2. BIOSSEGURANÇA ....................................................................................................... 2

3. SUPORTE BÁSICO DA VIDA – PROTOCOLO NO LOCAL DA OCORRÊNCIA ......... 2

4. PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO ..................................................................... 2

5. SOLICITAÇÃO DE APOIO AO CENTRO DE OPERAÇÕES ....................................... 4

6. SUPORTE AVANÇADO A VIDA NO LOCAL DA OCORRÊNCIA ............................... 5

7. VÍTIMA EM ÓBITO NO LOCAL DA OCORRÊNCIA ..................................................... 5

8. VÍTIMA MENOR DE 18 ANOS DESACOMPANHADA ................................................. 5

9. VÍTIMA SEM CONDIÇÕES DE DECIDIR E MENOR DE 18 ANOS ACOMPANHADA


........................................................................................................................................... 6

10. VÍTIMA ADULTA CONSCIENTE QUE RECUSA ATENDIMENTO............................. 6

11. OUTROS MÉDICOS NO LOCAL DA OCORRÊNCIA ................................................. 7

12. ORDENS CONTRÁRIAS DE BOMBEIROS, POLICIAIS E/OU OUTRAS


AUTORIDADES NO LOCAL DA OCORRÊNCIA ............................................................. 7

13. LIBERAÇÃO DE VÍTIMA NO LOCAL DA OCORRÊNCIA ......................................... 8

14. ESTABILIZAÇÃO DE VÍTIMA ..................................................................................... 8

15. TRANSPORTE ............................................................................................................ 8

16. VÍTIMA EM POSSÍVEL ÓBITO DURANTE O TRANSPORTE DO SBV ..................... 9

17. CHEGADA À UNIDADE HOSPITALAR ...................................................................... 9

18. REGRESSO À BASE .................................................................................................. 9

19. LIMPEZA, DESINFECÇÃO E GUARDA DE MATERIAIS ........................................ 10

20. LIMPEZA E DESINFECÇÃO DA UNIDADE DE RESGATE ..................................... 10

21. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS E DESTINAÇÃO ................................................ 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................... 14

Procedimentos Operacionais Gerais dos Socorristas


ESTADO DE MATO GROSSO Seção: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA
Edição: 6ª
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Procedimentos Operacionais Gerais dos Socorristas
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
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1. RECEBIMENTO DO CHAMADO

1.1 A guarnição da ambulância do serviço de APH do CBM-MT, ao tomar conhecimento


da ordem para deslocamento, deve:
1.1.1 Determinar o melhor trajeto e rotas alternativas, se não houver orientação expressa
do Centro de Operações.
1.1.2 Informar-se sobre a natureza da ocorrência, número de vítimas, dados disponíveis
acerca do estado de saúde das mesmas e outras informações pertinentes ao caso concreto.
1.1.3 Atentar a biossegurança própria, conforme item 2.

2. BIOSSEGURANÇA

2.1 Todos os integrantes da guarnição da ambulância do serviço de APH do CBM-MT


devem realizar, obrigatoriamente, a paramentação própria com os seguintes EPI’s: luvas de látex,
máscaras cirúrgicas e óculos de proteção.
2.2 Se disponível, usar capacetes e joelheiras.
2.3 É importante manter atualizado o cartão de vacinação pessoal, ao menos com as
seguintes vacinas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm): Hepatite B – 3
doses + tríplice viral (SCR – Sarampo, Caxumba e Rubéola) + DT (Difteria e Tétano – 3 doses,
com reforço a cada 10 anos) + influenza – anualmente + meningocócicas conjugadas ACWY/C +
COVID-19, conforme orientação do Ministério da Saúde.

3. SUPORTE BÁSICO DA VIDA – PROTOCOLO NO LOCAL DA OCORRÊNCIA

3.1 A guarnição deve localizar qualquer perigo significativo existente para si, para a
vítima ou terceiros, reportando-se o Centro de Operações caso haja necessidade de apoio.
3.2 A guarnição da unidade de Suporte Básico da Vida (SBV) ou Unidade de Resgate
– UR deve ser tripulada por 03 (três) ou 04 (quatro) bombeiros militares devidamente qualificados
conforme previsto neste POP de APH.
3.3 A guarnição deve obedecer às orientações do médico regulador de APH, quando
houver médico no sistema.

4. PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO

4.1 A guarnição tem o dever de informar ao Centro de Operações:


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a) momento exato da chegada no local da ocorrência;


b) momento exato da saída do local da ocorrência;
c) momento exato da chegada na Unidade Hospitalar;
d) momento exato da saída da Unidade Hospitalar;
e) momento exato da chegada à base.
4.2 A guarnição, obrigatoriamente, também deverá reportar-se ao Centro de Operações
em pelo menos uma oportunidade, informando os seguintes dados:
4.2.1 No tempo máximo de cinco minutos após a chegada ao local:
a) confirmação da natureza da ocorrência;
b) número de vítimas;
c) estado de cada uma das vítimas (neste caso, quando houver médico regulador de APH
no sistema), conforme o seguinte código:
Código 1 - vítima consciente, sem lesões aparentes ou lesões mínimas.
Código 2 - vítima consciente, com fratura, aberta ou fechada, exceto fratura de fêmur,
quadril ou coluna associada a outra lesão; ou vítima consciente, com ferimento em crânio, face,
tórax, abdome ou extremidades, exceto coxa.
Código 3 - vítima inconsciente e/ou vítima com dificuldade respiratória, parada
cardiorrespiratória; vítima com ferimento penetrante em cabeça, pescoço, tórax e abdome; vítima
com fratura de fêmur, quadril e coluna, aberta ou fechada, associada a outras lesões; vítima com
queimaduras de face; queimaduras graves.
Código 4 - vítima em óbito.
d) vítima presa em ferragens ou não;
e) necessidade de apoio operacional de outras viaturas do Corpo de Bombeiros Militar,
Polícia Militar, Batalhão de Policiamento de Trânsito, Guarda Municipal ou apoio médico, conforme
item 5 deste POP.
4.2.2 Além de cumprir o item 3.2.1, a guarnição também deve, no menor tempo possível,
estando apta a realizar os procedimentos assistenciais adequados, informar:
a) sexo e idade aproximada de cada uma das vítimas;
b) principais lesões, evidentes ou suspeitas, de cada uma das vítimas;
c) sinais vitais de cada uma das vítimas: pressão arterial, frequência de pulso, frequência
respiratória e temperatura
d) oximetria de pulso;
e) escala de coma de Glasgow e de trauma de cada uma das vítimas;

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4.3 A guarnição, obrigatoriamente, seguirá as orientações do Centro de Operações


(médico regulador de APH no sistema, quando houver), no que diz respeito a Unidade Hospitalar
de destino.
4.4 Quando a comunicação via rádio estiver impossibilitada, a guarnição tentará contato
via telefone com o Centro de Operações.
4.5 Não havendo sinal de telefone, a guarnição comunicará via rádio tão logo seja
possível.
4.6 A guarnição obedecerá fielmente ao protocolo previsto no conteúdo programático
do Curso de Capacitação de Socorrista - CCS ou equivalente legal.

5. SOLICITAÇÃO DE APOIO AO CENTRO DE OPERAÇÕES

5.1 As situações abaixo listadas, ocorrendo isoladas ou simultaneamente, caracterizam


a obrigatoriedade de informação ao Centro de Operações e solicitação de apoio operacional:
a) dificuldade técnica dos socorristas face à demanda de intervenção apresentada pela
vítima;
b) vítima presa em ferragens ou escombros;
c) acidentes com mais de três vítimas em código 2;
d) vítima com escala de coma de Glasgow inferior a 9 pontos;
e) vítima com sinais de choque hipovolêmico e apresente concomitantemente pressão
sistólica inferior a 100mmHg;
f) vítima com frequência respiratória inferior ou igual a 10 ou superior a 30 movimentos
respiratórios por minuto;
g) ferimento penetrante na cabeça, pescoço, tórax, abdome e região inguinal;
h) traumatismos extensos sobre a face, com comprometimento de vias aéreas;
i) afundamento de tórax;
j) evidência de trauma raquimedular;
k) amputação parcial ou completa de extremidades;
l) traumatismo de extremidades com suspeita de lesão vascular ou nervosa;
m) queimaduras extensas ou com acometimento de face e vias aéreas;
n) Eletroplessão.
5.2 Situações de conflitos generalizados, como, por exemplo: assaltos com reféns,
sequestro, rebelião em presídios ou outras situações semelhantes envolvendo equipes policiais,
que sejam de alto risco para a guarnição do Corpo de Bombeiros Militar, devem ser atendidas

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somente após o momento que houver a garantia de segurança da cena, procedendo conforme o
protocolo de suporte básico de vida.

6. SUPORTE AVANÇADO A VIDA NO LOCAL DA OCORRÊNCIA

6.1 Independentemente de quem chegar primeiro, o Suporte Básico da Vida (SBV),


deve trabalhar em equipe com o Suporte Avançado da Vida (SAV), seja ele do serviço de APH do
CBM-MT ou não, e ainda, o socorrista deve informar imediatamente ao Centro de Operações
(médico regulador de APH, quando houver) a presença do SAV no local.
6.2 A avaliação do paciente deve ser feita continuamente, inclusive durante o
transporte.

7. VÍTIMA EM ÓBITO NO LOCAL DA OCORRÊNCIA

7.1 A suspeita de óbito da vítima no local da ocorrência deve ser imediatamente


comunicada ao Centro de Operações (médico regulador de APH, quando houver), nos termos do
item 4.2.1, alínea “c” deste POP.
7.2 Obrigatoriamente, a suspeita deve se referir às mortes óbvias, como, por exemplo:
vítima decapitada, segmentação ou esmagamento torácico, carbonização ou calcinação, estado
de decomposição (inclusive rigidez cadavérica).
7.3 A suspeita de óbito deve ser lançada no relatório de ocorrência de APH como
aparentemente em óbito e o motivo que foi observado. Apenas o profissional comprovadamente
médico pode atestar o óbito, devendo essa informação constar no relatório de ocorrência. Assim
que possível, deve ser colhida no próprio relatório de ocorrência a assinatura e carimbo do médico
que constatou o óbito.
7.4 A suspeita de óbito por crime deverá preservar as evidências, se possível não
removendo o corpo e mantendo intacta a cena.
7.5 A guarnição deverá permanecer no local da ocorrência até a chegada de autoridade
policial competente, salvo orientação contrária do Centro de Operações.
7.6 Em caso de paradas cardiorrespiratórias que não se enquadrem nas mortes óbvias,
o socorrista deve iniciar a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) imediatamente e conduzir para a
unidade hospitalar de destino.

8. VÍTIMA MENOR DE 18 ANOS DESACOMPANHADA

8.1 Quando houver vítima menor de 18 anos desacompanhada, a guarnição deverá:

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8.1.1 Avisar imediatamente ao Centro de Operações e atender a vítima menor de 18 anos


desacompanhada dos pais ou responsável legal (consentimento implícito).
8.1.2 Se possível, solicitar que vizinhos ou pessoas próximas que conhecem os pais da
vítima acompanhem a mesma até o hospital, registrando nome, endereço e telefone no relatório
de ocorrência de APH.
8.1.3 Caso contrário, informar vizinhos do destino que será dado à vítima.

9. VÍTIMA SEM CONDIÇÕES DE DECIDIR E MENOR DE 18 ANOS


ACOMPANHADA

9.1 Quando houver vítima sem condições de decidir e menor de 18 anos acompanhada,
a guarnição deverá:
9.1.1 Avisar imediatamente ao Centro de Operações.
9.2 As vítimas que não respondem por si (inconscientes ou com alteração mental e de
comportamento evidentes de intoxicação por álcool ou drogas lícitas e ilícitas, com alteração de
origem psicológica ou psiquiátrica) devem ser atendidas (consentimento implícito).
9.3 Menores de 18 anos acompanhados sem suspeita de maus tratos, solicitar
autorização ao responsável para atender e solicitar ainda que o responsável acompanhe o
atendimento até o hospital de destino, lançando o fato no relatório de ocorrência de APH.
9.4 Caso haja recusa por parte do responsável, não haja risco de morte iminente e não
haja suspeita de maus tratos, o socorrista deve providenciar um termo de responsabilidade e
colher assinatura de pelo menos 2 (duas) testemunhas, lançando no relatório de ocorrência de
APH.
9.5 Em caso de suspeita de maus tratos, o socorrista deve atender o menor e solicitar
apoio ao Centro de Operações pedindo a presença da Polícia Militar e o Conselho Tutelar, e lançar
as alterações no relatório de ocorrência de APH.

10. VÍTIMA ADULTA CONSCIENTE QUE RECUSA ATENDIMENTO

10.1 Quando houver vítima adulta consciente que recusa atendimento, a guarnição deverá:
10.1.1 Identificar se há situações de risco de morte, e nesses casos, proceder com o
atendimento à vítima mesmo sem o consentimento.
10.1.2 Rever a abordagem inicial e conversar com a vítima e tranquilizá-la, esclarecendo a
respeito da necessidade do atendimento, transmitindo profissionalismo e segurança.
10.1.3 Na persistência da recusa e somente nos casos em que não houver risco de morte,
informar imediatamente o Centro de Operações, seguindo suas orientações.

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10.1.4 Além de cumprir o item anterior, solicitar à própria vítima que assine um termo de
responsabilidade, colher assinatura de pelo menos 2 (duas) testemunhas no relatório de
ocorrência de APH e registrar o fato na Polícia Judiciária Civil.

11. OUTROS MÉDICOS NO LOCAL DA OCORRÊNCIA

11.1. A intervenção médica externa ocorrerá quando houver médico(s) no local da


ocorrência, que não sejam os plantonistas do serviço de APH do CBM-MT. Nesses casos, a
guarnição deverá:
11.1.1 Imediatamente, comunicar o fato ao Centro de Operações (médico regulador de
APH).
11.1.2 Verificar junto ao médico e pedir a comprovação da sua condição real de médico.
11.1.3 Anotar o nome completo e CRM do médico interventor no relatório de ocorrência de
APH.
11.1.4 Solicitar ao médico que registre sua intervenção no mesmo relatório de ocorrência
de APH.
11.1.5 Registrar este fato no relatório de ocorrência de APH.
11.2 O comandante da guarnição deve fazer com que o médico no local da ocorrência
se reporte ao médico regulador de APH, quando houver, para a troca de informações relativas à
situação da vítima.
11.3 Após a comunicação com o Centro de Operações (médico regulador de APH,
quando houver), a guarnição deve trabalhar em equipe com o médico.

12. ORDENS CONTRÁRIAS DE BOMBEIROS, POLICIAIS E/OU OUTRAS


AUTORIDADES NO LOCAL DA OCORRÊNCIA

12.1 Havendo determinações emanadas por Bombeiros Militares, Policiais Militares e/ou
outras autoridades presentes no local da ocorrência, contrárias às estabelecidas nas rotinas
operacionais ou protocolos de APH do CBM-MT, a guarnição deverá imediatamente esclarecer
que tais ordens estão em desacordo com este POP.
12.2 Na persistência de tais determinações, a guarnição deverá imediatamente
comunicar o fato ao Centro de Operações, solicitando orientações do Oficial de Operações e/ou
Médico Regulador de APH, quando houver, quanto à conduta a ser seguida.
12.3 A guarnição deverá registrar o fato no relatório de ocorrência.

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12.4 Além de cumprir o item anterior, o militar mais antigo da guarnição deverá
encaminhar parte ao seu superior imediato relatando o ocorrido, para que sejam tomadas as
providências necessárias.

13. LIBERAÇÃO DE VÍTIMA NO LOCAL DA OCORRÊNCIA

13.1 A liberação das vítimas no próprio local da ocorrência é de competência exclusiva


do Centro de Operações (médico regulador de APH, quando houver), após tomar conhecimento
de suas lesões e sinais vitais, ou do possível médico do serviço de APH do CBM-MT presente no
local.
13.2 O socorrista não está autorizado a liberar a vítima no local da ocorrência, sem a
presença e registro de um profissional médico no relatório de ocorrência de APH.
13.3 Havendo liberação, o fato deve ser comunicado por escrito ao oficial de serviço e
lançado no relatório de ocorrência de APH.

14. ESTABILIZAÇÃO DE VÍTIMA

14.1 Considera-se estabilizada e pronta para transporte a vítima que:


14.1.1 Segundo critério de suporte básico à vida, já tiver recebido os cuidados básicos
providos pelos socorristas, em relação a sinais vitais, permeabilidade das vias aéreas e ventilação
mecânica com controle da cervical, oxigenoterapia, controle de hemorragias e imobilização de
fraturas.
14.1.2 Segundo critério de suporte avançado de vida, já tiver recebido todos os cuidados
de suporte básico à vida acima citados, bem como os avançados providos pelo médico, incluindo
procedimentos invasivos, uso de equipamentos avançados e administração de medicamentos de
urgência, atentando prioritariamente para permeabilidade das vias aéreas, assistência ventilatória
com controle da cervical e reposição volêmica, sendo suporte avançado conforme avaliação
médica.

15. TRANSPORTE

15.1 O hospital para o qual será transportada a vítima será orientado pelo Centro de
Operações (médico regulador de APH, quando houver).

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15.2 O transporte somente terá início após a estabilização da vítima e sua fixação
adequada na ambulância, salvo se houver orientação contrária do Centro de Operações (médico
regulador de APH, quando houver), ou falta de meios avançados necessários.
15.3 Durante o deslocamento, a guarnição deverá checar repetidamente as condições
de estabilidade da vítima.
15.4 É obrigatória a permanência de pelo menos um socorrista junto à vítima estável e
dois socorristas junto à vítima instável, antes e durante o transporte.
15.5 A ambulância deverá ser conduzida adequadamente segundo as lesões apresentadas
pela vítima, evitando-se solavancos, deslizamentos e manobras bruscas que agravem a condição
de saúde da vítima.

16. VÍTIMA EM POSSÍVEL ÓBITO DURANTE O TRANSPORTE DO SBV

16.1 O socorrista deve continuar todos os procedimentos de RCP ou outros que se façam
necessários até a chegada ao hospital e a entrega da vítima ao atendimento definitivo.

17. CHEGADA À UNIDADE HOSPITALAR

17.1 Ao chegar a Unidade Hospitalar, a guarnição deverá:


17.1.1 Apresentar a vítima à equipe de emergência, explicitando mecanismo da lesão,
achados significativos da cena do acidente, principais lesões, suspeitas clínicas, cuidados
dispensados à vítima, sinais vitais (pulso, temperatura, frequência respiratória e pressão arterial),
escala de coma de Glasgow e alterações apresentadas durante o transporte.
17.1.2 Apresentar à equipe de emergência o relatório de ocorrência de APH e colher a
assinatura do médico plantonista e, na falta deste, a assinatura do enfermeiro chefe do plantão.
17.2 Caso seja necessário deixar com a vítima os equipamentos pertencentes ao serviço
de APH do CBM-MT, preencher a respectiva cautela no próprio relatório de ocorrência no campo
histórico, identificando o recebedor e colhendo sua assinatura para pegar o material na próxima
ida a unidade hospitalar.
17.3 Concluído o atendimento, a guarnição deverá retornar a base, comunicando o
regresso ao Centro de Operações.

18. REGRESSO À BASE

18.1 Conferir todo o material utilizado no atendimento, proceder à limpeza, desinfecção


e guarda nos respectivos lugares, conforme itens 19, 20 e 21 deste POP.
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18.2 O retorno deverá ser feito sem acionamento de sinal sonoro da viatura, respeitando-
se os limites de velocidade das vias.
18.3 Caso ainda não tenha sido finalizado, o relatório de ocorrência de APH deverá ser
feito pelo Comandante da guarnição imediatamente após a chegada na base, visando conter o
máximo de informações possíveis e fidedignas sobre a atuação da guarnição no local.

19. LIMPEZA, DESINFECÇÃO E GUARDA DE MATERIAIS

19.1 Realizar a limpeza, desinfecção e guarda dos materiais utilizados na ocorrência que
possam ser reaproveitáveis, depois de concluído o atendimento.
19.2 Providenciar junto ao Almoxarifado do CBM-MT ou CME a reposição de materiais.
19.3 Acondicionar o material danificado ou inservível dentro do lixo em sacos específicos
e dar-lhes a destinação convencionada pelo serviço de APH do CBM-MT conforme classificação
dos resíduos explicada no item 21.
19.4 A limpeza de materiais que tiverem contato com a vítima como talas moldáveis,
colares cervicais, imobilizadores de cabeça, cânulas orofaríngeas, umidificadores, máscaras para
O2, vidro de aspiração e extensões de silicone e outros, devem ser desmontados, quando
possível, para evitar acúmulo de sujidades e facilitar a limpeza adequada, conforme os
procedimentos seguintes:
19.4.1 Lavar por meio da ação mecânica com água, sabão e escova de cerdas macias e
apropriadas para cada material e depois secar em pano limpo. Após, submergir em solução de
hipoclorito de sódio 1%, contida em recipiente de uso exclusivo para este fim, aguardando por 30
minutos e, em seguida, enxaguar abundantemente, secar novamente e armazenar de forma
adequada.
19.4.2 O interior das cânulas orofaríngeas, umidificadores e vidros de aspiração devem
passar por limpeza e desinfecção.
19.4.3 Os tecidos como tirantes, velcros, cintos, manguito do esfigmomanômetro e bolsa
de primeiros socorros, devem passar por lavagem por meio de fricção com escova, água e sabão,
enxaguar, aguardar secagem e guardar adequadamente.
19.5 Finalizados os procedimentos, a guarnição deverá preparar os materiais para o
próximo atendimento.

20. LIMPEZA E DESINFECÇÃO DA UNIDADE DE RESGATE

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20.1 Realizar a limpeza e desinfecção da Unidade de Resgate depois de concluído o


atendimento.
20.2 Acondicionar o lixo em sacos específicos e dar-lhes a destinação convencionada
pelo serviço de APH do CBM-MT conforme classificação dos resíduos explicada no item 21.
20.3 Externamente, a Unidade de Resgate deve ser lavada por fora e na cabine do
motorista, sempre que revelar sujidade aparente.
20.4 Internamente, a técnica de limpeza pode ser a concorrente ou terminal, sendo a
última diferenciada por ser programada e mais minuciosa, quando ocorre a limpeza de todas as
superfícies, materiais e equipamentos da viatura.
20.5 Quanto a direção da limpeza, deve ser feita da parte com menor sujidade
(contaminação) para a de maior sujidade, sempre em movimentos unidirecionais, do mais distante
para o mais próximo, e não em movimentos circulares, pois este apenas espalha a sujidade,
dificultando sua retirada.
20.6 Os desinfetantes mais indicados para desinfecção no serviço de APH são o
hipoclorito de sódio a 1% e álcool a 70%, sendo que o primeiro tem ação por meio do contato
direto entre desinfetante e artigo por período estabelecido, e o segundo promove a desinfecção
por meio da fricção mecânica. As concentrações destes desinfetantes são ideais para oferecer
materiais biologicamente seguros sem causar danos excessivos.
20.7 Pode ocorrer a disponibilização apenas de água sanitária, que contém
concentração de hipoclorito com valores entre 2,0 a 2,5%. Nesses casos, para atingir a
concentração ideal de 1%, a cada 600 mL de água limpa, deve-se utilizar 400 mL de água sanitária
a 2,5%, ou para cada 500 mL de água limpa diluir 500 mL de água sanitária a 2,0%.
20.8 A limpeza e desinfecção da Unidade de Resgate na área de Atendimento, em locais
como a cabine da viatura, teto, paredes, bancadas, prancha longa, colchonete e piso, ocorrem
rotineiramente e imediatamente após cada contaminação, e devem atender os seguintes
procedimentos:
20.8.1 Especificamente, a prancha longa pode ser lavada com água em abundância,
desde que em local adequado.
20.8.2 Para as demais partes da viatura, como teto, paredes, piso, bancos, etc., emprega-
se a técnica dos dois baldes, devido ao fato de a viatura conter componentes eletrônicos, fiações
elétricas e partes de madeira, sendo contraindicado o uso de grande quantidade de água.
20.8.3 A técnica citada no item anterior consiste no uso de dois baldes distintos e limpos,
onde o primeiro deve conter água e sabão e o outro água limpa. Com o auxílio de panos, faz-se a
limpeza de todas as superfícies (teto, paredes, bancadas e piso) da viatura, utilizando-se água e
sabão. Em seguida, utilizando outros panos umedecidos em água limpa, retira-se o excesso de

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espuma e sabão. Aguarda-se a secagem e a superfície está considerada limpa e pronta para o
processo de desinfecção. Pode-se estabelecer por rotina o uso de baldes e panos de cores
diferentes para cada finalidade – balde e pano de limpeza e balde e pano de enxague, evitando
assim o uso inadequado desta técnica.
20.8.4 O piso deve ser esfregado com água e sabão, utilizando-se vassoura de cerdas
macias, em seguida enxagua-se, se possível, com água corrente em sentido unidirecional,
evitando a formação de vapores e respingos, além de retirar o excesso de água com o auxílio de
rodo emborrachado. Após, aguardar a secagem. Caso não seja possível o uso de água corrente,
deve-se retirar o excesso de água e sabão com rodo e esfregar pano de chão limpo e umedecido
em água. Depois de nova secagem, realiza-se a desinfecção esfregando com vassoura limpa uma
solução de hipoclorito de sódio a 1%, deixando agir entre 10 a 15 minutos (conforme orientação
do fabricante do produto) e, logo após, retirar o excesso com pano limpo e umedecido com água.
20.8.5 O processo com o piso é o mesmo nos dois tipos de limpeza (concorrente e
terminal).
20.8.6 Se tratar-se de limpeza concorrente (rotineira, que ocorre todos os dias ou após um
atendimento), deve-se promover a fricção com pano limpo embebido em álcool 70%, com
movimentos unidirecionais em todas as superfícies, exceto o piso.
20.8.7 No caso de limpeza terminal, utiliza-se um terceiro balde com solução de hipoclorito
a 1%, utilizando pano limpo para esfregar a solução em sentido unidirecional em todas as
superfícies. Após aguardar entre 10 a 15 minutos a ação do produto, retira-se com pano limpo
umedecido em água.
20.8.8 Em caso de presença de grande quantidade de matéria orgânica, deve-se retirar o
excesso com auxílio de pano ou papel toalha, colocando hipoclorito de sódio a 1% sobre o local
onde estava a matéria orgânica e aguardar de 10 a 15 minutos. Retira-se o desinfetante com pano
umedecido em água e procede-se a limpeza normalmente.
20.9 Todas as partes da viatura devem ser limpas e desinfetadas, inclusive vidros,
maçanetas etc.
20.10 Finalizados os procedimentos, a guarnição deverá preparar a Unidade de Resgate
para o próximo atendimento.

21. CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS E DESTINAÇÃO

21.1 A classificação de resíduos se dará de acordo com a RDC 306/04 da ANVISA, da


seguinte forma:

Procedimentos Operacionais Gerais dos Socorristas


ESTADO DE MATO GROSSO Seção: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA
Edição: 6ª
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
DIRETORIA OPERACIONAL Página: 13/14
Assunto:
Procedimentos Operacionais Gerais dos Socorristas
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO 1.2

● Grupo A: infectantes, ou seja, com possível presença de material biológico que pode ser
fonte de infecção, atentando-se aos cinco subgrupos A1, A2, A3, A4 e A5;
● Grupo B: químicos que podem causar danos à saúde humana, animal ou ao meio
ambiente;
● Grupo C: radioativos;
● Grupo D: resíduos comuns ou domésticos, que não apresentem risco biológico, químico
ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares;
● Grupo E: materiais perfurocortantes.
21.2 Os resíduos devem ser separados conforme sua classificação e armazenados em
recipientes resistentes a rasgos, perfurações e vazamentos, contendo simbologia que identifique
a que grupo pertencem.
21.3 No APH a maior parte dos resíduos são gerados no momento da ocorrência, sendo
de grande importância a segregação e o acondicionamento dentro da viatura.
21.4 Na UR, os resíduos que são gerados pertencem aos grupos A e D, devendo ser
descartados separadamente – os materiais infectantes (grupo A) em saco de lixo branco leitoso
com o símbolo de material infectante em preto e os materiais não infectantes (grupo D) em sacos
de lixo comum.
21.5 Os recipientes rígidos (lixeiras) devem ser resistentes, laváveis, possuir tampa
articulada ao próprio corpo e acomodados na viatura de forma a ficarem devidamente fixados
durante qualquer tipo de deslocamento. Após segregados e acondicionados, precisam ser
depositados em local apropriado.
21.6 Ao término de cada ocorrência pode-se descartar na unidade de saúde para onde
a vítima foi encaminhada em local indicado pelo responsável pela unidade.
21.7 No quartel, os resíduos infectantes devem ser colocados em lixeira com tampa, na
cor branca com o símbolo de material infectante, para que possam ser recolhidos adequadamente
pelo serviço de coleta de lixo.
21.8 É importante ressaltar que a segregação dos resíduos de acordo com sua
classificação no momento e no local onde foi originado reduz a quantidade de resíduos perigosos,
protegendo o meio ambiente e diminuindo o risco ocupacional.

Procedimentos Operacionais Gerais dos Socorristas


ESTADO DE MATO GROSSO Seção: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA
Edição: 6ª
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
DIRETORIA OPERACIONAL Página: 14/14
Assunto:
Procedimentos Operacionais Gerais dos Socorristas
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
PADRÃO 1.2

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Atitude Ambiental. Classificação dos resíduos. Disponível em: <


http://www.atitudeambiental.com/classe.html#:~:text=Segundo%20a%20RDC%20306%2F04,Res
%C3%ADduos%20Radioativos)%20%E2%80%93%20Risco%20radiol%C3%B3gico.>. Acesso em
09 jun. 2022.

CBMMT. Procedimento Operacional Padrão (POP): n° 1.1 - Tripulação e Competências do


Socorrista; 4ª Ed. Cuiabá – MT.

CBMMT. Procedimento Operacional Padrão (POP): n° 1.2 - Procedimentos Operacionais Gerais


do Socorrista; 4ª Ed. Cuiabá – MT.

CBMMT. Procedimento Operacional Padrão (POP): n° 1.3 - Procedimentos Operacionais no


Suporte Básico de Vida; 4ª Ed. Cuiabá – MT.

CBMMT. Procedimento Operacional Padrão (POP): n° 1.4 - Situações de conflitos: Assalto,


Refém, Sequestro e Rebelião em presídio.4ª Ed. Cuiabá – MT.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO, Manual de atendimento


pré-hospitalar, Cuiabá-MT, 2021, 200p.

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento Pré-


hospitalar ao traumatizado - PHTLS. 8. ed. Burlinhton, MA: Grupo A, 2017. ISBN 978-1-284-
09917-1.

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Suporte de Vida ao


Trauma Pré-hospitalar: 9ª ed. 2019. Traduzido do Original: PreHospital Trauma Life Support: Basic
and Advanced (PHTLS 9ª ed), Editora Jones & Bartlett Publishers.

PHTLS: Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado, PHTLS / NAEMT; [Tradução: Sônia


Aparecida Batista ... et al.]. – 8 ed. Editora: Jones & Bartlett. Learning, 2017.

SBIm. Calendário de vacinação Sociedade Brasileira de Imunização 2020/2021. Disponível em:


<https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-ocupacional.pdf>. Acesso em 09 jun. 2022.

Comissão de Elaboradores: BGE e data de homologação:


Ricardo Antônio Bezerra Costa - Cel BM
Alex Queiroz da Silva – Maj BM
Gustavo Corrêa da Silva Campos – 1º Ten BM BGE Nº _________ DE______/_______/_________.
Beatriz Oliveira Castelli de Albuquerque – 1º Ten BM

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