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SUMÁRIO
5. INTOXICAÇÃO .............................................................................................................. 8
1. CRISE CONVULSIVA
2. DISTÚRBIOS METABÓLICOS
3. EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
3.1 Suspeitar de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), nas vítimas que apresentarem os
seguintes sinais e sintomas:
a) dor precordial (aperto, peso ou pressão, podendo ser do braço até o tórax);
b) dispneia;
c) náusea;
d) inquietação;
e) sudorese;
f) prurido.
3.1.1 Ao se deparar com vítima suspeita de IAM, o socorrista deverá:
a) realizar o X-ABCDE, com foco na manutenção de vias aéreas, respiração e circulação;
b) ministrar oxigênio a no máximo 4 L/min se a saturação estiver < 95% (oxigênio em
excesso pode causar vasoconstrição coronariana);
c) restringir ao máximo a movimentação da vítima (não a deixe caminhar);
d) afrouxar as vestes do paciente;
e) transportar em Fowler (decúbito dorsal com a cabeça mais alta que o restante do corpo).
3.2 Ao se deparar com vítima suspeita de Angina de Peito o socorrista deverá:
a) realizar o X-ABCDE, com foco na manutenção de vias aéreas, respiração e circulação;
b) restringir ao máximo a movimentação da vítima (não a deixe caminhar);
c) ministrar oxigênio de 10 a 15 L/min;
d) afrouxar as vestes do paciente;
e) transportar em Fowler (decúbito dorsal com a cabeça mais alta que o restante do corpo).
3.3 Suspeitar de Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), nas vítimas que
apresentarem os seguintes sinais e sintomas:
a) ortopneia;
b) estase jugular;
c) edema de membros inferiores;
d) reenchimento capilar lento;
e) crépitos pulmonares.
i) distúrbios da fala;
j) perda da coordenação motora.
3.5.1 Ao se deparar com vítima suspeita de AVE, o socorrista deverá:
a) realizar o X-ABCDE, com foco na manutenção de vias aéreas, respiração e circulação;
b) ministrar oxigênio a 15 L/min;
c) manter o paciente em repouso;
d) afrouxar as vestes do paciente;
e) avaliar sinais de choque;
f) transporte imediato.
4. EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS
e) fazer oxigenoterapia.
f) avaliar a necessidade do Suporte Avançado comunicando Centro de Operações (médico
regulador de APH, quando houver) os sinais e sintomas encontrados.
4.2 Suspeitar de Asma nas vítimas que apresentarem os seguintes sinais e sintomas:
a) tosse seca;
b) chiado no peito;
c) dificuldade para respirar;
d) respiração rápida e curta;
e) desconforto torácico;
f) ansiedade.
4.2.1 Ao se deparar com vítima suspeita de Asma, o socorrista deverá:
a) acalmar o paciente;
b) colocar o paciente em posição confortável;
c) realizar anamnese;
d) verificação dos sinais vitais, incluindo SpO2;
e) fazer oxigenoterapia;
f) avaliar a necessidade do Suporte Avançado comunicando Centro de Operações (médico
regulador de APH, quando houver) os sinais e sintomas encontrados.
4.3 Suspeitar de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) nas vítimas que
apresentarem os seguintes sinais e sintomas:
a) sibilância ou roncos;
b) diaforese (sudação, transpiração intensa);
c) tosse;
d) ortopneia;
e) dispneia;
f) taquipneia;
g) tiragem costal;
h) uso de musculatura acessória para respirar.
4.3.1 Ao se deparar com vítima suspeita de DPOC, o socorrista deverá:
a) acalmar o paciente;
b) manter permeabilidade das vias aéreas;
c) ministrar no nível mais baixo possível somente o O2 necessário para manter a SPO2 entre
88% a 92%;
d) avaliar a necessidade do Suporte Avançado comunicando Centro de Operações (médico
regulador de APH, quando houver) os sinais e sintomas encontrados.
5. INTOXICAÇÃO
c) dificuldade visual;
d) tosse;
e) secreção nas vias aéreas;
f) inconsciência.
5.2.1 Ao se deparar com vítima suspeita de intoxicação por inalação, o socorrista deverá:
a) atentar para a segurança da cena, verificando se não foi uma asfixia química, no caso de
intoxicação por monóxido de carbono ou outro hidrocarboneto, pois são extremamente nocivos à
saúde do socorrista, observando as orientações dos itens 5.2.2 e 5.2.3;
b) só adentrar no cenário quando tiver seguro ou com os EPIs recomendados, tais como
Equipamento de Proteção Respiratória Autônomo (EPRA);
c) remover o paciente para um local seguro e ventilado. Se necessário, remova as roupas
do paciente.
d) realizar atendimento conforme protocolo X-ABCDE;
e) manter as vias aéreas pérvias;
f) avaliar e, se necessário, realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar;
g) administrar oxigênio suplementar com fluxo de 10 a 15 L/min.
h) avaliar a necessidade do Suporte Avançado comunicando Centro de Operações (médico
regulador de APH, quando houver) os sinais e sintomas encontrados.
5.2.2 Suspeitar de contato com monóxido de carbono nas vítimas que apresentarem os
seguintes sinais e sintomas:
a) dificuldade visual;
b) cefaleia;
c) desmaio;
d) dores abdominais;
e) paralisia;
f) distúrbios respiratórios;
g) colapso circulatório;
h) bloqueio das funções respiratórias;
i) paciente inconsciente.
5.2.3 Ao se deparar com vítima suspeita de ter respirado monóxido de carbono, o
socorrista deverá:
a) avaliar a cena e garantir sua segurança;
b) utilizar EPI adequado e principalmente o EPRA;
c) retirada imediata do paciente do ambiente;
d) realizar atendimento conforme protocolo X-ABCDE;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS