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Oficina de

Radiografia de
Tórax
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incidências
radiológicas
Densidade radiológicas
Parede torácica
cavidade Torácica:
mediastino:
vista anterior -
coração in situ
Radiografia de
torax - AP
Radiografia de
torax - AP
Caso clinico 1
Paciente do sexo masculino, 68 anos
Portador de Hipertensão Arterial Sistêmica, em uso de
Hidroclorotiazida 25mg 1x/dia, e Diabetes Mellitus, em uso de
metformina 500mg 3x/dia, além de história de acidente vascular
cerebral prévio há 5 anos e hiperplasia prostática benigna
diagnosticada há poucos meses. Vinha em acompanhamento
ambulatorial com serviço de geriatria.
Foi trazido ao Pronto-Socorro, onde foi admitido com quadro de
rebaixamento do nível de consciência e queda do estado geral
há 3 dias. Foi feito diagnóstico de uma infecção de trato urinário
originando um delirium e o paciente foi internado para receber
ceftriaxone. Devido ao nível de consciência ruim optou-se por
alimentação via sonda nasoenteral. A sonda foi passada, e após
liberação de uso foi iniciada a dieta. Após um dia, o paciente teve
piora do quadro clínico, com queda de saturação, hipotensão e
febre, sendo que no exame físico chamava atenção a presença de
estertores pulmonares em base direita.
A equipe considerou estranho para a evolução do quadro do
paciente, uma vez que o diagnóstico de ITU estava bem
estabelecido, não havia sintomas ou achados pulmonares de início
e a piora foi intensa e abrupta durante o começo da internação
hospitalar. Foi então feita revisão de todos os dados desde o
atendimento do pronto-socorro incluindo um novo Rx de tórax.
Radiografia de
torax - AP
Radiografia de
torax - AP com sonda
nasoenteral
corretamente
posicionada.
Corte sagital-
cabeça e
pescoço
vamos
praticar !!!
Material necessário para passagem de sonda:
EPI’s.
Luvas estéreis.
Sonda nasoenteral.
Lubrificante à base de água.
Gazes.
seringa.
Estetoscopio.
Toalha de papel
Cuba Rim.
1.Preparação do paciente: Explique o procedimento
ao paciente para garantir seu consentimento.
Posicione-o em uma posição semi-inclinada,
geralmente em torno de 45 graus. Oferta a cuba e a
toalha de papel para o paciente.

2. Preparação do material: Lave as mãos e coloque as


luvas estéreis. Verifique se a sonda está na medida
correta (lobulo da orelha, asa do nariz e apendice
xifoide), marque a sonda e conecte a extremidade
proximal a uma seringa para facilitar a passagem.
3. Lubrificação da sonda: Aplique lubrificante à base de
água na ponta distal da sonda para facilitar a passagem
pela narina e faringe do paciente.

4.Identificação da narina correta: Determine qual narina


será utilizada para a passagem da sonda. Geralmente, é
selecionada a narina mais ampla e desobstruída.
5.Passagem da sonda: Com cuidado, insira suavemente a
sonda pela narina escolhida. Oriente o paciente a inclinar o
queixo levemente em direção ao peito para ajudar na
passagem pela faringe. Instrua-o a deglutir, o que facilitará o
avanço da sonda pelo esôfago em direção ao estômago.

6.Verificação da posição: Após inserir a sonda, prenda-a ao


nariz do paciente para evitar que se mova involuntariamente.
Conecte a seringa de ar e insira fazenda a auscuta no
epigastro ao mesmo tempo para verificar se está na posição
correta (no estômago). Realize uma radiografia, para
confirmar a posição correta da sonda.
7.Fixação da sonda: Fixe a sonda no nariz do paciente
usando fita adesiva, respeitando a medida correta para
evitar desconforto ou pressão excessiva.

8.Verificação e cuidados contínuos: Verifique regularmente


a posição da sonda e a patência, além de realizar a
higiene oral do paciente para prevenir complicações.
Caso clinico 2
Uma mulher de 47 anos procurou atendimento devido a dispneia,
edema e fraqueza. Ela relatou que o quadro teve início há 2 anos, com
dispneia aos grandes esforços. O quadro progrediu gradualmente para
dispneia aos pequenos esforços, associado a sensação de edema em
face, membros inferiores e abdome. Também queixou-se de muita
fraqueza e astenia.
Já havia tido vários atendimentos e algumas internações por dispneia
nesse período. Em cada atendimento, acabava evoluindo com melhora
parcial dos sintomas após uso de medicamentos, mas não sabia referir
o nome das medicações utilizadas.
Caso clinico 2
Suas únicas outras queixas eram obstipação intestinal e palpitações
ocasionais.
A paciente era previamente hígida, tendo histórico apenas de
depressão, mas negava uso de antidepressivos ou quaisquer outros
medicamentos nos últimos meses. Negava etilismo, tabagismo ou uso de
drogas ilícitas. Os familiares eram saudáveis, sem relato de doenças
infectocontagiosas ou de caráter genético.
Caso clinico 2
Ao exame físico geral, apresentava-se em regular estado geral (REG),
lúcida e orientada, descorada 1+/4+, eupneica, com PA 120x90mmHg,
frequência cardíaca de 90bpm, frequência respiratória 16mrpm,
temperatura 36,5oC. Apresentava turgência jugular, estertores
crepitantes em ambas as bases pulmonares, bulhas rítmicas em dois
tempos hipofonéticas sem sopros, e edema ++/4+ em tornozelos.
Caso clinico 2
Os exames iniciais mostravam: hemoglobina 13,2g/dL, 6.100
leucócitos/uL (com 5% de bastonetes), plaquetas 311.000/uL, ureia
40mg/dL, creatinina 0,8mg/dL, glicemia de jejum 78mg/dL, VS
17mm/h, exame simples de urina normal.
O eletrocardiograma era sinusal, com frequência cardíaca = 75bpm,
com baixa voltagem dos complexos QRS no plano frontal e alteração
difusa de repolarização ventricular.
Radiografia de
torax - AP
vamos
praticar !!!
pericardiocentese
Procedimento consiste em posicionar o paciente em uma posição
de 30 a 40° na maca.
1-uso de luvas e campos estéril.
2- anestesia no local.
3-punção de 1 a 2 cm a esquerda do aprende chifoidiano.
4-direcionar a agulha para a hemiclavicula esquerda.
5-introduzir o fio guia.
6- introduzir o cateter e aspirar o líquido.
Monitorização : USG e o ideal que o paciente esteja monitorizado com
eletrocardiograma.
-Complicações: arritmia cardiaca , perfuração do
miocárdio , perfuração da pleura ( pneumotórax),
perfuração do peritoneo .

-Os pontos de punção : região para esternal esquerda e


região apical.
vamos
revisar!!!
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LARDIC

quiz
Radiografia de
torax - AP
Radiografia de
torax - AP
Radiografia de
torax - AP
1.qUAIS OS
ACHADOS DO
RAIO-X?
identifique a
estrutura?
qUAIS OS
ACHADOS DO
RAIO-X?
Radiografia de
torax - AP
qUAIS OS
ACHADOS DO
RAIO-X?
qUAIS OS
ACHADOS DO
RAIO-X?
qUAIS OS
ACHADOS DO
RAIO-X?
qUAIS OS
ACHADOS DO
RAIO-X?
qUAIS OS
ACHADOS DO
RAIO-X?
qUAIS OS
ACHADOS DO
RAIO-X?
VASCULARIZAÇÃO
DO PESCOÇO
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OBRIGADO!
DC - I DOME
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