GUIA PRÁTICO

ELETRICISTA ESPECIALISTA
CHÃO DE FÁBRICA
Auxílio em soluções de falhas em equipamentos
alimentados por eletricidade

MARCOS ROSA
ELETROTÉCNICO E ELETROMECÂNICO
O QUE VOCÊ ENCONTRARÁ
O presente manual fornece informações que
te auxiliarão na solução de falhas e execução
dos serviços em chão de fábrica.
Para que você possa resolver falhas em:
Comandos elétricos
Inversores
Soft starter
Relés
Sensores
Controladores
CLP's
Automação
e muitos outros componentes e circuitos.
QUEM SOU EU
Eu me chamo Marcos Roberto Rosa, Minha mãe Maria Rita Rosa, a
quem sou grato por tudo que fez e ainda faz por mim, meus irmãos,
Luciano, Amélia, Reginaldo, Ronaldo, Rosângela, Elizângela e Edvaldo.
Minha esposa Rosilene Vieira de Souza Rosa, e meus três filhos, Rafael
Casado e está trabalhando no exterior, Kemelly também casada, Quezia
também casada. Minha nora, Aquila, e meus lindos netos, Alicia e Rafael
Junior. Meus Genros Bruno e Tércio, as pessoas que me ajudaram e
acreditaram em mim, o meu pastor Fernando Rocha de Souza (em
memória) pelos conselhos e orações, ao meu atual pastor, Aroldo
Fernandes Paschoal conselheiro e amigo. A todos os colegas que treinei
pelo Brasil, minha eterna gratidão! pela confiança e apoio em todo este
tempo.
Minha profissão começou com o meu desejo de me tornar um eletricista,
quando ficava observando os técnicos da concessionária, executando
serviço na rede elétrica da minha rua. Me ofereci para trabalhar de graça
a fim de aprender a profissão, foi negado por mais de uma oficina
elétrica. Não desisti! e hoje tenho 30 anos de carreira na profissão, minha
classificação foi interessante, eu comecei como ajudante de eletricista,
trabalhei por 2 anos como ajudante, muito serviço, muitos defeitos, as
chaves para partida de motores eram na maioria manual, as proteções
eram arcaicas, queimava muitos motores, tinha poucas oficinas de
rebobinamento em Cachoeiro de Itapemirim ES, tínhamos hora para
entrar no serviço, para sair não. trabalhávamos dia e noite, completando
pouco mais de anos a empresa que eu trabalhava, estava precisando de
um encarregado de turno a noite, e me ofereceram a oportunidade, na
reunião o gerente me perguntou o que eu queria que colocasse na
carteira, eu disse, eu aceito a proposta mas, gostaria que colocasse na
carteira a função eletricista, e foi aceito, e no mesmo dia minha
classificação foi deferida pela diretoria, o mês não tinha terminado,
quando recebi o pagamento no próximo mês foi só alegria, e assim
prossegui até chegar aqui onde estamos, com a profissão formei meus
três filhos em nível superior, comprei carro e casa, e tenho o meu próprio
negócio. Por muitos anos tenho treinado profissionais para o ingresso no
mercado de trabalho, e agora na internet onde cheguei até você e estou
aqui para te ajudar chegar onde precisa.
Agradeço a todos que acreditam em nosso trabalho.
Não paro! pesquiso constantemente.
SUMÁRIO
1. Simbologia
2. Tabela de corrente de condutore
3. Tabela de corrente de motores.
4. Tabela de correção fator de potência
5. Tabela de Transformadores
6. Métodos para solução de falha
7. Minhas anotaçõe
SIMBOLOGIA COMANDO
SIMBOLOGIA COMANDO
SIMBOLOGIA COMANDO
SIMBOLOGIA COMANDO
SIMBOLOGIA COMANDO
SIMBOLOGIA SISTEMA
PNEUMÁTICO
SIMBOLOGIA SISTEMA
PNEUMÁTICO
SIMBOLOGIA SISTEMA
PNEUMÁTICO
SIMBOLOGIA COMANDO
HIDRÁULICO
SIMBOLOGIA COMANDO
HIDRÁULICO
SIMBOLOGIA COMANDO
HIDRÁULICO
SIMBOLOGIA COMANDO
HIDRÁULICO
COMANDO PARTIDA DIRETA:
1 LED PARA LIGADO 1 LED PARA
DESLIGADO 1 LED DE FALHA

Os contatores de força são

definidos pela carga a ser acionada.
COMANDO PARTIDA
DIRETA COM REVERSÃO

Os contatores de força são

definidos pela carga a ser acionada.
COMANDO PARTIDA
ESTRELA TRIÂNGULO OU
SÉRIE PARALELO

Os contatores de força são

definidos pela carga a ser acionada.
COMANDO PARTIDA
COMPENSADA

Os contatores de força, Trafo de partida

são definidos pela carga a ser acionada.
TABELA CORRENTE DE
CONDUTORES
ELÉTRICOS
TABELA DE CORRENTE
DE MOTORES
TRIFÁSICOS 60HZ.

Nota:
Obtém-se as correntes dos motores em 440 V,
multiplicando-se os valores da coluna de 220 V por 0,5
PROCEDIMENTOS DE
SOLUÇÃO DE FALHAS
RELÉS INTERFACE

PRINCIPAIS DEFEITOS E COMO SOLUCIONA-LOS:

Relés interface led acende, mas não à sequência na ação:

1. Bloco acopladores podem estar com defeito nos contatos.
2. Efetuar substituição do bloco acoplador.

Relés interface não liga, mas sinal está ativo no CLP:

1. Conferir se tem 24VDC nos terminais bloco acoplador, se sim
troque o componente.
2. verificar se não tem bloqueio por sensores ou a ação no HMI
pode estar desativado ou para outra função.
CPU CLP – CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL COM SAÍDAS ENTRADAS
INCORPORADA

PRINCIPAIS DEFEITOS E COMO SOLUCIONA-LOS:

Tem leds de entrada e saída.

Leds de entrada acendem quando o operador da um set em uma
das funções da máquina, desde o botão emergência e demais
funções de acionamento.

Ao setar função o led de entrada não acender:

1. Conferir se não tem bloqueio.
2. Conferir se os sensores estão autuados ou livres.
3. Conferir os relés interface se estão atuados, se sim verificar os
blocos acopladores.
4. Bloco acoplador com defeito substituir.

Led de entrada acende e o de saída não:

1. Conferir se não tem bloqueio botão de emergência, sensores, ou
outra função.
2. O clp pode travar, neste caso aperte o botão de emergência,
desligue a força.
3. Verifique as conexões, o aperto dos parafusos, solte o cabo de
controle e reconecte novamente.
4. Religue a máquina.
INVERSOR DE FREQUÊNCIA

NO CASO DE FALHAS NÃO DESPREZE OS CÓDIGOS NO DISPLAY

1. Os manuais com descrição das falhas estão em anexo, em arquivo PDF.

2. Tire foto das ligações dos mesmos e confira com o manual os
acionamentos, o controle e proteção dos relés, te ajudará na
compreensão das falhas
3. Confira os códigos no display e confira na lista de alarmes do manual.
4. Ao efetuar manutenção no motor desligue a alimentação do motor, para
evitar que sofra choque elétrico.
5. Os inversores de frequência precisam estar instalados em locais seco e
arejado, na temperatura de min 19C° com ar condicionado, a fim de evitar
umidade
6. Manutenção preventiva no tempo mínimo de 6 meses.
QUADRO DE COMANDO COM SEUS
COMPONENTES INTERNOS

1. Manter fechado.
2. Canaletas; se precisar abrir para conferir, fechar após o serviço para
que não fique bagunçado.
3. Ventilação não pode ser desprezada, e se tiver inversores de
frequência é necessário usar ar condicionado.
4. Inspeções; pode ser mensal ou trimestral, a fim de verificar
componentes saturados ou conexões que podem esta escuras ou
oxidadas.
5. Preventiva a cada 12 meses, ou programada conforme inspeção.
TRANSFORMADOR ISOLADOR DE
COMANDO E FONTE CHAVEADA 24VCC

Transformador isolador:
1. é indispensável em um quadro de comando.
2. Evita queima prematura dos eletrônicos.
3. Estabiliza a tensão para o comando.
4. Diminui risco de choque aos técnicos e operadores.

Fonte chaveada:
1. Tem um regulador de tensão manual, em caso de queda no 24
VDC, faça ajuste no mesmo.
2. Em caso de falha verifique a tensão de entrada, e saída.
3. Tensão na entrada e na saída não, verifique se a mesma tem
fusível de proteção, se sim substitua, se o fusível queimar
outra vez, a fonte esta com defeito.
SECIONADOR E CONTATOR GERAL

1. O contator geral libera o circuito de força e pode ser de todo

o painel ou apenas dos motores maiores.
2. É acionado pelo botão de emergência ou por uma botoeira.
3. Acionar os botões e não ligar confira o rele falta de fase.
4. Se tudo tiver ok verifique se a tensão está chegando nos
terminais A1 e A2.
5. Se ligar e o comando do painel não liberar verifique o contato
de selo lateral, se for NA retire um dos cabos e meça
continuidade.
BARRAMENTO E DISJUNTORES-MOTOR

1. Em caso de falha meça com o multímetro ou

alicate-amperímetro, na entrada e na saída.
1. Disjuntores de força passam tensão Ex, 380V, alimentam
inversores e motores.
2. Disjuntores de comando tensão primária 220V, alimentam a
fonte 24VDC e outros circuitos.
3. Disjuntores de comando secundários 24VDC, Alimentam CLP,
HMI, Relés interface, sensores e controladores.
4. Procedimento, medir na entrada e saída dos mesmos, a tensão
pode está na entrada, e pode não está na saída, se isso for
trocar o disjuntor.
5. Confira o botão de emergência.
6. Se as alimentações estiverem ok, meça outros componentes, o
cabo de controle por exemplo.
7. As tomadas de conexão do controle podem estar com vias
quebradas ou terminais com folga ou mau contato.
CONTATORES DE FORÇA
ACIONAMENTO DE MOTORES

Não ligam, mas a função no HMI está ativa;

1. verificar se não tem bloqueio por sensores, botão de
emergência, ou a lógica não completa no CLP, os leds de sinais
de entrada e saída se estão ativos ou apagados.

Ligam, mas motor não gira;

1. verificar disjuntor de força, se ok verificar tensão na entrada
do contator, e se sim! Verificar tensão na saída.

Tensão sai e motor não gira;

1. Carga pode está travada, Motor trancado, cabo pode está
quebrado, conferir as ligações no motor.
CONTATOR DE COMANDO

1. Contator de comando é aquele que vários circuitos passam

por ele.
2. É um componente de comutação, e pode ter falha nos
contatos.
3. Contatos ok verifique se a tensão está chegando nos terminais
A1 e A2.
4. E caso de falha verifique os contatos medindo continuidade,
ou jampeando para conferir se libera o comando.
BOTÕES – LEDS – POTENCIÔMETRO –
BOTÃO EMERGÊNCIA

Botoeiras são componentes de comutação e são os que mais

falham em comando

Em caso de falha:
1. Feche o Bloco NF (Vermelho) e aperte o NA (Verde)

Em caso de falha:
1. Feche o Bloco NA (Verde) e confira o funcionamento.
2. Não ligou? e a botoeira está ok confira as proteções.
3. Confira a alimentação do comando.
4. Meça a tensão se está ok
RÉGUA DE BORNES COMANDO
E FORÇA

Falhas nos bornes são comuns.

Em caso de falha:
1. Confira nos bornes se tem cabo solto ou quebrado.
2. Oxidação em caso de oxidação troque o borne.
MOTORES GRANDES

1. Motores para ter um bom funcionamento requer cuidados.

2. Lubrificação dos rolamentos traseiro e dianteiro.
3. Preventiva a cada 6 meses.
4. Não trabalhar sem ventilação.
5. Megar o motor para conferir a resistência, em especial os
ligados nos inversores de frequência.
CAIXA DE LIGAÇÃO DOS CABOS
DE FORÇA E SENSOR TÉRMICO

1. Motores caixa de ligações podem ter cabo soltos os terminais

para conexão.
2. Ao instalar conferir se o mesmo é normal ou de aplicação
especial como; 380/660V ou DahLander.
3. Alguns motores vêm sensor térmico, se o comando não
acionar pode ser que esteja atuado.
4. Inversor de frequência provoca ressecamento da isolação e
oxidação nas conexões dos cabos, inspecionar a cada 3 meses
ou na preventiva.
GRUPO GERADOR

1. São usador para alimentação temporária ou permanente.

2. Placa eletrônica é principal suspeito de defeito.
3. Combustível, deve-se ter cuidado para não deixar acabar
totalmente por causa da entrada de ar.
4. Empresas que param na hora de ponta, e transfere para o
grupo gerador e é feito com a chave de transferência.
CAIXA DE PASSAGEM –
INSPEÇÃO OU DERIVAÇÃO

1. Caixa de derivação, inspeção ou passagem, abriga as

conexões dos componentes no corpo da máquina.
2. Falha em caso de falha as vezes é preciso verificar as
conexões.
CAIXA DE PASSAGEM –
INSPEÇÃO OU DERIVAÇÃO

1. Caixa de derivação, inspeção ou passagem, abriga as

conexões dos componentes no corpo da máquina.
2. Falha em caso de falha as vezes é preciso verificar as
conexões.
 UNIDADE HIDRÁULICA
PERIFÉRICOS

Nesta unidade tem Motor da bomba de óleo hidráulico.

Motor do radiador e componentes de leitura e controle.

Em caso de falha deve-se:

1. Verificar as bobinas de solenoides, sensor de temperatura do
óleo, transmissor de pressão, manômetros.
2. Verificar se os sinais estão chegando na automação.
BOMBA DE GRAXA (MASSA)

1. Sistema de lubrificação continua.

2. Motor pode dar defeito.
3. Tubos podem entupir.
4. Não pode faltar graxa.
 DISTRIBUIDOR DE ÓLEO –
LUBRIFICAÇÃO CONTINUA

Pode falhar e quando acontece é retirado para reparo

Em caso de falha:
1. Conferir sem tem mangueiras entupidas e substituir.
 DISTRIBUIDOR DE GRAXA COM
SENSOR DE PULSO (MASSA) –
LUBRIFICAÇÃO CONTINUA

Pode falhar e quando acontece é retirado para limpeza.

Este conta o ciclo de lubrificação.

Em caso de falha:
1. verificar o sensor de contagem de ciclo.
2. Verificar se sensor está ok.
3. Verificar se o sinal está chegando na automação.
VÁLVULA DIFERENCIAL –
TRANSMISSOR DE PRESSÃO –
MANÔMETRO

1. Válvula diferencia controla a pressão de um sistema

Hidráulico, libera ou reduz a pressão pelo comando no
painel de comando pelo HMI.
2. Manômetro para conferencia da pressão
3. Transmissor de pressão para automação

Em caso de falha:
1. confira se os sinais estão chegando na automação.
SOLENOIDE – TRANSMISSOR DE
PRESSÃO - MANÔMETRO

1. Circuito de controle de pressão hidráulico.

2. Um transmissor de pressão 4 a 20ma.
3. Manômetro para conferir pressão.
4. Um solenoide para liberar pressão.
5. O solenoide pode falhar a bobina, conferir tensão se está
chegando.
VÁLVULA HIDRÁULICA (ÁGUA) –
PRESSOSTATO (ÁGUA)
SISTEMA DE CONTROLE DA ÁGUA

Em caso de Falha:
1. Se a máquina não ligar verifique se a válvula d’água está
atuada.
2. Verifique o pressostato se está atuado.
3. Confira se o sinal está chegando na automação.
BOTÃO DE EMERGÊNCIA
EXTERNO

Em caso de Falha:
1. A máquina não liga pode ser um deste que pode estar atuado.
2. Pode ser também o bloco de contato que pode ter falhas,
principalmente em circuitos.
3. Este pode ter vários instalados no perímetro do equipamento,
em caso de falha conferir.
RELÉ DE SEGURANÇA

Em caso de Falha:
1. Esse componente pode bloquear o comando se, um
dispositivo de segurança tiver atuado na máquina.
2. Confira o botão de emergência, chaves de segurança das
portas no corpo da máquina.
3. Se tudo estiver ok aplique reset, e se persistir verifique o botão
de emergência e bloco de contato do mesmo, se possível
substitua.
4. Inversores e drivers se estiverem com falha pode implicar
também, se assim elimine a falha para rearmar.
MODULO DE ENTRADAS
ANALÓGICAS CLP

Em caso de Falha:
1. Confira o aperto dos cabos nos terminais.
2. Use o multímetro na escala VDC para medir tensão AC
3. Use o multímetro para conferir os sinais em corrente em mA
4. Não faça testes com 127 ou 220V para não queimar o cartão
BARRAMENTO PARA CONEXÕES
DE CABOS DE 1.5MM A 10MM

Em caso de Falha:
1. Confira as conexões, pode ter cabo rompido nos terminais
REGULADOR DE TEMPERATURA

Em caso de Falha:
1. Se nada ligar ou algumas funções no quadro de comando não
funcionar, pode ser este componente.
2. Aumente o nível de temperatura para liberar o comando.
 FIM DE CURSO E SENSOR DE
PROXIMIDADE

Em caso de Falha:
1. Cuidado ao lidar com estes componentes principalmente, no
monitoramento de limite máximo e mínimo, se alterar pode
quebrar a máquina.
2. Nesta figura temos o sensor indutivo para limite máximo ou
mínimo, o fim de curso eletromecânico é para limite de
segurança, bloqueia todo o comando geral a fim de evitar a
quebra da máquina.
VENTILADOR PRA REFRIGERAÇÃO
FORÇADA DO PAINEL

1. O painel pode parar se a proteção deste componente atuar.

2. Os defeitos são; tranca os rolamentos após 2 anos de uso e
queima do motor.
3. Se acontecer deve, isolar o mesmo, desconectando os cabos
que sai do contator para o motor.
PONTE DE RETIFICADORA

Este componente transforma tensão AC em VDC nas tensões em

24, 220, 380, 440V
Usado em Freio motor e outros

Em caso de Falha:
1. Se estas falharem o correto é substituir.
HMI

Este componente as falhas são de nível baixo.

Em caso de falha:
1. Tela travada, desligue o comando ou a alimentação e ligue
novamente.
2. Funções algumas pararam de funcionar, deve-se recarregar a
programação da mesma.
3. Tela de alarmes, só reset os alarmes depois de vericar os
pontos em falha descrito na tela.
4.
ALIMENTAÇÃO PRIMÁRIA

1. Alimentação primária média tensão 15kv, requer perícia para

execução, só faça esse tipo de trabalho se tiver treinamento.
NR10
2. Concessionária; o que for da competência da concessionaria
de energia não faça, para executar serviço nesta área somente
com autorização da empresa contratante, e com todos as
ferramentas e epis para este serviço.

TRANSFORMADOR

1. Transformador: Este equipamento tem índice baixo de

defeitos, mas quando acontece requer atenção redobrada do
técnico.
2. Curto entre bobinado interno, curto para a massa (corpo)
3. Terra: o aterramento precisa estar em dia.
4. Cuidado com fio caído, e redobre a atenção no local.
5. Para-raios: estes devido a descarga atmosférica
sempre estouram, quando ocorrer, solicite um
novo para substituir
CABO MUFLA

1. Cabo mufla pode ter fuga e requer inspeção em espaço de um

(1) ano.
2. Chaves de elo fusível 15 KV ou mais, pode estourar ou fundir,
as bases podem trincar e passar tensão para a cruzeta e
componentes de sustentação.
3. Sempre fazer inspeção visual e se tiver acumulo de poeira ou
outros resíduos, agendar preventiva.
4. Cuidado com altura, use cinto de segurança.
5. Ao manobrar chaves desligue os bancos capacitores.
SUBSTAÇÃO

1. Subestação de transformadores precisa passar por

preventiva a cada 12 meses.
2. Pode ter fuga nos isoladores por rachaduras e acumulo de
resíduos como poeira, acontece muito quando o ar está
úmido ou em dias chuvosos.
3. Transformadores; (a) verificar as conexões da entrada e
secundário se não estão aquecidas ou oxidadas. (b) Se está
trabalhando com corrente no limite ou saturado. (c)
Aquecido (d) Vazando óleo, conferir nível do óleo.
4. Preventiva a cada 12 meses, acompanhado de inspeção
periódica.
5. QGBTs: (a) Inspeção periódica nas chaves secionadoras e
disjuntores, (b) Conferir se os terminais estão ok ou escuros
e oxidados, (c) se tiver, corrigir o mais rápido possível, para
evitar aquecimento e consumo elevado de energia.
TRANSFORMADOR

1. Transformador abrigado; cubículo precisa ter ventilação

forçada para diminuir o aquecimento.
2. Desligamento em condições normais, faça sem carga pera
evitar arco voltaico.
3. Em cubículos antigos o procedimento de manobra para
desligamento.
4. 1° Desligue o disjuntor geral 2° A chave faca 3° as chaves
externas se for necessário.
5. Religamento: 1° Religue as chaves externa 2° Ligue a chave
faca 3° O disjuntor geral.
MOTORES

Motores queimam por diversas causas e motivos, por isso:

1. Faça um relatório para cada situação para mentalizar as

falhas para solução em menor tempo.
2. Mantenha um programa de preventiva para motores.
3. Motores pequenos são os que mais estão sujeitos a queimar.
4. Motobomba e motores com giro de 3500 rpm, deve ter
rolamentos de 1° linha, substituição a cada 18 meses.
5. Proteger o motor da chuva e do sol aumenta sua vida útil.
6. Manter o estado físico do motor em conformidade como,
caixa de ligação, ventoinha, tampa defletora, e lubrificação.
7. Motor não queimou, mas está provocando falha no inversor,
aplique o megômetro, o mesmo pode estar com baixa
isolação.
8. Megou o motor e está ok, troque cabo de força entre o
inversor e o motor, ou inspecione o mesmo em seu percurso,
pode este ferido ou com a isolação comprometida.
9. Confira as conexões no inversor e no motor.
MOTORES

Motor foi rebobinado observações ao instalar:

1. Confira a corrente em vazio e confira com placa do motor, se
tiver em cima da nominal de placa o bobinado está alterado,
as vezes com a pressão das empresas as oficinas para
rebobinar rápido, diminuem expiras.
2. Rolamentos não podem ter ruídos, se tiver não foram
trocados.
3. Relate por OS, email ou documento aos superiores, se
decidirem manter, a culpa por uma possível queima não será
sua.
ATERRAMENTO

1. Aterramento: Não despreze o aterramento.

2. Aterramento da instalação elétrica precisa estar em dia.
3. Aterramento de estrutura.
4. Aterramento de motores e equipamentos.
INSTRUMENTAÇÃO

1. Instrumentos de controle são variadas marcas,

tire fotos e anote o modelo e descrição, baixe o
manual para conhecer melhor, isso facilitará na
solução de falhas.
2. Analise as ligações e confira os sinais.
3. Falhas geralmente são perda de referência,
conexões ou travamento.
MINHAS ANOTAÇÕES:
Campeões,
Devido a imensidão de equipamentos e componentes tudo
muda, mas a técnica de solução não.
Seguindo o passo a passo para solução da falha, você terá
sucesso seja como CLT ou terceirizado.
Agradeço aquisição deste material; seja iniciante, atuante, ou
veterano na profissão, sempre vamos precisar de novas
informações, por isso precisamos ter parceiros que nos ajudarão
em tempo oportuno.
Essa é a minha missão, te passar informações práticas de
chão de fábrica, baseado em minha experiência de mais de
(30) trinta anos vivendo a profissão diariamente.

Observação: As tabelas foram extraídas da internet

Projeto eletricista especialista Youtube
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