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Prof.

Paulo Bijos - 2010

Planejamento e Orçamento
Governamental
(Prof. Paulo Bijos)
Aula 3
2010
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Parte 1 - Planejamento e Orçamento na


Constituição de 1988

Entendendo
a Constituição de 1988:
a) Linha do tempo
b) Estrutura Atual

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Parte 1 - Planejamento e Orçamento na


Constituição de 1988
Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta
Constituição, a exploração direta de atividade
econômica pelo Estado só será permitida quando
necessária aos Imperativos da Segurança Nacional ou
a Relevante Interesse Coletivo, conforme definidos
em lei.

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Parte 1 - Planejamento e Orçamento na


Constituição de 1988
Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta
Constituição, a exploração direta de atividade
econômica pelo Estado só será permitida quando
necessária aos Imperativos da Segurança Nacional
ou a Relevante Interesse Coletivo, conforme
definidos em lei.
Mnemônico 173: “RIC ou ISN”

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Parte 1 - Planejamento e Orçamento na


Constituição de 1988
ESAF – APO 2005.
Provas 1 e 2. Direito Constitucional.

50) Sobre os princípios gerais da atividade econômica,


assinale a opção correta.
a) A exploração direta de atividade econômica pelo
Estado só será permitida quando necessária ao
relevante interesse coletivo, conforme definido em
lei.

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Parte 1 - Planejamento e Orçamento na


Constituição de 1988
ESAF – APO 2005. Mnemônico 173: “RIC ou ISN”
Provas 1 e 2. Direito Constitucional.

50) Sobre os princípios gerais da atividade econômica,


assinale a opção correta.
a) A exploração direta de atividade econômica pelo
Estado só será permitida quando necessária ao
Relevante Interesse Coletivo, conforme definido em
lei.

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Parte 1 - Planejamento e Orçamento na


Constituição de 1988
Art. 174. Como agente normativo e regulador da
atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da
lei, as funções de Fiscalização, Incentivo e
Planejamento, sendo este determinante para o
setor público e indicativo para o setor privado.

Mnemônico 174: FIP (determ. SP/indic. sp)

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Parte 1 - Planejamento e Orçamento na


Constituição de 1988
ESAF – APO 2005.
Provas 1 e 2. Direito Constitucional.

50) Sobre os princípios gerais da atividade econômica,


assinale a opção correta.
c) Como agente normativo da atividade econômica, o
Estado exercerá, na forma da lei, as funções de
fiscalização e planejamento, sendo este
determinante, tanto para o setor público, como para
o setor privado.

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Parte 1 - Planejamento e Orçamento na


Constituição de 1988
ESAF – APO 2005.
Provas 1 e 2. Direito Constitucional.

50) Sobre os princípios gerais da atividade econômica,


assinale a opção correta.
c) Como agente normativo da atividade econômica, o
Estado exercerá, na forma da lei, as funções de
fiscalização e planejamento, sendo este
determinante, tanto para o setor público, como
para o setor privado.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 165 [...]
§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual
estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes,
objetivos e metas da administração pública federal
para as despesas de capital e outras delas
decorrentes e para as relativas aos programas de
duração continuada.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 165 [...]
§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual
estabelecerá:
à O QUÊ? à DOM (Diretrizes, Objetivos e Metas)

à DE QUE FORMA?

à PARA QUE?
(em Relação a que)

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 165 [...]
§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual
estabelecerá:
à O QUÊ? à DOM (Diretrizes, Objetivos e Metas)

à DE QUE FORMA? à Regionalizada

à PARA QUE?
(em Relação a que)

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 165 [...]
§ 1º - A lei que instituir o plano plurianual
estabelecerá:
à O QUÊ? à DOM (Diretrizes, Objetivos e Metas)

à DE QUE FORMA? à Regionalizada

à PARA QUE? à a) despesas de capital e outras


(em Relação a que) delas decorrentes
à b) programas de duração
continuada

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

24) Instituído pela Constituição Federal de 1988, o


plano plurianual, de vigência coincidente com a do
mandato do chefe do Poder Executivo, estabelece,
de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e
as metas da administração pública federal para as
despesas de capital e outras delas decorrentes e para
as relativas aos programas de duração continuada.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

24) Instituído pela Constituição Federal de 1988, o


plano plurianual, de vigência coincidente com a do
mandato do chefe do Poder Executivo, estabelece,
de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e
as metas da administração pública federal para as
despesas de capital e outras delas decorrentes e para
as relativas aos programas de duração continuada.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 165 (...) Lei 4.320/64 recepcionada com status de lei complementar
§ 9º - Cabe à lei complementar: Mnemônico: VOE PE
I - dispor sobre o Exercício financeiro, a Vigência, os
Prazos, a Elaboração e a Organização do plano
plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei
orçamentária anual;

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 165 (...) Lei 4.320/64 recepcionada com status de lei complementar
§ 9º - Cabe à lei complementar:
I - dispor sobre o Exercício financeiro, a Vigência, os
Prazos, a Elaboração e a Organização do plano
plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei
orçamentária anual; (Mnemônico: VOE PE)
II - estabelecer normas de gestão financeira e patrimonial da administração direta
e indireta bem como condições para a instituição e funcionamento de fundos.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

34) O prazo de vigência do plano plurianual e o de


apresentação e aprovação dos projetos do plano
plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei
orçamentária anual da União estão definidos no Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias e
deverão ser definitivamente disciplinados em lei
complementar.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

34) O prazo de vigência do plano plurianual e o de


apresentação e aprovação dos projetos do plano
plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei
orçamentária anual da União estão definidos no Ato
das Disposições Constitucionais Transitórias e
deverão ser definitivamente disciplinados em lei
complementar.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 165 (...)
§ 4º - Os planos e programas Nacionais, Regionais e
Setoriais previstos nesta Constituição serão
elaborados em consonância com o plano plurianual e
apreciados pelo Congresso Nacional.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 165 (...) Mnemônico: SeReNa
§ 4º - Os planos e programas Nacionais, Regionais e
Setoriais previstos nesta Constituição serão
elaborados em consonância com o plano plurianual e
apreciados pelo Congresso Nacional.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

35) A Constituição Federal instituiu o Plano Plurianual -


PPA e a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei
Complementar n. 101/2000) ratificou sua
obrigatoriedade para todos os entes da federação.
De acordo com a Constituição e os últimos planos
aprovados para o governo federal, indique a opção
incorreta:

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

[...]
a) Após a Constituição Federal, não há mais a
possibilidade da existência de planos e programas
nacionais, regionais e setoriais, devendo ser
consolidado em um único instrumento de
planejamento que é o PPA.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

[...]
a) Após a Constituição Federal, não há mais a
possibilidade da existência de planos e programas
nacionais, regionais e setoriais, devendo ser
consolidado em um único instrumento de
planejamento que é o PPA.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


Art. 167 (...)
§ 1º - § 1º - Nenhum investimento cuja execução
ultrapasse um exercício financeiro poderá ser
iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou
sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de
responsabilidade.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


ESAF – APO 2008.
Prova 3. Área I. Direito Financeiro.

21) Acerca das finanças públicas na Constituição de


1988, assinale a opção correta: [...]
b) Investimento, cuja execução ultrapasse um exercício
financeiro, só pode ser iniciado se previamente
incluído no plano plurianual ou se essa inclusão tiver
sido autorizada por lei.

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Parte 2 - Plano Plurianual (PPA)


ESAF – APO 2008.
Prova 3. Área I. Direito Financeiro.

21) Acerca das finanças públicas na Constituição de


1988, assinale a opção correta: [...]
b) Investimento, cuja execução ultrapasse um exercício
financeiro, só pode ser iniciado se previamente
incluído no plano plurianual ou se essa inclusão tiver
sido autorizada por lei.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


Art. 165 [...]
§ 2º - A lei de diretrizes orçamentárias
compreenderá as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas
de capital para o exercício financeiro subseqüente,
orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


Art. 165 [...] Mnemônico: CODE
§ 2º - A lei de diretrizes orçamentárias
compreenderá as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas
de capital para o exercício financeiro subseqüente,
orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


LDO (Art. 165, § 2º): CODE
C - Compreenderá as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas
de capital para o exercício financeiro subseqüente
O - Orientará a elaboração da lei orçamentária anual
D - Disporá sobre as alterações na legislação
tributária e
E - Estabelecerá a política de aplicação das agências
financeiras oficiais de fomento.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

33) De acordo com a Constituição Federal, foi reservada


à Lei de Diretrizes Orçamentárias a função de:
a) definir, de forma regionalizada, as diretrizes, os
objetivos, as metas e prioridades da administração
pública federal, incluindo as despesas de capital
para o exercício financeiro subseqüente.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

33) De acordo com a Constituição Federal, foi reservada


à Lei de Diretrizes Orçamentárias a função de:
a) definir, de forma regionalizada, as diretrizes, os
objetivos, as metas e prioridades da administração
pública federal, incluindo as despesas de capital
para o exercício financeiro subseqüente. (PPA)

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

33) De acordo com a Constituição Federal, foi reservada


à Lei de Diretrizes Orçamentárias a função de:
b) estabelecer critérios e forma de limitação de
empenho, nos casos previstos na legislação.
c) disciplinar as transferências de recursos a entidades
públicas e privadas.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

33) De acordo com a Constituição Federal, foi reservada


à Lei de Diretrizes Orçamentárias a função de:
b) estabelecer critérios e forma de limitação de
empenho, nos casos previstos na legislação. (LRF)
c) disciplinar as transferências de recursos a entidades
públicas e privadas. (LRF)

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

33) De acordo com a Constituição Federal, foi reservada


à Lei de Diretrizes Orçamentárias a função de:
d) dispor sobre alterações na legislação tributária.
e) dispor sobre o equilíbrio entre receitas e despesas.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


ESAF – AFC-CGU 2008.
Prova 2. Gabarito 1. Administração Financeira e Orçamentária.

33) De acordo com a Constituição Federal, foi reservada


à Lei de Diretrizes Orçamentárias a função de:
d) dispor sobre alterações na legislação tributária.
(CODE)
e) dispor sobre o equilíbrio entre receitas e despesas.
(LRF)

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


Obs 1: Ao longo da Constituição -> CODE (art. 165 , § 2º) + AL
A - Autorização para a concessão de qualquer vantagem ou
aumento de remuneração a criação de cargos, empregos e
funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a
admissão ou contratação de pessoal ... (art. 169)
RESSALVADAS as EP E SEM.
L - Limites para elaboração das propostas orçamentárias do
Poder Judiciário e do Ministério Público (art. 99, 127). Obs:
art. 134.
Defensoria Pública Estadual:

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

30) Os órgãos do Poder Judiciário, as casas do Congresso


Nacional e o Ministério Público, amparados na autonomia
administrativa e financeira que lhes garante a Constituição
Federal, devem elaborar as respectivas propostas
orçamentárias dentro dos limites estipulados na lei de
diretrizes orçamentárias e encaminhá-las ao Congresso
Nacional no mesmo prazo previsto para o envio do projeto de
lei orçamentária do Poder Executivo, ou seja, até quatro
meses antes do encerramento do exercício.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

30) Os órgãos do Poder Judiciário, as casas do Congresso


Nacional e o Ministério Público, amparados na autonomia
administrativa e financeira que lhes garante a Constituição
Federal, devem elaborar as respectivas propostas
orçamentárias dentro dos limites estipulados na lei de
diretrizes orçamentárias e encaminhá-las ao Congresso
Nacional no mesmo prazo previsto para o envio do projeto de
lei orçamentária do Poder Executivo, ou seja, até quatro
meses antes do encerramento do exercício.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

30) Os órgãos do Poder Judiciário, as casas do Congresso


Nacional e o Ministério Público, amparados na autonomia
administrativa e financeira que lhes garante a Constituição
Federal, devem elaborar as respectivas propostas
orçamentárias dentro dos limites estipulados na lei de
diretrizes orçamentárias e encaminhá-las ao Congresso
Nacional no mesmo prazo previsto para o envio do projeto de
lei orçamentária do Poder Executivo, ou seja, até quatro
meses antes do encerramento do exercício.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


Art. 57. O Congresso Nacional reunir-se-á,
anualmente, na Capital Federal, de 2 de fevereiro a
17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro.
§ 1º - As reuniões marcadas para essas datas serão transferidas para o primeiro dia útil
subseqüente, quando recaírem em sábados, domingos ou feriados.

§ 2º - A sessão legislativa não será interrompida sem


a aprovação do projeto de lei de diretrizes
orçamentárias.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

25) O Congresso Nacional reúne-se, anualmente, na Capital


Federal, de 15 de fevereiro a 30 de junho e de 1.º de
agosto a 15 de dezembro. Uma das situações que impede
o início do recesso parlamentar em 1.º de julho é a não-
aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias
até o encerramento do primeiro período da sessão
legislativa.

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Parte 3 – Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

25) O Congresso Nacional reúne-se, anualmente, na Capital


Federal, de 15 (2) de fevereiro a 30 (17) de junho e de 1º
de agosto a 15 (22) de dezembro. Uma das situações que
impede o início do recesso parlamentar em 1º de julho é
a não-aprovação do projeto de lei de diretrizes
orçamentárias até o encerramento do primeiro período
da sessão legislativa.
Alteração: Emenda Constitucional nº 50/2006

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


Art. 165 [...] § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:
I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus
fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta,
inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
II - o orçamento de investimento das empresas em que a União,
direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social
com direito a voto;
III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as
entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta
ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e
mantidos pelo Poder Público.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

26) A lei orçamentária anual compreende três


orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de
investimento das empresas. Os orçamentos fiscal e
da seguridade social englobam os poderes, órgãos e
entidades da administração direta, autarquias,
fundações e empresas em que o ente da Federação,
direta ou indiretamente, detenha a maioria do
capital social com direito a voto.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

26) A lei orçamentária anual compreende três


orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de
investimento das empresas. Os orçamentos fiscal e
da seguridade social englobam os poderes, órgãos e
entidades da administração direta, autarquias,
fundações e empresas em que o ente da Federação,
direta ou indiretamente, detenha a maioria do
capital social com direito a voto.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

28) O orçamento da seguridade social compreende não


só as entidades e órgãos a ela vinculados, como
estabelece a Constituição Federal, mas também
todas as despesas relativas a saúde, previdência
social e assistência social, independentemente da
unidade orçamentária responsável.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

28) O orçamento da seguridade social compreende não


só as entidades e órgãos a ela vinculados, como
estabelece a Constituição Federal, mas também
todas as despesas relativas a saúde, previdência
social e assistência social, independentemente da
unidade orçamentária responsável.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


CESPE – ACE-TCU 2008.
Prova Objetiva P2. Orientação: Auditoria Governamental. N/D.

163) As despesas da seguridade social podem ser


executadas por órgão ou entidade na esfera
institucional da saúde, da previdência social ou da
assistência social, ou seja, por órgão ou entidade
vinculados aos ministérios correspondentes a essas
áreas, independentemente da natureza da despesa.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


CESPE – ACE-TCU 2008.
Prova Objetiva P2. Orientação: Auditoria Governamental. N/D.

163) As despesas da seguridade social podem ser


executadas por órgão ou entidade na esfera
institucional da saúde, da previdência social ou da
assistência social, ou seja, por órgão ou entidade
vinculados aos ministérios correspondentes a essas
áreas, independentemente da natureza da despesa.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


Art. 165 [...] Mnemônico: BRISA TFC
§ 6º - O projeto de lei orçamentária será
acompanhado de demonstrativo regionalizado do
efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de
Isenções, Anistias, Remissões, Subsídios e
Benefícios* de natureza Financeira, Tributária e
Creditícia.
*Dispositivo constitucional não contém rol exaustivo (numerus clausus) de benefícios fiscais.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


Art. 165 (...)
§ 7º - Os orçamentos previstos no § 5º, I e II, deste
artigo, compatibilizados com o plano plurianual,
terão entre suas funções a de reduzir desigualdades
inter-regionais, segundo critério populacional.

Orçamentos fiscal e de investimento!

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


Art. 165 [...]
§ 8º - A lei orçamentária anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação
da despesa, não se incluindo na proibição a
autorização para abertura de créditos suplementares
e contratação de operações de crédito, ainda que por
antecipação de receita, nos termos da lei.
Só créditos SUPLEMENTARES.
Não é possível para especiais e extraordinários!

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

31) Considere a seguinte situação hipotética. Um prefeito


municipal encaminhou projeto de lei orçamentária à Câmara
Municipal. No projeto, consta dispositivo que autoriza o Poder
Executivo a abrir créditos adicionais até o correspondente a
20% da despesa total autorizada.
Nessa situação, a solicitação do prefeito municipal tem
amparo legal, podendo a Câmara Municipal, entretanto,
autorizar outro percentual ou mesmo rejeitar o dispositivo.

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Parte 4 – Lei Orçamentária Anual (LOA)


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

31) Considere a seguinte situação hipotética. Um prefeito


municipal encaminhou projeto de lei orçamentária à Câmara
Municipal. No projeto, consta dispositivo que autoriza o Poder
Executivo a abrir créditos adicionais até o correspondente a
20% da despesa total autorizada.
Nessa situação, a solicitação do prefeito municipal tem
amparo legal, podendo a Câmara Municipal, entretanto,
autorizar outro percentual ou mesmo rejeitar o dispositivo.

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Parte 5 – Processo Legislativo Orçamentário


Art. 166. [...]
§ 7º - Aplicam-se aos projetos mencionados neste
artigo (PPA, LDO, LOA e créditos adicionais), no que
não contrariar o disposto nesta seção, as demais
normas relativas ao processo legislativo (ex: art. 66
– VETO).

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Parte 5 – Processo Legislativo Orçamentário


Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano
plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento
anual e aos créditos adicionais serão apreciados
pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma
do regimento comum.

Deliberação da CD e SF em Sessão Conjunta.


Discussão e Votação no Plenário do Congresso
Nacional.

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Parte 5 – Processo Legislativo Orçamentário


Requisitos p/ Emendas ao PLOA e PL de créditos adicionais:
1º Compatíveis com PPA e LDO
2º Indiquem recursos (anulação de despesas), exceto “PDT”:
- Pessoal e seus encargos
- Serviço da Dívida
- Transferências tributárias constituc. p/ E, DF e M
3º sejam relacionadas com:
- Correção de erros ou omissões
- Dispositivos do texto do projeto de lei

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Parte 5 – Processo Legislativo Orçamentário

Requisitos para Emendas ao PLDO:


> não poderão ser aprovadas quando incompatíveis
com o plano plurianual

obs: 1º ano de mandato

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Parte 5 – Processo Legislativo Orçamentário


Art. 166. [...]
§ 5º - O Presidente da República poderá enviar
mensagem ao Congresso Nacional para propor
modificação nos projetos a que se refere este artigo
enquanto não iniciada a votação, na Comissão mista,
da parte cuja alteração é proposta.
Obs: Constituição Anterior (EC 1/69):

Art. 66 (...)
§ 5º - O Presidente da República poderá enviar mensagem ao Congresso Nacional
para propor a modificação do projeto de lei orçamentária, enquanto não estiver
concluída a votação da parte cuja alteração é proposta.

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Parte 5 – Processo Legislativo Orçamentário


Art. 166. [...] Mnemônico: VER SE
§ 8º - Os recursos que, em decorrência de Veto,
Emenda ou Rejeição do projeto de lei orçamentária
anual, ficarem sem despesas correspondentes
poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante
créditos Especiais ou Suplementares, com prévia e
específica autorização legislativa.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


Art. 167. São vedados:
I - o início de programas ou projetos não incluídos na
lei orçamentária anual; Não confundir com PPA!

II - a realização de despesas ou a assunção de


obrigações diretas que excedam os créditos
orçamentários ou adicionais;

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


(PGE-AM – 2004). O início da execução de um
programa de governo pode ocorrer se ele não estiver
previsto na lei orçamentária anual, desde que haja
alusão ao programa no plano plurianual.

(STJ – ANALISTA – 2004). É vedado o início de


programas não-incluídos como prioridade na LDO.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


(PGE-AM – 2004). O início da execução de um
programa de governo pode ocorrer se ele não
estiver previsto na lei orçamentária anual, desde
que haja alusão ao programa no plano plurianual.

(STJ – ANALISTA – 2004). É vedado o início de


programas não-incluídos como prioridade na LDO.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


(PGE-AM – 2004). O início da execução de um
programa de governo pode ocorrer se ele não
estiver previsto na lei orçamentária anual, desde
que haja alusão ao programa no plano plurianual.

(STJ – ANALISTA – 2004). É vedado o início de


programas não-incluídos como prioridade na LDO.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


Art. 167. São vedados: [...] Mnemônico: Só quebra ouro SE tiver PÁ
III - o realização de operações de créditos que excedam o
montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas
mediante créditos Suplementares ou Especiais com finalidade
Precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria
Absoluta; (Regra de Ouro na CF)

Obs: Art. 12, § 2º da LRF com eficácia suspensa (ADI 2.238-5)

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


Art. 167. São vedados: [...] IV - a vinculação de receita de IMPOSTOS a
órgão, fundo ou despesa, ressalvadas [...]
- Garantias (prestação de) às op. de crédito por antecipação de receita
- Atividades da administração tributária
- Transferências constitucionais de impostos dos arts. 158 e 159
- Ensino
- Saúde Mnemônico: GATES

+ Art. 167, § 4º: Receitas próprias de IMPOSTOS (e recrusos 157, 158 e


159, I, a e b, e II) dos entes menores para a prestação de Garantia ou
Contragarantia à União e para pagamento de Débitos para com esta.
Mnemônico: Débito CGU

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte III - Direito Constitucional.

175) Como regra geral, é vedada a vinculação de receita


de impostos a qualquer tipo de despesa, ressalvada,
entre outras hipóteses previstas na Constituição
Federal de 1988, a vinculação à despesa destinada à
realização de atividades da administração tributária.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte III - Direito Constitucional.

175) Como regra geral, é vedada a vinculação de receita


de impostos a qualquer tipo de despesa, ressalvada,
entre outras hipóteses previstas na Constituição
Federal de 1988, a vinculação à despesa destinada à
realização de Atividades da administração tributária.
Mnemônico: GATES

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


Art. 167. São vedados: [...]

V - a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização


legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes;

VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência (TRT) de recursos de


uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro,
sem prévia autorização legislativa;

VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados;

VIII - a utilização, sem autorização legislativa específica, de recursos dos


orçamentos fiscal e da seguridade social para suprir necessidade ou cobrir
déficit de empresas, fundações e fundos, inclusive dos mencionados no
art. 165, § 5º; (+ LRF, arts. 26 a 28)

IX - a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização


legislativa.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


ESAF – APO 2005.
Provas 1 e 2. Finanças Públicas, Planejamento e Orçamento Governamental.
70) O Orçamento Público obedece aos princípios orçamentários. Como
conseqüência do princípio da especificação, ocorrem proibições de
natureza constitucional. Indique a opção falsa.
a) Concessão de créditos ilimitados.
b) Início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual.
c) Realização de despesas ou assunção de obrigações diretas que excedam os
créditos orçamentários ou adicionais.
d) Instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização
legislativa.
e) Exigência ou redução de tributo sem lei que o estabeleça.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


ESAF – APO 2005.
Provas 1 e 2. Finanças Públicas, Planejamento e Orçamento Governamental.
70) O Orçamento Público obedece aos princípios orçamentários. Como
conseqüência do princípio da especificação, ocorrem proibições de
natureza constitucional. Indique a opção falsa.
a) Concessão de créditos ilimitados.
b) Início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual.
c) Realização de despesas ou assunção de obrigações diretas que excedam os
créditos orçamentários ou adicionais.
d) Instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização
legislativa.
e) Exigência ou redução de tributo sem lei que o estabeleça.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


Art. 167. São vedados:
X - a transferência voluntária de recursos e a concessão de
empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos
Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras,
para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e
pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

(Direito Financeiro: arts. 25, 35 e 36 da LRF)

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


TCE-PE – AUDITOR – 2004.
Para que o governo federal conceda transferência
voluntária de recursos, destinando-a a fazer face à
necessidade de Pagamento de pessoal, em caso de
um município que esteja com déficit fiscal de tal
montante que não tenha condições de pagar a
remuneração dos servidores, é necessária
autorização por meio de lei complementar.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


TCE-PE – AUDITOR – 2004.
Para que o governo federal conceda transferência
voluntária de recursos, destinando-a a fazer face à
necessidade de Pagamento de pessoal, em caso de
um município que esteja com déficit fiscal de tal
montante que não tenha condições de pagar a
remuneração dos servidores, é necessária
autorização por meio de lei complementar.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


Art. 167. São vedados:
XI - a utilização dos recursos provenientes das
contribuições sociais de que trata o art. 195, I, a, e II
(empregador e trabalhador), para a realização de
despesas distintas do pagamento de benefícios do
regime geral de previdência social (RGPS) de que
trata o art. 201;

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


Art. 167. São vedados: [...]
§ 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no
exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato
de autorização for promulgado nos últimos quatro meses
daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus
saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício
financeiro subseqüente.
relação com o art. 35, § 2º do ADCT

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


Art. 167. São vedados: [...]

§ 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será


admitida para atender a despesas Imprevisíveis e Urgentes,
como as decorrentes de guerra, comoção interna ou
calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

Mnemônico: RUI (ADI 4.048-1/2007. Liminar de 14/05/2008)


- Relevantes
- Urgentes
- Imprevisíveis

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

35) Para atender a despesas imprevisíveis e urgentes,


como as decorrentes de guerra, de comoção interna
ou de calamidade pública, o Poder Executivo federal,
amparado nas disposições da Lei n.º 4.320/1964,
pode editar decreto abrindo crédito extraordinário.

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Parte 6 – Vedações Orçamentárias


CESPE – ACE-TCU 2004.
Prova Objetiva. Parte II - Administração Financeira e Orçamentária.

35) Para atender a despesas imprevisíveis e urgentes,


como as decorrentes de guerra, de comoção interna
ou de calamidade pública, o Poder Executivo federal,
amparado nas disposições da Lei n.º 4.320/1964,
pode editar decreto abrindo crédito extraordinário.

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Parte 7 – Art. 168


Art. 168. Os recursos correspondentes às dotações
orçamentárias, compreendidos os créditos
suplementares e especiais, destinados aos órgãos
dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério
Público e da Defensoria Pública, ser-lhes-ão
entregues até o dia 20 de cada mês, em
duodécimos, na forma da lei complementar a que se
refere o art. 165, § 9º.

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Parte 7 – Art. 168


ESAF – APO 2008.
Provas 1 e 2. Direito Constitucional.

42) Assinale a opção correta relativa às Finanças Públicas e aos


princípios gerais da atividade econômica.
a) Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias,
compreendidos os créditos suplementares e especiais,
destinados aos órgãos do Poder Executivo, do Poder
Legislativo, do Poder Judiciário e do Ministério Público, ser-
lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em duodécimos.

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Parte 7 – Art. 168


ESAF – APO 2008.
Provas 1 e 2. Direito Constitucional.

42) Assinale a opção correta relativa às Finanças Públicas e aos


princípios gerais da atividade econômica.
a) Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias,
compreendidos os créditos suplementares e especiais,
destinados aos órgãos do Poder Executivo, do Poder
Legislativo, do Poder Judiciário e do Ministério Público, ser-
lhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em duodécimos.

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