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ANEXO B – PRIMEIRA PARTE DO TCC: INTRODUÇÃO

E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Fernanda Bloemer Boing


Orientador: Renata Budel
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Biomedicina – Trabalho de Graduação
08/09/2023

1 INTRODUÇÃO

O ser humano tem buscado novas técnicas de rejuvenescimento e também vem se


aperfeiçoando não apenas pelos avanços tecnológicos, mas também pela preocupação da população
com a saúde e a aparência física, proporcionando uma maior longevidade (TESTON; NARDINO,
2017).
O envelhecimento cutâneo é desenvolvido ao longo da vida dos seres humanos e possui
características mais visíveis a partir da velhice, onde ocorre o surgimento de rugas e flacidez da pele
(COSTA, 2020). Esse processo chamado de “envelhecimento” é algo natural da pele, variando de
pessoa para pessoa, e fatores como: o modo de viver, as condições socioeconômicas e alguns tipos
de doenças que também podem influenciar. Isto ocorre de duas formas: extrínseco e intrínseco
(ALBUQUERQUE et al., 2021).O envelhecimento intrínseco está associado aos fatores
cronológicos/biológicos, como gravidade, desequilíbrio hormonal, reabsorção óssea progressiva,
diminuição da elasticidade do tecido, redistribuição do volume do tecido subcutâneo (OLIVEIRA,
2018), e o envelhecimento extrínseco, provocado por um conjunto de fatores ambientais, que
ocasionam danos acumulativos ao DNA (JOHNER; GOELZER NETO, 2021). Ou seja, é a
exposição ao ambiente interno e externo da pele no dia a dia. Tais exposições que estão diretamente
relacionadas com exposição à radiação solar, poluição, uso reduzido ou nulo de protetor solar,
alimentação inadequada, consumo abusivo de bebida alcóolica e tabagismo (OLIVEIRA, 2018).
Os peelings químicos tornaram-se tão populares na atualidade que já fazem parte da rotina
de vida de muitas pessoas, incluindo do sexo masculino. Diferentes agentes de peelings químicos
estão sendo combinados em novas formulações, e isto tem permitido obter melhores resultados e
com um mínimo de efeitos colaterais, sem falar o fato de não influenciar na rotina (COBO,
2020).Os tratamentos para a pele, têm apresentado avanços em suas técnicas, que isoladas ou
combinadas demonstram alcançar resultados satisfatórios à estética e qualidade de vida das pessoas.
Deste modo, realizou-se este trabalho, afim de revisar os principais peelings químicos
utilizados para rejuvenescimento cutâneo com ácidos: retinóico, glicólico e fenol, desta forma será
permitido discutir as vantagens dos mesmos e apontar o peeling de menor risco para utilização em
procedimentos estéticos (COBO, 2020).
2 FUNTAMENTAÇÃO TEÓRICA

A pele é o maior órgão do corpo, ela estabelece a primeira linha de defesa do organismo.
Responsável pela regulação de temperatura, retenção e excreção de eletrólitos e água, e também as
sensações relacionadas ao tato (dor, pressão e temperatura). A pele é formada pelas camadas epider-
me e derme, e sob as mesmas, há tecido conjuntivo. Uma ferida é a denominação dada a qualquer
lesão que interfira na continuidade da pele, e pode ter várias causas, tais como trauma (podendo ser
físico, mecânico ou químico), cirurgia, isquemia e pressão . O contato constante com o ambiente faz
com que, cuidados sejam necessários, tanto em termos de prevenção aos fatores agressivos (radia-
ção solar e de outras fontes de luz, poluição, variações climáticas, entre outros) quanto para tratar as
lesões causadas pelos mesmos. Um dos tratamentos mais eficazes para os problemas já existentes na
pele é o peeling. (DEALEY, 2012)
Este paper tem por finalidade falar sobre o pelling facial, um procedimento estético compos-
to por ácidos manipulados, proporcionando a descamação na pele removendo células mortas, dei-
xando a pele saudável, bonita, com menos rugas, manchas, acne e outras imperfeições que geral-
mente, eliminam a camada danificada, esta é regenerada e recebe um aspecto novo através de célu-
las que permanecem em seus determinados pontos e com grande capacidade de reprodução, dando
uma melhora em sua aparência (KEDE e SABATOVICH, 2009).
Sendo um processo que auxilia em algumas disfunções, clareia sardas, manchas solares, ru-
gas, baseando em uma aplicabilidade de componentes, gerando benefícios fundamentais na face,
formando um desgaste que pode melhorar uma disfunção estética, com os ácidos que aceleram o
processo de rejuvenescimento na pele (KEDE e SABATOVICH, 2009).
A técnica do peeling com a utilização dos ácidos glicólico e retinóico proporciona resulta-
dos extremamente satisfatório. O ácido glicólico contém uma substância de hidratação que acelera a
renovação celular, dando uma maior uniformidade a pele, além de ativar algumas proteínas funda-
mentais para o desenvolvimento da pele, deixando mais saudáve.Tem a capacidade de restringir
uma formação que auxilia na coloração da pele, auxiliando no tratamento de espinhas, na porosida-
de da pele e desdobramento da epiderme. É considerado como um procedimento estético bastante
utilizado para diminuir sinais e manchas senis gerada pelo sol, obtendo uma melhoria sucessiva de
uma essência resistente que auxilia nas fibras elásticas dando uma maior sustentabilidade a pele
(DEPREZ, 2009).
Enquanto que, o ácido retinóico é um dos compostos atuais utilizado contra os efeitos do
envelhecimento, promove a esfoliação, seu uso promove uma compactação da epiderme. Estimulan-
do queratinócitos por melhorar a distribuição dos melanócitos e por produzir uma normalização
epidérmica, elimina os queratinócitos atípicos e impede as queratoses, é recomendado para a foto
envelhecimento, portanto atua em patologias (VELASCO, 2009).
A pouco tempo, o “Fenol”, ou ácido carbólico (C6H5OH) que é derivado do coaltar, tem
sido o tipo de pelling mais procurado. Sendo considerado um pelling mais profundo e mais agressi-
vo, porém com um resultado extraordinário. O fenol, caracteriza-se como cristais em forma de agu-
lhas, variando de incolor a rosado, com odor característico. Torna-se líquido ao aquecimento, libe-
rando um vapor inflamável, e sua coloração escurece quando é exposto ao ar e à luz. Seu ponto de
fusão é de aproximadamente 39º C, e seu ponto de ebulição, 182º C. O fenol produz a coagulação
das proteínas da pele. É considerado um agente químico que produz rejuvenescimento facial inten-
so, quando utilizado corretamente. Podendo ser utilizado tanto isoladamente como em associação com
outros componentes da fórmula que atuam como promotores de penetração e permeação. A utiliza-
ção desses produtos resulta no processo de renovação celular intenso, normalizando a pigmentação
da pele, atenuando marcas e minimizando as rugas.(PERKINS e BALIKAN, 2007).
Devido a sua toxicidade e contra-indicações, o fenol deve ser aplicado cuidadosamente se-
gundo a técnica recomendada, e o paciente deve ser monitorado para se obter a máxima eficácia
do peeling e também minimizar os efeitos sistêmicos. Nos peelings profundos a descamação ocorre
no nível interno da derme reticular superior à média. Seus agentes incluem “solução clássica Baker-
Gordon, composto por 3 ml de fenol 88%, oito gotas de Septisol, três gotas de óleo de cróton e 2 ml
de água destilada”. Esse tipo de tratamento é indicado para pele clara, pele desgastada pela exposi-
ção solar excessiva e linhas de expressão faciais finas (PERKINS e BALIKAN, 2007).

2.1 HISTÓRIA DO PEELING QUÍMICO E DE ALGUNS ATIVOS

Assim como vários procedimentos na área da saúde e na estética, o peeling químico surgiu a
partir de processos mais antigos, evoluindo com o passar dos tempos em termos de técnica, e tam-
bém ocorrendo a descoberta de outros ativos. Os registros de técnicas antecessoras ao peeling par-
tem de 1903, com George Miller Mackee e Florentine Kerp utilizando de fenol para provocar um
processo de escarificação em pacientes, visando levar a pele a se reconstituir de modo a melhorar o
aspecto de cicatrizes. Quase quarenta anos depois, a técnica foi reproduzida de maneira muito seme-
lhante à original, fazendo com que se iniciasse um processo de registro dos resultados e busca por
melhores ativos e modos de realizar o procedimento (KEDE, PONTES e SABATOVICH, Dermato-
logia Estética, 2009).
A escala de Fitzpatrick, criada pelo médico norte-americano de mesmo nome no ano de
1976, é a classificação mais famosa dos chamados fototipos de pele. Ela relaciona a cor da pele com
a sensibilidade e as reações da mesma à exposição solar, como demonstrado na tabela 1 (GUIRRO,
2004).
Tabela 1 - Classificação dos fototipos de pele propostas por Fritzpatrik

De acordo com a tabela de Fritzpatrik a cor da pele varia de acordo com a raça e também é
influenciado pelo meio. Esta tabela tem sido utilizada como método para categorizar a sensibilidade
cútanea a radiação ultravioleta (SAMPAIO e RIVITTI, 2008 apud POSSETI, 2011).

2.2 ÁCIDOS GLICÓLICO E RETINÓICO E SEUS BENEFÍCIOS

De acordo com Benemond e Figueiredo (2004), o ácido glicólico é importante no combate


das hiperpigmentações, dando mais uniformidade, maciez e um melhor aspecto da pele, não cau-
sando nenhuma toxidade seja em peles claras, morenas ou negras, além de estimular a hidratação,
obtendo uma amenização facial muito importante para a pele. Este tratamento age nas rugas e man-
chas geralmente causadas pelo o sol, clareando sardas, melasma, marcas de espinha, agindo na ca-
mada superficial (DOMÍNGUEZ, 2002). De acordo com Sampaio (2000), sua indicação é também
para pele fotolesada, realizar o procedimento a cada trinta dias de acordo com o peeling indicado
para dar uma luminosidade na superfície da pele, sendo utilizado como uma consistência com capa-
cidade de verificar uma gordura na face, que influenciam na amenização das rugas. O tratamento
não é recomendado para pacientes com infecções e lesões abertas, que usam certos medicamentos,
como( psoríase, dermatite atópica ou qualquer outra doença de pele, também na gravidez, pele de-
formada ou formação de queloides, história de descoloração da pele, mais frequentemente nas áreas
expostas ao sol). A utilização da técnica do peeling associado ao uso de ácidos como o Glicólico e
o Retinóico tem demostrado resultados extremamente relevantes. (SAMPAIO e RIVITTI, 2008
apud POSSETI, 2011).

Figura 1: Ácido Glicólico. Fonte: O autor, 2023.

Como mostra a figura 1, paciente com 30 anos, principal queixa: pequenas manchas solares
e melasma. O tratamento com ácido glicólico é um dos mais procurados, por ser menos agressivo.
Devido ao seu efeito esfoliante, o ácido glicólico pode tratar o melasma com eficácia. Esse ácido
pode reduzir a hiperpigmentação na área afetada, uniformizar a superfície da pele e afinar o estrato
córneo, sem causar dano direto à melanina. O ácido glicólico derivado da cana-de-açúcar é usado
em dermatologia para tratar melasma. Devido ao seu baixo peso molecular, esse ácido penetra na
pele com mais facilidade, dependendo do pH, formulação, local de aplicação e condição da pele
(CHAVES e PEREIRA, 2018).

Figura 2: Ácido Retinóico. Fonte: O autor, 2023.

Na figura 2, paciente com 45 anos, principal queixa: manchas solares, melasma cicatrizes de
espinhas e pequenas rugas. O ácido retinóico vem sendo um dos compostos que age em combate as
reações do desgaste tecidual, capaz de remover impurezas que a pele vai adquirindo com o tempo,
este ácido age no aquecimento de proteínas para manter uma boa coloração na aparência e neutra-
lizando o envelhecimento que atua em doenças inflamatórias garantindo uma viscosidade na pele
utilizando o procedimento com peeling que promove um processo de revitalização e suavidade no
rosto (VELASCO, 2009).
O objetivo desses peelings para o tratamento de melasma é desacelerar o excesso de produ-
ção de melanina em médio prazo e clarear. O foco central do tratamento do melasma é reduzir as
áreas acometidas e clarear as lesões, com a menor chance possível de efeitos colaterais ( BERG-
MANN e SILVA, 2017).

3 FENOL E SEUS BENEFÍCIOS

Os registros de técnicas antecessoras ao peeling partem de 1903, com George Miller Mackee
e Florentine Kerp utilizando de fenol para provocar um processo de escarificação em pacientes, vi-
sando levar a pele a se reconstituir de modo a melhorar o aspecto de cicatrizes. Quase quarenta anos
depois, a técnica foi reproduzida de maneira muito semelhante à original, fazendo com que se inici-
asse um processo de registro dos resultados e busca por melhores ativos e modos de realizar o pro-
cedimento, chegando ao peeling da atualidade. muito mais moderno e com menos contraindicaçõe.
(KEDE, PONTES e SABATOVICH, Dermatologia Estética, 2009).
O ácido fenol absoluto, tem concentração de 88%, realiza a coagulação imediata das proteí-
nas presentes na epiderme, provocando um bloqueio de sua penetração e um peeling de ação média.
Quando o ácido é apresentado nas formulações de Baker-Gordon e de Hetter, como no estudo de
Vasconcelos e colaboradores (2013), não ocorre a coagulação das proteínas e apresenta maior poder
de penetração na pele, isto porque o ácido é diluído em água, óleo de cróton e sabão líquido. Esta
reação é explicada por Di Santis e colaboradores (2014), quando descreve a função de cada item da
fórmula; o óleo de cróton auxilia na penetração do fenol na pele, a água é responsável por diluir a
concentração do ácido e o sabão age como surfactante, ou seja, possui capacidade de alterar as pro-
priedades superficiais de um líquido e apresenta afinidade por óleos e água. (VASCONCELOS, FI-
GUEIRA,FONSECA e MENDONÇA,2013).
Pode-se esperar que os peelings fenólicos causem crostas à medida que a velha camada de
pele se desprende e a camada subjacente de nova pele emerge. Ele também pode aumentar a sensi-
bilidade do paciente à luz solar, por isso geralmente é recomendado evitar a exposição ao sol por
vários meses após a cirurgia. Recomenda-se o uso de protetor solar após o peeling químico, como
mostra a figura 3. (LEMOS, 2016)
Figura 3: Fenol light Fonte: O autor, 2023.

Na figura 3, paciente com 50 anos, principal queixa: manchas solares e rugas. Esta técnica
demonstrou ser bastante eficaz, apresentou uma grande aceitação do tratamento, conforme demons-
trado. Na figura 4, paciente com 65 anos, principal queixa: rugas nas áreas dos olhos e testa. Esta
paciente optou por este tipo de pelling, pois gostaria que amenizassem os sinais de envelhecimento
naturais. Em relação a este método, ele requer bastante atenção e treinamento para o acompanha-
mento do paciente no período pós-peeling, principalmente no período compreendido entre as pri-
meiras quarenta e oito horas do procedimento e os sete dias seguintes. Como se trata de peeling
light, não ouve complicações, dificilmente ocorrem neste método. Os resultados da descamação
causados pela aplicação deste tratamento, tornam a pele com aspecto rejuvenescido, melhora a apa-
rência de hiperpigmentações, rugas e ainda aumentam a elasticidade (VELASCO, 2009).

Figura 4: Fenol light Fonte: O autor, 2023.

Pode-se esperar que os peelings fenólicos causem crostas à medida que a velha camada de
pele se desprende e a camada subjacente de nova pele emerge . As crostas podem aparecer em áreas
tratadas com qualquer tipo de peeling químico, pois a pele responde ao trauma causado pela aplica-
ção de uma solução de ácido suave (LEMOS, 2016).
4 CONTRAINDICAÇÕES DO PEELING QUÍMICO

O peeling químico é totalmente contraindicado caso a pele esteja com ferimentos recentes
ou passando por período pós-operatório, caso apresente herpes zoster, hipersensibilidade aos ácidos,
entre outros aspectos que ofereçam risco ao paciente. Isto se deve características como pele sensí-
vel, eritema solar ou depilação muito recente, isto´porque o mal cuidado pode causar manchas e fo-
toenvelhecimento na pele tratada com ácidos, também é sugerido a exposição ao sol durante e logo
após o peeling (PEREIRA, 2014).
É contraindicado para pessoas com problemas de cicatrização ou tendência a formação de
quelóides e histórico de hiperpigmentação pós-inflamatória permanente (ROTTA, 2008).
Os ácidos não devem ser utilizados em pele eczematosa, que esteja passando por inflamação
ou queimadura solar. O preparo adequado, a escolha correta do agente e cuidados pós-operatórios
podem ajudar na prevenção de futuras complicações (KOROLKOVAS, 2008.).

4.1 COMPLICAÇÕES

As complicações que podem acontecer, variam de acordo com o tipo e profundidade do pro-
cedimento, a habilidade do profissional que o utilizou e as características do paciente.
As complicações mais comuns são:
alterações pigmentares, hiperpigmentação pós-inflamatória e hipopigmentação. Esta úl-
tima pode ser muito persistente e muitas vezes difícil de tratar. Podem ser utilizados corticoste-
roides tópicos, tretinoína, hidroquinona ou alfa-hidroxiácidos
infecções: bacterianas (Staphylococcus, Streptococcus, Pseudomonas), virais (herpes
simples) e fúngicas (cândida). Devem ser tratadas de forma agressiva e adequada
as cicatrizes são mais frequentes após peelings médios ou profundos.
reações alérgicas, erupções acneiformes, linhas de demarcaçã modificações texturais,
eritema persistente por mais de três semanas (AYRES, 2019).
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